19h30 Santos 3xo Bahia |
21h00 Atlético-MG 2x1 Internacional |
21h00 Fluminense 2x0 Náutico |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Brasileirão Série A
O encontro das lendas Royce Gracie e GSP
Desembarquei nesta quarta-feira em Las Vegas e fui logo ao treino aberto do UFC 167. Quem abriu os trabalho foi Georges St Pierre, protagonista do evento que acontece neste sábado. Ele enfrentará Johnny Hendricks.
Assim que entrei no Teatro Hollywood, no MGM, palco daquela atividade do UFC, tive a mesma surpresa que os dezenas de jornalistas presentes: GSP treinava de kimono com Royce Gracie. Ah, vale ressaltar, eles entraram no tatame com um "trenzinho Gracie", a mesma forma que Royce entrava em suas lutas no show.
Claro que o treino foi apenas uma movimentação dos atletas para as fotos e vídeos, e uma das últimas atividades de GSP antes da pesagem desta sexta.
Mas, ao fim do treino, o canadense reverenciou várias vezes o filho do Grande Mestre Hélio Gracie e confessou que se tornou lutador de MMA graças a ele.
GSP relembrou ainda que a primeira vez que assistiu uma luta do UFC foi em um churrasco, em sua adolescência, através de uma fita VHS. Ele exaltou a bravura de Royce ao subir no octógono para fazer lutas contra adversários maiores, com poucas regras e em combates sem limite de tempo. "Eu não teria coragem para fazer isso", confessou o atual dono do cinturão dos meio-médios, fascinado com a presença do ídolo.
Veja no vídeo abaixo alguns momentos entre as duas lendas, uma do passado e outra do presente. Um momento emocionante onde uma das maiores estrelas do evento - maior vendedor de ppv, um dos maiores salários e dono do maior reinado da atualidade - reverencia um brasileiro que foi um dos principais responsáveis pela explosão do MMA, que influenciou muitos campeões e mudou a vida de muitas pessoas.
A hora de ir para o pau e a grande definição para o árbitro Alício Pena Júnior: babaca!
Há xingamentos para os quais você nem liga. Outros tocam fundo pela exatidão, pela escolha absolutamente precisa sobre aquilo que se pretende dizer. É o caso da definição do zagueiro Chicão sobre a atittude do árbitro Alício Pena Júnior. Ao saber que os 22 jogadores de São Paulo x Flamengo pretendiam cruzar os braços logo após o apito inicial, manifestação contra o descaso da CBF em relação às pretensões do movimento Bom Senso F. C., o que fez Alício Pena Júnior? Ameaçou os 22 com cartões amarelos.
E Chicão, em vez de xingar a mãe do árbitro, tão habituada a ouvir o palavrão das arquibancadas, definiu Alício em um palavra mais sutil: babaca! Não há adjetivo mais ofensivo, porque não há outro mais exato. Alício é parte de um futebol falido, que não leva mais de 14 mil torcedores em média às arquibancadas e que finalmente tem gente movendo-se para melhorar a situação. A dele, inclusive. Alício dá Pena!
Mas se Chicão decidisse xingar sua mãe, provavelmente o árbitro sorriria, sabedor que ela teve a vida mais digna que o destino lhe permitiu. Que o xingamento não faria o menor sentido.
Já quando alguém o chama de babaca e você sabe que acabou mesmo de executar uma imensa babaquice, então o adjetivo aparentemente inofensivo toca o fundo da alma -- dos que ainda a mantêm, é claro. Estes não precisam se intimidar. Se a punição for o cartão amarelo, que seja. E que os clubes ajudem os craques do movimento Bom Senso F.C., assumam os riscos juntos, que os dirigentes insatisfeitos com o modelo atual protestem juntos. E deem cartão vermelho para os tolos, os idiotas, os inocentes, os f.d.p e também para os babacas.
Que expressão bem dita pelo zagueiro Chicão! Alício dá Pena Júnior foi mesmo um babaca!
Noite dos braços cruzados mostra porque é tão difícil esperar bom senso dos árbitros de futebol
A manifestações dos jogadores foi legítima e pacífica. Realmente pacífica. Nada parecido com o arremesso de ovos por torcedores do Botafogo no time que desembarcava após a derrota para o Internacional. Atitude que, aliás, não deu em nada. No jogo seguinte o time passou perto de perder para a Portuguesa no Rio de Janeiro, pois a Lusa teve um gol mal anulado.
Os atletas de futebol, finalmente unidos de verdade em busca do objetivo comum, resolveram cruzar os braços após o apito inicial. A manifestação se repetiu nos jogos da noite de quarta-feira. Se alcançarem seus objetivos, esses jogadores darão enorme contribuição não só a eles mesmos como aos companheiros que ganham pouco e passam boa parte do ano sem emprego.
Caso suas reindicações sejam atendidas, além de vermos os poderosos cartolas não tão poderosos assim, o espetáculo deverá melhorar, o trabalho das comissões técnicas e dos treinadores poderá ser mais bem desenvolvido e o torcedor irá lucrar também. Nesse cenário que se desenha, todos os envolvidos com o futebol ganharão, até os árbitros e auxiliares. Isso mesmo, até os homens do apito.
Assim como os atletas são obrigados a viajar e jogar muito em curtos períodos, os juízes de futebol e seus bandeirinhas passam pela mesma situação. Há semanas nas quais alguns deles vão a campo sem a recuperação física adequada, sem o tempo ideal para treinamento e descanso. Como acontece com os jogadores. Assim, os árbitros em geral deveriam apoiar tal iniciativa de quem joga futebol.
Mas o que se viu foi uma ameaça de advertência coletiva. Um festival de cartões amarelos logo após o início de um cotejo — clique aqui e leia mais. Tão patética situação não ocorreu graças à criatividade dos atletas. Dá nojo tamanha subserviência aos chefetes do futebol, além do autoritarismo diante dos atletas, como se fossem meros bonecos manipuláveis.
Pois se um dia eles o foram, pelo jeito não são mais. Mas no apito tal postura resiste. Patéticos!
Gazeta Press
Pigossi avança para as quartas no ITF de Rio Preto
Foto: Divulgação
Kurata busca agora vaga na semifinal de Rio Preto
Kurata busca agora vaga na semifinal de Rio Preto
São José do Rio Preto (SP) - A paulista Laura Pigossi, cabeça de chave 1, eliminou Juliana Cardoso, por 7/5 e 6/1, e avançou para as quartas de final da 2ª etapa do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo, que é disputado nas quadras de saibro do Clube Monte Líbano. Ela tenta manrter agora seu favoritismo sobre a rio-pretense Ana Paula Saviole, que passou por Laura Cardone, por 6/1 e 7/6 (7-3).
A cabeça 2, Eduarda Piai, também teve primeiro set difícil antes de eliminar Ingrid Martins, por 7/5 e 6/1, enquanto a cabeça 3, Gabriela Cé, bateu Rafaela Francisquiny, por duplo 6/0. Eduarda vai enfrentar a paulistana Nathaly Kurata, quinta principal inscrita, que eliminou Alory Pereira, por 6/0 e 6/1. Em busca do segundo título consecutivo na cidade, Cé jogará com a argentina Guadalupe Rojas, que fez duplo 6/2 sobre Emily Chang.
Já Isabella Camargo, 17, também de Rio Preto, perdeu para Nathalia Rossi, por 6/4 e 6/0. Nathalia vai duelar nas quartas de final com a gaúcha Suellen Abel, que contou com a desistência da paulistana Giovana Tomita, que reclamou de dores no ombro direito, após ter perdido o primeiro set por 7/6 (7-3). O torneio vale pontos no ranking da WTA (Associação das Tenistas Profissionais) e distribui premiação de US$ 10 mil.
A segunda edição do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Bebidas Poty, Inapel e Jaguar Utilidades. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
A cabeça 2, Eduarda Piai, também teve primeiro set difícil antes de eliminar Ingrid Martins, por 7/5 e 6/1, enquanto a cabeça 3, Gabriela Cé, bateu Rafaela Francisquiny, por duplo 6/0. Eduarda vai enfrentar a paulistana Nathaly Kurata, quinta principal inscrita, que eliminou Alory Pereira, por 6/0 e 6/1. Em busca do segundo título consecutivo na cidade, Cé jogará com a argentina Guadalupe Rojas, que fez duplo 6/2 sobre Emily Chang.
Já Isabella Camargo, 17, também de Rio Preto, perdeu para Nathalia Rossi, por 6/4 e 6/0. Nathalia vai duelar nas quartas de final com a gaúcha Suellen Abel, que contou com a desistência da paulistana Giovana Tomita, que reclamou de dores no ombro direito, após ter perdido o primeiro set por 7/6 (7-3). O torneio vale pontos no ranking da WTA (Associação das Tenistas Profissionais) e distribui premiação de US$ 10 mil.
A segunda edição do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Bebidas Poty, Inapel e Jaguar Utilidades. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Espanhola pega no antidoping não sabe se voltará
Nuria Llagostera pegou dois anos de seuspensão
Madri (Espanha) - A espanhola Nuria Llagostera, que foi suspensa por dois anos por ter sido pega no antidoping, afirmou à EFE que não sabe se terá forças para lutar. "No momento eu não farei declarações sobre o assunto. A única coisa que posso dizer é que estou muito afetada pela situação", comentou a tenista.
"Não sei se ainda tenho forças para lutar. Em alguns dias tomarei uma decisão", complementou Llagostera, que levou uma pena de dois anos de suspensão por ter sido pega no antidoping usando metanfetamina. A substancia foi encontrada em uma amostra de urina da atleta de 33 anos durante o torneio de Stanford, em julho deste ano.
A ITF confirmou a sanção da espanhola, que não pode provar em um teste independente como a substância estimulante foi parar em seu organismo. Llagostera está afastada desde 8 de setembro, data em que foi suspensa provisoriamente, e só poderá voltar às quadras à meia noite do dia 7 de setembro.
Por causa da amostra positiva no antidoping, Nuria perdeu os pontos e a premiação conquistada no torneio de Stanford, enquanto o que foi conquistado nos torneios anteriores permanece intacto
Superquarta histórica: Raposa campeã e protesto contra cartolagem com juiz de 'bobinho'
A noite de 13 de novembro de 2013 entrará para a história do esporte bretão nacional. A pátria de chuteiras conheceu, oficialmente, mais um campeão brasileiro e também saboreou uma jornada de protesto inesquecível.
Pela primeira vez, os jogadores peitaram a cartolagem com bom senso e muita criatividade. Marcaram um gol de placa que repercutiu no planeta bola.
No Barradão, a Raposa devassa soltou o grito de campeã pela segunda vez na era dos pontos corridos do Brasileirão (ganhou em 2003). Cantado em prosa e verso, o pão de queijo simplesmente sobrou no campeonato.
Muito bem temperado pelo ‘chef' Marcelo Oliveira, chegou ao título com quatro rodadas de antecedência, acumulando 74 pontos, apenas 16 à frente do vice-líder Furacão.
Venceu 23 partidas, empatou cinco e perdeu seis. Marcou 72 gols (ataque mais positivo) e sofreu 30 (segunda defesa menos vazada, ao lado da do Galo). Aproveitamento de 72,5%. Um trovão azul.
De quase rebaixado em 2011, o Cruzeiro chegou ao título com um time homogêneo, sem grandes estrelas. Bom e barato. O clube investiu R$ 40 milhões na montagem do espetáculo, mesma quantia paga pelo Corinthians por 60% dos direitos de Pato.
O time mineiro colocou a faixa no peito após derrotar o Vitória (3 a 1). Mas nem precisava. A derrota de 2 a 1 do Furacão para o Criciúma garantiria a festa.
Antes de a bola rolar, outro feito histórico na superquarta: um protesto organizado pelo Bom Senso, movimento dos atletas que exige mudanças no esporte, contra a cartolagem do Circo Brasileiro de Futebol.
Eles cruzaram os braços. Literalmente. Os árbitros deram a saída, mas os jogadores ficaram parados por alguns segundos. Eles também entraram em campo com faixas de protesto (‘Amigos da CBF: e o bom senso?).
Houve apenas uma exceção: São Paulo x Flamengo. Ameaçados pelo árbitro Alicio Pena Júnior, que prometeu amarelar todos se cumprissem a determinação do Bom Senso, os atletas tocaram a bola de um lado para outro, enquanto sua senhoria desempenhava o papel de bobo da corte, sem saber o que fazer, correndo pra cá e pra lá. Após quase um minuto, o capitão Rogério Ceni fez final para começar o jogo.
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Pitacos da rodada 1. Depois de mais de três meses, Corinthians volta a vencer dois jogos seguidos por ‘goleada': 1 a 0 no Fluminense (domingo) e agora no Coxa - Guilherme garante o triunfo e a zona de conforto da equipe no campeonato; Tigre derruba Furacão (2 a 1) e sai da zona do agrião queimado após 12 jornadas, com direito ao 100º gol de Paulo Baier em Brasileiros; Botafogo fica no ‘oxo' com a Lusa e se complica na reta final do torneio - pela primeira vez desde a quinta rodada, time carioca deixa o seleto grupo da Libertadores (Goiás é o quarto colocado).
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Pitacos da rodada 1. Depois de mais de três meses, Corinthians volta a vencer dois jogos seguidos por ‘goleada': 1 a 0 no Fluminense (domingo) e agora no Coxa - Guilherme garante o triunfo e a zona de conforto da equipe no campeonato; Tigre derruba Furacão (2 a 1) e sai da zona do agrião queimado após 12 jornadas, com direito ao 100º gol de Paulo Baier em Brasileiros; Botafogo fica no ‘oxo' com a Lusa e se complica na reta final do torneio - pela primeira vez desde a quinta rodada, time carioca deixa o seleto grupo da Libertadores (Goiás é o quarto colocado).
Sugismundo Freud. Se você quer, faça.
Pitacos da rodada 2. Na volta do rechonchudo Walter, Verdão do cerrado implode Ponte, com Sasha e Ramon, e segue na luta por vaga na Libertadores - Macaca cada vez mais próxima do inferno; depois de 653 minutos, imortal Grêmio reencontra o caminho do gol com o ‘artilheiro' Rhodolfo, continua no G4 e afunda a nau vascaína, novamente no subsolo do campeonato - Renato Gaúcho ganha vaias da torcida (14.884 presentes) ao substituir Zé Roberto, que joga a chuteira longe; Rogério Ceni desencanta após quatro pênaltis perdidos e comanda vitória do soberano São Paulo sobre o Urubu por 2 a 0 - Ademilson marcou o segundo.
Dona Fifi. Sabe-se agora por que o Palmeiras perdeu para o Paysandu e adiou a festa do bi na Série B: os jogadores ficaram os 90 minutos de braços cruzados a pedido do Bom Senso.
Gilete press. De Leonardo André, no ‘Extra': "Há dois anos no comando do Botafogo, o técnico Oswaldo de Oliveira está em contagem regressiva para trocar o Rio por Belo Horizonte na temporada do ano que vem. Oswaldo já foi procurado pelo presidente do Atlético/MG, Alexandre Kalil, para ocupar o lugar de Cuca, que comunicou ao cartola sua decisão de sair do Galo após a decisão do Mundial, no Marrocos. O técnico alvinegro fez questão de deixar a conversa para o final do Brasileiro." A conferir.
Twitface. ‘Calor entra rasgando (42 pontos) e ultrapassa Flu (36) e Vasco (37)' - manchete do jornal carioca ‘Meia Hora'. Pano rápido.
Tititi d'Aline. O fofo Ronaldo, que se encontra em Londres com a namorada Paula Morais, cresce os olhos para o mercado editorial. Ele pretende investir parte da poupança na compra dos direitos da ‘Playboy' no Brasil.
Você sabia que... o Galo e o Saci colorado já se enfrentaram 19 vezes na era dos pontos corridos do Brasileirão, com uma vitória do time mineiro e 10 triunfos da equipe gaúcha?
Bola de ouro 1. Fábio, Maye, Dedé, Léo, Egídio, Everton, Leandro Guerreiro, Lucas Silva, Ricardo Goulart, Dagoberto, Tinga, Borges, Júlio Baptista, Willian, Everton Ribeiro (na arquibancada) e Marcelo Oliveira. Uma Raposa que entrou para a história.
Dona Fifi. Sabe-se agora por que o Palmeiras perdeu para o Paysandu e adiou a festa do bi na Série B: os jogadores ficaram os 90 minutos de braços cruzados a pedido do Bom Senso.
Gilete press. De Leonardo André, no ‘Extra': "Há dois anos no comando do Botafogo, o técnico Oswaldo de Oliveira está em contagem regressiva para trocar o Rio por Belo Horizonte na temporada do ano que vem. Oswaldo já foi procurado pelo presidente do Atlético/MG, Alexandre Kalil, para ocupar o lugar de Cuca, que comunicou ao cartola sua decisão de sair do Galo após a decisão do Mundial, no Marrocos. O técnico alvinegro fez questão de deixar a conversa para o final do Brasileiro." A conferir.
Twitface. ‘Calor entra rasgando (42 pontos) e ultrapassa Flu (36) e Vasco (37)' - manchete do jornal carioca ‘Meia Hora'. Pano rápido.
Tititi d'Aline. O fofo Ronaldo, que se encontra em Londres com a namorada Paula Morais, cresce os olhos para o mercado editorial. Ele pretende investir parte da poupança na compra dos direitos da ‘Playboy' no Brasil.
Você sabia que... o Galo e o Saci colorado já se enfrentaram 19 vezes na era dos pontos corridos do Brasileirão, com uma vitória do time mineiro e 10 triunfos da equipe gaúcha?
Bola de ouro 1. Fábio, Maye, Dedé, Léo, Egídio, Everton, Leandro Guerreiro, Lucas Silva, Ricardo Goulart, Dagoberto, Tinga, Borges, Júlio Baptista, Willian, Everton Ribeiro (na arquibancada) e Marcelo Oliveira. Uma Raposa que entrou para a história.
Bola de ouro 2. Celeste e México. Arrasaram a Jordânia (5 a 0) e a Nova Zelândia (5 a 1), no primeiro jogo da repescagem, e colocaram os pés, os braços, a cabeça, o papagaio, a milonga e a tequila na Copa de 2014. Só perdem a vaga se chover canivete na segunda partida.
Bola de latão. Mario Gobbi. Publicamente, o pródigo cartola corintiano jura que deseja renovar o contrato do ‘professor' Tite; nos bastidores, acerta os ponteiros para a volta de Mano Menezes.
Bola de lixo. Nissan. O diretor de marketing da montadora, Murilo Moreno, está vibrando com a possibilidade de o Vasco voltar para a Série B. Seria um gol de placa, ‘já que teria mais visibilidade do que ficar pelo meio da tabela' na elite. Pouco depois, a Nissan negou torcer contra. Mas o estrago já estava feito.
Bola sete. "É complicado encontrar um árbitro que chama o time do Flamengo de fraco, que manda nosso time chupar porque o São Paulo está ganhando. Ele não passa de um babaca e não pode apitar jogos do Brasileiro" (do zagueiro Chicão, sobre sua senhoria, Alicio Pena Júnior - que maravilha).
Bola de latão. Mario Gobbi. Publicamente, o pródigo cartola corintiano jura que deseja renovar o contrato do ‘professor' Tite; nos bastidores, acerta os ponteiros para a volta de Mano Menezes.
Bola de lixo. Nissan. O diretor de marketing da montadora, Murilo Moreno, está vibrando com a possibilidade de o Vasco voltar para a Série B. Seria um gol de placa, ‘já que teria mais visibilidade do que ficar pelo meio da tabela' na elite. Pouco depois, a Nissan negou torcer contra. Mas o estrago já estava feito.
Bola sete. "É complicado encontrar um árbitro que chama o time do Flamengo de fraco, que manda nosso time chupar porque o São Paulo está ganhando. Ele não passa de um babaca e não pode apitar jogos do Brasileiro" (do zagueiro Chicão, sobre sua senhoria, Alicio Pena Júnior - que maravilha).
Dúvida pertinente. Por que o protesto do Bom Senso não atingiu a globalização da mídia?
Transmissão das Olimpíadas de Inverno na TV americana terá Sharapova
Reuters
A tenista russa Maria Sharapova é a convidada da rede de TV norte-americana NBC para comentar os Jogos Olímpicos de Inverno em 2014, que serão realizados na Rússia, na cidade de Sochi, entre os dias 7 e 23 de fevereiro.
"Como atleta olímpica, significa muito para mim os Jogos de Inverno serem disputados na minha terra. Sochi tem uma cultura e uma história muito ricas e estou ansiosa para fazer parte da família NBC e compartilhar isso com o mundo", declarou Sharapova.
A número 4 do ranking da WTA passou parte de sua infância na cidade de Sochi, mas agora vive nos Estados Unidos.
"Maria transcende o esporte como uma das estrelas mais conhecidas do mundo. Ela morou em Sochi até os seis anos de idade e ainda tem familiares e amigos lá. Ela vai nos oferecer uma perspectiva única e pessoal de um lugar que ela conhece tão bem", analisou o produtor executivo da NBC, Jim Bell.
Walewska chora em volta à seleção na Copa dos Campeões: 'Emoção nova'
SAIBA MAIS
Aos 34 anos, a central Walewska voltou a se sentir como uma novata nesta quarta-feira. Sem defender a seleção brasileira de vôlei desde o fim das Olimpíadas de Pequim, em 2008, quando saiu com o ouro e anunciou sua aposentadoria da equipe para ficar mais perto da família, ela reestreou em quadra com o time nacional na vitória por 3 sets a 0 sobre a Tailândia, parciais de 25/18, 25/17 e 25/17), em duelo válido pela Copa dos Campeões, no Japão. E a lágrima que escorreu pelo seu rosto após o término do duelo evidenciou as forte emoções que a experiente atleta sentiu.
- Foi muito bacana. No início me senti fora do jogo, mas depois estava tudo normal. Passei muito tempo sem vestir essa camisa e hoje pareceu uma novidade. Estar sentindo essa emoção nova com 34 anos é legal. Sinto que as meninas estão contentes por eu estar aqui e isso me faz feliz - afirmou a atleta do Campinas, por meio de assessoria de imprensa.
- Foi muito bacana. No início me senti fora do jogo, mas depois estava tudo normal. Passei muito tempo sem vestir essa camisa e hoje pareceu uma novidade. Estar sentindo essa emoção nova com 34 anos é legal. Sinto que as meninas estão contentes por eu estar aqui e isso me faz feliz - afirmou a atleta do Campinas, por meio de assessoria de imprensa.
Walewska sente a emoção de voltar à seleção brasileira (Foto: Divulgação / FIVB)
O técnico José Roberto Guimarães já havia tentado persuadir Walewska a voltar à seleção brasileira em outras ocasiões. Desta vez, só conseguiu por se tratar de um competição curta e ter tido desfalques de última hora, como os pedidos de dispensa de Juciely, Thaísa e Gabi. Ele se mostrou bastante contente com a atuação da central.
- Tentei durante alguns anos essa volta da Walewska. É uma jogadora que ainda tem muito a oferecer para a seleção. Apesar da idade, ela sempre se cuidou. Ela é uma grande atleta e está jogando de igual para igual com qualquer jogadora no mundo. Foi importante ela ter vindo e mostrado para essa juventude o significado de vestir a camisa da seleção - comemorou.
Após vencer os Estados Unidos na estreia e a Tailândia na sequência, o Brasil encara agora a República Dominicana, equipe convidada pela organização do torneio, na sexta-feira, em Tóquio.
Cruzeiro é campeão, por 'goleada', do Campeonato Brasileiro
Dez anos. Dez anos se passaram, e o cruzeirense, enfim, ecoou o grito de ‘é campeão!'. Desta vez, sem o Mineirão lotado daquela tarde de 30 de novembro, quando uma vitória por 2 a 1 sobre o Paysandu garantiu o segundo título nacional. O terceiro, por sua vez, veio até sem a necessidade do resultado, já que em meio ao jogo contra o Vitória, em Salvador, Marcelo Oliveira e companhia souberam da notícia mais esperada das últimas semanas: o Cruzeiro é oficialmente o campeão nacional de 2013.
LEIA MAISRelembre, capítulo por capítulo, a campanha do Cruzeiro, campeão do Brasileiro de 2013Ataque do Cruzeiro faz história com 'artilharia pesada'; reveja os 10 gols mais bonitos do campeãoCampeão, Cruzeiro é agora o segundo melhor dos pontos corridos; veja quem é o primeiro do top 20
Campeonato Brasileiro 2013. Campeonato Brasileiro 2003. Taça Brasil 1966. A galeria de três títulos nacionais acabou confirmada na noite desta quarta-feira por volta das 23h, mas não na capital baiana, e sim em Criciúma, com quase 3.000 quilômetros de distância. A vitória do clube catarinense sobre o Atlético-PR por 2 a 1, no Heriberto Hulse, assegurou a taça.
A notícia se confirmou no intervalo da partida no Barradão. Os últimos 45 minutos, então, foram mera formalidade. Contudo, já sacramentado como um dos campeões que menos desperdiçaram oportunidades na história dos pontos corridos, o Cruzeiro presenteou a torcida em Salvador com a 23ª vitória na Série A: 3 a 1 sobre o Vitória, gols de Willian, Júlio Baptista e Ricardo Goulart.
O Cruzeiro, na volta dos vestiários, já era o campeão brasileiro de 2013, independentemente do resultado fora de casa; encerrando um ano glorioso para Minas Gerais no futebol nacional - iniciado com o título da Libertadores do Atlético-MG e concluído com a Série A cruzeirense.
Gazeta Press
Assim como o arquirrival na competição sul-americana, que apresentou um jogo ofensivo com Ronaldinho, Bernard e Jô, o Cruzeiro se destacou no Campeonato Brasileiro pelo poderio ofensivo. O time será o primeiro desde o São Paulo de 2006 a se consagrar campeão com o melhor ataque da competição. Setenta e dois gols, ninguém balançou tanto as redes quanto o time de Marcelo Oliveira.
Enquanto se preparava para retornar dos vestiários, o elenco cruzeirense não escondia a ansiedade pelo término da partida no Heriberto Hulse. Palmas, abraços e sorrisos se espalhavam entre os jogadores. A comemoração, contudo, veio um minuto antes do reinício do segundo tempo. Confirmado o fim de jogo em Santa Catarina, a festa começou no gramado, enquanto os jogadores do Vitória esperavam o reinício da partida.
A campanha irreparável torna o Cruzeiro 2013, dono de como o campeão mais antecipado da história dos pontos ao lado do consistente São Paulo de 2007. Os dois clubes alcançaram a taça na 34ª rodada, com quatro partidas de antecipação. Marca que sentencia a eficiência da equipe de Marcelo Oliveira, agora merecidamente registrada nos livros sobre o futebol brasileiro.
Gazeta Press
Agora, o ex-jogador nascido no Atlético-MG coloca o antigo rival no topo, e ‘terá o direito' de assinar a sua própria grife de técnico; algo supervalorizado no Brasil. Enquanto Marcelo comemora o título, outros nomes consagradíssimos assistem pela televisão a efetivação de mais um nome no grupo dos inquestionáveis.Em um dos capítulos deste terceiro título nacional, o autor destacará Marcelo Oliveira. Mesmo sem a grife de muitos concorrentes, o treinador, que até chegar ao Cruzeiro se destacava por dois vices na Copa do Brasil pelo Coritiba, se colocou no grupo dos principais treinadores do país nesta quarta-feira.
O jogo
O Cruzeiro entrou em campo como (quase) tricampeão brasileiro. Ao menos esse era o ponto de vista da torcida visitante no Barradão, que recepcionou o time azul com uma festa digna de título. Como o Vitória também estava empolgado, os jogadores só puderam realmente cruzar os braços - em protesto orquestrado pelo Bom Senso FC - durante o minuto de silêncio concedido pelo árbitro Paulo Godoy Bezerra.
Quando a partida começou, o Vitória fez questão de estabelecer a correria. O time da casa aproveitou o fato de o Cruzeiro já se sentir campeão para pressionar o adversário nos primeiros minutos de partida. Para vazar o goleiro Fábio, contudo, restava Escudero, Marquinhos e Dinei ajustarem a pontaria em suas séries de finalizações.
O volante Leandro Guerreiro até colaborou para o Vitória abrir o placar. Aos 23 minutos, por exemplo, ele recuou mal uma bola, que foi parar nos pés de Marquinhos, livre de marcação. O Cruzeiro só não tomou o gol porque Fábio fez grande defesa na conclusão do atacante. Pouco depois, em nova falha de Leandro, Escudero arriscou de fora da área e mandou por cima da meta.
As inúmeras oportunidades criadas pelo Vitória não significavam que o Cruzeiro apenas assistia à partida. Nos momentos em que atacava, a equipe visitante mostrava que poderia ser letal. Como em um voleio do centroavante Borges, que passou rente à trave. O jogador chegou a se levantar do gramado com um sorriso no rosto, pronto para comemorar.
Mas o Vitória ainda era mais presente no setor ofensivo. Aos 30, Dinei teve a chance de estufar a rede da marca do pênalti. Depois da bela ajeitada de bola de Juan, o centroavante encheu o pé com gosto, porém acertou a placa de publicidade. Para os torcedores rubro-negros, o gol parecia questão de tempo.
E realmente foi. Só que contra o Vitória. Aos 36, Dagoberto fez bom domínio de bola após lançamento longo e acionou Willian, que invadiu a área e tocou na saída do goleiro Wilson para deixar o Cruzeiro ainda mais próximo da conquista do Campeonato Brasileiro.
Os jogadores do time mineiro nem precisariam esperar o jogo com o Vitória acabar, no entanto, para ratificar o título. No intervalo, eles se reuniram no vestiário para assistir aos minutos finais do triunfo do Criciúma sobre o Atlético-PR. Subiram (ou pularam, tamanha era a alegria) no gramado já como campeões. "Estou muito alegre, mas precisamos pensar no jogo, pois tomamos um sufoco no primeiro tempo", priorizou o comandante Marcelo Oliveira.
Seria difícil, contudo, fazer o Cruzeiro encarar o jogo com a mesma seriedade do Vitória. Apesar de ter voltado a campo com o jovem Everton no lugar de Egídio, vaiado no primeiro tempo por causa de sua passagem apagada pelo clube baiano. Do outro lado, Ney Franco reforçou o seu ataque com William Henrique na vaga de Renato Cajá.
Como era de se esperar, o Vitória tomou a iniciativa de tentar acuar o campeão brasileiro no segundo tempo. William Henrique criou uma oportunidade logo em sua primeira participação no confronto. Aos cinco minutos, o gol. Em uma nova saída de bola errada do Cruzeiro, Dinei recebeu do jogador que havia acabado de entrar, dividiu com Fábio e conferiu.
O gol do Vitória fez alguns torcedores do Cruzeiro, mesmo com o título, exibirem feições preocupadas no setor visitante do Barradão. A agonia com o desempenho da equipe campeã duraria pouco. Aos 25 minutos, quando os donos da casa reclamavam de impedimento, Dagoberto avançou sozinho pela esquerda e rolou para Júlio Baptista empurrar para a rede.
Ainda houve tempo para mais. Aos 35, Ricardo Goulart recebeu assistência de Willian e bateu colocado para sacramentar o resultado positivo sobre o Vitória. Àquela altura, a torcida rubro-negra já deixava as arquibancadas do Barradão, enquanto os cruzeirenses se sentiam donos da casa. Até mesmo Marcelo Oliveira e os seus reservas deixaram de ver a partida para comemorar nos minutos finais.
FICHA TÉCNICA:
VITÓRIA 1 X 3 CRUZEIRO
VITÓRIA 1 X 3 CRUZEIRO
Local: Estádio Barradão, em Salvador (BA)
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Neuza Inês Back (ambos de SC)
Público: 27.168 pagantes
Renda: R$ 361.447
Cartões amarelos: Victor Ramos, Juan e William Henrique (Vitória); Borges (Cruzeiro)
Gols: VITÓRIA: Dinei, aos 5 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Willian, aos 36 minutos do primeiro tempo, e Júlio Baptista, aos 25, e Ricardo Goulart, aos 35 minutos do segundo tempo
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Neuza Inês Back (ambos de SC)
Público: 27.168 pagantes
Renda: R$ 361.447
Cartões amarelos: Victor Ramos, Juan e William Henrique (Vitória); Borges (Cruzeiro)
Gols: VITÓRIA: Dinei, aos 5 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Willian, aos 36 minutos do primeiro tempo, e Júlio Baptista, aos 25, e Ricardo Goulart, aos 35 minutos do segundo tempo
VITÓRIA: Wilson; Ayrton (Pedro Odoni), Kadú, Victor Ramos e Juan; Marcelo (Euller), Cáceres, Escudero e Renato Cajá (William Henrique); Marquinhos e Dinei
Técnico: Ney Franco
Técnico: Ney Franco
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Dedé, Léo e Egídio (Everton); Leandro Guerreiro, Lucas Silva e Ricardo Goulart; Dagoberto (Tinga), Borges (Júlio Baptista) e Willian
Técnico: Marcelo Oliveira
Técnico: Marcelo Oliveira
Jogadores do Flamengo acusam árbitro, e Chicão diz: 'É um babaca'
Se já havia sido criticado no início do jogo por ameaçar os jogadores com cartão amarelo caso cruzassem os braços em ação promovida pelo movimento Bom Senso FC, o árbitro Alício Pena Júnior caiu de vez em desgraça ao longo da vitória do São Paulo por 2 a 0 sobre o Flamengo. De acordo com o zagueiro Chicão, o juiz provocou e ofendeu os rubro-negros durante todo o jogo em Itu.
"É complicado encontrar um árbitro que chama o time do Flamengo de fraco, que manda nosso time chupar porque o São Paulo está ganhando. A gente sabe do histórico dele, é só procurar. Ele não passa de um babaca e não pode apitar jogos do Campeonato Brasileiro", atacou o defensor.
O volante Elias, que cometeu o pênalti convertido por Rogério Ceni, foi outro a criticar veementemente as atitudes do árbitro no estádio Novelli Júnior. Segundo o camisa 8 flamenguista, em entrevista à Rádio Tupi, Alício faz parte de geração ultrapassada no futebol brasileiro e acusou o juiz de ter se portado como um ditador dentro de campo.
"Ele é um ditador, isso não existe. Sem contar o linguajar que ele usou com o Chicão em campo. Escutei coisas que não imaginava escutar de um árbitro. Xingou nosso jogador de todos as formas. Não adianta, tem que colocar gente nova para apitar. Do jeito que está não existe a menor condição de continuar. É um pessoal ultrapassado, tem que tirar um cara desses do futebol", sentenciou.
O volante Elias, que cometeu o pênalti convertido por Rogério Ceni, foi outro a criticar veementemente as atitudes do árbitro no estádio Novelli Júnior. Segundo o camisa 8 flamenguista, em entrevista à Rádio Tupi, Alício faz parte de geração ultrapassada no futebol brasileiro e acusou o juiz de ter se portado como um ditador dentro de campo.
"Ele é um ditador, isso não existe. Sem contar o linguajar que ele usou com o Chicão em campo. Escutei coisas que não imaginava escutar de um árbitro. Xingou nosso jogador de todos as formas. Não adianta, tem que colocar gente nova para apitar. Do jeito que está não existe a menor condição de continuar. É um pessoal ultrapassado, tem que tirar um cara desses do futebol", sentenciou.
Torcida protesta, grita nome de Cuca, e Oswaldo pede reação imediata por Libertadores
Gazeta Press
A torcida do Botafogo perdeu a paciência e protestou após ver o time sair do G-4 do Brasileirão depois de 29 rodadas, por causa do empate com a Portuguesa, por 0 a 0, nesta quarta-feira. Ao final do jogo no Maracanã, os torcedores alvinegros chamaram o time de "amarelão" e gritaram o nome do técnico Cuca, que comandou o clube entre 2007 e 2008 e atualmente está no Atlético-MG.
Apesar das vaias vindas das arquibancadas, o técnico Oswaldo de Oliveira garantiu que o time não vai se abater e pediu reação imediata ao time para não deixar a vaga na Libertadores escapar.
LEIA MAIS
Botafogo fica no zero com a Portuguesa, sai do G-4 e é vaiado no Maracanã
Fora do G-4 após 29 rodadas, botafoguenses pedem paciência e trabalho na reta final
"O momento é de reação. Não vamos esmorecer, vamos buscar. Quem sai, volta. Temos jogo sábado para voltar outra vez. Temos que nos motivar para reagir. Nós não temos esse tom de velório ainda. Temos tempo para reagir. Não admito essa sensação de perda. Temos tempo pela frente, não vou considerar nada injusto por enquanto, vamos esperar o fim do campeonato. Se considerar injusto agora, vou ter que admitir uma perda que ainda não ocorreu", disse o comandante botafoguense, que minimizou os protestou da torcida.
"Isso é normal e natural. Nenhuma torcida fica satisfeita com o time saindo do G-4. Gritem o que quiser, fiquem à vontade".
Com o empate, o Botafogo, que não vence há três jogos, agora soma 54 pontos e caiu para a quinta colocação. O Alvinegro carioca foi ultrapasado pelo Goiás, que nesta quarta ganhou da Ponte Preta, por 2 a 0, e chegou aos 56 pontos.
No sábado, novamente no Maracanã, o Botafogo vai receber o Atlético-PR em outro duelo decisivo na briga pela vaga na competição sul-americana.
"Claro que temos força para reagir. Temos o nosso objetivo e temos que continuar lutando por ele. Não vamos baixar a cabeça porque levamos um golpe. Vamos reagir. Quem sabe já não é neste sábado", afirmou Oswaldo.
Gazeta Press
A torcida do Botafogo perdeu a paciência e protestou após ver o time sair do G-4 do Brasileirão depois de 29 rodadas, por causa do empate com a Portuguesa, por 0 a 0, nesta quarta-feira. Ao final do jogo no Maracanã, os torcedores alvinegros chamaram o time de "amarelão" e gritaram o nome do técnico Cuca, que comandou o clube entre 2007 e 2008 e atualmente está no Atlético-MG.
Apesar das vaias vindas das arquibancadas, o técnico Oswaldo de Oliveira garantiu que o time não vai se abater e pediu reação imediata ao time para não deixar a vaga na Libertadores escapar.
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"Isso é normal e natural. Nenhuma torcida fica satisfeita com o time saindo do G-4. Gritem o que quiser, fiquem à vontade".
Com o empate, o Botafogo, que não vence há três jogos, agora soma 54 pontos e caiu para a quinta colocação. O Alvinegro carioca foi ultrapasado pelo Goiás, que nesta quarta ganhou da Ponte Preta, por 2 a 0, e chegou aos 56 pontos.
No sábado, novamente no Maracanã, o Botafogo vai receber o Atlético-PR em outro duelo decisivo na briga pela vaga na competição sul-americana.
"Claro que temos força para reagir. Temos o nosso objetivo e temos que continuar lutando por ele. Não vamos baixar a cabeça porque levamos um golpe. Vamos reagir. Quem sabe já não é neste sábado", afirmou Oswaldo.
Cruzeiro conquista o título brasileiro por antecipação
RIO - A torcida do Cruzeiro não precisa mais esperar para soltar o grito de 'tricampeão brasileiro'. O clube mineiro garantiu matematicamente o título, com quatro rodadas de antecedência, antes mesmo de terminar o seu jogo contra o Vitória, nesta quarta-feira. A derrota do vice-líder Atlético-PR para o Criciúma, por 2 a 1, deixou o time rubro-negro sem chances de alcançar a Raposa. Com 58 pontos, o Atlético-PR só pode chegar a 70, e o agora novo campeão brasileiro já iniciou a 34ª rodada com 71.
- A essência do nosso time é essa, um grupo muito coeso, firme, nós tínhamos que buscar em campo a nossa conquista, e foi o que fizemos - afirmou o atacante Dagoberto após a partida.
Para que não houvesse dúvidas, o Cruzeiro também fez sua parte: venceu por 3 a 1 no Barradão, chegou aos 74, e aumentou ainda mais a vantagem para 16 pontos. Como o jogo em Criciúma começou mais cedo, os jogadores do Cruzeiro tiveram a garantia da conquista no intervalo da sua partida em Salvador, quando já vencia por 1 a 0, gol de Willian. O Vitória igualou no início do segundo tempo, mas logo depois Júlio Baptista fez o segundo do time mineiro. Ricardo Goulart fez o terceiro aos 35 minutos.
Os outros dois títulos brasileiros foram conquistados em 1966, quando a equipe de Tostão e Dirceu Lopes derrotou o Santos de Pelé na decisão com uma goleada por 6 a 2 no primeiro jogo, no Mineirão, e 3 a 2, no Pacaembu. Em 2003, o Cruzeiro conquistou o primeiro Brasileiro disputado em pontos corridos.
Este ano, a equipe dirigida pelo técnico Marcelo Oliveira se sobressaiu desde o início da competição. Líder já na primeira rodada, graças à goleada por 5 a 0 sobre o Coritiba na estreia, o Cruzeiro nunca esteve abaixo do sétimo lugar, voltou à primeira colocação na nona rodada, se alternou na ponta com o Botafogo por algumas partidas, mas depois de voltar à liderança na 16ª rodada, não saiu mais, aumentando progressivamente a vantagem sobre os adversários.
VITÓRIA 1 x 3 CRUZEIRO
Local: Barradão, Salvador (BA)
Horário: 21h50 (horário de Brasília)
Árbitro: Paulo Henrique Godoy Bezerra (SC)
Auxiliares: Carlos Berkenbrock (SC) e Neuza Ines Back (SC)
GOLS: Willian, 36'/1ºT (0-1); Dinei, 5'/2ºT (1-1); Júlio Baptista, 25'/2ºT (1-2); Ricardo Goulart, 35'/2ºT (1-3)
Público/Renda: 27.168 pessoas/R$361.447,00
Cartões amarelos: Juan, Victor Ramos e Willian Henrique (VIT); Borges e Willian (CRU)
Vitória: Wilson; Ayrton (Pedro Oldoni - 37'/2ºT), Victor Ramos, Kadu e Juan; Marcelo (Euller - 18'/2ºT), Cáceres, Renato Cajá (Willian Henrique - intervalo) e Escudero; Marquinhos e Dinei - Técnico: Ney Franco
Cruzeiro: Fábio; Mayke, Dedé, Leo e Egídio (Everton - intervalo); Leandro Guerreiro e Lucas Silva; Willian, Ricardo Goulart e Dagoberto (Tinga - 26'/2ºT); Borges (Júlio Baptista - 19'/2ºT) - Técnico: Marcelo
Vasco perde para o Grêmio e pode voltar a se complicar
Porto Alegre. O Grêmio não vencia há sete jogos e não marcava gols há seis. E foi justamente nesta quarta, contra o Vasco, que o jejum chegou ao fim. Com a derrota de 1 a 0, o time de São Januário perdeu não só a partida, como voltou à zona do rebaixamento, faltando quatro rodadas para o fim do Brasileiro. Graças à vitória do Criciúma, por 2 a 1, sobre o Atlético-PR.
TABELA: Confira os jogos e classificação do Brasileiro
— Agora, é somar o máximo possível de pontos para chegar a 46 — disse o meia Wendel.
Domingo, o Vasco volta a jogar como visitante: contra o Corinthians, no Pacaembu.
Antes do jogo, os jogadores cruzaram os braços em um protesto em toda a rodada organizado pelo grupo Bom Senso FC por melhores condições no futebol.
Na terça-feira, o técnico Adilson Batista treinou o Vasco com Bernardo no meio e André no ataque. Mas deixou os dois no banco, escalou o time com três zagueiros, três cabeças de área e apenas um atacante: Edmilson. Ainda assim, o Vasco queria evitar o perigo a todo custo. Mas logo no primeiro minuto da partida, Barcos invadiu a área em boas condições de marcar, mas preferiu o toque ao chute e o zagueiro Renato Silva afastou. Aos quatro, após confusão na área, quase Barcos aproveitou a chance de abrir o placar.
A resposta do Vasco veio aos cinco, com Marlone, após uma saída de bola errada do goleiro Dida. A melhor chance, até então, foi aos 16, quando Pedro Ken roubou a bola no campo de defesa, partiu em velocidade para o ataque e tocou para Marlone chutar no canto. Dida fez grande defesa.
O Vasco ainda poderia ter aberto o placar aos 37, quando Pedro Ken, após tabela com Fágner, chutou de dentro da área e Dida, quase no meio do gol, fez a defesa.
Aos poucos, o Grêmio recuperou a posse de bola e criou uma excelente chance na bola parada. Aos 42, Alex Telles cobrou falta perigosa na entrada da área e bola passou rente à trave direita de Alessandro.
Pressionados, os times voltaram com a mesma formação, mas com uma ligeira mudança de atitude. Sem a mesma vontade atacar do primeiro tempo, o Vasco cedeu campo e levou o gol. Aos 5, Zé Roberto bateu escanteio e Rhodolfo cabeceou para abrir o placar e encerrar o jejum de seis jogos.
O Grêmio poderia ter ampliado aos 10, com Kléber, e aos 18, quando a bola cruzou pela área e ninguém tocou para o gol. Acuado e sem poder de reação, o Vasco se defendeu como pôde.
Faltando menos de 10 minutos para o fim do jogo, Adilson Batista tirou Edmilson e lançou André. Mas já era tarde.
Antimarketing
Um dirigente da Nissan, patrocinadora do Vasco, afirmou em uma palestra que “seria melhor ainda” se o Vasco caísse, pela visibilidade que daria à marca. A Nissan divulgou nota na qual diz que “a Nissan, ou qualquer de seus funcionários, disse esperar ou torcer para que o clube seja rebaixado”.
GRÊMIO 1 X 0 VASCO
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Dara-Hora: 13/11/2013- 19h30, de Brasília
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (FIFA-AL)
Auxiliares: Pedro Jorge Santos de Araújo (AL) e Esdras Mariano de Lima Albuquerque (AL)
Público/Renda: 10.863 pagantes e 14.840 presentes/R$ 304.016,00.
Cartões amarelos: Barcos (GRE) e Pedro Ken (VAS).
Gols: Rhodolfo 5'/2ºT (1-0).
GRÊMIO: Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Riveros, Ramiro e Zé Roberto (Maxi Rodríguez - 15'/2ºT); Kleber (Elano - 29'/2ºT) e Barcos (Werley - 42'/2ºT)- Técnico: Renato Gaúcho.
VASCO: Alessandro, Jomar (Willie - 11'/2ºT), Cris e Renato Silva; Fagner, Guiñazú (Sandro Silva - 15'/2ºT), Abuda, Pedro Ken e Wendel; Marlone e Edmilson (André - 32'/2ºT) Técnico: Adilson Batista.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/esportes/campeonato-brasileiro-2013/vasco-perde-para-gremio-pode-voltar-se-complicar-10774894#ixzz2kaCRCpwZ
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Porto Alegre. O Grêmio não vencia há sete jogos e não marcava gols há seis. E foi justamente nesta quarta, contra o Vasco, que o jejum chegou ao fim. Com a derrota de 1 a 0, o time de São Januário perdeu não só a partida, como voltou à zona do rebaixamento, faltando quatro rodadas para o fim do Brasileiro. Graças à vitória do Criciúma, por 2 a 1, sobre o Atlético-PR.
TABELA: Confira os jogos e classificação do Brasileiro
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— Agora, é somar o máximo possível de pontos para chegar a 46 — disse o meia Wendel.
Domingo, o Vasco volta a jogar como visitante: contra o Corinthians, no Pacaembu.
Antes do jogo, os jogadores cruzaram os braços em um protesto em toda a rodada organizado pelo grupo Bom Senso FC por melhores condições no futebol.
Na terça-feira, o técnico Adilson Batista treinou o Vasco com Bernardo no meio e André no ataque. Mas deixou os dois no banco, escalou o time com três zagueiros, três cabeças de área e apenas um atacante: Edmilson. Ainda assim, o Vasco queria evitar o perigo a todo custo. Mas logo no primeiro minuto da partida, Barcos invadiu a área em boas condições de marcar, mas preferiu o toque ao chute e o zagueiro Renato Silva afastou. Aos quatro, após confusão na área, quase Barcos aproveitou a chance de abrir o placar.
A resposta do Vasco veio aos cinco, com Marlone, após uma saída de bola errada do goleiro Dida. A melhor chance, até então, foi aos 16, quando Pedro Ken roubou a bola no campo de defesa, partiu em velocidade para o ataque e tocou para Marlone chutar no canto. Dida fez grande defesa.
O Vasco ainda poderia ter aberto o placar aos 37, quando Pedro Ken, após tabela com Fágner, chutou de dentro da área e Dida, quase no meio do gol, fez a defesa.
Aos poucos, o Grêmio recuperou a posse de bola e criou uma excelente chance na bola parada. Aos 42, Alex Telles cobrou falta perigosa na entrada da área e bola passou rente à trave direita de Alessandro.
Pressionados, os times voltaram com a mesma formação, mas com uma ligeira mudança de atitude. Sem a mesma vontade atacar do primeiro tempo, o Vasco cedeu campo e levou o gol. Aos 5, Zé Roberto bateu escanteio e Rhodolfo cabeceou para abrir o placar e encerrar o jejum de seis jogos.
O Grêmio poderia ter ampliado aos 10, com Kléber, e aos 18, quando a bola cruzou pela área e ninguém tocou para o gol. Acuado e sem poder de reação, o Vasco se defendeu como pôde.
Faltando menos de 10 minutos para o fim do jogo, Adilson Batista tirou Edmilson e lançou André. Mas já era tarde.
Faltando menos de 10 minutos para o fim do jogo, Adilson Batista tirou Edmilson e lançou André. Mas já era tarde.
Antimarketing
Um dirigente da Nissan, patrocinadora do Vasco, afirmou em uma palestra que “seria melhor ainda” se o Vasco caísse, pela visibilidade que daria à marca. A Nissan divulgou nota na qual diz que “a Nissan, ou qualquer de seus funcionários, disse esperar ou torcer para que o clube seja rebaixado”.
GRÊMIO 1 X 0 VASCO
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Dara-Hora: 13/11/2013- 19h30, de Brasília
Árbitro: Francisco Carlos do Nascimento (FIFA-AL)
Auxiliares: Pedro Jorge Santos de Araújo (AL) e Esdras Mariano de Lima Albuquerque (AL)
Público/Renda: 10.863 pagantes e 14.840 presentes/R$ 304.016,00.
Cartões amarelos: Barcos (GRE) e Pedro Ken (VAS).
Gols: Rhodolfo 5'/2ºT (1-0).
GRÊMIO: Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Riveros, Ramiro e Zé Roberto (Maxi Rodríguez - 15'/2ºT); Kleber (Elano - 29'/2ºT) e Barcos (Werley - 42'/2ºT)- Técnico: Renato Gaúcho.
VASCO: Alessandro, Jomar (Willie - 11'/2ºT), Cris e Renato Silva; Fagner, Guiñazú (Sandro Silva - 15'/2ºT), Abuda, Pedro Ken e Wendel; Marlone e Edmilson (André - 32'/2ºT) Técnico: Adilson Batista.
Já campeão, Cruzeiro festeja no intervalo e derrota Vitória
A festa de campeão do Cruzeiro começou no intervalo do triunfo por 3 a 1 sobre o Vitória, nesta quarta-feira, em Salvador.
O time igualou recorde do São Paulo de 2007ao conquistar o Campeonato Brasileiro com quatro rodadas de antecedência.
Informados que haviam garantido o título, os jogadores cruzeirenses comemoram no gramado, no intervalo, por alguns segundos. Campeão anteriormente em 1966 e 2003, o time mineiro assegurou o terceiro troféu por causa da derrota do seu único perseguidor, o vice-líder Atlético Paranaense, por 2 a 1 diante do Criciúma.
Angelo Pontes/Reuters | ||
Atletas do Cruzeiro comemoram gol diante do Vitória no estádio Barradão, em Salvador |
O Cruzeiro chegou aos 74 pontos, 16 a mais do que a equipe curitibana. O Vitória permanece na sexta posição, com 51 pontos, a cinco do G4.
No Barradão, marcaram os gols William, Júlio Baptista e Ricardo Goulart, para o time mineiro, e Dinei, para os donos da casa, diante de 27.168 espectadores.
O clube mineiro obteve uma façanha: tornou-se o primeiro time a derrotar ao menos uma vez todos os seus adversários na mesma edição do Brasileiro desde 2003.
Também encerrou a hegemonia de paulistas e cariocas, que durou nove anos.
O JOGO
A partida nem havia começado, e a torcida azul já gritava "tricampeão" na arquibancada.
O árbitro conversou com as duas equipes antes de apitar o início do duelo. Os jogadores ficaram de braços cruzados durante o minuto de silêncio feito em homenagem póstuma. Mas não repetiram o protesto do Bom Senso FC.
O Cruzeiro não jogava bem e estava sendo dominado pelo time da casa. Mas o Vitória desperdiçou suas chances claras e falhou na marcação ao sofrer o primeiro gol.
Em contragolpe, aos 35 min, Borges e Dagoberto trocaram passes, a defesa rubro-negra falhou, William apareceu de frente para o goleiro Wilson e abriu o placar.
A equipe mineira voltou do vestiário sob o discurso de buscar o triunfo, mesmo com o título antecipado.
Aos 5 min do segundo tempo, o Cruzeiro errou a saída de bola na defesa, William Henrique tocou pelo alto na área, Dinei chutou a bola no goleiro Fábio, ela rebateu no atacante e entrou.
Livre no lado esquerdo da área, Dagoberto, vencedor do Nacional pela quarta vez, foi lançado e tocou para Júlio Baptista, na boca do gol, desempatar, aos 25 min.
Ricardo Goulart recebeu passe na área e acertou o canto para completar a festa, aos 35 min.
No banco de reservas, o técnico Marcelo Oliveira não escapou das celebrações e brincadeiras dos seus comandados, que dançavam e esqueceram dos minutos finais.
Encerrada a partida, os jogadores cruzeirenses festejaram bastante em frente à sua torcida e exibiram troféus meramente simbólicos.
Domingo, em Uberlândia, o campeão enfrenta a vice-lanterna Ponte Preta. O Vitória recebe a visita do Santos.
Wallace nega, mas André Santos admite relaxamento pela Copa do Brasil
Finalista da Copa do Brasil e praticamente cumprindo tabela no Campeonato Brasileiro, o Flamengo foi presa fácil e acabou derrotado por 2 a 0 pelo São Paulo, em Itu, na noite desta quarta-feira. Apesar de o zagueiro Wallace negar, o lateral esquerdo André Santos admite relaxamento pela situação do time.
"O time jogou mal, mas querer justificar pela Copa do Brasil seria incoerência da nossa parte. Nunca é bom perder. Erramos onde não podia, então precisamos corrigir isso para o nosso próximo jogo", disse o defensor na saída do campo.
Já André Santos, que falhou no segundo gol tricolor, confessa que o Flamengo só pensa na decisão da Copa do Brasil. "Hoje ninguém acertou nada, o que é normal. Tem o desgaste, o cansaço, o campo era pesado. Mas dificilmente nossa equipe consegue focar no Brasileiro. Nosso objetivo é a Copa do Brasil", afirma.
De acordo com o atacante Hernane, a partida desta quarta-feira serviu como ‘treino de luxo' para o Flamengo antes de encarar o Atlético-PR na próxima semana. "O time tinha que jogar hoje para pegar ritmo para o primeiro jogo da final. Agora é descansar no domingo para jogar a decisão", diz o Brocador, revelando a intenção do técnico Jayme de Almeida de poupar o time titular na próxima rodada, contra o Grêmio, em Porto Alegre.
Já André Santos, que falhou no segundo gol tricolor, confessa que o Flamengo só pensa na decisão da Copa do Brasil. "Hoje ninguém acertou nada, o que é normal. Tem o desgaste, o cansaço, o campo era pesado. Mas dificilmente nossa equipe consegue focar no Brasileiro. Nosso objetivo é a Copa do Brasil", afirma.
De acordo com o atacante Hernane, a partida desta quarta-feira serviu como ‘treino de luxo' para o Flamengo antes de encarar o Atlético-PR na próxima semana. "O time tinha que jogar hoje para pegar ritmo para o primeiro jogo da final. Agora é descansar no domingo para jogar a decisão", diz o Brocador, revelando a intenção do técnico Jayme de Almeida de poupar o time titular na próxima rodada, contra o Grêmio, em Porto Alegre.
Borges provoca rival Atlético-MG em conquista inusitada em Salvador
O Cruzeiro conquistou o Campeonato Brasileiro de maneira inusitada nesta quarta-feira. Enquanto os jogadores saíam para os vestiários do Barradão após o término do primeiro tempo contra o Vitória, o Criciúma confirmou a vitória por 2 a 1 sobre o vice-líder Atlético-PR, em jogo que começou 50 minutos antes e garantiu o tricampeonato para os mineiros.
Os primeiros cruzeirenses que deixaram o gramado evitaram comemorar o título antes do final da partida em Santa Catarina, em postura bem distinta à apresentada na vitória por 3 a 0 sobre o Grêmio no último final de semana. Na ocasião, o time não escondeu a empolgação pela proximidade da conquista e festejou no Mineirão com direito à volta olímpica.
Natural de Salvador, Borges foi o primeiro a comemorar. O soteropolitano de 33 anos já havia sido bicampeão pelo São Paulo em 2007 e 2008, mas vivia a expectativa de poder vibrar com o título em sua cidade natal. Assim que foi informado sobre a derrota do Atlético-PR, o centroavante explodiu em alegria: "É excelente (ser campeão na Bahia)".
A festa do comandante do ataque, no entanto, não parou por aí. Era preciso cutucar o Atlético-MG após ver o rival levantar a Copa Libertadores da América no primeiro semestre. E Borges foi no ponto mais fraco do rival: o longo jejum de títulos nacionais que perdura desde o Campeonato Brasileiro de 1971.
"Campeões, muitos podem ser. Bicampeões, somente alguns. Agora, tricampeão, em Belo Horizonte, só o Cruzeiro", exaltou o artilheiro.
Enquanto os atleticanos têm apenas uma taça, os cruzeirenses puderam soltar o grito de campeão pela terceira vez após as campanhas vitoriosas de 1966, na extinta Taça Brasil, e 2003, o primeiro da era dos pontos corridos.
Corinthians vence Coritiba fora de casa e já pode pensar em 2014
O time alvinegro chegou à ‘meta do planejamento para 2014' ao vencer o Coritiba por 1 a 0 em pleno Couto Pereira, na 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, a quatro do fim da competição. O único gol da partida foi marcado pelo volante Guilherme, aos 19 minutos do segundo tempo.
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Com o resultado, a equipe paulista tem 48 pontos e, além de acabar virtualmente com as chances de rebaixamento, se permite sonhar com uma improvável vaga na Libertadores. Já o clube paranaense, que não vence há três partidas, estaciona nos 41 pontos e fica a quatro pontos da zona da degola.
A vitória ainda representou o primeiro resultado positivo do Corinthians na condição de visitante após três meses. O último triunfo havia ocorrido diante do Criciúma, por 2 a 0, em 4 de agosto. Desde então, foram sete derrotas e seis empates em partidas oficiais.
Além de Guilherme, autor de um gol ao estilo Paulinho - chegando de trás para finalizar com precisão de fora da área -, o time alvinegro teve como destaque o goleiro Walter, que mais uma vez foi segura e praticou boas defesas.
A partida ainda ficou marcada pela manifestação dos atletas das duas equipes em apoio ao movimento Bom Senso FC. Além de entrarem em campo carregando uma faixa protestando contra a CBF, os jogadores passaram cerca de 30 segundos sem tocarem na bola após o apito inicial.
Pela próxima rodada, o Corinthians, que agora deverá dividir as atenções quanto à renovação ou não do técnico Tite, receberá o Vasco no domingo, às 17h (de Brasília), em seu retorno ao Pacaembu. Um dia antes, o Coritiba voltará a atuar no Couto Pereira, onde enfrentará o Criciúma, às 21h, em duelo direto contra o rebaixamento.
O jogo - Terminado o protocolo de protesto dos jogadores contra o calendário apertado, repetido em todas as partidas da rodada, o Corinthians começou melhor. Com Emerson muito participativo pelo lado esquerdo, os visitantes apertaram e criaram boas jogadas nos minutos iniciais.
O jogo - Terminado o protocolo de protesto dos jogadores contra o calendário apertado, repetido em todas as partidas da rodada, o Corinthians começou melhor. Com Emerson muito participativo pelo lado esquerdo, os visitantes apertaram e criaram boas jogadas nos minutos iniciais.
Substituto do cansado Douglas, Danilo atuou melhor do que vinha fazendo. Ele achou um passe para Emerson, que acionou Pato, aos seis minutos. O atacante bateu de fora e obrigou Vanderlei a trabalhar. Emerson fez o mesmo no minuto seguinte, em um início de jogo com domínio territorial alvinegro.
Bem postada na maior parte das jogadas, a defesa do Corinthians foi surpreendida com um lançamento longo e preciso de Alex, aos 15. Julio César saiu na cara de Walter e, com a bola quicando, tentou chegar à rede com um cabeceio. O goleiro, que havia saído bem, fechou-lhe o ângulo.
Nesse momento, o confronto já apresentava um equilíbrio maior. Romarinho poderia ter aberto o placar após uma falha de Luccas Claro, mas um impedimento foi mal marcado. Mais tarde, em contra-ataque bem tramado por Emerson e Pato, Edenílson acabou sendo travado dentro da área.
No intervalo, Péricles Chamusca trocou Deivid, ainda fora de forma após uma lesão mais grave, por Diogo Goiano, adiantando Carlinhos. Como no primeiro tempo, Emerson começou bem o segundo, errando por pouco em chute da entrada da área logo aos dois minutos.
A essa altura, Sheik estava do lado direito, posicionamento adotado desde a parte final do primeiro tempo. E a articulação do Corinthians parecia procurar seu mais participativo jogador. Do outro lado, uma atuação mais efetiva de Alex tornou o Coritiba mais perigoso.
Julio César e Alex deram chutes perigosos de fora da área, mas foi um erro de Willian, dentro da área, que acabou gerando o primeiro gol, aos 18 minutos. Romarinho aproveitou, tomou a bola e rolou para Guilherme bater firme no canto esquerdo de Vanderlei.
Daí em diante, o Coritiba adotou um comportamento mais agressivo. As substituições foram no sentido de partir para cima, mas quem esteve mais perto da rede foi o Corinthians. A equipe alvinegra não aproveitou os contra-ataques, mas não teve a vitória ameaçada em nenhuma chance clara dos anfitriões.
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 0 X 1 CORINTHIANS
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Rafael da Silva Alves (RS)
Cartões amarelos: Willian (Coritiba) e Alexandre Pato (Corinthians)
Gol: Guilherme, aos 19 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Vanderlei; Gil, Leandro Almeida, Luccas Claro e Carlinhos; Willian, Uelliton (Lincoln), Emerson Santos (Keirrison) e Alex; Deivid (Diogo Goiano) e Julio César
Técnico: Péricles Chamusca
CORINTHIANS: Walter; Edenílson, Gil, Paulo André e Alessandro; Ralf e Guilherme; Romarinho (Rodriguinho), Douglas e Emerson (Ibson); Alexandre Pato (Diego Macedo)
Técnico: Tite
FICHA TÉCNICA
CORITIBA 0 X 1 CORINTHIANS
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Altemir Hausmann (RS) e Rafael da Silva Alves (RS)
Cartões amarelos: Willian (Coritiba) e Alexandre Pato (Corinthians)
Gol: Guilherme, aos 19 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Vanderlei; Gil, Leandro Almeida, Luccas Claro e Carlinhos; Willian, Uelliton (Lincoln), Emerson Santos (Keirrison) e Alex; Deivid (Diogo Goiano) e Julio César
Técnico: Péricles Chamusca
CORINTHIANS: Walter; Edenílson, Gil, Paulo André e Alessandro; Ralf e Guilherme; Romarinho (Rodriguinho), Douglas e Emerson (Ibson); Alexandre Pato (Diego Macedo)
Técnico: Tite
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