19h00 Marília 1x3 Mogi Mirim
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sábado, 30 de junho de 2012
Brasilerão Série B
16h20 Atlético-PR 0x0 Bragantino |
16h20 Criciúma 2x0 CRB |
16h20 São Caetano 1x1 Paraná Clube |
16h20 Vitória 2x0 Avaí |
21h00 Boa 0x0 Joinville |
Brasileirão Série A
16h20 Cruzeiro 2x3 São Paulo |
16h20 Náutico 0x2 Fluminense |
18h30 Vasco 3x2 Ponte Preta |
Brasilerão Série C
15h00 Madureira 1x0 Brasiliense-DF |
15h30 Santo André 0x0 Chapecoense |
16h00 Vila Nova-GO 4x1 Oeste |
16h00 Tupi 0x2 Duque de Caxias |
Informações e palpites para a sétima rodada do Brasileirão
NÁUTICO x FLUMINENSE
Sábado, Aflitos, 16h20NÁUTICO – Problemas – Araújo (empresatado pelo Fluminense), Rhayner (machucado, dúvida), Auremir (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Felipe, Alessandro, Ronaldo Alves, Márcio Rozário e Lúcio; Derlei e Elicarlos; Rhayner (Ramirez), Souza e Martinez; Kim. Técnico: Alexandre Gallo
FLUMINENSE – Problemas – Deco (poupado de treino), Fred (machucado), Rafael Moura (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Ânderson e Carlinhos; Edinho e Jean; Thiago Neves, Wágner e Wellington Nem; Samuel. Técnico: Abel Braga
CURIOSIDADE – No último encontro entre os dois clubes, nos Aflitos, em 2009, empate por 1 x 1.
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Evandro Rogério Roman (PR); Alessandro Rocha de Mattos, Pedro Santos e Araújo
CRUZEIRO x SÃO PAULO
Sábado, Independência, 16h20CRUZEIRO – Problemas – Matheus (terceiro cartão), Anselmo Ramon (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Fábio, Léo, Victorino, Rafael Nonato e Éverton; Leandro Guerreiro e Charles; Tinga, Montillo e Fabinho; Wellington Paulista. Técnico: Celso Roth
SÃO PAULO – Problemas – Nenhum – Time provável (3-4-1-2) - Dênis, João Filipe, Rhodolfo e Édson Silva; Douglas, Maicon, Denílson e Cortez; Jádson; Lucas e Luís Fabiano. Técnico: Mílton Cruz (interino)
CURIOSIDADE – Ano passado, empate por 3 x 3 entre Cruzeiro e São Paulo, na Arena do Jacaré
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Marcelo de Lima Henrique (RJ); Dibert Pedrosa Moisés, Rodrigo Pereira Joia
VASCO x PONTE PRETA
Sábado, São Januário, 18h30VASCO – Problemas – Rodolfo (machucado), Thiago Feltri (machucado), Juninho Pernambucano (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Fernando Prass, Fágner, Dedé, Renato Silva e Felipe; Nílton e Felipe Bastos; Éder Luís, Carlos Alberto e Diego Souza; Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
PONTE PRETA – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Édson Bastos, Cicinho, Ferrron, Tiago Alves e João Paulo; João Paulo Silva, Renê Júnior, Baraka e Nikão; André Luís e Roger. Técnico: Gílson Kleina
CURIOSIDADE – Em 2006, último confronto em São Januário contra a Ponte Preta, o Vasco empatou por 2 x 2.
PALPITE – Vasco
ARBITRAGEM – Fabrício Neves Corrêa (RS), Altemir Haussmann, José Javel Silveira
PORTUGUESA x SANTOS
Domingo, Canindé, 16hPORTUGUESA – Problemas – Luís Ricardo (terceiro cartão) – Time provável (3-5-2) – Dida, Gustavo, Lima e Rogério; Alê, Moisés, Léo Silva, Guilherme e Ivan; Diego Viana e Vandinho. Técnico: Geninho
SANTOS – Problemas – Ganso (recuperação, poupado do último treino) – Time provável (4-2-3-1) - Rafael, Wesley Douglas, Edu Dracena, Durval e Léo; Henrique e Arouca; Elano, Ganso e Neymar; Borges. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE – Geninho enfrenta o clube que o projetou como técnico e pelo qual disputou seu primeiro Brasileiro como treinador, em 1987.
PALPITE - Santos
ARBITRAGEM –Raphael Claus (SP); Marcelo Carvalho Van Gasse, Daniel Paulo Ziolli
CORITIBA x SPORT
Domingo, Couto Pereira, 16hCORITIBA – Problemas – Roberto (dores musculares). Deve jogar com time reserva – Time provável (4-2-3-1) – Victor Brasil, Jonas, Démerson, Lucas Claro e Eltinho; Júnior Urso e Chico; Robinho, Tcheco e Lincoln; Marcel. Técnico: Marcelo Oliveira
SPORT – Problemas – Thiaguinho (dispensado), Renato (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Magrão, Moacir, Bruno Aguiar, Edcarlos e Reinaldo; Tóbi e Rivaldo; Marquinhos Paraná, Henrique e Marquinhos Gabriel; Felipe Azevedo. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE – O Coritiba x Sport mais famoso da história foi o empate por 0 x 0 em 1985, que classificou o Coxa para as semifinais do Campeonato Brasileiro contra o Atlético Mineiro. Naquele ano, o Coritiba foi campeão.
PALPITE – Coritiba
ARBITRAGEM – Wílson Luiz Seneme (SP); Vicente Romano Neto, Gustavo Rodrigues de Oliveira
BAHIA x INTERNACIONAL
Domingo, Pituaçu, 16hBAHIA – Problemas – Souza (machucado), Ávine (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Hélder; Diones e Fahel; Mancini, Elias e Gabriel; Jones Carioca. Técnico: Paulo Roberto Falcão
INTERNACIONAL – Problemas – Dagoberto (terceiro cartão), Kléber (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) - Muriel, Nei, Índio, Bolívar e Kléber; Guiñazú e Élton; D’Alessandro, Oscar e Jajá; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior
CURIOSIDADE – É a primeira vez que Paulo Roberto Falcão vai dirigir um clube contra o Internacional.
PALPITE – Bahia
ARBITRAGEM – Sandro Meira Ricci (DF); Roberto Braatz, Griselildo de Souza Dantas
FLAMENGO x ATLÉTICO GOIANIENSE
Domingo, Engenhão, 18h30FLAMENGO – Problemas - Aírton (terceiro cartão) – Time provável (4-3-1-2) - Paulo Victor, Wellington Silva, Marlon, Marcos González e Magal; Amaral, Luís Antônio, Renato e Íbson; Diego Maurício e Vágner Love. Técnico: Joel Santana
ATLÉTICO GOIANIENSE – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Márcio, Marcos, Gílson, Gabriel e Eron; Pituca, Joílson, Ernandes e Bida; Felipe e Wesley. Técnico: Hélio dos Anjos
CURIOSIDADE – Hélio dos Anjos era o terceiro goleiro do Flamengo na campanha do título brasileiro de 1980.
PALPITE – Flamengo
ARBITRAGEM – Héber Roberto Lopes (PR); Ivan Carlos Bohn, José Carlos Dias Passos
PALMEIRAS x FIGUEIRENSE
Domingo, Arena Barueri, 18h30PALMEIRAS – Problemas – Nenhum, mas Felipão jogará com reservas – Time provável (4-2-3-1) – Deola, Cicinho, Leandro Amaro, Thiago Heleno e Fernandinho; Henrique e Márcio Araújo; Patrik, Daniel Carvalho e Maykon Leite; Betinho. Técnico: Luiz Felipe
FIGUEIRENSE – Problemas – Ygor (em negociação com o Internacional) – Time provável (4-3-1-2) – Wílson, Coutinho, Ânderson Conceição, Canuto e Guilherme Santos; Doriva, Túlio e Almir; Caio, Júlio César e Aloísio. Técnico: Argel Fucks
CURIOSIDADE – Ano passado, o Palmeiras perdeu para o Figueirense por 2 x 0, no Canindé.
PALPITE – Palmeiras
ARBITRAGEM – Francisco Carlos Nascimento (AL); Bruno Boschillia, Carlos Jorge Titara da Rocha
GRÊMIO x ATLÉTICO
Domingo, Olímpcio, 18h30GRÊMIO – Problemas – Werley (emprestado pelo Atlético), Pará (machucado), Fábio Aurélio (falta liberação, dúvida), Naldo (machucado) – Time provável (4-3-1-2) – Victor, Tony, Gilberto Silva, Vílson e Edílson; Fernando, Souza, Léo Gago e Zé Roberto; Kléber e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO – Problemas – Guilherme (recuperação física), Réver (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Giovanni, Serginho, Rafael Marques, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre e Leandro Donizete; Danilinho, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE – Cuca enfrenta o time que jog
PALPITE – Atlético
ARBITRAGEM – Paulo César Oliveira (SP); Émerson Augusto de Carvalho, Ânderson Moraes Coelho
Sábado, Aflitos, 16h20NÁUTICO – Problemas – Araújo (empresatado pelo Fluminense), Rhayner (machucado, dúvida), Auremir (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Felipe, Alessandro, Ronaldo Alves, Márcio Rozário e Lúcio; Derlei e Elicarlos; Rhayner (Ramirez), Souza e Martinez; Kim. Técnico: Alexandre Gallo
FLUMINENSE – Problemas – Deco (poupado de treino), Fred (machucado), Rafael Moura (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Ânderson e Carlinhos; Edinho e Jean; Thiago Neves, Wágner e Wellington Nem; Samuel. Técnico: Abel Braga
CURIOSIDADE – No último encontro entre os dois clubes, nos Aflitos, em 2009, empate por 1 x 1.
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Evandro Rogério Roman (PR); Alessandro Rocha de Mattos, Pedro Santos e Araújo
CRUZEIRO x SÃO PAULO
Sábado, Independência, 16h20CRUZEIRO – Problemas – Matheus (terceiro cartão), Anselmo Ramon (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Fábio, Léo, Victorino, Rafael Nonato e Éverton; Leandro Guerreiro e Charles; Tinga, Montillo e Fabinho; Wellington Paulista. Técnico: Celso Roth
SÃO PAULO – Problemas – Nenhum – Time provável (3-4-1-2) - Dênis, João Filipe, Rhodolfo e Édson Silva; Douglas, Maicon, Denílson e Cortez; Jádson; Lucas e Luís Fabiano. Técnico: Mílton Cruz (interino)
CURIOSIDADE – Ano passado, empate por 3 x 3 entre Cruzeiro e São Paulo, na Arena do Jacaré
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Marcelo de Lima Henrique (RJ); Dibert Pedrosa Moisés, Rodrigo Pereira Joia
VASCO x PONTE PRETA
Sábado, São Januário, 18h30VASCO – Problemas – Rodolfo (machucado), Thiago Feltri (machucado), Juninho Pernambucano (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Fernando Prass, Fágner, Dedé, Renato Silva e Felipe; Nílton e Felipe Bastos; Éder Luís, Carlos Alberto e Diego Souza; Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
PONTE PRETA – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Édson Bastos, Cicinho, Ferrron, Tiago Alves e João Paulo; João Paulo Silva, Renê Júnior, Baraka e Nikão; André Luís e Roger. Técnico: Gílson Kleina
CURIOSIDADE – Em 2006, último confronto em São Januário contra a Ponte Preta, o Vasco empatou por 2 x 2.
PALPITE – Vasco
ARBITRAGEM – Fabrício Neves Corrêa (RS), Altemir Haussmann, José Javel Silveira
PORTUGUESA x SANTOS
Domingo, Canindé, 16hPORTUGUESA – Problemas – Luís Ricardo (terceiro cartão) – Time provável (3-5-2) – Dida, Gustavo, Lima e Rogério; Alê, Moisés, Léo Silva, Guilherme e Ivan; Diego Viana e Vandinho. Técnico: Geninho
SANTOS – Problemas – Ganso (recuperação, poupado do último treino) – Time provável (4-2-3-1) - Rafael, Wesley Douglas, Edu Dracena, Durval e Léo; Henrique e Arouca; Elano, Ganso e Neymar; Borges. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE – Geninho enfrenta o clube que o projetou como técnico e pelo qual disputou seu primeiro Brasileiro como treinador, em 1987.
PALPITE - Santos
ARBITRAGEM –Raphael Claus (SP); Marcelo Carvalho Van Gasse, Daniel Paulo Ziolli
CORITIBA x SPORT
Domingo, Couto Pereira, 16hCORITIBA – Problemas – Roberto (dores musculares). Deve jogar com time reserva – Time provável (4-2-3-1) – Victor Brasil, Jonas, Démerson, Lucas Claro e Eltinho; Júnior Urso e Chico; Robinho, Tcheco e Lincoln; Marcel. Técnico: Marcelo Oliveira
SPORT – Problemas – Thiaguinho (dispensado), Renato (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Magrão, Moacir, Bruno Aguiar, Edcarlos e Reinaldo; Tóbi e Rivaldo; Marquinhos Paraná, Henrique e Marquinhos Gabriel; Felipe Azevedo. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE – O Coritiba x Sport mais famoso da história foi o empate por 0 x 0 em 1985, que classificou o Coxa para as semifinais do Campeonato Brasileiro contra o Atlético Mineiro. Naquele ano, o Coritiba foi campeão.
PALPITE – Coritiba
ARBITRAGEM – Wílson Luiz Seneme (SP); Vicente Romano Neto, Gustavo Rodrigues de Oliveira
BAHIA x INTERNACIONAL
Domingo, Pituaçu, 16hBAHIA – Problemas – Souza (machucado), Ávine (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) – Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Hélder; Diones e Fahel; Mancini, Elias e Gabriel; Jones Carioca. Técnico: Paulo Roberto Falcão
INTERNACIONAL – Problemas – Dagoberto (terceiro cartão), Kléber (machucado, dúvida) – Time provável (4-2-3-1) - Muriel, Nei, Índio, Bolívar e Kléber; Guiñazú e Élton; D’Alessandro, Oscar e Jajá; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior
CURIOSIDADE – É a primeira vez que Paulo Roberto Falcão vai dirigir um clube contra o Internacional.
PALPITE – Bahia
ARBITRAGEM – Sandro Meira Ricci (DF); Roberto Braatz, Griselildo de Souza Dantas
FLAMENGO x ATLÉTICO GOIANIENSE
Domingo, Engenhão, 18h30FLAMENGO – Problemas - Aírton (terceiro cartão) – Time provável (4-3-1-2) - Paulo Victor, Wellington Silva, Marlon, Marcos González e Magal; Amaral, Luís Antônio, Renato e Íbson; Diego Maurício e Vágner Love. Técnico: Joel Santana
ATLÉTICO GOIANIENSE – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Márcio, Marcos, Gílson, Gabriel e Eron; Pituca, Joílson, Ernandes e Bida; Felipe e Wesley. Técnico: Hélio dos Anjos
CURIOSIDADE – Hélio dos Anjos era o terceiro goleiro do Flamengo na campanha do título brasileiro de 1980.
PALPITE – Flamengo
ARBITRAGEM – Héber Roberto Lopes (PR); Ivan Carlos Bohn, José Carlos Dias Passos
PALMEIRAS x FIGUEIRENSE
Domingo, Arena Barueri, 18h30PALMEIRAS – Problemas – Nenhum, mas Felipão jogará com reservas – Time provável (4-2-3-1) – Deola, Cicinho, Leandro Amaro, Thiago Heleno e Fernandinho; Henrique e Márcio Araújo; Patrik, Daniel Carvalho e Maykon Leite; Betinho. Técnico: Luiz Felipe
FIGUEIRENSE – Problemas – Ygor (em negociação com o Internacional) – Time provável (4-3-1-2) – Wílson, Coutinho, Ânderson Conceição, Canuto e Guilherme Santos; Doriva, Túlio e Almir; Caio, Júlio César e Aloísio. Técnico: Argel Fucks
CURIOSIDADE – Ano passado, o Palmeiras perdeu para o Figueirense por 2 x 0, no Canindé.
PALPITE – Palmeiras
ARBITRAGEM – Francisco Carlos Nascimento (AL); Bruno Boschillia, Carlos Jorge Titara da Rocha
GRÊMIO x ATLÉTICO
Domingo, Olímpcio, 18h30GRÊMIO – Problemas – Werley (emprestado pelo Atlético), Pará (machucado), Fábio Aurélio (falta liberação, dúvida), Naldo (machucado) – Time provável (4-3-1-2) – Victor, Tony, Gilberto Silva, Vílson e Edílson; Fernando, Souza, Léo Gago e Zé Roberto; Kléber e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO – Problemas – Guilherme (recuperação física), Réver (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Giovanni, Serginho, Rafael Marques, Leonardo Silva e Júnior César; Pierre e Leandro Donizete; Danilinho, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE – Cuca enfrenta o time que jog
PALPITE – Atlético
ARBITRAGEM – Paulo César Oliveira (SP); Émerson Augusto de Carvalho, Ânderson Moraes Coelho
VIDIOS
O Flamengo procurou representantes do meia Diego "Cachete" Morales, vice-campeão argentino pelo Tigre. O clube recebeu a oferta de outro "enganche", esse mais armador, menos ofensivo, Victor Figueroa, do Newell's Old Boys. Mas esbarra na falta de credibilidade no mercado. A fama de clube que não costuma pagar em dia compromissos assumidos é conhecida. E isso tem atrapalhado.
Vice-campeão argentino, Morales tem 25 anos e começou no Chacarita Juniors. Desde 2010 veste a camisa do Tigre e foi relacionado para o confronto entre Argentina e Brasil, em Córdoba, no ano passado, um dos famosos "Superclásicos de las Américas". Figueroa tem 28 anos e também foi revelado pelos "Funebreros'. Desde 2011 defende o Newell's Old Boys.
Segundo a imprensa argentina, o meia Héctor Canteros, do Vélez Sarsfield, também estaria nos planos rubro-negros. Ele foi revelado pelo próprio "Fortín" e joga entre os profissionais desde 2008. Tem 23 anos e atua como meia, mais pela direita. Gosta de passes longos e é muito promissor. O técnico da Argentina, Alessandro Sabella, o convocou para os jogos contra o Brasil no ano passado.
Veja um gol de Morales contra o Boca Juniors
Aqui um gol de Figueroa contra o Tigre
Confira lances de Canteros contra o Brasil em 2011
Vice-campeão argentino, Morales tem 25 anos e começou no Chacarita Juniors. Desde 2010 veste a camisa do Tigre e foi relacionado para o confronto entre Argentina e Brasil, em Córdoba, no ano passado, um dos famosos "Superclásicos de las Américas". Figueroa tem 28 anos e também foi revelado pelos "Funebreros'. Desde 2011 defende o Newell's Old Boys.
Segundo a imprensa argentina, o meia Héctor Canteros, do Vélez Sarsfield, também estaria nos planos rubro-negros. Ele foi revelado pelo próprio "Fortín" e joga entre os profissionais desde 2008. Tem 23 anos e atua como meia, mais pela direita. Gosta de passes longos e é muito promissor. O técnico da Argentina, Alessandro Sabella, o convocou para os jogos contra o Brasil no ano passado.
Veja um gol de Morales contra o Boca Juniors
Aqui um gol de Figueroa contra o Tigre
Confira lances de Canteros contra o Brasil em 2011
VIDEOBLOG LONDRES 2012: Chegar a Wimbledon não é fácil, ingresso é caro, mas público comparece
O Grand Slam inglês de Wimbledon recebe um grande público, que tem a chance não só de assistir aos jogos, mas de encontrar com seus ídolos, beber, comer e fazer compras. Porém, chegar até o local das partidas não é fácil: o caminho é longo e demorado. Além disso, o preço dos ingressos não é barato, e para muitos serviços, há fila. Após um dia em Wimbledon, veio uma conclusão sobre o torneio: tudo é muito legal, mas de perto, como diria Caetano Veloso, ninguém é normal.
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Pirlo, Balotelli e Buffon deixam Alemanha no chão
Lembra-se daquela máxima de que "futebol é um jogo de onze em cada time e que, no final, os alemães vencem"? Se tem um momento em que ela falha, é quando a Itália está do outro lado. Mais uma vez, a Azzurra levou a melhor no clássico europeu, classificando-se para a final da Eurocopa graças a uma série de atuações inspiradas.
Mesmo com os dois gols de Mario Balotelli, Andrea Pirlo foi eleito o melhor em campo pela Uefa. Não por acaso: conseguiu ditar o ritmo da partida mais uma vez, mesmo com o técnico Joachim Löw armando a Alemanha pensando em limitar suas ações. Reus, que estava com moral elevado após o jogo contra a Grécia, saiu do time e viu entrar Kroos, que deveria ajudar o time a ganhar o controle do meio.
Não foi o que aconteceu. A Itália, que não usa pontas e por isso gosta de um jogo mais central, viu a partida ficar à sua feição. Pirlo teve todo o espaço para fazer o lançamento para Chiellini no lance do primeiro gol. Cassano recebeu a bola, passou como quis por Hummels (em rara falha em seu bom torneio) e cruzou para Balotelli se antecipar a Badstuber.
Depois, coube a Montolivo fazer um lançamento perfeito de 40 metros para Balotelli ampliar a vantagem com uma conclusão indefensável. O meia, que defenderá o Milan na próxima temporada, usou seu pé direito, o mesmo que leva uma chuteira com a bandeira alemã, país de sua mãe. No lance, Lahm falhou duplamente: ao dar condição a Balotelli e perdê-lo de vista.
Balotelli, que tirou a camisa para celebrar o gol (em possível alusão à incrivelmente infeliz charge da Gazzetta dello Sport que o retratava como King Kong), recompensou a confiança de Cesare Prandelli, depois de tantas dúvidas sobre sua capacidade de manter os nervos no lugar na hora de uma decisão.
Antes de abrir 2 a 0, porém, a Itália contou com as defesas de Gianluigi Buffon. Sem espalhafato, mas sempre bem colocado para fazer as defesas, o juventino mostrou porque é o maior goleiro de sua geração - e possivelmente o maior a surgir nos últimos 30 anos.
As alterações desesperadas de Löw no segundo tempo não bastaram para que a Alemanha desse a impressão de que poderia reagir. Schweinsteiger, apagado, decepcionado. As inúmeras chances perdidas pela Itália evitaram uma goleada e garantiram um final dramático, após o pênalti convertido por Özil.
Para a Alemanha, aumenta o jejum de conquistas que já dura desde 1996, e desta vez não bastará dizer que o time teve momentos inspirados de futebol. O que conta, para um país de tanta tradição futebolística, é a vitória. O consolo - que não serve para hoje, mas para o futuro - é saber que vários destes jogadores têm muita estrada a percorrer, e a equipe continuará forte.
No domingo, Itália e Espanha ficarão frente a frente pelo título e, por mais estranho que isso pudesse soar no passado, agora é fato: o futebol dos italianos é o mais atraente. O pragmatismo está do outro lado. Na fase de grupos, um grande jogo no empate por 1 a 1. Favoritismo para a decisão? Impossível.
Mas uma coisa é certa: aconteça o que acontecer no domingo, Pirlo é o melhor jogador do torneio
Mesmo com os dois gols de Mario Balotelli, Andrea Pirlo foi eleito o melhor em campo pela Uefa. Não por acaso: conseguiu ditar o ritmo da partida mais uma vez, mesmo com o técnico Joachim Löw armando a Alemanha pensando em limitar suas ações. Reus, que estava com moral elevado após o jogo contra a Grécia, saiu do time e viu entrar Kroos, que deveria ajudar o time a ganhar o controle do meio.
Não foi o que aconteceu. A Itália, que não usa pontas e por isso gosta de um jogo mais central, viu a partida ficar à sua feição. Pirlo teve todo o espaço para fazer o lançamento para Chiellini no lance do primeiro gol. Cassano recebeu a bola, passou como quis por Hummels (em rara falha em seu bom torneio) e cruzou para Balotelli se antecipar a Badstuber.
Depois, coube a Montolivo fazer um lançamento perfeito de 40 metros para Balotelli ampliar a vantagem com uma conclusão indefensável. O meia, que defenderá o Milan na próxima temporada, usou seu pé direito, o mesmo que leva uma chuteira com a bandeira alemã, país de sua mãe. No lance, Lahm falhou duplamente: ao dar condição a Balotelli e perdê-lo de vista.
Balotelli, que tirou a camisa para celebrar o gol (em possível alusão à incrivelmente infeliz charge da Gazzetta dello Sport que o retratava como King Kong), recompensou a confiança de Cesare Prandelli, depois de tantas dúvidas sobre sua capacidade de manter os nervos no lugar na hora de uma decisão.
Antes de abrir 2 a 0, porém, a Itália contou com as defesas de Gianluigi Buffon. Sem espalhafato, mas sempre bem colocado para fazer as defesas, o juventino mostrou porque é o maior goleiro de sua geração - e possivelmente o maior a surgir nos últimos 30 anos.
As alterações desesperadas de Löw no segundo tempo não bastaram para que a Alemanha desse a impressão de que poderia reagir. Schweinsteiger, apagado, decepcionado. As inúmeras chances perdidas pela Itália evitaram uma goleada e garantiram um final dramático, após o pênalti convertido por Özil.
Para a Alemanha, aumenta o jejum de conquistas que já dura desde 1996, e desta vez não bastará dizer que o time teve momentos inspirados de futebol. O que conta, para um país de tanta tradição futebolística, é a vitória. O consolo - que não serve para hoje, mas para o futuro - é saber que vários destes jogadores têm muita estrada a percorrer, e a equipe continuará forte.
No domingo, Itália e Espanha ficarão frente a frente pelo título e, por mais estranho que isso pudesse soar no passado, agora é fato: o futebol dos italianos é o mais atraente. O pragmatismo está do outro lado. Na fase de grupos, um grande jogo no empate por 1 a 1. Favoritismo para a decisão? Impossível.
Mas uma coisa é certa: aconteça o que acontecer no domingo, Pirlo é o melhor jogador do torneio
Resultado excelente para o Corinthians, que não jogou bem e precisa fazer mais
Para o Corinthians o resultado foi bom. Bom não, ótimo, aliás, excelente. O time brasileiro não apresentou futebol compatível com o 1 a 1, especialmente pelo segundo tempo, quando permitiu ao Boca Juniors dar as cartas e dominar as ações com um Riquelme boa parte do tempo solto, à vontade. Empatou graças ao talento do trio Paulinho-Emerson-Romarinho e pelo ótimo desempenho defensivo, com destaque para um primoroso Leandro Castan.
O Corinthians não marcou no campo de ataque como Tite prometera. Isso aconteceu poucas vezes nos 90 minutos. Na etapa final o Boca empurrou os corintianos para o próprio campo e fez seu jogo característico, costurando, tocando, buscando o espaço. O gol saiu na bola parada, mas houve mais chances, com direito a bola na trave, e um volume de jogo superior. O empate é para o corintiano comemorar, a atuação não. É preciso jogar mais na quarta-feira que vem.
As atuações de Santiago Silva e principalmente Mouche mascaram o bom futebol apresentado por Riquelme. “El Diez” jogou muito bem, mesmo sem ser tão brilhante quanto pode ser e já foi tantas vezes. Ele ainda é capaz de desequilibrar. Por essas e outras, Tite precisará fazer com que seu time acerte a marcação no principal jogador adversário e agrida mais no Pacaembu, diferentemente do que vimos no primeiro tempo diante do Santos, por exemplo.
Nesse Corinthians meio "Chelsea", Romarinho foi o verdadeiro "Drogbinha", veio do banco e ofereceu a opção ofensiva que faltava. Declarações equilibradas de jogadores experientes como Alex e Emerson após a peleja reforçam a tese da necessidade de um futebol melhor na finalíssima. Não há há motivos para festejar, de um lado, tampouco do outro. Sobram motivos para se preocupar, de um lado e do outro. Não haverá favorito no duelo da quarta-feira que vem.
Rankings
Passes certos:
Riquelme 64
Clemente Rodríguez 41
Ledesma 37
Alessandro 33
Desarmes certos:
Somoza 6
Alessandro 5
Leandro Castan 5
Ledesma 4
Cruzamentos certos:
Riquelme 3
Danilo 2
Clemente Rodríguez 2
Finalizações certas:Santiago Silva 2
Fonte: Footstats
O Corinthians não marcou no campo de ataque como Tite prometera. Isso aconteceu poucas vezes nos 90 minutos. Na etapa final o Boca empurrou os corintianos para o próprio campo e fez seu jogo característico, costurando, tocando, buscando o espaço. O gol saiu na bola parada, mas houve mais chances, com direito a bola na trave, e um volume de jogo superior. O empate é para o corintiano comemorar, a atuação não. É preciso jogar mais na quarta-feira que vem.
As atuações de Santiago Silva e principalmente Mouche mascaram o bom futebol apresentado por Riquelme. “El Diez” jogou muito bem, mesmo sem ser tão brilhante quanto pode ser e já foi tantas vezes. Ele ainda é capaz de desequilibrar. Por essas e outras, Tite precisará fazer com que seu time acerte a marcação no principal jogador adversário e agrida mais no Pacaembu, diferentemente do que vimos no primeiro tempo diante do Santos, por exemplo.
Nesse Corinthians meio "Chelsea", Romarinho foi o verdadeiro "Drogbinha", veio do banco e ofereceu a opção ofensiva que faltava. Declarações equilibradas de jogadores experientes como Alex e Emerson após a peleja reforçam a tese da necessidade de um futebol melhor na finalíssima. Não há há motivos para festejar, de um lado, tampouco do outro. Sobram motivos para se preocupar, de um lado e do outro. Não haverá favorito no duelo da quarta-feira que vem.
Rankings
Passes certos:
Riquelme 64
Clemente Rodríguez 41
Ledesma 37
Alessandro 33
Desarmes certos:
Somoza 6
Alessandro 5
Leandro Castan 5
Ledesma 4
Cruzamentos certos:
Riquelme 3
Danilo 2
Clemente Rodríguez 2
Finalizações certas:Santiago Silva 2
Fonte: Footstats
Reuters
O "filho" de Romário
É o que alguns jornais argentinos publicaram. O Corinthians foi a Buenos Aires com o “filho” de Romário na delegação, o dono da virada sobre o Palmeiras, no domingo.
Descobrir que aquele garoto de 21 anos, de cabelo espetado, não era o filho do rei da área deve ter sido uma tremenda decepção, além de um erro de informação.
O gol, entretanto, deixou algumas dúvidas.
Romarinho parece ainda não entender o que está acontecendo. Como quem disputa um Bragantino x Mogi Mirim, entrou aos 40 minutos do segundo tempo e tocou por cima do goleiro para empatar, aos 42.
O futebol tem dessas coisas. O Corinthians não estava bem. Não marcava como de costume e permitia a Riquelme circular de um lado para o outro.
O camisa 10 argentino escapava da marcação e fazia o que se esperava dele, o passe.
É preciso entender também que havia uma instituição de dez finais de Libertadores contra o peso da ansiedade corintiana. Não é simples enfrentá-la.
A equipe de Tite não conseguiu adiantar a marcação porque o Boca simplesmente não saia jogando, tocando a bola a partir da defesa.
A transição ao ataque era feita por bolas longas. Então, marcar a quem? Se o time subisse muito, seria batido em velocidade. Ofereceria espaço.
É uma estratégia, também adotada pelo Corinthians. A bola é lançada em direção à defesa contrária, o time avança um pouco e tenta ganhar a segunda bola. Se recuperá-la, evita o risco e a pressão na última linha.
Chicão deveria ter sido expulso por ter colocado a mão na bola antes do gol argentino? Se tivesse evitado o gol, sim. Não foi o caso.
O empate é bom resultado, mas ainda não definiu o título para o Corinthians. O Boca joga bem fora de casa.
A vantagem corintiana é que agora não basta esperar e marcar. É necessário jogar.
Se for o caso, até com o “filho” de Romário, o fato novo.
O que parecia loucura para um time organizado, com um sentido de justiça muito bem definido por Tite, pode virar solução.
Descobrir que aquele garoto de 21 anos, de cabelo espetado, não era o filho do rei da área deve ter sido uma tremenda decepção, além de um erro de informação.
O gol, entretanto, deixou algumas dúvidas.
Romarinho parece ainda não entender o que está acontecendo. Como quem disputa um Bragantino x Mogi Mirim, entrou aos 40 minutos do segundo tempo e tocou por cima do goleiro para empatar, aos 42.
O futebol tem dessas coisas. O Corinthians não estava bem. Não marcava como de costume e permitia a Riquelme circular de um lado para o outro.
O camisa 10 argentino escapava da marcação e fazia o que se esperava dele, o passe.
É preciso entender também que havia uma instituição de dez finais de Libertadores contra o peso da ansiedade corintiana. Não é simples enfrentá-la.
A equipe de Tite não conseguiu adiantar a marcação porque o Boca simplesmente não saia jogando, tocando a bola a partir da defesa.
A transição ao ataque era feita por bolas longas. Então, marcar a quem? Se o time subisse muito, seria batido em velocidade. Ofereceria espaço.
É uma estratégia, também adotada pelo Corinthians. A bola é lançada em direção à defesa contrária, o time avança um pouco e tenta ganhar a segunda bola. Se recuperá-la, evita o risco e a pressão na última linha.
Chicão deveria ter sido expulso por ter colocado a mão na bola antes do gol argentino? Se tivesse evitado o gol, sim. Não foi o caso.
O empate é bom resultado, mas ainda não definiu o título para o Corinthians. O Boca joga bem fora de casa.
A vantagem corintiana é que agora não basta esperar e marcar. É necessário jogar.
Se for o caso, até com o “filho” de Romário, o fato novo.
O que parecia loucura para um time organizado, com um sentido de justiça muito bem definido por Tite, pode virar solução.
Com apoio de Comaneci, tricampeã olímpica Catalina Ponor retorna aos Jogos após oito anos
Depois de lutar com sintomas de abstinência durante os últimos oito anos, a ginasta tricampeã olímpica Catalina Ponor vai reabastecer seu vício na Olimpíada de Londres. "Catalina se deu conta de que não vive sem a ginástica. Em um certo momento ela me disse 'é como uma droga sem a qual não vivo'", disse Nadia Comaneci, lenda romena da ginástica, em entrevista à 'Reuters' por telefone de Oklahoma, nos Estados Unidos.
"Se alguns anos atrás você tivesse dito a alguém que Catalina estaria voltando depois de oito anos sem competir, diria que não é possível. Na ginástica, mesmo um mês ou um ano é um tempo longo", acrescentou Comaneci, que tem sido um ombro amigo na retomada de Ponor.
Desde que Comaneci hipnotizou o mundo aos 14 anos flutuando por cima e por baixo das barras assimétricas e obtendo a primeira nota 10 da modalidade na Olimpíada de Montreal em 1976, o esporte foi dominado por clones esqueléticas de Nadia. Ponor, ex-rival da brasileira Daiane dos Santos e agora com 24 anos, nunca se encaixou no molde convencional da ginástica.
Ela mal recebeu um segundo olhar de suas rivais internacionais quando arrebatou três pratas - equipe, solo e trave - no campeonato mundial de Anaheim em 2003, já que não tinha competido contra elas nas várias ligas juvenis por que passou. Mas ginastas do calibre da rainha russa Svetlana Khorkina e da favorita norte-americana Carly Patterson não puderam ignorar Ponor quando ela obteve o ouro com suas piruetas na trave, atingiu a glória com sua desenvoltura no solo e levou a equipe feminina da Romênia ao topo do pódio na Olimpíada de Atenas de 2004.
DESEJO ARDENTE
Ela pode ter sido considerada uma "forasteira" por suas concorrentes, mas Ponor se tornou a primeira ginasta desde 1988 - e ainda a última - a desfilar pela vila olímpica com três reluzentes medalhas de ouro ao redor do pescoço. Mas tudo acabou em um estalo. Aos 18 anos, Ponor decidiu que já bastava, e no campeonato mundial de 2005 estava mais interessada em dançar noite afora nos clubes da moda de Melbourne do que acordar com a batuta do então técnico romeno Nicolae Forminte.
Ponor trocou o uniforme colante pelo biquíni à medida que sua vida se tornou alvo dos tabloides de fofoca e suas fotos na praia viraram uma constante na imprensa romena.
Mas a mulher que achava que os três ouros em Atenas e cinco títulos europeus que conquistou entre 2004 e 2006 seriam seu legado no esporte começou a ficar irrequieta após passar algum tempo com Comaneci nos Estados Unidos em 2010, quando flertou com a profissão de treinadora.
O desejo ardente de sucesso pulsava forte novamente. Mas seria ela capaz de competir com a atual elite de adolescentes capazes de contorcer o corpo de uma maneira que ela já não podia?
Comaneci disse que Ponor tem uma grande vantagem. "Ela tem sorte de não ter ficado muito, muito alta. Manteve a forma mignon e não sofreu grandes lesões, e isso a ajudou a voltar", disse Comaneci
"Se alguns anos atrás você tivesse dito a alguém que Catalina estaria voltando depois de oito anos sem competir, diria que não é possível. Na ginástica, mesmo um mês ou um ano é um tempo longo", acrescentou Comaneci, que tem sido um ombro amigo na retomada de Ponor.
Desde que Comaneci hipnotizou o mundo aos 14 anos flutuando por cima e por baixo das barras assimétricas e obtendo a primeira nota 10 da modalidade na Olimpíada de Montreal em 1976, o esporte foi dominado por clones esqueléticas de Nadia. Ponor, ex-rival da brasileira Daiane dos Santos e agora com 24 anos, nunca se encaixou no molde convencional da ginástica.
Reuters
Enquanto muitas aspirantes olímpicas sujeitam seus corpos a um regime de treinamento implacável a partir dos quatro ou cinco anos, Ponor nem sequer foi apontada como futura campeã até os 15 anos. Em 2002 ela foi selecionada em Constanta, e não em Deva ou Onesti - os principais celeiros das ginastas romenas - pelos treinadores da seleção Octavian Belu e Mariana Bitang. Fruto tardio em um esporte no qual as meninas costumam se aposentar quando chegam ao fim da adolescência, Ponor sabia ter uma curta janela de oportunidade para deixar sua marca no palco mundial.Ela mal recebeu um segundo olhar de suas rivais internacionais quando arrebatou três pratas - equipe, solo e trave - no campeonato mundial de Anaheim em 2003, já que não tinha competido contra elas nas várias ligas juvenis por que passou. Mas ginastas do calibre da rainha russa Svetlana Khorkina e da favorita norte-americana Carly Patterson não puderam ignorar Ponor quando ela obteve o ouro com suas piruetas na trave, atingiu a glória com sua desenvoltura no solo e levou a equipe feminina da Romênia ao topo do pódio na Olimpíada de Atenas de 2004.
DESEJO ARDENTE
Ela pode ter sido considerada uma "forasteira" por suas concorrentes, mas Ponor se tornou a primeira ginasta desde 1988 - e ainda a última - a desfilar pela vila olímpica com três reluzentes medalhas de ouro ao redor do pescoço. Mas tudo acabou em um estalo. Aos 18 anos, Ponor decidiu que já bastava, e no campeonato mundial de 2005 estava mais interessada em dançar noite afora nos clubes da moda de Melbourne do que acordar com a batuta do então técnico romeno Nicolae Forminte.
Ponor trocou o uniforme colante pelo biquíni à medida que sua vida se tornou alvo dos tabloides de fofoca e suas fotos na praia viraram uma constante na imprensa romena.
Mas a mulher que achava que os três ouros em Atenas e cinco títulos europeus que conquistou entre 2004 e 2006 seriam seu legado no esporte começou a ficar irrequieta após passar algum tempo com Comaneci nos Estados Unidos em 2010, quando flertou com a profissão de treinadora.
O desejo ardente de sucesso pulsava forte novamente. Mas seria ela capaz de competir com a atual elite de adolescentes capazes de contorcer o corpo de uma maneira que ela já não podia?
Comaneci disse que Ponor tem uma grande vantagem. "Ela tem sorte de não ter ficado muito, muito alta. Manteve a forma mignon e não sofreu grandes lesões, e isso a ajudou a voltar", disse Comaneci
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Após divergência com a confederação, Jade Barbosa não se apresenta para treinos e está fora de Londres-2012
Um dos grandes nomes do Brasil na ginástica artística não irá representar o país na Olimpíada de Londres, que começará daqui a exatos 30 dias. Por uma divergência contratual com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Jade Barbosa foi cortada da delegação que irá aos Jogos.
Jade Barbosa, de 21 anos de idade, se recusou a assinar um termo de compromisso obrigatório com a CBG, referente ao uso do uniforme com os patrocínios da confederação, e não se apresentou para os treinamentos com o resto do grupo no primeiro dia de atividades visando a Olimpíada, no Rio de Janeiro.
“Há vários meses já estávamos conversando sobre essas questões. Primeiro sobre um contrato de ajuda de custo aos atletas, com algumas cláusulas a serem aceitas. É direito deles de não concordarem com tudo. Para o evento específico, porém, existe outro compromisso", explicou o supervisor técnico da CBG, Kleyler Mourthe, ao ESPN.com.br.
“Se ela vai participar da Olimpíada, precisa seguir as determinações técnicas da comissão, como utilizar o uniforme da seleção. Existe como você integrar a seleção brasileira de futebol e não usar o uniforme?”, questionou. “Mesmo com os ajustes sugeridos, ela não aceitou assinar esse termo”.
Kleyler, no entanto, garantiu que a recusa de Jade Barbosa de participar dos Jogos Olímpicos de Londres não interfere em sua continuidade na seleção. “Uma coisa não esta ligada à outra. Com o tempo vamos ver o que é necessário. Nessa gestão da CBG ela está com as portas abertas. Não há impedimento para o futuro dela na seleção”, afirmou o supervisor técnico da CBG.
“Se ela vai participar da Olimpíada, precisa seguir as determinações técnicas da comissão, como utilizar o uniforme da seleção. Existe como você integrar a seleção brasileira de futebol e não usar o uniforme?”, questionou. “Mesmo com os ajustes sugeridos, ela não aceitou assinar esse termo”.
Agência Estado
“A convocação aconteceu no domingo, e Jade não avisou nem emitiu comunicado de que não viria aos treinos. Depois, mandou um e-mail dizendo que não concordava com os termos, diferente dos outros 43 atletas que temos nas seleções (ginástica artística, rítmica e de trampolim)”, falou.Kleyler, no entanto, garantiu que a recusa de Jade Barbosa de participar dos Jogos Olímpicos de Londres não interfere em sua continuidade na seleção. “Uma coisa não esta ligada à outra. Com o tempo vamos ver o que é necessário. Nessa gestão da CBG ela está com as portas abertas. Não há impedimento para o futuro dela na seleção”, afirmou o supervisor técnico da CBG.
Sem Jade, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2007, o Brasil treina para a Olimpíada de Londres com Daiane dos Santos, Daniele Hypolito, Adrian Gomes, Bruna Leal, Harumi de Freitas, Ethiene Franco e Leticia da Costa, que já estavam previamente convocadas, e Lais Souza e Priscila Cobello, que pediram autorização e puderam se integrar ao restante do grupo.
Repórter namorada de Casillas comete gafe e gera constrangimento com Iniesta; veja
Pouco depois de ajudar a Espanha a se classificar para mais uma final, o meia Iniesta entrou numa saia justa durante a entrevista concedida à repórter espanhola Sara Carbonero.
No início da conversa, a jornalista perguntou a Iniesta como foi assistir aos pênaltis e se ele desejava ter cobrado algum. Sem graça, diante da entrevistadora que é namorada do goleiro e capitão da seleção Iker Casillas, Iniesta respondeu constrangido, de cabeça baixa: "Eu bati o segundo".
Juvenal descarta vários nomes, mas não diz não sobre Dunga
Um a um, Juvenal Juvêncio descarta nomes de treinadores para mudar o São Paulo. “Nós queríamos o português, mas ele disse que não pode, que tem o tempo dele”, diz, referindo-se a André Villas Boas, que almoçou com o diretor de futebol Adalberto Baptista ontem e disse não ao Tricolor.
Juvenal Juvêncio acha, ou sabe, que o São Paulo precisa de um grande nome.
É ao mesmo tempo uma convicção e uma armadilha. Não foi por outro motivo, a não se procurar por um grande nome, que o São Paulo contratou e manteve Émerson Leão.
Cuca tem alguma chance?
“Não!”
Um tempo atrás falou-se sobre Carlos Bianchi, campeão da Libertadores quatro vezes, três delas pelo Boca. Chegou a haver um pré-acerto salarial, mas Juvenal Juvêncio foi contra trazer um treinador estrangeiro na época. E hoje?
“Eu também não sei se ele já está superado. Depois, alguém que chegue de fora ao Brasil, terá de se adaptar. Tem de ganhar quarta, ganhar de novo no domingo...”
Então sobraram poucos nomes, pondero. Dorival Júnior, Dunga. Se bem que falaram sobre Osvaldo Alvarez, do Guarani. Mas...
“O Vadão é difícil. O São Paulo precisa de um grande nome. A torcida ficou acostumada, talvez pelo Telê Santana ter sido um nome tão grande e ter feito tanto sucesso.”
Sobraram Dorival Júnior e Dunga, dos nomes cotados.
Juvenal não pensa em Dorival Júnior.
De todos os nomes conversados, Juvenal não disse gostar de nenhum. Ele repete sua desconfiança com os treinadores do mercado brasileiro.
Nesse cenário, também não mostra encanto quando ouve o nome de Dunga.
Mas se Dunga não teve um SIM, também não houve o NÃO.
Juvenal Juvêncio acha, ou sabe, que o São Paulo precisa de um grande nome.
É ao mesmo tempo uma convicção e uma armadilha. Não foi por outro motivo, a não se procurar por um grande nome, que o São Paulo contratou e manteve Émerson Leão.
Cuca tem alguma chance?
“Não!”
Um tempo atrás falou-se sobre Carlos Bianchi, campeão da Libertadores quatro vezes, três delas pelo Boca. Chegou a haver um pré-acerto salarial, mas Juvenal Juvêncio foi contra trazer um treinador estrangeiro na época. E hoje?
“Eu também não sei se ele já está superado. Depois, alguém que chegue de fora ao Brasil, terá de se adaptar. Tem de ganhar quarta, ganhar de novo no domingo...”
Então sobraram poucos nomes, pondero. Dorival Júnior, Dunga. Se bem que falaram sobre Osvaldo Alvarez, do Guarani. Mas...
“O Vadão é difícil. O São Paulo precisa de um grande nome. A torcida ficou acostumada, talvez pelo Telê Santana ter sido um nome tão grande e ter feito tanto sucesso.”
Sobraram Dorival Júnior e Dunga, dos nomes cotados.
Juvenal não pensa em Dorival Júnior.
De todos os nomes conversados, Juvenal não disse gostar de nenhum. Ele repete sua desconfiança com os treinadores do mercado brasileiro.
Nesse cenário, também não mostra encanto quando ouve o nome de Dunga.
Mas se Dunga não teve um SIM, também não houve o NÃO.
LIMITE/SC: Rubinho e Nelsinho sorriem. Massa não tem motivos para isso
Quem também vai subindo em sua nova vida no automobilismo norte-americano é Rubens Barrichello. Ele foi o sétimo em Iowa, seu melhor resultado na Fórmula Indy. Para ampliar as perspectivas de Rubinho, Tony Kanaan, seu colega de time, voltou a andar no bloco da frente e chegou em terceiro. A próxima corrida acontecerá no dia 8 de julho, nas ruas de Toronto, no Canadá.
No Mundial de Rali, Sébastien Loeb venceu a etapa da Nova Zelândia e ampliou sua vantagem na liderança do campeonato. Agora o francês tem 38 pontos de vantagem sobre seu colega de Citroen, o finlandês Mikko Hirvonen. O brasileiro Paulo Nobre foi o décimo-sétimo. O Mundial de Rali para em julho e só volta no primeiro fim de semana de agosto, na Finlândia.
Domingo tem moto GP em Assen, na Holanda, onde no ano passado o americano Ben Spies venceu. Foi a única etapa de 2011 que não terminou com Casey Stoner, Jorge Lorenzo ou Dani Pedrosa em primeiro. Lorenzo é o atual líder do campeonato.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Leão: data de validade expirada
Dificilmente o São Paulo conseguiria evoluir sob o comando de Émerson Leão.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.
VÍDEO: Quando o Boca contra-ataca. Cuidados que o Corinthians precisa ter na decisão
Mais uma análise de Boca Juniors x Corinthians, grande decisão da Copa Libertadores da América. Desta vez assinada por Renato Zanata Arnos, já bem conhecido por quem costuma acessar este blog. É a visão de quem conhece bem o futebol argentino, na tentativa de mostrar ao torcedores brasileiros, especialmente os corintianos, mais sobre o Boca.
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O dia 10 de fevereiro de 1935 foi marcado por um amistoso realizado no Pacaembu. Naquela ocasião, o Corinthians fez 2 a 0 no Boca Juniors, no primeiro de 11 duelos entre os clubes, com cinco vitórias xeneirzes, três empates e três vitórias do time do Parque São Jorge. O clube argentino marcou 27 gols e sofreu 17.
O Boca Juniors que receberá o Corinthians nesta quarta-feira em busca do seu 19º título internacional para bordar uma nova estrela dourada em sua camiseta azul y oro, uma das mais pesadas, temidas e gloriosas do futebol mundial. Os xeneizes, que acabam de se igualar ao Peñarol do Uruguai em finais de Libertadores disputadas (dez), estão a duas partidas de conquistarem o sétimo caneco da maior competição do continente.
Precisaram, primeiro, superar os últimos capítulos de um ambiente interno dividido entre a patota do Riquelme e a "turma" do já aposentado Martín Palermo, e um início de trabalho conturbado de Julio Cesar Falcioni. A relação extra-campo do técnico com o maior ídolo do clube já foi bem confusa. Dentro das quatro linhas, o obstáculo foi o baixo rendimento técnico e físico de alguns importantes nomes do elenco durante o primeiro semestre de 2011.
Entretanto, na segunda metade do ano passado com as lesões houve uma boa trégua, com a melhora técnica de Leandro Somoza, Walter Erviti e Pablo Mouche, aliada aos pontuais reforços do goleiro Agustín Orión, do lateral/zagueiro Facundo Roncaglia e do atacante Dario Cvitanich.
Com eles, o Boca Juniors se sagrou campeão invicto do torneio Apertura 2011 com destacada campanha de 43 pontos conquistados em 12 vitórias e sete empates. Marcou 25 gols e sofreu apenas seis nas 19 partidas disputadas. No começo deste ano o elenco xeneize se reforçou ainda mais com as chegadas do uruguaio Santiago “El Tanque” Silva e ao repatriar, Pablo Martín Ledesma, que já havia defendido o Boca entre 2003 e 2008.
Contabilizando a temporada 2011/2012 até aqui, após 55 jogos o Boca Juniors atinge a ótima marca de 30 vitórias, 20 empates e apenas cinco derrotas. O Corinthians terá que encarar um Boca Juniors eficiente na recuperação da pelota (diante da Universidad de Chile foram 30 desarmes contra apenas quatro da equipe chilena) entre a meia-lua da sua grande área e a faixa central do gramado. Neste setor o destaque fica por conta da trinca de volantes, Somoza, Ledesma e Erviti, conduzidos pelo maestro Juan Roman Riquelme, que lhes indica o momento certo de acelerar e cadenciar a transição ofensiva.
Este Boca Juniors não faz questão e não precisa ser protagonista na posse de bola para ser competitivo e letal, apesar de possuir um meio-campo qualificado para se impor neste quesito. O time de Falcioni vem respondendo às investidas dos seus adversários com contragolpes mortais a partir dos pés e da visão apurada da cancha do desequilibrante Riquelme. Com bolas longas "El Diez" explora muito bem a velocidade de Pablo Mouche e do lateral esquerdo Clemente Rodriguez.
Outros pontos a se destacar no atual escrete azul y oro, e que deveremos ver mais nesta quarta-feira, são os arremates de fora da área, principalmente contra o adversário que melhor negou terreno aos seus oponentes (e o goleiro Cássio vem cedendo rebotes). Há também a bola parada, capitaneada pelo próprio Riquelme, que busca na grande área as conclusões do centroavante "El Tanque" Silva e do zagueiro Rolando Schiavi.
Taticamente este Boca Juniors se organiza a partir de um 4-3-1-2 com variação sem a bola para um 4-4-1-1 (muita das vezes com Silva mais recuado que Riquelme) e um 4-3-3, quando a proposta é exercer uma maior pressão na saída de bola adversária, desenho tático este, geralmente aplicado na primeira metade das partidas disputadas em La Bombonera. De posse da pelota as principais variações são o 3-4-3 (com um dos laterais mais a frente na marcação e no apoio), o 4-1-3-2 e também o 4-3-3.
Confira um típico contra-ataque mortal deste Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni. Neste contragolpe puxado por Erviti, a bola também passa pelos pés de Ledesma e termina com uma bela conclusão de Santiago “El Tanque” Silva, em seu primeiro gol pelo Boca, sobre o Colón, pelo campeonato argentino:
O niteroiense Renato Zanata Arnos, 45 anos, é co-autor do livro “Sarriá 82 - O que faltou ao futebol-arte?”. Ex-comentarista da TV Esporte Interativo, é responsável pelo blog “Resenha Tática”. No Twitter siga @rzanata_arnos
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O dia 10 de fevereiro de 1935 foi marcado por um amistoso realizado no Pacaembu. Naquela ocasião, o Corinthians fez 2 a 0 no Boca Juniors, no primeiro de 11 duelos entre os clubes, com cinco vitórias xeneirzes, três empates e três vitórias do time do Parque São Jorge. O clube argentino marcou 27 gols e sofreu 17.
O Boca Juniors que receberá o Corinthians nesta quarta-feira em busca do seu 19º título internacional para bordar uma nova estrela dourada em sua camiseta azul y oro, uma das mais pesadas, temidas e gloriosas do futebol mundial. Os xeneizes, que acabam de se igualar ao Peñarol do Uruguai em finais de Libertadores disputadas (dez), estão a duas partidas de conquistarem o sétimo caneco da maior competição do continente.
reprodução
Precisaram, primeiro, superar os últimos capítulos de um ambiente interno dividido entre a patota do Riquelme e a "turma" do já aposentado Martín Palermo, e um início de trabalho conturbado de Julio Cesar Falcioni. A relação extra-campo do técnico com o maior ídolo do clube já foi bem confusa. Dentro das quatro linhas, o obstáculo foi o baixo rendimento técnico e físico de alguns importantes nomes do elenco durante o primeiro semestre de 2011.
Entretanto, na segunda metade do ano passado com as lesões houve uma boa trégua, com a melhora técnica de Leandro Somoza, Walter Erviti e Pablo Mouche, aliada aos pontuais reforços do goleiro Agustín Orión, do lateral/zagueiro Facundo Roncaglia e do atacante Dario Cvitanich.
Com eles, o Boca Juniors se sagrou campeão invicto do torneio Apertura 2011 com destacada campanha de 43 pontos conquistados em 12 vitórias e sete empates. Marcou 25 gols e sofreu apenas seis nas 19 partidas disputadas. No começo deste ano o elenco xeneize se reforçou ainda mais com as chegadas do uruguaio Santiago “El Tanque” Silva e ao repatriar, Pablo Martín Ledesma, que já havia defendido o Boca entre 2003 e 2008.
Renato Zanata
Contabilizando a temporada 2011/2012 até aqui, após 55 jogos o Boca Juniors atinge a ótima marca de 30 vitórias, 20 empates e apenas cinco derrotas. O Corinthians terá que encarar um Boca Juniors eficiente na recuperação da pelota (diante da Universidad de Chile foram 30 desarmes contra apenas quatro da equipe chilena) entre a meia-lua da sua grande área e a faixa central do gramado. Neste setor o destaque fica por conta da trinca de volantes, Somoza, Ledesma e Erviti, conduzidos pelo maestro Juan Roman Riquelme, que lhes indica o momento certo de acelerar e cadenciar a transição ofensiva.
Este Boca Juniors não faz questão e não precisa ser protagonista na posse de bola para ser competitivo e letal, apesar de possuir um meio-campo qualificado para se impor neste quesito. O time de Falcioni vem respondendo às investidas dos seus adversários com contragolpes mortais a partir dos pés e da visão apurada da cancha do desequilibrante Riquelme. Com bolas longas "El Diez" explora muito bem a velocidade de Pablo Mouche e do lateral esquerdo Clemente Rodriguez.
Outros pontos a se destacar no atual escrete azul y oro, e que deveremos ver mais nesta quarta-feira, são os arremates de fora da área, principalmente contra o adversário que melhor negou terreno aos seus oponentes (e o goleiro Cássio vem cedendo rebotes). Há também a bola parada, capitaneada pelo próprio Riquelme, que busca na grande área as conclusões do centroavante "El Tanque" Silva e do zagueiro Rolando Schiavi.
Taticamente este Boca Juniors se organiza a partir de um 4-3-1-2 com variação sem a bola para um 4-4-1-1 (muita das vezes com Silva mais recuado que Riquelme) e um 4-3-3, quando a proposta é exercer uma maior pressão na saída de bola adversária, desenho tático este, geralmente aplicado na primeira metade das partidas disputadas em La Bombonera. De posse da pelota as principais variações são o 3-4-3 (com um dos laterais mais a frente na marcação e no apoio), o 4-1-3-2 e também o 4-3-3.
Confira um típico contra-ataque mortal deste Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni. Neste contragolpe puxado por Erviti, a bola também passa pelos pés de Ledesma e termina com uma bela conclusão de Santiago “El Tanque” Silva, em seu primeiro gol pelo Boca, sobre o Colón, pelo campeonato argentino:
O niteroiense Renato Zanata Arnos, 45 anos, é co-autor do livro “Sarriá 82 - O que faltou ao futebol-arte?”. Ex-comentarista da TV Esporte Interativo, é responsável pelo blog “Resenha Tática”. No Twitter siga @rzanata_arnos
Números indicam que Corinthians enfrentará melhor Boca Juniors
Quem viu o Boca Juniors de Carlos Bianchi, Riquelme, Guillermo Barros Schelotto e Palermo, em 2000, sabe que aquele foi o mais completo time das seis conquistas da Libertadores. O equipazo quebrou o recorde de 39 partidas invictas do Racing, que durava desde 1966, chegou a 40 partidas sem derrota, conquistou o bicampeonato Argentino (Apertura 98, Clausura 99) e ganhou a Libertadores depois de 22 anos.
Mas nos números os melhores Bocas campeões da Libertadores são outros. O de 2001, também de Riquelme e Guillermo Barros Schelotto, mas com Barihjo no lugar de Palermo (Gaitán e Giménez jogaram a final contra o Cruz Azul) tinha 8 vitórias e três empates e uma derrota antes de disputar a final, campanha idêntia à do Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni, o atual.
Em 1977, o time também tinha 27 pontos, mas com um jogo a menos. O de 1978 é o último campeão invicto. Mas na comparação com os quatro títulos deste século, os quatro que tornaram o Boca temido como é hoje, as melhores campanhas são as de 2001 e 2012.
Hoje, o Corinthians chega com vantagem de jogar em casa o segundo jogo, pode ser o primeiro campeão invicto desde o Boca Juniors de 1978, tem melhor ataque, melhor defesa, mas menos pontos.
O Corinthians marcou 26, com 7 vitórias e 5 empates. O Boca tem 27, com 8 vitórias, 3 empates e uma derrota.
Veja abaixo o time base e a campanha do Boca nas seis conquistas.
1977 - 8 vitórias, 4 empates e 1 derrota (7v, 3e, 0d, 27 pts, antes da final) - Gatti, Pernía, Tesare, Mouzo e Tarantini; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Veglio e Felman. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
1978 - 4 vítórias, 2 empates, 0 derrota - Gatti, Pernía, Sá, Mouzo e Bordón; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Salinas e Perrotti. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
2000 - 7 vitórias, 4 empates, 3 derrotas (7v, 2e, 3d, 23 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Samuel a Arruabarrena; Traverso, Battaglia, Basualdo e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Palermo. Técnico: Carlos Bianchi
2001 - 9 vitórias, 3 empates, 2 derrotas (8v, 3e, 1d, 27 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Matellán e Clemente Rodriguez; Serna, Battaglia, Traverso e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Barihjo. Técnico: Carlos Bianchi
2003 - 10 vitórias, 2 empates, 2 derrotas (8v, 2e, 2d, 26 pts antes da final) - Abondanzieri, Ibarra, Schiavi, Burdisso e Clemente Rodriguez; Villarreal, Cagna, Cascini e Battaglia; Tévez e Delgado. Técnico: Carlos Bianchi
2007 - 8 vitórias, 2 empates, 4 derrotas (6v, 2e, 4d, 20 pts antes da final) - Caranta, Ibarra, Cata Díaz, Morel Rodriguez e Clemente Rodrigues; Ledesma, Banega, Neri Cardozo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Miguel Angel Russo
2012 - 8 vitórias, 3 empates, 1 derrota (27 pts antes da final, igual a 2001) - Orión, Roncaglia, Schiavi, Caruzzo e Clemente Rodriguez; Ledesma, Somoza, Ervitti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Falcioni
Mas nos números os melhores Bocas campeões da Libertadores são outros. O de 2001, também de Riquelme e Guillermo Barros Schelotto, mas com Barihjo no lugar de Palermo (Gaitán e Giménez jogaram a final contra o Cruz Azul) tinha 8 vitórias e três empates e uma derrota antes de disputar a final, campanha idêntia à do Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni, o atual.
Em 1977, o time também tinha 27 pontos, mas com um jogo a menos. O de 1978 é o último campeão invicto. Mas na comparação com os quatro títulos deste século, os quatro que tornaram o Boca temido como é hoje, as melhores campanhas são as de 2001 e 2012.
Hoje, o Corinthians chega com vantagem de jogar em casa o segundo jogo, pode ser o primeiro campeão invicto desde o Boca Juniors de 1978, tem melhor ataque, melhor defesa, mas menos pontos.
O Corinthians marcou 26, com 7 vitórias e 5 empates. O Boca tem 27, com 8 vitórias, 3 empates e uma derrota.
Veja abaixo o time base e a campanha do Boca nas seis conquistas.
1977 - 8 vitórias, 4 empates e 1 derrota (7v, 3e, 0d, 27 pts, antes da final) - Gatti, Pernía, Tesare, Mouzo e Tarantini; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Veglio e Felman. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
1978 - 4 vítórias, 2 empates, 0 derrota - Gatti, Pernía, Sá, Mouzo e Bordón; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Salinas e Perrotti. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
2000 - 7 vitórias, 4 empates, 3 derrotas (7v, 2e, 3d, 23 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Samuel a Arruabarrena; Traverso, Battaglia, Basualdo e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Palermo. Técnico: Carlos Bianchi
2001 - 9 vitórias, 3 empates, 2 derrotas (8v, 3e, 1d, 27 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Matellán e Clemente Rodriguez; Serna, Battaglia, Traverso e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Barihjo. Técnico: Carlos Bianchi
2003 - 10 vitórias, 2 empates, 2 derrotas (8v, 2e, 2d, 26 pts antes da final) - Abondanzieri, Ibarra, Schiavi, Burdisso e Clemente Rodriguez; Villarreal, Cagna, Cascini e Battaglia; Tévez e Delgado. Técnico: Carlos Bianchi
2007 - 8 vitórias, 2 empates, 4 derrotas (6v, 2e, 4d, 20 pts antes da final) - Caranta, Ibarra, Cata Díaz, Morel Rodriguez e Clemente Rodrigues; Ledesma, Banega, Neri Cardozo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Miguel Angel Russo
2012 - 8 vitórias, 3 empates, 1 derrota (27 pts antes da final, igual a 2001) - Orión, Roncaglia, Schiavi, Caruzzo e Clemente Rodriguez; Ledesma, Somoza, Ervitti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Falcioni
Patrícia Amorim pede licença da presidência do Flamengo até sexta-feira
A presidenta Patrícia Amorim alegou motivos particulares e se licenciou do cargo no Flamengo até sexta-feira. Sem dar detalhes sobre os motivos que levaram ao seu afastamento, a dirigente deixa de exercer todas as funções correspondentes ao seu cargo pelo menos nesta semana.
O vice-presidente Hélio Paulo Ferraz será o responsável por assinar documentos e responder pelo clube durante a ausência de Patrícia Amorim. No entanto, o dirigente não vem participando ativamente da rotina do clube e também disse desconhecer qual foi a real causa que motivou a licença da presidenta.
Pressionada no cargo após os resultados ruins que foram acumulados nesta temporada, Patrícia Amorim viu o estopim das críticas surgir depois da saída de Ronaldo Gaúcho do clube.
O vice-presidente Hélio Paulo Ferraz será o responsável por assinar documentos e responder pelo clube durante a ausência de Patrícia Amorim. No entanto, o dirigente não vem participando ativamente da rotina do clube e também disse desconhecer qual foi a real causa que motivou a licença da presidenta.
Pressionada no cargo após os resultados ruins que foram acumulados nesta temporada, Patrícia Amorim viu o estopim das críticas surgir depois da saída de Ronaldo Gaúcho do clube.
Sem ter o mesmo apoio nos bastidores, a mandatária perdeu força política na Gávea e estuda meios de reestruturar o Flamengo para salvar a sua gestão nesta temporada.
terça-feira, 26 de junho de 2012
Brasileiro Série B
21h00 Grêmio Barueri 0x1 América-MG |
21h00 Goiás 1x1 Guaratinguetá |
21h00 Ipatinga-MG 1x2 Ceará |
Federer e Djokovic nem suaram. Sharapova nem se despenteou. Venus nem correu
Nem acabou a primeira rodada e alguns jogos interessantes e muitas desistências em Wimbledon.
Os dois mais esperados jogos no masculino foram rápidos e sem muita emoção. O espanhol e ex número 1 do mundo Ferrero foi presa fácil para o Djokovic. Mesmo sem jogar um torneio preparatório o sérvio atropelou e se sentiu bem à vontade. Tenho que admitir que o jogo do espanhol cai como uma luva pro Djoko. Bolas com spin e sem aquela agressividade do passado não machucou em nenhum momento. 6/3 6/3 6/1 sem dramas.
O que dizer do Roger Federer então. Já tinha avisado que era um jogo tranquilo. Mesmo assim não esperava isso. A organização fez bem em tirar o jogo da central e colocar na quadra 1. 6/1 6/1 6/1 sem graça e emoção. Não acho que podemos tirar de base essa rodada. Os alucinados pelo Federer vão dizer que ele está voando... Calma gente. Vamos esperar um jogo mais duro para analisar.
Em um dos jogos mais esperados o Tipsarevic venceu em 3/0 o Nalbaldian sem muitos problemas. Mesmo com o resultado o jogo foi duro e bem jogado. Impressiona o sérvio nessa quadra. Ele se movimenta muito bem e tem um jogo que se adapta bem a superfície.
Nas meninas nada muito maluco. A única zebra se podemos chamar assim foi a derrota da Venus Williams que está com muitos problemas físicos e a cada dia mostra que está próxima de um adeus. Com muitos problemas a tenista vai perdendo motivação e mais uma vez perdeu sem muita luta. 6/1 6/3 na primeira rodada com a Vesnina não é algo normal.
Quem jogou bem e passou sem problemas foi a Sharapova. 6/2 6/3 e vai que vai mais uma vez em um GS
Antes de ir um grande parabéns ao Marcelo Melo e Dodig que venceram a primeira rodada das duplas. Venceram kerr e Fisher por 6/7 6/4 6/4 6/3. Bela estreia
No final o título diz tudo. Federer e Djokovic nem suaram. A Sharapova nem vai precisar retocar a maquiagem e a Venus coitada nem correu. Nem conseguiu correr
Estarei alerta nas outras rodadas. Podem continuar dando seus pitacos, chutes e tudo que quiserem.
Os dois mais esperados jogos no masculino foram rápidos e sem muita emoção. O espanhol e ex número 1 do mundo Ferrero foi presa fácil para o Djokovic. Mesmo sem jogar um torneio preparatório o sérvio atropelou e se sentiu bem à vontade. Tenho que admitir que o jogo do espanhol cai como uma luva pro Djoko. Bolas com spin e sem aquela agressividade do passado não machucou em nenhum momento. 6/3 6/3 6/1 sem dramas.
O que dizer do Roger Federer então. Já tinha avisado que era um jogo tranquilo. Mesmo assim não esperava isso. A organização fez bem em tirar o jogo da central e colocar na quadra 1. 6/1 6/1 6/1 sem graça e emoção. Não acho que podemos tirar de base essa rodada. Os alucinados pelo Federer vão dizer que ele está voando... Calma gente. Vamos esperar um jogo mais duro para analisar.
Em um dos jogos mais esperados o Tipsarevic venceu em 3/0 o Nalbaldian sem muitos problemas. Mesmo com o resultado o jogo foi duro e bem jogado. Impressiona o sérvio nessa quadra. Ele se movimenta muito bem e tem um jogo que se adapta bem a superfície.
Nas meninas nada muito maluco. A única zebra se podemos chamar assim foi a derrota da Venus Williams que está com muitos problemas físicos e a cada dia mostra que está próxima de um adeus. Com muitos problemas a tenista vai perdendo motivação e mais uma vez perdeu sem muita luta. 6/1 6/3 na primeira rodada com a Vesnina não é algo normal.
Quem jogou bem e passou sem problemas foi a Sharapova. 6/2 6/3 e vai que vai mais uma vez em um GS
Antes de ir um grande parabéns ao Marcelo Melo e Dodig que venceram a primeira rodada das duplas. Venceram kerr e Fisher por 6/7 6/4 6/4 6/3. Bela estreia
No final o título diz tudo. Federer e Djokovic nem suaram. A Sharapova nem vai precisar retocar a maquiagem e a Venus coitada nem correu. Nem conseguiu correr
Estarei alerta nas outras rodadas. Podem continuar dando seus pitacos, chutes e tudo que quiserem.
VIDEOBLOG LONDRES 2012: Semana começa com clima ruim, mas vai acabar com agito brasileiro
Esta é uma semana diferente aqui em Londres porque, no domingo, a Inglaterra foi eliminada nos pênaltis pela Itália nas quartas de final da Eurocopa. E todos os jornais falam sobre isso. Agora, o que resta é o tênis, pois começou em Wimbledon o terceiro Grand Slam do ano.
E a semana terminará com os brasileiros esquentando o clima em solo londrino: Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Marcelo D2, Emicida e inúmeros outros nomes da música popular brasileira participam de festival musical que começa a agitar os ânimos para a Olimpíada que, agora sim, é a bola da vez.
E a semana terminará com os brasileiros esquentando o clima em solo londrino: Jorge Ben Jor, Gilberto Gil, Marcelo D2, Emicida e inúmeros outros nomes da música popular brasileira participam de festival musical que começa a agitar os ânimos para a Olimpíada que, agora sim, é a bola da vez.
Corinthians vence com reservas e Palmeiras deve apresentar Obina
O gerente de futebol, César Sampaio, do Palmeiras, tem reunião agendada com os empresários Frederico Moraes e Rafael Martins, respectivamente representantes do Shandong Luneng e do jogador, para acertar o retorno de Obina. Embora o gerente palmeirense ainda julgue o preço alto, é provável que o negócio seja fechado nesta segunda-feira.
Digamos que o centroavante reforce os reservas do Palmeiras, depois de os titulares terem perdido para os suplentes do Corinthians, num jogo acima da expectativa, após a divulgação de que o clássico seria disputado por times mesclados.
O Palmeiras começou melhor, mas recuou demais depois de fazer 1 x 0, com Mazinho.
Levou o empate com gol de letra de Romarinho por causa disso.
No segundo tempo, o Corinthians se encolheu e o Palmeiras trabalhou a bola, principalmente com Valdivia, substituto de Daniel Carvalho. Mas a falta de criatividade -- ou de interesse no Campeonato Brasileiro -- deu ao Corinthians a força para sair ao ataque e virar o jogo no tiro de longa distância de Romarinho.
O atacante, ex-Bragantino, marcou seus dois primeiros gols pelo Corinthians, justamente no clássico contra o rival histórico.
Digamos que o centroavante reforce os reservas do Palmeiras, depois de os titulares terem perdido para os suplentes do Corinthians, num jogo acima da expectativa, após a divulgação de que o clássico seria disputado por times mesclados.
O Palmeiras começou melhor, mas recuou demais depois de fazer 1 x 0, com Mazinho.
Levou o empate com gol de letra de Romarinho por causa disso.
No segundo tempo, o Corinthians se encolheu e o Palmeiras trabalhou a bola, principalmente com Valdivia, substituto de Daniel Carvalho. Mas a falta de criatividade -- ou de interesse no Campeonato Brasileiro -- deu ao Corinthians a força para sair ao ataque e virar o jogo no tiro de longa distância de Romarinho.
O atacante, ex-Bragantino, marcou seus dois primeiros gols pelo Corinthians, justamente no clássico contra o rival histórico.
Os segredos do Boca Juniors e o que espera pelo Corinthians na Bombonera
Mais um apaixonado por futebol argentino colabora com o blog. É Júnior Marques, bacharel em Esporte, estudioso da bola que rola no país vizinho e colunista do “De Olho nos Hermanos” no A Prancheta – clique aqui e acesse. No twitter você também pode seguí-lo: @afajota. É dele a prévia de Boca Juniors x Corinthians, com análise tática do que o campeão brasileiro terá pela frente.
A fase final da Libertadores 2012 tem tons de “elitização” na “Copa”, afinal, desta vez notamos que as quatro melhores equipes da América chegaram. Os semi-finalistas foram simplesmente os campeões da Libertadores, do Campeonato Brasileiro, do Campeonato Argentino e da Copa Sulamericana. E a final ganha dramaticidade a mais, pois temos um estreante na situação diante de um velho conhecido.
Corinthians – A um passo do inédito
Aliando solidez, compactação e organização, o time de Tite fez grande campanha para chegar à final da Libertadores 2012. Sofrendo apenas três gols em toda a Copa, o Corinthians é um típico time copeiro, que utiliza o volume/conjunto para atacar e defender.
A equipe de Tite costuma ter dificuldade na marcação dos laterais, principalmente ao se deparar com jogadas em profundidade. Isso costuma ser amenizado principalmente pela disposição tática dos volantes Ralf e Paulinho e ponteiros Émerson e Jorge Henrique, que esporadicamente retornam ao setor defensivo para auxílio, e concretizam o tal “volume” de jogo anunciado.
A falta da “presença” de área, também costuma prejudicar o Corinthians no ataque, o que faz com que o “miolo” de zaga adversário tenha mais liberdade para marcar. Tite vem buscando tal alternativa em Alex ou Danilo, numa espécie de falso “9”, com mobilidade para armar o jogo e movimentar-se pela defesa.
Boca Juniors – Só camisa?
O hexacampeão da Libertadores está prestes a disputar sua décima final do torneio após 23 participações. Famoso por eliminar equipes brasileiras fora de seu território, chega a mais uma decisão: vem aí o Club Atlético Boca Juniors. Para quem assiste o time xeneize pela primeira vez na atual temporada, o pensamento errôneo de que a equipe “não é isso tudo” é até normal.
Se realizarmos uma rápida passagem pelos jogos da Libertadores do Boca, será natural lembranças do tipo: “Esse Boca não será campeão”, "Na Bombonera não adotou tamanha pressão, não será fora de casa que jogará”, “Time velho, lento, basta imprimir velocidade”.
Isso ocorre porque o Boca é uma equipe experiente, e que joga ou impõe sua maneira de jogar de acordo com o que o adversário lhe propõe. A experiência pode ser resumida quando citamos que três jogadores do atual plantel do Boca já conquistaram uma Libertadores: Schiavi, 39 anos (zagueiro), Clemente Rodríguez, 30 anos (lateral-esquerdo) e Juán Román Riquelme, 33 anos (meia, ou "enganche").
O Boca Juniors de Falcioni é um time funcional, ou seja, opera de acordo com o que tem. Não aguardem que na Bombonera imponha seu jogo ao adversário com pressão absurda, seguidos chutes à meta ou situações afins.
As jogadas em profundidade pela esquerda com Clemente e Erviti costumam ser acompanhadas por atacantes na área e Riquelme junto aos volantes na entrada desta. O jogo aéreo do Boca também requer atenção, pela presença de Insaurralde, Schiavi e Silva, fortes nas bolas pelo alto.
Sobre Santiago Silva, esqueça a pálida passagem do uruguaio pelo Corinthians há uma década. E leia o post publicado pelo blog em 23 de maio clicando aqui.
*Carrileros: Expressão típica do futebol argentino referente ao jogador que atua pelos lados do campo, com empenho no sistema defensivo e ofensivo. Comum no sistema “4-3-1-2”. Chamado de “carrilero” em referência à “carril” (cada um dos trilhos de uma via férrea) com passagem para ir e voltar. Numeração típica: “8” e “11”
Ponto fraco:
A defesa do Boca costuma ter dificuldade diante de jogadas rápidas em profundidade, principalmente pela setor da esquerda, pela maior disposição ofensiva representada por Erviti (volante) e Clemente Rodríguez (lateral).
“Você pode não gostar de como o Boca joga, mas não diga que jogamos mal”
Riquelme
Confrontos:27/06/12 – Boca Juniors x Corinthians – La Bombonera
04/07/12 – Corinthians x Boca Juniors - Pacaembu
E então, Boca Juniors ou Corinthians
A fase final da Libertadores 2012 tem tons de “elitização” na “Copa”, afinal, desta vez notamos que as quatro melhores equipes da América chegaram. Os semi-finalistas foram simplesmente os campeões da Libertadores, do Campeonato Brasileiro, do Campeonato Argentino e da Copa Sulamericana. E a final ganha dramaticidade a mais, pois temos um estreante na situação diante de um velho conhecido.
Corinthians – A um passo do inédito
Aliando solidez, compactação e organização, o time de Tite fez grande campanha para chegar à final da Libertadores 2012. Sofrendo apenas três gols em toda a Copa, o Corinthians é um típico time copeiro, que utiliza o volume/conjunto para atacar e defender.
TacticalPact
O ponto forte do Corinthians é: a compactação entre as três linhas do 4-2-3-1, o que resulta numa forte marcação e rápida saída, principalmente por intermédio de seus ponteiros Émerson e Jorge Henrique, sempre auxiliados pelos volantes e meias da equipe que “encostam” a todo momento. O Corinthians é sobretudo uma equipe que impõe volume para movimentar-se ofensiva e defensivamente.A equipe de Tite costuma ter dificuldade na marcação dos laterais, principalmente ao se deparar com jogadas em profundidade. Isso costuma ser amenizado principalmente pela disposição tática dos volantes Ralf e Paulinho e ponteiros Émerson e Jorge Henrique, que esporadicamente retornam ao setor defensivo para auxílio, e concretizam o tal “volume” de jogo anunciado.
A falta da “presença” de área, também costuma prejudicar o Corinthians no ataque, o que faz com que o “miolo” de zaga adversário tenha mais liberdade para marcar. Tite vem buscando tal alternativa em Alex ou Danilo, numa espécie de falso “9”, com mobilidade para armar o jogo e movimentar-se pela defesa.
Boca Juniors – Só camisa?
O hexacampeão da Libertadores está prestes a disputar sua décima final do torneio após 23 participações. Famoso por eliminar equipes brasileiras fora de seu território, chega a mais uma decisão: vem aí o Club Atlético Boca Juniors. Para quem assiste o time xeneize pela primeira vez na atual temporada, o pensamento errôneo de que a equipe “não é isso tudo” é até normal.
Se realizarmos uma rápida passagem pelos jogos da Libertadores do Boca, será natural lembranças do tipo: “Esse Boca não será campeão”, "Na Bombonera não adotou tamanha pressão, não será fora de casa que jogará”, “Time velho, lento, basta imprimir velocidade”.
Isso ocorre porque o Boca é uma equipe experiente, e que joga ou impõe sua maneira de jogar de acordo com o que o adversário lhe propõe. A experiência pode ser resumida quando citamos que três jogadores do atual plantel do Boca já conquistaram uma Libertadores: Schiavi, 39 anos (zagueiro), Clemente Rodríguez, 30 anos (lateral-esquerdo) e Juán Román Riquelme, 33 anos (meia, ou "enganche").
O Boca Juniors de Falcioni é um time funcional, ou seja, opera de acordo com o que tem. Não aguardem que na Bombonera imponha seu jogo ao adversário com pressão absurda, seguidos chutes à meta ou situações afins.
TacticalPact
Pontos fortes:A equipe "azul y oro" do bairro de La Boca é contragolpista, que explora muito a subida de seus volantes em relação ao maestro e cérebro da equipe: Juán Román Riquelme. Os volantes do Boca pelos lados do campo, os carrileros* Ledesma e Erviti são peças-chave na equipe de Falcioni, por subirem ao ataque e retornarem no auxílio a Somoza na marcação constantemente.As jogadas em profundidade pela esquerda com Clemente e Erviti costumam ser acompanhadas por atacantes na área e Riquelme junto aos volantes na entrada desta. O jogo aéreo do Boca também requer atenção, pela presença de Insaurralde, Schiavi e Silva, fortes nas bolas pelo alto.
Sobre Santiago Silva, esqueça a pálida passagem do uruguaio pelo Corinthians há uma década. E leia o post publicado pelo blog em 23 de maio clicando aqui.
*Carrileros: Expressão típica do futebol argentino referente ao jogador que atua pelos lados do campo, com empenho no sistema defensivo e ofensivo. Comum no sistema “4-3-1-2”. Chamado de “carrilero” em referência à “carril” (cada um dos trilhos de uma via férrea) com passagem para ir e voltar. Numeração típica: “8” e “11”
A defesa do Boca costuma ter dificuldade diante de jogadas rápidas em profundidade, principalmente pela setor da esquerda, pela maior disposição ofensiva representada por Erviti (volante) e Clemente Rodríguez (lateral).
“Você pode não gostar de como o Boca joga, mas não diga que jogamos mal”
Riquelme
Confrontos:27/06/12 – Boca Juniors x Corinthians – La Bombonera
04/07/12 – Corinthians x Boca Juniors - Pacaembu
E então, Boca Juniors ou Corinthians
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Copa Kaiser Belo Horizonte
Etapa 1
A-1
Associação Ferroviária Esportiva 2 x 1 Ás de Ouro FC
Pitangui EC 2 x 2 Saudade
A-2
Mineirinho FC 5 x 2 Sport Club União
Naja FC 0 x 3 Palestra
A-3
SE Danúbio 3 x 1 Serra Madre
Remo AC 1 x 1 Marrocos FC
A-4
Suzana 1 x 0 AA Ouro Preto
Santa Cruz MG 2 x 1 AA Cachoeirinha
A-5
AA Felicidade 1 x 1 Tupinambás
AA Tupinense 4 x 2 AA Juliana
A-6
Bonfinense EC 4 x 2 AA Santo André
Grêmio Mineiro 1 x 1 Poliester
A-7
SE Nazaré 2 x 2 Cachoeira FC
Saga EC 3 x 0 Paulo VI FC
A-8
AA Santa Lúcia 2 x 1 Avante FC
A-9
AA Portuguesa 6 x 1 EC Parananense
A-10
Roma EC 7 x 3 Águia de Fogo
Inconfidência 4 x 2 Atalanta FC
A-11
AR Verona 4 x 3 Interlagos EC
Havaí EC 3 x 2 Nacional FC
A-12
IX de Março 2 x 0 Oriente
Alvorada FC 1 x 2 Inter FC
A-13
EC Jonas Veiga 2 x 1 Social Olímpico Ferroviário
AE Unidos 2 x 1 Tupinambás
A-14
São Bernardo EC 1 x 1 Carlense FC
Taça de Ouro 1 x 2 Campo Verde
A-15
Radiante FC 1 x 3 Estrela Azul
Manchester FC 0 x 4 Monte Verde
A-16
Princesa Izabel FC 1 x 1 Rio Petrópolis
Castanheira 1 x 1 Ideal EC
A-1
Associação Ferroviária Esportiva 2 x 1 Ás de Ouro FC
Pitangui EC 2 x 2 Saudade
A-2
Mineirinho FC 5 x 2 Sport Club União
Naja FC 0 x 3 Palestra
A-3
SE Danúbio 3 x 1 Serra Madre
Remo AC 1 x 1 Marrocos FC
A-4
Suzana 1 x 0 AA Ouro Preto
Santa Cruz MG 2 x 1 AA Cachoeirinha
A-5
AA Felicidade 1 x 1 Tupinambás
AA Tupinense 4 x 2 AA Juliana
A-6
Bonfinense EC 4 x 2 AA Santo André
Grêmio Mineiro 1 x 1 Poliester
A-7
SE Nazaré 2 x 2 Cachoeira FC
Saga EC 3 x 0 Paulo VI FC
A-8
AA Santa Lúcia 2 x 1 Avante FC
A-9
AA Portuguesa 6 x 1 EC Parananense
A-10
Roma EC 7 x 3 Águia de Fogo
Inconfidência 4 x 2 Atalanta FC
A-11
AR Verona 4 x 3 Interlagos EC
Havaí EC 3 x 2 Nacional FC
A-12
IX de Março 2 x 0 Oriente
Alvorada FC 1 x 2 Inter FC
A-13
EC Jonas Veiga 2 x 1 Social Olímpico Ferroviário
AE Unidos 2 x 1 Tupinambás
A-14
São Bernardo EC 1 x 1 Carlense FC
Taça de Ouro 1 x 2 Campo Verde
A-15
Radiante FC 1 x 3 Estrela Azul
Manchester FC 0 x 4 Monte Verde
A-16
Princesa Izabel FC 1 x 1 Rio Petrópolis
Castanheira 1 x 1 Ideal EC
Copa Kaiser São Paulo - Zona Norte
Etapa 3
N-15
Leões da Geolândia 0 x 0 Rio Verde
Jaçanã FS 0 x 0 Nove de Julho
N-16
Juventus da Liberdade 1 x 1 Lagoinha
Mocidade Cabuçu 0 x 0 GTX
N-17
Inajar de Souza 4 x 1 Vet. Unidos Paulista
Jardim Peri - Gesan 2 x 0 Lausanne Paulista
N-15
Leões da Geolândia 0 x 0 Rio Verde
Jaçanã FS 0 x 0 Nove de Julho
N-16
Juventus da Liberdade 1 x 1 Lagoinha
Mocidade Cabuçu 0 x 0 GTX
N-17
Inajar de Souza 4 x 1 Vet. Unidos Paulista
Jardim Peri - Gesan 2 x 0 Lausanne Paulista
Copa Kaiser São Paulo - Zona Sul
Etapa 3
S-15
Beira Rio 2 x 0 EC Guarani
Turma do Baffô 3 x 0 Ouro Preto
S-16
Nós Travamos 1 x 0 Ajax FC
Tutu 0 x 0 Bafômetro
S-17
AE Ponte Preta 1 x 4 Cantareira
Internacional Moinho Velho 1 x 3 Jardim dos Palmas
S-15
Beira Rio 2 x 0 EC Guarani
Turma do Baffô 3 x 0 Ouro Preto
S-16
Nós Travamos 1 x 0 Ajax FC
Tutu 0 x 0 Bafômetro
S-17
AE Ponte Preta 1 x 4 Cantareira
Internacional Moinho Velho 1 x 3 Jardim dos Palmas
domingo, 24 de junho de 2012
Brasileirão Série A
16h00 Corinthians 2x1 Palmeiras |
16h00 Grêmio 2x0 Flamengo |
16h00 Figueirense 1x1 Bahia |
18h30 Botafogo 1x2 Ponte Preta |
18h30 Santos 2x2 Coritiba |
18h30 Sport 0x2 Internacional |
18h30 Atlético-GO 1x4 Fluminense |
Brasilerão Série D
15h00 Guarani-MG 0x1 Friburguense AO6 |
15h00 Resende x Nacional-MG |
16h00 Metropolitano-SC 2x1 Juventude AO8 |
16h00 Brasil de Pelotas 0x0 Arapongas AO8 |
16h00 Campinense-PB 2x1 Petrolina AO3 |
16h00 Ypiranga-PE 1x3 Horizonte-CE AO3 |
16h00 Cianorte 6x0 Marília AO 7 |
16h00 Gurupi x CRAC-GO |
16h00 Aparecidense 0x1 Ceilândia |
16h00 Feirense-BA 1x1 Sousa-PB AO 4 |
16h00 CSA 3x1 Vitória da Conquista AO 4 |
17h00 Comercial-PI 1x1 Araguaína AO 2 |
17h00 Mogi Mirim 2x1 Cerâmica AO 7 |
17h00 Penarol-AM 1x3 Atlético Acreano AO 1 |
18h00 Vilhena 1x1 Remo AO 1 |
Argentino - Clausura
15h00 San Lorenzo 3x1 San Martín |
15h00 Unión 2x2 Estudiantes |
15h00 All Boys 3x1 Boca Juniors |
15h00 Arsenal Sarandí 1x0 Belgrano |
15h00 Godoy Cruz 1x3 Atlético Rafaela |
15h00 Tigre 2x2 Independiente |
sábado, 23 de junho de 2012
Brasileirão Série A
18h30 Vasco 1x3 Cruzeiro |
18h30 Portuguesa 1x0 São Paulo |
21h00 Atlético-MG 5x1 Náutico |
Brasileiro Série B
16h20 Criciúma 3x2 Ipatinga-MG |
16h20 Guarani 1x1 ABC |
16h20 Ceará 1x0 Atlético-PR |
16h20 Goiás 4x3 Vitória |
21h00 Boa 3x1 Grêmio Barueri |
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 19 de junho de 2012
Brasileiro Série B
21h00 América-MG 3x2 Bragantino |
21h00 América-RN 2x0 ASA |
21h00 CRB 2x2 São Caetano |
segunda-feira, 18 de junho de 2012
VÍDEO: Bottinelli marca de pênalti no fim, e Flamengo vence reservas do Santos
O Flamengo caminhava para um empate melancólico com os reservas dos Santos no Engenhão, pela quinta rodada do Brasileiro. Mas um pênalti marcado aos 40 minutos do segundo tempo mudou o rumo da partida. No final, o time de Joel Santana venceu os santistas por 1 a 0 e conquistou sua segunda vitória na Série A.
O gol de pênalti foi marcado pelo meia Dario Bottinelli. No lance assinalado pelo árbitro, o meia Gérson Magrão calçou Ibson. Escolhido para cobrar a penalidade máxima, o jogador flamenguista foi vaiado pela torcida presente no estádio. Mesmo assim, ele bateu forte no canto esquerdo de Aranha, que acertou o lado, mas não conseguiu fazer a defesa.
Com o resultado, o time de Joel Santana segue invicto no Brasileiro. São três empates e duas vitórias que garantem nove pontos ao clube e o deixa próximo do grupo dos quatro primeiros colocados. Já o Santos, focado na Libertadores, ainda não venceu no Brasileiro: são três empates, duas derrotas e a possibilidade do clube terminar a rodada na zona de rebaixamento.
Na segunda etapa, o técnico Joel Santana tentou mudar o jogo colocando o atacante Hernane e o meia Bottinelli na partida. Mesmo assim, o panorama não mudou e a equipe chegou a ter um gol anulado pela arbitragem. Já os santistas chegaram a ameaçar nos contra-ataques, mas também não conseguiram balançar as redes do adversário. O 0 a 0 parecia certo quando o pênalti foi assinalado, e o Fla, finalmente, conseguiu sair na frente no marcador. Com o 1 a 0 na frente, Joel promoveu a estreia de Mattheus, filho de Bebeto, na equipe. Ele substituiu Ibson.
Na próximo domingo, o Flamengo vai até o Rio Grande do Sul enfrentar o Grêmio, no Olímpico. Já o Santos recebe o Coritiba na Vila Belmiro.
O jogo
Com o Santos escalando um time reserva, priorizando as semifinais da Copa Libertadores da América, o Flamengo começou a partida tomando a iniciativa e buscando abrir logo o placar.Aos nove minutos, em jogada ensaiada de escanteio, o meia Renato Abreu soltou a bomba, de fora da área, e exigiu uma grande defesa de Aranha. A zaga santista afastou o perigo, no rebote.
Três minutos mais tarde, os rubro-negros tiveram outra grande chance. Renato Abreu cruzou da esquerda para Vagner Love, mas Aranha salvou, com um leve toque de mão esquerda, evitando o primeiro gol do time carioca.Bem postado na defesa, o time santista pouco se arriscava no setor ofensivo, apostando em um contra-ataque para surpreender o adversário.
Enquanto isso, o Flamengo continua insistindo em busca do gol e quase conseguiu alcançá-lo, aos 24. Vagner Love fez boa jogada sobre Bruno Rodrigo, porém, Aranha salvou a sua equipe, desviando o chute do centroavante rubro-negro.
A primeira boa chance de gol da etapa complementar foi dos cariocas. Aos seis, Magal fez bom lance individual pela esquerda, cruzou na direção de Vagner Love, mas o lateral Emerson Palmieri cortou a jogada antes, evitando o gol dos donos da casa.
Com o Flamengo encontrando dificuldades para furar o bloqueio alvinegro, o Santos passou a se arriscar um pouco mais no ataque e, aos 34, quase chegou ao gol. A zaga carioca errou a saída de bola, com Marllon, só que Dimba tentou um drible a mais, ao invés de tocar para Renteria ou Felipe Anderson, que entrava livres pela grande área, desperdiçando a oportunidade.
Mas, no melhor momento do Santos no confronto, o Flamengo chegou ao gol. Gérson Magrão cometeu pênalti sobre Ibson. Na cobrança, aos 42, o argentino Bottinelli, que havia entrado durante o segundo tempo, venceu Aranha e colocou o Fla na frente: 1 a 0.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 1 X 0 SANTOS
Local: Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de junho de 2012 (domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Altemir Hausemann (RS) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Bottinelli (Flamengo); Geuvânio, Anderson Carvalho, Éwerthon Páscoa, Gérson Magrão (Santos)
Gol: FLAMENGO: Bottinelli, de pênalti, aos 42 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Paulo Victor; Wellington Silva, Marllon, Marcos González e Magal (Bottinelli); Airton, Luiz Antônio, Renato Abreu e Ibson (Mattheus); Diego Maurício (Hernane) e Vágner Love
Técnico: Joel Santana
SANTOS: Aranha; Maranhão, Bruno Rodrigo, Gustavo Henrique e Emerson Palmieri (Geuvânio); Anderson Carvalho (Alan Santos), Éwerthon Páscoa, Crystian (Dimba), Gérson Magrão e Felipe Anderson; Renteria
Técnico: Tata (interino)
O gol de pênalti foi marcado pelo meia Dario Bottinelli. No lance assinalado pelo árbitro, o meia Gérson Magrão calçou Ibson. Escolhido para cobrar a penalidade máxima, o jogador flamenguista foi vaiado pela torcida presente no estádio. Mesmo assim, ele bateu forte no canto esquerdo de Aranha, que acertou o lado, mas não conseguiu fazer a defesa.
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Com o resultado, o time de Joel Santana segue invicto no Brasileiro. São três empates e duas vitórias que garantem nove pontos ao clube e o deixa próximo do grupo dos quatro primeiros colocados. Já o Santos, focado na Libertadores, ainda não venceu no Brasileiro: são três empates, duas derrotas e a possibilidade do clube terminar a rodada na zona de rebaixamento.
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Na primeira etapa, o domínio do Flamengo sobre os reservas santistas foi evidente. Com 56% de posse de bola, o time carioca chutou oito vezes contra a meta do adversário – a equipe comandada por Muricy Ramalho não conseguiu finalizar nenhuma vez. O mesmo fenômeno também foi observado no número de escanteios: sete para o time carioca e apenas um para os paulistas.Na segunda etapa, o técnico Joel Santana tentou mudar o jogo colocando o atacante Hernane e o meia Bottinelli na partida. Mesmo assim, o panorama não mudou e a equipe chegou a ter um gol anulado pela arbitragem. Já os santistas chegaram a ameaçar nos contra-ataques, mas também não conseguiram balançar as redes do adversário. O 0 a 0 parecia certo quando o pênalti foi assinalado, e o Fla, finalmente, conseguiu sair na frente no marcador. Com o 1 a 0 na frente, Joel promoveu a estreia de Mattheus, filho de Bebeto, na equipe. Ele substituiu Ibson.
Na próximo domingo, o Flamengo vai até o Rio Grande do Sul enfrentar o Grêmio, no Olímpico. Já o Santos recebe o Coritiba na Vila Belmiro.
O jogo
Com o Santos escalando um time reserva, priorizando as semifinais da Copa Libertadores da América, o Flamengo começou a partida tomando a iniciativa e buscando abrir logo o placar.Aos nove minutos, em jogada ensaiada de escanteio, o meia Renato Abreu soltou a bomba, de fora da área, e exigiu uma grande defesa de Aranha. A zaga santista afastou o perigo, no rebote.
Três minutos mais tarde, os rubro-negros tiveram outra grande chance. Renato Abreu cruzou da esquerda para Vagner Love, mas Aranha salvou, com um leve toque de mão esquerda, evitando o primeiro gol do time carioca.Bem postado na defesa, o time santista pouco se arriscava no setor ofensivo, apostando em um contra-ataque para surpreender o adversário.
Enquanto isso, o Flamengo continua insistindo em busca do gol e quase conseguiu alcançá-lo, aos 24. Vagner Love fez boa jogada sobre Bruno Rodrigo, porém, Aranha salvou a sua equipe, desviando o chute do centroavante rubro-negro.
Flamengo e Santos só empataram no Engenhão
Crédito da imagem: Vipcomm
Os flamenguistas ainda tiveram mais duas grandes oportunidades para saírem a frente do Santos, antes do intervalo. Aos 34, Luiz Antônio mandou para fora o rebote de uma bola mal afastada por Aranha, com o gol vazio. Já aos 36, Renato Abreu soltou uma bomba em cobrança de área, exigindo mais uma grande defesa de Aranha no jogo.Crédito da imagem: Vipcomm
A primeira boa chance de gol da etapa complementar foi dos cariocas. Aos seis, Magal fez bom lance individual pela esquerda, cruzou na direção de Vagner Love, mas o lateral Emerson Palmieri cortou a jogada antes, evitando o gol dos donos da casa.
Com o Flamengo encontrando dificuldades para furar o bloqueio alvinegro, o Santos passou a se arriscar um pouco mais no ataque e, aos 34, quase chegou ao gol. A zaga carioca errou a saída de bola, com Marllon, só que Dimba tentou um drible a mais, ao invés de tocar para Renteria ou Felipe Anderson, que entrava livres pela grande área, desperdiçando a oportunidade.
Mas, no melhor momento do Santos no confronto, o Flamengo chegou ao gol. Gérson Magrão cometeu pênalti sobre Ibson. Na cobrança, aos 42, o argentino Bottinelli, que havia entrado durante o segundo tempo, venceu Aranha e colocou o Fla na frente: 1 a 0.
FICHA TÉCNICA
FLAMENGO 1 X 0 SANTOS
Local: Estádio do Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 17 de junho de 2012 (domingo)
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)
Assistentes: Altemir Hausemann (RS) e Guilherme Dias Camilo (MG)
Cartões amarelos: Bottinelli (Flamengo); Geuvânio, Anderson Carvalho, Éwerthon Páscoa, Gérson Magrão (Santos)
Gol: FLAMENGO: Bottinelli, de pênalti, aos 42 minutos do segundo tempo
FLAMENGO: Paulo Victor; Wellington Silva, Marllon, Marcos González e Magal (Bottinelli); Airton, Luiz Antônio, Renato Abreu e Ibson (Mattheus); Diego Maurício (Hernane) e Vágner Love
Técnico: Joel Santana
SANTOS: Aranha; Maranhão, Bruno Rodrigo, Gustavo Henrique e Emerson Palmieri (Geuvânio); Anderson Carvalho (Alan Santos), Éwerthon Páscoa, Crystian (Dimba), Gérson Magrão e Felipe Anderson; Renteria
Técnico: Tata (interino)
Alecsandro celebra 'espírito de líder', e Juninho aprova empate fora no Vasco
Dois dos principais jogadores do Vasco, Alecsandro e Juninho Pernambucano aprovaram a dedicação do time até o final e o empate por 1 a 1 contra o Palmeiras neste domingo, em Barueri, no interior de São Paulo, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Cada um a seu modo.
Para o atacante, a postura do clube que está na ponta da tabela tem que ser esta, a da superação até o fim. "Espírito de líder é assim, tem que acreditar sempre até o final", afirmou o atacante. Seu companheiro de time também aprovou a igualdade.
"Um empate contra o Palmeiras fora é bom resultado, sim. Se pudermos vencer em casa e beliscar um ponto fora será uma boa média, é difícil, mas se fora de casa não der para ganhar, tem que marcar pelo menos um ponto, e acho que pelo que apresentamos não merecíamos perder hoje", disse Juninho Pernambucano.
O meia ainda explicou um lance em que teve a oportunidade de fazer o gol e acabou desperdiçando antes de empatar a partida. "Tive uma chance que baixei a cabeça no chute e não tive referência do goleiro, poderia ter tido maior tranquilidade para concluir, sorte que me redimi com uma bola parada. Estou feliz", disse.
O Vasco lidera isolamente o Brasileiro 13 pontos, dois a mais que o vice Cruzeiro, que soma 11.
Para o atacante, a postura do clube que está na ponta da tabela tem que ser esta, a da superação até o fim. "Espírito de líder é assim, tem que acreditar sempre até o final", afirmou o atacante. Seu companheiro de time também aprovou a igualdade.
"Um empate contra o Palmeiras fora é bom resultado, sim. Se pudermos vencer em casa e beliscar um ponto fora será uma boa média, é difícil, mas se fora de casa não der para ganhar, tem que marcar pelo menos um ponto, e acho que pelo que apresentamos não merecíamos perder hoje", disse Juninho Pernambucano.
O meia ainda explicou um lance em que teve a oportunidade de fazer o gol e acabou desperdiçando antes de empatar a partida. "Tive uma chance que baixei a cabeça no chute e não tive referência do goleiro, poderia ter tido maior tranquilidade para concluir, sorte que me redimi com uma bola parada. Estou feliz", disse.
O Vasco lidera isolamente o Brasileiro 13 pontos, dois a mais que o vice Cruzeiro, que soma 11.
Juninho fez o gol do Vasco neste domingo contra o Palmeiras
Crédito da imagem: Gazeta Press
Crédito da imagem: Gazeta Press
Com melhor atuação da Euro, Cristiano Ronaldo leva Portugal adiante
Uma atuação para aliviar as pressões e mostrar que é, sim, capaz de corresponder em momentos decisivos com a camisa da seleção portuguesa. Se quase saiu como vilão na partida contra a Dinamarca, Cristiano Ronaldo se redimiu em grande estilo diante da Holanda, comandando a vitória por 2 a 1, de virada, que mandou Portugal às quartas da Euro 2012.
Foi a melhor atuação individual do torneio até aqui, e talvez a melhor do craque do Real Madrid por Portugal. Além dos dois gols, foram duas bolas na trave e inúmeras oportunidades criadas.
É verdade que colaborou para isso a postura kamikaze da seleção holandesa, que, precisando vencer por dois de diferença para ter chances de classificação, revolucionou o time titular. Bert van Marwijk começou com Van der Vaart e Huntelaar, deixando a fraca defesa exposta.
A presença de Van der Vaart se justificou ofensivamente, com seu belo gol de fora da área, mas também deixou claro os motivos para Van Marwijk ter escalado o time até então com dois volantes.
Portugal teve liberdade para criar os lances de perigo e tomou conta do jogo após os primeiros 15 minutos. Fez o gol de empate com Cristiano Ronaldo, em ótima jogada de João Pereira pela direita, e poderia ter virado o jogo ainda antes do intervalo.
Obrigada a correr riscos, a Holanda se lançou à frente no segundo tempo e passou a jogar com três na defesa, após a entrada de Afellay no lugar do nervoso Willems, que corria risco de expulsão. No mano a mano com os três atacantes de Portugal, o desfecho já era previsível: contra-ataque com passe de Nani para Cristiano Ronaldo, que completou a virada.
A Holanda se despede com vergonha, tendo perdido os três jogos. Naturalmente, a derrota na estreia contra a Dinamarca condicionou a sequência da equipe na competição, escancarando problemas internos que precisarão ser corrigidos para não afetar a campanha nas eliminatórias da Copa do Mundo.
No outro jogo, a Alemanha completou 14 vitórias consecutivas em jogos de competição desde a derrota na semifinal do Mundial de 2010 contra a Espanha. Com o empate a seu favor, forçou apenas quando ficou a um gol da eliminação, por causa da vitória portuguesa. Bender, o substituto do suspenso Boateng, foi o improvável autor do gol decisivo.
Portugal enfrentará a República Tcheca com a sensação de ter todas as condições de passar às semifinais, especialmente se Ronaldo for capaz de repetir a atuação deste domingo. A Alemanha terá pela frente a Grécia e só não pode entrar pensando que vai ser fácil. Será um jogo de paciência, mas com evidente favoritismo para a turma de Joachim Löw.
Foi a melhor atuação individual do torneio até aqui, e talvez a melhor do craque do Real Madrid por Portugal. Além dos dois gols, foram duas bolas na trave e inúmeras oportunidades criadas.
É verdade que colaborou para isso a postura kamikaze da seleção holandesa, que, precisando vencer por dois de diferença para ter chances de classificação, revolucionou o time titular. Bert van Marwijk começou com Van der Vaart e Huntelaar, deixando a fraca defesa exposta.
A presença de Van der Vaart se justificou ofensivamente, com seu belo gol de fora da área, mas também deixou claro os motivos para Van Marwijk ter escalado o time até então com dois volantes.
Portugal teve liberdade para criar os lances de perigo e tomou conta do jogo após os primeiros 15 minutos. Fez o gol de empate com Cristiano Ronaldo, em ótima jogada de João Pereira pela direita, e poderia ter virado o jogo ainda antes do intervalo.
Obrigada a correr riscos, a Holanda se lançou à frente no segundo tempo e passou a jogar com três na defesa, após a entrada de Afellay no lugar do nervoso Willems, que corria risco de expulsão. No mano a mano com os três atacantes de Portugal, o desfecho já era previsível: contra-ataque com passe de Nani para Cristiano Ronaldo, que completou a virada.
A Holanda se despede com vergonha, tendo perdido os três jogos. Naturalmente, a derrota na estreia contra a Dinamarca condicionou a sequência da equipe na competição, escancarando problemas internos que precisarão ser corrigidos para não afetar a campanha nas eliminatórias da Copa do Mundo.
No outro jogo, a Alemanha completou 14 vitórias consecutivas em jogos de competição desde a derrota na semifinal do Mundial de 2010 contra a Espanha. Com o empate a seu favor, forçou apenas quando ficou a um gol da eliminação, por causa da vitória portuguesa. Bender, o substituto do suspenso Boateng, foi o improvável autor do gol decisivo.
Portugal enfrentará a República Tcheca com a sensação de ter todas as condições de passar às semifinais, especialmente se Ronaldo for capaz de repetir a atuação deste domingo. A Alemanha terá pela frente a Grécia e só não pode entrar pensando que vai ser fácil. Será um jogo de paciência, mas com evidente favoritismo para a turma de Joachim Löw.
domingo, 17 de junho de 2012
Brasileirão Série A
16h00 Flamengo 1x0 Santos |
16h00 Palmeiras 1x1 Vasco |
16h00 São Paulo 1x0 Atlético-MG |
16h00 Bahia 2x1 Sport |
18h30 Ponte Preta 1x0 Corinthians |
18h30 Coritiba 3x0 Atlético-GO |
18h30 Náutico 1x0 Grêmio |
Argentino - Clausura
15h10 Argentinos Juniors 1x0 All Boys |
15h10 Independiente 0x0 San Lorenzo |
17h10 Atlético Rafaela 4x2 Racing Club |
19h15 Boca Juniors 0x3 Arsenal Sarandí |
sábado, 16 de junho de 2012
Brasileirão Série A
18h30 Internacional 1x2 Botafogo |
18h30 Cruzeiro 1x0 Figueirense |
21h00 Fluminense 4x1 Portuguesa |
Brasileirão Série B
16h20 Joinville 1x1 Ceará |
16h20 Atlético-PR 0x0 Goiás |
16h20 ABC 4x2 CRB |
16h20 Bragantino 1x0 Guaratinguetá |
21h00 ASA 1x2 Criciúma |
Argentino - Clausura
13h00 Belgrano 3x1 Banfield |
18h20 Estudiantes 1x0 Olimpo |
20h20 Vélez Sarsfield 0x1 Tigre |
Informações e palpites para a quinta rodada do Brasileirão
CRUZEIRO x FIGUEIRENSESábado, Independência, 18h30
CRUZEIRO – Problemas – Tinga (machucado), Anselmo Ramon (suspenso pelo STJD) – Fábio, Diego Renan, Léo, Matheus e Éverton; Amaral e Charles; Fabinho, Montillo e Marcelo Oliveira; Wellington Paulista. Técnico: Celso Roth
FIGUEIRENSE – Problemas – Sandro (expulso), Roni (machucado) - Time provável (4-3-3) – Ricardo, Pablo, Canuto, Ânderson Conceição e Guilherme Santos; Ygor, Túlio e Almir; Caio, Júlio César e Aloísio. Técnico: Argel Fuchs
CURIOSIDADE – Argel jogou pelo Cruzeiro em 2006.
PALPITE – Cruzeiro
ARBITRAGEM – Pablo dos Santos Alves (RJ); Alessandro Rocha de Mattos, Fabiano da Silva Ramires
INTERNACIONAL x BOTAFOGOSábado, Beira Rio, 18h30
INTERNACIONAL – Problemas - Dátolo (machucado), Kléber (machucado), Rodrigo Moledo) – Time provável (4-2-3-1) - Muriel, Nei, Dalton, Índio e Fabrício; Guiñazú e Sandro Silva; D’Alessandro, Oscar e Dagoberto; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior
BOTAFOGO – Problemas – Jádson (machucado, dúvida), Márcio Azevedo (expulso), Antônio Carlos (machucado), Marcelo Mattos (machucado) – Time provável (4-2-3-1) - Jéfferson, Lucas, Brinner, Fábio Ferreira e Lennon; Lucas Zen e Renato; Andrezinho, Vítor Júnior e Fellype Gabriel; Herrera. Técnico: Oswaldo de Oliveira
CURIOSIDADE – Ano passado, vitória do Inter por 1 x 0, gol de Leandro Damião
PALPITE – Internacional
ARBITRAGEM – Paulo César de Oliveira (SP); Vicente Romano Neto, Herman Brumel Vani
FLUMINENSE x PORTUGUESASábado, Engenhão, 21h
FLUMINENSE – Problemas – Rafael Sóbis (machucado), Valencia (machucado), Rafael Moura (machucado), Thiago Neves (machucado), Carlinhos (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Ânderson e Carlinhos; Edinho e Jean; Wágner, Deco e Wellington Nem; Fred. Técnico: Abel Braga
PORTUGUESA – Problemas – Nenhum – Time provável (3-4-1-2) – Glédson, Gustavo, Rogério e Lima; Luís Ricardo, Moisés, Boquita, Léo Silva e Raí; Ananias e Vandinho. Técnico: Geninho
CURIOSIDADE – Nos bancos de reservas, Geninho tem uma coisa que Abel Braga não tem: um título brasileiro. Geninho era treinador do Atlético Paranaense, campeão em 2001. Abel foi vice-campeão brasileiro pelo Internacional em 1988 e 2006.
PALPITE – Fluminense
ARBITRAGEM – Dewson Fernando Freitas da Silva (PA); Carlos Berkenbrock, Kléber Lúcio Gil
SÃO PAULO x ATLÉTICODomingo, Morumbi, 16h
SÃO PAULO – Problemas – Denílson (terceiro cartão), Rogério (machucado), Cañete (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Dênis, Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez; Fabrício e Casemiro; Lucas, Jádson e Cícero; Luís Fabiano. Técnico: Émerson Leão
ATLÉTICO – Problemas – Neto Berola (machucado), Guilherme (machucado), Marcos Rocha (terceiro cartão) – Time provável (4-2-3-1) – Giovanni, Carlos César, Réver, Rafael Marque e Júnior César; Pierre e Richarlyson; Danilinho, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE – Cuca foi treinado por Émerson Leão no Juventude, em 1995.
PALPITE – Atlético
ARBITRAGEM – Elmo Alves Resende Cunha (GO); Fabrício Vilarinho da Silva
PALMEIRAS x VASCODomingo, Arena Barueri, 16h
PALMEIRAS – Problemas – Arthur (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Bruno, Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique e Marcos Assunção; João Vítor, Daniel Carvalho e Luan; Barcos. Técnico: Luiz Felipe
VASCO – Problemas – Nenhum – Time provável (4-2-3-1) – Fernando Prass, Fágner, Dedé, Rodolfo e Felipe; Nílton e Rômulo; Éder Luís, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
CURIOSIDADE – Ano passado, o Vasco jogou contra o Palmeiras em São Paulo duas vezes. Empatou pelo Brasileirão por 1 x 1 e perdeu por 3 x 1 pela Copa Sul-Americana.
PALPITE – Vasco
ARBITRAGEM – Leandro Pedro Vuaden (RS); Marcelo Bertanha Barison, José Chaves Franco Filho
FLAMENGO x SANTOSDomingo, Engenhão, 16h
FLAMENGO – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Paulo Victor, Leonardo Moura, Marlon, Marcos González e Magal; Aírton, Luís Antônio, Renato e Íbson; Diego Maurício e Vágner Love. Técnico: Joel Santana
SANTOS – Problemas – Léo (machucado) – time será reserva – Time provável (4-2-3-1) – Aranha, Maranhão, Bruno Rodrigo, Durval e Gérson Magrão; Éverton Passos e Henrique; Rentería, Felipe Ânderson e Victor Andrade; Dimba. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE – Íbson enfrenta o Santos. Se seu ex-clube ganhar a Libertadores, ele colocará o título em seu currículo também.
PALPITE – Flamengo
ARBITRAGEM – Francisco Carlos Nascimento (AL); Altemir Haussmann, Guilherme Dias Camilo
BAHIA x SPORTDomingo, Pituaçu, 16h
BAHIA – Problemas – Gabriel (machucado, dúvida), Souza (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Ávine; Fahel e Diones; Vânder, Lulinha e Hélder; Jones. Técnico: Paulo Roberto Falcão
SPORT – Problemas – Moacir (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Magrão, Renato, Edcarlos, Bruno Aguiar e Rivaldo; Tóbi e Marquinhos Paraná; Thiaguinho, Ritthely e William; Felipe Azevedo. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE – O último jogo entre Sport e Bahia pela Série A foi vencido pelo tricolor, em 2001, por 1 x 0, gol de Nonato, NA Ilha do Retiro. Foi o último jogo do rubro-negro da Primeira Divisão, antes do rebaixamento de 2001.
PALPITE – Bahia
ARBITRAGEM – Guilherme Cereta de Lima (SP); Márcio Luiz Augusto, Ânderson Moraes Coelho
CORITIBA x ATLÉTICO GOIANIENSEDomingo, Couto Pereira, 18h30
CORITIBA – Problemas – Nenhum, mas deve poupar jogadores como Éverton Ribeiro, Lucas Mendes, Émerson – Time provável (4-2-3-1) – Vanderlei, Ayrton, Pereira, Démerson e Eltinho; Chico e Júnior Urso; Lincoln, Renan Oliveira e Robinho; Ânderson Aquino. Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO GOIANIENSE – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Márcio, Joílson, Gílson, Paulo Henrique e Eron; Carlos, Pituca, Fernando Bob e Bida; Ricardo Bueno e Marcão. Técnico: Hélio dos Anjos
CURIOSIDADE – Ano passado, vitória do Atlético por 1 x 0, gol de Marcão, no Couto Pereira.
PALPITE – Coritiba
ARBITRAGEM – Niélson Nogueira Dias (PE); Rodrigo Pereira Joia, Albino Andrade Albert Júnior
NÁUTICO x GRÊMIODomingo, Aflitos, 18h30
NÁUTICO – Problemas – Márcio Rozário (expulso), Marlon (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Felipe, Auremir, Márcio
Felipe, Auremir, Márcio Rozário, Ronaldo Alves e Lúcio; Derlei e Elicarlos; Rhayner (Siloé 27 do 2º), Souza (César Marques 9 do 2º) e Martinez; Araújo (Romero 37 do 2º). Técnico: Alexandre Gallo
GRÊMIO – Problemas – Fernando (terceiro cartão), Gilberto Silva (poupado, provavelmente) – Time provável (4-3-1-2) – Victor, Gabriel, Werley, Naldo e Pará; Vílson, Souza, Léo Gago e Marco Antônio; Miralles e Kléber. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
CURIOSIDADE – Depois da Batalha dos Aflitos, o Grêmio jogou três vezes no estádio, pelo Brasileirão. Venceu duas e empatou uma.
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Manoel Nunes Lopo Garrido (BA), Roberto Braatz, Marcos Rocha de Amorim
PONTE PRETA x CORINTHIANSDomingo, Moisés Lucarelli, 18h30
PONTE PRETA – Problemas – Marcinho (machucado) – Time provável (4-3-1-2) – Édson Bastos, Cicinho, Ferron, Tiago Alves e João Paulo; Baraka, João Paulo, Renê Júnior e Caio; André Luís e Roger. Técnico: Gílson Kleina
CORINTHIANS – Problemas – Nenhum, mas jogará com time reserva – Time provável (4-2-3-1) - Danilo Fernandes, Wélder, Antônio Carlos, Wallace e Ramon; Marquinhos e William Arão, Gilsinho, Douglas e Romarinho; Élton. Técnico: Tite
CURIOSIDADE – Corinthians preocupa-se com o Santos no Pacaembu e enfrenta o clube que o eliminou no Paulistão, no mesmo Pacaembu.
PALPITE – Ponte Preta
ARBITRAGEM – Wílson Luiz Seneme (SP); Émerson Augusto de Carvalho, Rogério Pablos Zanardo
CRUZEIRO – Problemas – Tinga (machucado), Anselmo Ramon (suspenso pelo STJD) – Fábio, Diego Renan, Léo, Matheus e Éverton; Amaral e Charles; Fabinho, Montillo e Marcelo Oliveira; Wellington Paulista. Técnico: Celso Roth
FIGUEIRENSE – Problemas – Sandro (expulso), Roni (machucado) - Time provável (4-3-3) – Ricardo, Pablo, Canuto, Ânderson Conceição e Guilherme Santos; Ygor, Túlio e Almir; Caio, Júlio César e Aloísio. Técnico: Argel Fuchs
CURIOSIDADE – Argel jogou pelo Cruzeiro em 2006.
PALPITE – Cruzeiro
ARBITRAGEM – Pablo dos Santos Alves (RJ); Alessandro Rocha de Mattos, Fabiano da Silva Ramires
INTERNACIONAL x BOTAFOGOSábado, Beira Rio, 18h30
INTERNACIONAL – Problemas - Dátolo (machucado), Kléber (machucado), Rodrigo Moledo) – Time provável (4-2-3-1) - Muriel, Nei, Dalton, Índio e Fabrício; Guiñazú e Sandro Silva; D’Alessandro, Oscar e Dagoberto; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior
BOTAFOGO – Problemas – Jádson (machucado, dúvida), Márcio Azevedo (expulso), Antônio Carlos (machucado), Marcelo Mattos (machucado) – Time provável (4-2-3-1) - Jéfferson, Lucas, Brinner, Fábio Ferreira e Lennon; Lucas Zen e Renato; Andrezinho, Vítor Júnior e Fellype Gabriel; Herrera. Técnico: Oswaldo de Oliveira
CURIOSIDADE – Ano passado, vitória do Inter por 1 x 0, gol de Leandro Damião
PALPITE – Internacional
ARBITRAGEM – Paulo César de Oliveira (SP); Vicente Romano Neto, Herman Brumel Vani
FLUMINENSE x PORTUGUESASábado, Engenhão, 21h
FLUMINENSE – Problemas – Rafael Sóbis (machucado), Valencia (machucado), Rafael Moura (machucado), Thiago Neves (machucado), Carlinhos (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Diego Cavalieri, Bruno, Gum, Ânderson e Carlinhos; Edinho e Jean; Wágner, Deco e Wellington Nem; Fred. Técnico: Abel Braga
PORTUGUESA – Problemas – Nenhum – Time provável (3-4-1-2) – Glédson, Gustavo, Rogério e Lima; Luís Ricardo, Moisés, Boquita, Léo Silva e Raí; Ananias e Vandinho. Técnico: Geninho
CURIOSIDADE – Nos bancos de reservas, Geninho tem uma coisa que Abel Braga não tem: um título brasileiro. Geninho era treinador do Atlético Paranaense, campeão em 2001. Abel foi vice-campeão brasileiro pelo Internacional em 1988 e 2006.
PALPITE – Fluminense
ARBITRAGEM – Dewson Fernando Freitas da Silva (PA); Carlos Berkenbrock, Kléber Lúcio Gil
SÃO PAULO x ATLÉTICODomingo, Morumbi, 16h
SÃO PAULO – Problemas – Denílson (terceiro cartão), Rogério (machucado), Cañete (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Dênis, Douglas, Paulo Miranda, Rhodolfo e Cortez; Fabrício e Casemiro; Lucas, Jádson e Cícero; Luís Fabiano. Técnico: Émerson Leão
ATLÉTICO – Problemas – Neto Berola (machucado), Guilherme (machucado), Marcos Rocha (terceiro cartão) – Time provável (4-2-3-1) – Giovanni, Carlos César, Réver, Rafael Marque e Júnior César; Pierre e Richarlyson; Danilinho, Ronaldinho Gaúcho e Bernard; Jô. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE – Cuca foi treinado por Émerson Leão no Juventude, em 1995.
PALPITE – Atlético
ARBITRAGEM – Elmo Alves Resende Cunha (GO); Fabrício Vilarinho da Silva
PALMEIRAS x VASCODomingo, Arena Barueri, 16h
PALMEIRAS – Problemas – Arthur (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Bruno, Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno e Juninho; Henrique e Marcos Assunção; João Vítor, Daniel Carvalho e Luan; Barcos. Técnico: Luiz Felipe
VASCO – Problemas – Nenhum – Time provável (4-2-3-1) – Fernando Prass, Fágner, Dedé, Rodolfo e Felipe; Nílton e Rômulo; Éder Luís, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Alecsandro. Técnico: Cristóvão Borges
CURIOSIDADE – Ano passado, o Vasco jogou contra o Palmeiras em São Paulo duas vezes. Empatou pelo Brasileirão por 1 x 1 e perdeu por 3 x 1 pela Copa Sul-Americana.
PALPITE – Vasco
ARBITRAGEM – Leandro Pedro Vuaden (RS); Marcelo Bertanha Barison, José Chaves Franco Filho
FLAMENGO x SANTOSDomingo, Engenhão, 16h
FLAMENGO – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Paulo Victor, Leonardo Moura, Marlon, Marcos González e Magal; Aírton, Luís Antônio, Renato e Íbson; Diego Maurício e Vágner Love. Técnico: Joel Santana
SANTOS – Problemas – Léo (machucado) – time será reserva – Time provável (4-2-3-1) – Aranha, Maranhão, Bruno Rodrigo, Durval e Gérson Magrão; Éverton Passos e Henrique; Rentería, Felipe Ânderson e Victor Andrade; Dimba. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE – Íbson enfrenta o Santos. Se seu ex-clube ganhar a Libertadores, ele colocará o título em seu currículo também.
PALPITE – Flamengo
ARBITRAGEM – Francisco Carlos Nascimento (AL); Altemir Haussmann, Guilherme Dias Camilo
BAHIA x SPORTDomingo, Pituaçu, 16h
BAHIA – Problemas – Gabriel (machucado, dúvida), Souza (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Marcelo Lomba, Fabinho, Danny Morais, Titi e Ávine; Fahel e Diones; Vânder, Lulinha e Hélder; Jones. Técnico: Paulo Roberto Falcão
SPORT – Problemas – Moacir (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Magrão, Renato, Edcarlos, Bruno Aguiar e Rivaldo; Tóbi e Marquinhos Paraná; Thiaguinho, Ritthely e William; Felipe Azevedo. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE – O último jogo entre Sport e Bahia pela Série A foi vencido pelo tricolor, em 2001, por 1 x 0, gol de Nonato, NA Ilha do Retiro. Foi o último jogo do rubro-negro da Primeira Divisão, antes do rebaixamento de 2001.
PALPITE – Bahia
ARBITRAGEM – Guilherme Cereta de Lima (SP); Márcio Luiz Augusto, Ânderson Moraes Coelho
CORITIBA x ATLÉTICO GOIANIENSEDomingo, Couto Pereira, 18h30
CORITIBA – Problemas – Nenhum, mas deve poupar jogadores como Éverton Ribeiro, Lucas Mendes, Émerson – Time provável (4-2-3-1) – Vanderlei, Ayrton, Pereira, Démerson e Eltinho; Chico e Júnior Urso; Lincoln, Renan Oliveira e Robinho; Ânderson Aquino. Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO GOIANIENSE – Problemas – Nenhum – Time provável (4-3-1-2) – Márcio, Joílson, Gílson, Paulo Henrique e Eron; Carlos, Pituca, Fernando Bob e Bida; Ricardo Bueno e Marcão. Técnico: Hélio dos Anjos
CURIOSIDADE – Ano passado, vitória do Atlético por 1 x 0, gol de Marcão, no Couto Pereira.
PALPITE – Coritiba
ARBITRAGEM – Niélson Nogueira Dias (PE); Rodrigo Pereira Joia, Albino Andrade Albert Júnior
NÁUTICO x GRÊMIODomingo, Aflitos, 18h30
NÁUTICO – Problemas – Márcio Rozário (expulso), Marlon (machucado) – Time provável (4-2-3-1) – Felipe, Auremir, Márcio
Felipe, Auremir, Márcio Rozário, Ronaldo Alves e Lúcio; Derlei e Elicarlos; Rhayner (Siloé 27 do 2º), Souza (César Marques 9 do 2º) e Martinez; Araújo (Romero 37 do 2º). Técnico: Alexandre Gallo
GRÊMIO – Problemas – Fernando (terceiro cartão), Gilberto Silva (poupado, provavelmente) – Time provável (4-3-1-2) – Victor, Gabriel, Werley, Naldo e Pará; Vílson, Souza, Léo Gago e Marco Antônio; Miralles e Kléber. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
CURIOSIDADE – Depois da Batalha dos Aflitos, o Grêmio jogou três vezes no estádio, pelo Brasileirão. Venceu duas e empatou uma.
PALPITE – Empate
ARBITRAGEM – Manoel Nunes Lopo Garrido (BA), Roberto Braatz, Marcos Rocha de Amorim
PONTE PRETA x CORINTHIANSDomingo, Moisés Lucarelli, 18h30
PONTE PRETA – Problemas – Marcinho (machucado) – Time provável (4-3-1-2) – Édson Bastos, Cicinho, Ferron, Tiago Alves e João Paulo; Baraka, João Paulo, Renê Júnior e Caio; André Luís e Roger. Técnico: Gílson Kleina
CORINTHIANS – Problemas – Nenhum, mas jogará com time reserva – Time provável (4-2-3-1) - Danilo Fernandes, Wélder, Antônio Carlos, Wallace e Ramon; Marquinhos e William Arão, Gilsinho, Douglas e Romarinho; Élton. Técnico: Tite
CURIOSIDADE – Corinthians preocupa-se com o Santos no Pacaembu e enfrenta o clube que o eliminou no Paulistão, no mesmo Pacaembu.
PALPITE – Ponte Preta
ARBITRAGEM – Wílson Luiz Seneme (SP); Émerson Augusto de Carvalho, Rogério Pablos Zanardo
VIDEOBLOG LONDRES 2012: A diversidade cultural de uma cidade de todos os povos
Há 8 milhões de habitantes em Londres, dos quais 30% vieram de outras partes do planeta. É uma Torre de Babel!
E se você der uma volta pela cidade, é como se desse uma volta ao mundo devido à grande variedade de culturas que se manifestam em músicas, danças, hábitos, culinária e feiras. Até mesmo a comida brasileira está em alguns restaurantes por aqui.
Conheça mais dessa diversidade no ‘Aqui é Londres’ abaixo.
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Assista ao videoblog desta sexta-feira!
sexta-feira, 15 de junho de 2012
O São Paulo vai a Curitiba contra o Coxa e o tabu do placar mínimo
O São Paulo não jogou bem e, exceto Lucas, vários jogadores ficaram devendo. Luís Fabiano saiu na cara de Vanderlei aos 22 minutos do segundo tempo e chutou no corpo do goleiro coxa-branca. Aos 38 da segunda etapa, Douglas fez cruzamento e Luís Fabiano tocou de cabeça na trave. Faltou Cícero jogar bem, Jádson fazer lançamentos, Casemiro participar da partida.
A atuação do Coritiba tem muito a ver com o apagão tricolor. Marcelo Oliveira escalou o volante Gil pela direita, como marcador de Cortez, Sérgio Manoel e William cuidavam de Jádson e Cícero e a dupla de zaga mostrou segurança. Faltou o passe preciso de Éverton Ribeiro, o melhor entre os coxas, para colocar Éverton Costa ou Roberto na cara de Dênis.
E porque o Coxa fracassou no ataque, Lucas não perdoou. Aos 42 minutos, levou tr~es zagueiros na habilidade, no drible, e fez o gol que classificou como o mais importante de sua carreira.
"Pelas circunstâncias, foi um grande resultado", disse Lucas.
É claro que sim.
Mas...
Mas nas últimas três vezes em que o São Paulo fez 1 x 0, jogando a primeira em casa, em mata-matas de Copa do Brasil ou Libertadores, o placar não foi suficiente.
Recorde.
São Paulo 1 x 0 Avaí, gol contra do zagueiro Révson, permitiu ao clube catarinense a virada para 3 x 1 em Florianópolis e custou ao tricolor a eliminação nas quartas-de-final da Copa do Brasil de 2011.
São Paulo 1 x 0 Fluminense, gol de Adriano, permitiu ao time carioca a virada para 3 x 1, com gol de Washington no último instante, no Maracanã. Eliminação são-paulina nas quartas-de-final da Libertadores de 2008.
São Paulo 1 x 0 Grêmio, gol de Miranda, permitiu aos gremistas a virada para 2 x 0, com um gol de Tcheco, hoje coxa-branca, nas oitavas-de-final da Libertadores de 2007.
E tem ainda São Paulo 1 x 0 Libertad, pela Copa Sul-Americana do ano passado, que se transformou em Libertad 2 x 0 na volta, em Assunção.
A lembrança dos quatro resultados precisa estar presente em todas as palestras do técnico Émerson Leão, de hoje até quarta-feira que vem, no Couto Pereira.
Também vale puxar da memória outro resultado.
Nas semifinais da Libertadores de 2010, o São Paulo jogou no Beira Rio a primeira partida das semifinais. O Internacional fez 1 x 0, gol de Giuliano. O Tricolor teve chance de virar, fez 1 x 0, levou o empate, venceu por 2 x 1 no Morumbi, mas o resultado foi insuficiente.
Na memória, o placar de 1 x 0 serviu... para o Inter.
É tempo de servir para o São Paulo.
É claro que isso também depende do Coritiba.
A atuação do Coritiba tem muito a ver com o apagão tricolor. Marcelo Oliveira escalou o volante Gil pela direita, como marcador de Cortez, Sérgio Manoel e William cuidavam de Jádson e Cícero e a dupla de zaga mostrou segurança. Faltou o passe preciso de Éverton Ribeiro, o melhor entre os coxas, para colocar Éverton Costa ou Roberto na cara de Dênis.
E porque o Coxa fracassou no ataque, Lucas não perdoou. Aos 42 minutos, levou tr~es zagueiros na habilidade, no drible, e fez o gol que classificou como o mais importante de sua carreira.
"Pelas circunstâncias, foi um grande resultado", disse Lucas.
É claro que sim.
Mas...
Mas nas últimas três vezes em que o São Paulo fez 1 x 0, jogando a primeira em casa, em mata-matas de Copa do Brasil ou Libertadores, o placar não foi suficiente.
Recorde.
São Paulo 1 x 0 Avaí, gol contra do zagueiro Révson, permitiu ao clube catarinense a virada para 3 x 1 em Florianópolis e custou ao tricolor a eliminação nas quartas-de-final da Copa do Brasil de 2011.
São Paulo 1 x 0 Fluminense, gol de Adriano, permitiu ao time carioca a virada para 3 x 1, com gol de Washington no último instante, no Maracanã. Eliminação são-paulina nas quartas-de-final da Libertadores de 2008.
São Paulo 1 x 0 Grêmio, gol de Miranda, permitiu aos gremistas a virada para 2 x 0, com um gol de Tcheco, hoje coxa-branca, nas oitavas-de-final da Libertadores de 2007.
E tem ainda São Paulo 1 x 0 Libertad, pela Copa Sul-Americana do ano passado, que se transformou em Libertad 2 x 0 na volta, em Assunção.
A lembrança dos quatro resultados precisa estar presente em todas as palestras do técnico Émerson Leão, de hoje até quarta-feira que vem, no Couto Pereira.
Também vale puxar da memória outro resultado.
Nas semifinais da Libertadores de 2010, o São Paulo jogou no Beira Rio a primeira partida das semifinais. O Internacional fez 1 x 0, gol de Giuliano. O Tricolor teve chance de virar, fez 1 x 0, levou o empate, venceu por 2 x 1 no Morumbi, mas o resultado foi insuficiente.
Na memória, o placar de 1 x 0 serviu... para o Inter.
É tempo de servir para o São Paulo.
É claro que isso também depende do Coritiba.
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