sábado, 10 de setembro de 2011

Brasileirão Série A


18h00 Santos 1x0 Cruzeiro
18h00 América-MG 2x2 Avaí

Brasileiro Série D


17h00 Plácido de Castro 9x1 Vila Aurora
17h00 Nacional-AM 1x3 Cuiabá-MT

Brasileiro Série B


16h20 Náutico 2x1 Criciúma
16h20 Grêmio Barueri 2x3 Sport
16h20 Paraná Clube 0x1 Americana
16h20 Vila Nova-GO 1x2 Boa
16h20 São Caetano 0x2 Bragantino

Italiano

15h45 Cesena 1x3 Napoli

Brasileiro Série C


15h30 América-RN 4x0 Fortaleza Grupo B
15h30 CRB 1x1 Campinense-PB Grupo B

Argentino - Apertura


15h05 Godoy Cruz 6x1 All Boys
17h10 Estudiantes 1x3 Tigre
21h15 Racing Club 1x0 Olimpo

Português


14h30 Benfica 2x1 Vitória de Guimarães
20h30 Paços Ferreira 2x3 Sporting

Francês


14h00 Dijon 1x2 Lyon
14h00 Bordeaux 0x0 Evian
14h00 Sochaux 1x1 Lorient
14h00 Ajaccio 3x1 Valenciennes
14h00 Caen 0x1 Toulouse
14h00 Saint-Etienne 1x3 Lille
16h00 Olympique 0x1 Rennes

Espanhol


13h00 Real Sociedad 2x2 Barcelona
13h00 Villarreal 2x2 Sevilla
15h00 Real Madrid 4x2 Getafe
17h00 Valencia 1x0 Atlético de Madri

Inglês


11h00 Arsenal 1x0 Swansea City
11h00 Everton 2x2 Aston Villa
11h00 Manchester City 3x0 Wigan
11h00 Stoke City 1x0 Liverpool
11h00 Sunderland 1x2 Chelsea
11h00 Wolverhampton 0x2 Tottenham
13h30 Bolton 0x5 Manchester United

Alemão


10h30 Borussia Mgladbach 1x0 Kaiserslautern
10h30 Bayern de Munique 7x0 Freiburg
10h30 Stuttgart 3x0 Hannover
10h30 Borussia Dortmund 1x2 Hertha
10h30 Mainz 0x4 Hoffenheim
13h30 Werder Bremen 2x0 Hamburgo

Exemplos no futebol

O esporte mostra lições de superação diariamente. Alguns atletas superam limites em busca dos melhores resultados. O futebol é um esporte capaz de mexer com a emoção do brasileiro a cada partida, pois tem uma paixão nacional por trás dele.

O feriado de 7 de setembro reservou uma data especial para homenagear um dos maiores goleiros do Brasil: Rogério Ceni. Mil jogos é uma marca histórica, mas ela vai além deste número. Traduz um exemplo de profissional.

Ceni é um exemplo de conduta dentro de campo. Só que a relação com o goleiro ultrapassa as quatro linhas. Ele é ouvido pela diretoria na hora de contratar. O número 1 vira meio-campo do elenco com os diretores.

Dedicado no dia a dia, o atleta do São Paulo serve de exemplo para quem começa no clube. Vou além. Rogério vira exemplo para outros jogadores, de outros clubes, sem essa de rivalidade.

No Rio, vejo um jogador com dedicação e preocupação semelhantes a do goleiro sãopaulino: Juninho Pernambucano. O atleta do Vasco não tem uma anotação na carteira de trabalho que desabone a sua conduta ética.

Na volta ao Brasil, ele se preocupou em pedir ao Vasco que enviasse a bola do Campeonato Brasileiro para que pudesse se adaptar mais rápido ao futebol brasileiro. Quem faz isso?

Em recente entrevista, Juninho destacou que o salário acertado com o Vasco (R$ 600,00 mensais + premiações) não é demagogia, mas uma forma de indicar que ele voltou porque acha que pode ser útil dentro de campo, não pelo nome ou fama que tem.

Rogério Ceni e Juninho Pernambucano são dois exemplos de profissionais dentro e fora de campo.

Owen Wright vence WT em NY e leva 300 mil dólares

Owen Wright surfou muito e venceu a etapa milionária do circuito mundial, o Quiksilver Pro New York. Depois de bater o dez vezes campeão mundial Kelly Slater, Owen embolsou 300 mil dólares e ainda 10.000 pontos no ranking mundial. É a primeira vez que o australiano vence uma etapa do circuito mundial de surf da ASP.
Leia a seguir a análise de Edinho Leite:
Acho muito estranho que os locais insistam em dizer que esse é o melhor swell que bateu em Long Beach desde 2001, quando as torres cairam. Se for assim a Quiksilver realmente jogou com a sorte, mas ganhou. Incrível coincidência, assim como o fato de que há 10 anos CJ Hobgood tenha sido campeão mundial antes do fim da temporada, interrompida por conta dos atentados. Agora, em NY, ao perder para o eventual campeão da etapa no 3o round, CJ deu adeus à sua cadeira cativa na elite. Está fora do circuito dos campeões.
A verdade é que esse evento entra para história pela premiação de 1 milhão de dólares, por quase não ter rolado por conta do furacão Irene e marca a postura de uma nova geração. Owen faz parte do time que tem bronca do Slater. Reclama de suas notas e sempre tem uma alfinetada para soltar. Não entendam mal. É uma postura que faz sentido. Afinal, ninguém consegue vencer seu ídolo.
Trilha da vitória
Mineirinho, que vinha surfando muito bem, perdeu, pela terceira vez seguida, para um compatriota. Jadson passou por ele para perder na sequência, nas quartas de final, para Taj Burrow. O australiano estava inspirado, mas muita gente reclamou de um certo achatamento das notas dadas ao brasileiro. Pode ser, mas suas ondas não foram tão grandes quanto as do Taj e aquelas pequenas perdas de link entre uma manobra e outra podem fazer diferença. Uma diferença do tipo 14.77 X 14.37.
Na segunda bateria das quartas Kelly chegou a ficar preocupado quando Kerr, que já havia superado o careca no round de no loosers, começou a forçar seus vôos. Mas a quadriquilha com estabilizador não falhou. As ondas surgiram para ele, como sempre. Ele quebrou geral, como sempre.
E as ondas resolveram descansar, bem na bateria dos brasileiros. Heitor Alves dominou a disputa toda com boa utilização de velocidade e bordas. Mas nos últimos minutos Alejo encontrou uma onda que valeu a bateria. Maior e melhor onda dessa meia hora de pouca emoção. Três rasgadas sérias e seguras garantiram a vitória.
Owen Wright começou forte com 8.33. Aquela paulada/rasgada/invertendo é a cara dele na esquerda. Julian Wilson tentou se manter ocupado e somou aos seus 6.00 uma esquerda com pancada de back jogando a rabeta para o espaço e invertendo completamente a direção. Explosão e controle só lhe renderam 6.37. Os juízes estão exigentes e provocavam os atletas a cometer aéreos. Julian não encontrava a onda certa. Sem a prioridade tentava voar. Com apenas duas ondas e a liderança Owen continuava lá fora, esperando. Deixou Wilson ir numa esquerda e ficou com a de trás. Poderia ter sido um erro, mas nem um nem outro conseguiu fazer nada nessa última série. Esperava mais dessa disputa.
SEMIS
Taj, como na bateria contra Jadson, mandou uma sequência de pauladas de back, jogando muita água, perfeitamente encaixado no tempo da onda. Novamente, sem aéreos, chegou aos 9.30. As esquerdas estão longas e Kelly desfila um repertório de floaters com rasgadas para fazer 9.07. Taj entuba, mas a onda é curta. Kelly entuba, sai, mas exagera no cut. A melhor da bateria sobrou para Taj que cravou as bordas em carves comprometidos com a força e radicalidade [7.80]. Kelly busca 8.04 num outro tubo para a direita, mas erra a finalização mais uma vez. Várias baterias foram decididas com aéreos. Taj tem a prioridade e espera lá fora. Kelly fica tentando voar no inside. Não havia mais completado nenhuma onda desde aquela primeira até que, seguindo a tendência ditada nesse evento, Kelly acelerou como pode para decolar num aéreo reverse, voltar para onda no meio da espuma e comemorar. Ele sabia que teria algo mais que um 9, mas acho que nem ele esperava um dez. O primeiro desse evento. Taj, mais uma vez dançou. 19.07 X 18.33. Que disputa impressionante.
Alejo na semi
Owen mostra verticalidade, inverte tudo e sai na frente numa esquerda de 7.17. Quase 10 minuos depois Alejo responde com back side sólido, linkando bem as manobras, mas nåo rolou aquele momento extraordinário e ele fez 6.93.  Owen aumentou a diferença numa esquerda menor, com manobras bem definidas. Alejo pegou uma que parecia linda, mas errou no aéreo, assim como nas outras poucas tentativas de ambas as partes nessa bateria chata, perto do que já havia rolado pela manhã. Pronto, a mesma final de Teahupoo.
QUEM QUER SER UM Milionário
Ops! Kelly em combinação logo no começo da bateria. Owen quer revanche e surfou inspirado, jogando aéreo solo ou combinando com manobras bem variadas na segunda onda. Outra esquerda sólida do australiano e Kelly precisa de 17.84 quando faz sua primeira onda diante do público alucinado. Essa parece ser uma final digna do tamanho da premiação. Aos quase 40 anos Kelly parece de borracha, com reflexos biônicos. Saiu da combi mas errou a terceira manobra numa esquerda que poderia lhe dar a virada se chegasse aos 9.83. Kelly pega uma da série, explode no lipe, mas a onda fecha diante dele. Owen joga a rabeta e cai de layback, tudo parece estar dando certo para ele que fecha mais essa longa esquerda com um aéreo honesto.
Agora Kelly precisa fazer 9.90 nos 3 minutos finais. Acerta uma paulada e acelera como louco para tentar voar. Chegou errado no lipe e bateu de tal forma contra que partiu sua pranchinha mágica na pancada. Não lembro de vê-lo partindo outra prancha numa bateria. Esse evento tem muita coisa inédita acontecendo. O jet o leva de volta com a prancha reserva. Mas já era. Owen Wright vence seu primeiro evento na elite justamente contra Kelly, no inédito evento na costa leste que pagou a maior premiação de todos os tempos. Isso tudo uma semana depois de ter perdido na final contra o rei lá no Tahiti. O campeão, de pé no jetski, vibra diante da multidão antes de ir receber sues 300 mil dólares. Kelly continua liderando o circuito, tranquilo. Mas Owen deve ser o cara mais feliz do mundo hoje. Hoje parece o começo do fim de muitas coisas.
Kelly Slater saiu de Long Beach 100mil dólares mais rico
Kelly Slater saiu de Long Beach 100mil dólares mais rico Crédito da imagem: Timo Jarvinen/Quiksilver
Kelly Slater até que tentou virar a bateria, mas teve sua prancha quebrada faltando poucos minutos
Kelly Slater até que tentou virar a bateria, mas teve sua prancha quebrada faltando poucos minutos Crédito da imagem: Timo Jarvinen/Quiksilver
Owen Wright surfou muito na final e não teve nem para o 10x campeão mundial.
Owen Wright surfou muito na final e não teve nem para o 10x campeão mundial. Crédito da imagem: ASP/Kirstin
Kelly Slater ficou boa parte da bateria final precisndo de uma combinação de notas.
Kelly Slater ficou boa parte da bateria final precisndo de uma combinação de notas. Crédito da imagem: ASP/Kirstin

Número 1

Até pouco tempo atrás via os europeus como campeonatos de outro planeta. Itália, Espanha, Inglaterra, Alemanha... Tudo me fascinava. Ainda gosto de acompanhá-los, sinto prazer em ficar na frente da telinha para assistir aos jogos de Barcelona, Real, Milan, Manchester, Bayern. Mas, com a licença dos amigos do Primeiro Mundo, digo com convicção: o Brasileirão é, de longe, o melhor de todos.

Que competição tem invariavelmente três ou quatro clubes brigando pelo título até a rodada final, como ocorreu por aqui nos últimos dois anos e deve se repetir agora? Em que torneio o lanterna faz 4 a 1 num dos primeiros colocados, como houve no fim de semana no confronto entre América-MG e Vasco?
O campeonato no Brasil tem emoção, equilíbrio, disputa acirrada e imprevisibilidade, diferentemente do que se vê nas nações mais desenvolvidas, em que Barça e Real, Manchester e Chelsea, por exemplo, passam uma temporada inteira praticamente sem perder para os "menores".
É claro que na questão técnica os grandes da Europa ainda são superiores aos grandes daqui. Não temos um time como Barcelona, Real ou Manchester. Os pequenos de lá, no entanto, são muito ruins, bem piores que os nossos pequenos. O que torna os campeonatos óbvios demais e, consequentemente, menos interessantes. Vale muito pelo desfile das várias estrelas, não pela disputa em si.
Nosso pecado é outro. Faltam organização, segurança e conforto nos estádios. Por isso, somos goleados em média de público. Assistir a um jogo no Bernabéu, por exemplo, é um programão. Estacionamento, restaurante interno, assento numerado, segurança. Para ir ao Morumbi ou ao Engenhão, tudo é difícil. Desde a chegada - para encontrar um lugar para guardar o carro -, na plateia, onde não se respeita o lugar marcado, até a saída, em que regularmente há confronto de torcidas. Dentro do campo, porém, sou mais Brasil. E estou longe de me considerar um patriota fanático, daqueles que choram pela seleção.
O torcedor, porém, vai aos poucos se acostumando com a ótima fórmula dos pontos corridos - estamos na nona edição com esse formato - e tem prestigiado sua equipe, apesar das dificuldades.
Anteontem, o Morumbi recebeu mais de 60 mil são-paulinos para a justíssima homenagem ao melhor jogador da história do clube, Rogério Ceni, e também para empurrar o time na luta pela liderança. O Engenhão abrigou 42 mil pessoas para acompanhar mais um capítulo da incrível (e, para mim, inesperada) ascensão do Botafogo. O Pacaembu ficou lotado, ontem, para o clássico das multidões Corinthians x Flamengo. E as vendas de pacotes de pay per view têm crescido ano a ano.
As rodadas sempre reservam uma ou outra surpresa, e as mudanças na tabela são frequentes. Não podemos exaltar o nível técnico desta edição, aquém das tradições do futebol brasileiro, mas ainda assim temos grandes nomes como Neymar, Ganso, Marcos, Rogério, Ronaldinho, Damião...
Os pontos corridos tornaram boa parte das partidas com cara de decisão. E cada pontinho é fundamental, ao contrário do que ocorre entre os europeus, principalmente na Espanha, em que um tropeço muda pouca coisa. Torço muito para que esse sistema de disputa se eternize por aqui, apesar da pressão de muitos pela ressurreição do mata-mata.
Se estivéssemos no mata-mata, o leitor acha que a vitória do São Paulo sobre o Atlético-MG seria tão comemorada como foi? Ou o jogão Corinthians x Flamengo teria status de final? Para mim, não. Com oito classificados para as quartas de final - como funcionava até 2002 -, corintianos, flamenguistas e são-paulinos já estariam praticamente garantidos na fase seguinte e jogariam daqui para a frente somente para assegurar a irrisória vantagem de decidir em casa na etapa eliminatória. Ou seja, tira-se a graça do campeonato durante vários meses para depois buscar a emoção em três ou quatro semanas.
Vamos para a 23.ª rodada do Brasileirão e ainda não se pode apontar um favorito ao título. Mais uma vez, a disputa será contagiante até o fim.

PVC: Corinthians só não foi melhor do que o Flamengo no final do 1º tempo

A diretoria do Palmeiras está perdida. Primeiro, ela fecha a venda de Valdivia. Depois recua. Parte dos cartolas contava com os R$ 13 milhões que entrariam nos cofres do clube. Era dinheiro para pagar contas. Mas ele não vem mais. O que já era rachado, ficou mais trincado. Ninguém se entende no Palmeiras. E isso reflete no time.
E mesmo sem poder, a diretoria vai dando aumento para seus jogadores. Uma pessoa que frequenta o Palmeiras me disse nesta semana que Kleber teve o aumento que tanto queria, embora não tenha sido mais o mesmo depois daquela confusão toda envolvendo o Flamengo. Valdivia também ganhou o seu. Estava de malas prontas para o Catar, liberado pelo presidente e por Felipão, e agora tem 30% a mais no contracheque. Assim até eu.
Não é só. O Palmeiras paga R$ 200 mil por mês para que Lincoln jogue no Avaí. Queria se livrar do jogador, mas teve de assumir 70% do seu salário. Vai pagar esta bolada até o fim do ano. E o pior é que não tem dinheiro para nada.
A diretoria do Palmeiras precisa saber o que quer da vida. Não dá para administrar um clube do tamanho do Palmeiras dessa forma, com idas e vindas e sem ter uma direção para o futebol. A impressão que muitos têm é que falta comando. Arnaldo Tirone precisa tomar as rédeas da situação e parar de ouvir tantas pessoas que mais parecem querer atrapalhar seu trabalho que ajudar

PVC: Corinthians só não foi melhor do que o Flamengo no final do 1º tempo

Comentarista da ESPN, Paulo Vinícius Coelho, afirma que o time jogou como líder e diz que o lance violento de Gustavo contra Liedson pode parar no tribunal.

Informações e palpites da 23a rodada do Campeonato Brasileiro

AMÉRICA MINEIRO x AVAÍ
Sábado, Arena do Jacaré, 18h
AMÉRICA MINEIRO - Problemas - Dudu (machucado) - Time provável (3-4-1-2) - Neneca, Micão, Otávio e William Rocha; Marcos Rocha, Leandro Ferreira, Amaral e Gílson; Ulisses; Kempes e André Dias. Técnico: Givanildo de Oliveira
AVAÍ - Problemas - Romano (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Rafael Santos, Arlan, Gian, Wélton Felipe e Pará; Bruno e Batista; Pedro Ken; Pedro Ken, Lincoln e Robinho; William. Técnico: Toninho Cecílio
CURIOSIDADE - Antes da Série A de 2011, América e Avaí jamais haviam se encontrado pelo Brasileirão
PALPITE - América Mineiro
ARBITRAGEM - Sálvio Spínola Fagundes Filho (SP); Fabrício Vilarinho da Silva, João Nobre Chaves

SANTOS x CRUZEIRO
Sábado, Vila Belmiro, 18h
SANTOS - Problemas - Danilo (terceiro cartão), Adriano (terceiro cartão), Ganso (machucado), Pará (machucado), Íbson (machucado), Arouca (machucado), Henrique (machucado, dúvida), Elano (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Rafael, Crytian, Edu Dracena, Durval e Léo; Rodrigo Possebom, Ânderson Carvalho; Felype Ânderson, Diogo e Neymar; Borges. Técnico: Muricy Ramalho
CRUZEIRO - Problemas - Marquinhos Paraná (terceiro cartão), Charles (emprestado pelo Santos), Keirrison (emprestado pelo Santos), Wellington Paulista (machucado), Diego Renan (machucado), Victorino (machucado), Vítor (machucado), Fábio (machucado, dúvida) - Time provável (4-3-2-1) - Fábio, Gil Bahia, Léo, Naldo e Gabriel Araújo; Leandro Guerreiro, Fabrício, Gilberto; Roger e Montillo; Anselmo Ramon. Técnico: Émerson Ávila
CURIOSIDADE - Levando em conta a unificação dos títulos brasileiros, Cruzeiro e Santos dividiram as duas primeiras posições do campeonato em 1966 e 2003. Em ambas, os mineiros foram campeões e os paulistas vice-campeões.
PALPITE - Santos
ARBITRAGEM - Francisco Carlos Nascimento (AL); Thiago Gomes Brígido, Pedro Santos de Araújo

PALMEIRAS x INTERNACIONAL
Domingo, Pacaembu, 16h
PALMEIRAS - Problemas - Kléber (terceiro cartão), João Vítor (terceiro cartão), Valdivia (machucado), Maikon Leite (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Marcos, Cicinho, Henrique, Thiago Heleno e Gabriel Silva; Chico e Marcos Assunção; Vinícius, Patrik e Luan; Fernandão. Técnico: Luiz Felipe
INTERNACIONAL - Problemas - Time provável (4-2-3-1-) - Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Juan e Kléber; Élton e Sandro Silva; Oscar, Andrezinho e D’Alessandro; Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior
CURIOSIDADE - A última vitória do Inter sobre o Palmeiras em São Paulo aconteceu na estreia de Alexandre Pato, em 2006. Goleada por 4 x 1, com gol e show do atual atacante do Milan.
PALPITE - Internacional
ARBITRAGEM - Alicio Pena Júnior (MG); Cleriston Clay Barreto Rios, Helberth Costa Andrade

FLUMINENSE x CORINTHIANS
Domingo, Engenhão, 16h
FLUMINENSE - Problemas - Diguinho (machucado), Deco (machucado) - Time provável (4-3-1-2) - Diego Cavalieri, Mariano, Gum, Leandro Eusébio e Carlinhos; Edinho, Diogo, Marquinho e Lanzini; Ciro e Fred. Técnico: Abel Braga
CORINTHIANS - Problemas - Émerson (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Júlio César, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramon; Ralf e Paulinho; William, Alex e Jorge Henrique; Liédson. Técnico: Tite
CURIOSIDADE - Ano passado, o Corinthians empatou na liderança com o Fluminense ao vencer o clássico no Engenhão, por 2 x 1, na 22ª rodada.
PALPITE - Corinthians
ARBITRAGEM - Leandro Pedro Vuaden (RS); Kléber Lúcio Gil, Marcelo Bertanha Barison

FIGUEIRENSE x VASCO
Domingo, Orlando Scarpelli, 16h
FIGUEIRENSE - Problemas - Maicon (machucado) - Time provável (4-3-1-2) - Wilson, Bruno, João Paulo, Édson Silva e Juninho; Ygor, Túlio, Coutinho e Elias; Wellington Nem e Somália. Técnico: Jorginho
VASCO - Problemas - Eduardo Costa (terceiro cartão), Renato Silva (machucado), Julinho (machucado, dúvida) - Time provável (4-2-3-1) - Fernando Prass, Fágner, Dedé, Renato Silva e Márcio Careca; Rômulo e Jumar; Éder Luís, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Elton. Técnico: Cristóvão Borges
CURIOSIDADE - O técnico Jorginho, do Vasco, foi campeão brasileiro como jogador do Vasco em 2000.
PALPITE - Vasco
ARBITRAGEM - Niélson Nogueira Dias (PE); Erich Bandeira, Altemir Haussmann

CEARÁ x ATLÉTICO GOIANIENSE
Domingo, Presidente Vargas, 16h
CEARÁ - Problemas - Fabrício (expulso) - Time provável (4-3-1-2) - Diego, Boiadeiro, Erivélton, Diego Sacoman e Vicente; Michel, João Marcos, Heleno e Thiago Humberto; Washington e Osvaldo. Técnico: Vágner Mancini
ATLÉTICO GOIANIENSE - Problemas - Vítor Júnior (terceiro cartão), Gílson (machucado, dúvida), Anderson (emprestado pelo Ceará) - Time provável (4-3-1-2) - Márcio, Rafael Cruz, Paulo Henrique, Leonardo e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Bida e Thiaguinho; Juninho e Anselmo. Técnico: Hélio dos Anjos
CURIOSIDADE - Antes do campeonato de 2010, o único encontro entre Ceará e Atlético Goianiense, considerado Série A, havia acontecido pelo Módulo Amarelo de 1987. Vitória goiana no Serra Dourada, por 1 x 0.
PALPITE - Ceará
ARBITRAGEM - Sandro Meira Ricci (DF); Marrubson Melo Freitas, José dos Santos Xavier

CORITIBA x BOTAFOGO
Domingo, Couto Pereira, 16h
CORITIBA - Problemas - Pereira (machucado), Jéci (machucado), Démerson (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - William (terceiro cartão), Vanderlei, Jonas, Émerson, Lucas Mendes e Eltinho; Leandro Donizete e Léo Gago; Tcheco, Marcos Aurélio e Rafinha; Bill. Técnico: Marcelo Oliveira
BOTAFOGO - Problemas - Antônio Carlos (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Jefferson, Lucas, Gustavo, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos e Renato; Herrera, Elkesson e Maicossuel; Loco Abreu. Técnico: Caio Júnior
CURIOSIDADE - Antes de ser técnico, Caio Júnior foi supervisor do Coritiba, em 2001. Na época, o treinador era Ivo Wortmann.
PALPITE - Empate
ARBITRAGEM - Fabrício Neves Corrêa (RS); Carlos Berkenbrock, José Javel Silveira

FLAMENGO x ATLÉTICO PARANAENSE
Domingo, Engenhão, 18h
FLAMENGO - Problemas - Bottinelli (terceiro cartão), Aírton (machucado) - Time provável (4-2-2-2) - Felipe, Leonardo Moura, Wellinton, Gustavo e Júnior César; Maldonado, Williams, Renato e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO PARANAENSE - Problemas - Cléber Santana (expulso), Kléberson (emprestado pelo Flamengo), Mádson (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Renan Rocha, Edílson, Manoel, Rafael Santos e Heracles; Deivid, Fransérgio, Marcelo Oliveira e Marcinho; Guerrón e Adaílton. Técnico: Antônio Lopes
CURIOSIDADE -
PALPITE - Flamegno
ARBITRAGEM - Ricardo Marques Ribeiro (MG); Alessandro Rocha de Matos
Fábio Pereira

GRÊMIO x SÃO PAULO
Domingo, Olímpico, 18h
GRÊMIO - Problemas - Fábio Rochemback (terceiro cartão), Gilberto Silva (machucado), Vilson (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Victor, Mário Fernandes, Edcarlos, Saimon e Júlio César; Fernando e Adílson; Marquinhos, Douglas e Escudero; André Lima. Técnico: Celso Roth
SÃO PAULO - Problemas - Denílson (machucado), Luís Fabiano (machucado), Rogério, Piriz, João Filipe, Rhodolfo e Juan; Wellington, Casemiro, Carlinhos Paraíba e Cícero; Lucas e Dagoberto. Técnico: Adílson Batista
CURIOSIDADE - Em 2008, o Grêmio de Celso Roth disputou cabeça a cabeça o título com o São Paulo. No Olímpico, o Grêmio venceu por 1 x 0, na abertura do segundo turno.
PALPITE - Empate
ARBITRAGEM - Héber Roberto Lopes (PR); Roberto Braatz, Bruno Boschillia

ATLÉTICO MINEIRO x BAHIA
Domingo, Arena do Jacaré, 18h
ATLÉTICO MINEIRO - Problemas - Leonardo Silva (expulso), Guilherme (terceiro cartão), Richarlyson (terceiro cartão), André (machucado, dúvida) - Time provável (4-2-3-1) - Renan Ribeiro, Serginho, Réver, Werley e Triguinho; Pierre e Felipe Souto; Mancini, Daniel Carvalho e Neto Berola; Magno Alves. Técnico: Cuca
BAHIA - Problemas - Fabinho (terceiro cartão), Ávine (machucado), Dodô (machucado), Souza (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Tiago, Marcos, Titi, Paulo Miranda e Maranhão; Fahel, Marcone, Ricardinho e Carlos Alberto; Reinaldo e Júnior. Técnico: Joel Santana
CURIOSIDADE - A maior goleada do encontro é 6 x 0 para o Galo pelo Brasileirão de 1984, com show de Éverton, meia que passou por Londrina, São Paulo e Corinthians.
PALPITE - Atlético Mineiro
ARBITRAGEM - Wilson Luiz Seneme (SP); Émerson Augusto de Carvalho, Marcelo Carvalho Van Gasse

Cresce bronca dos clubes contra Fifa e seleções. Chegou a hora do basta?

Neste segundo semestre, a seleção brasileira acumulurá uma quantidade de jogos equivalente a um compromisso a cada período de duas semanas. Isso mesmo, proporcionalmente o time da CBF fará duas partidas por mês! É muita coisa. É demais. E este é apenas um exemplo, afinal, as seleções obivamente se espalham pelo mudo e, além de amistosos em Datas Fifa, existem as competições como Eurocopa, Copa América e Copa Africana de Nações.

A Euro não atinge os clube europeus, afinal, é disputada por times formados quase que em sua totalidade por atletas contratados pelos times do "Velho Mundo". Mas as demais atingem em cheio os clubes não só de lá, como daqui, da América do Sul, do Brasil. São inúmeros compromissos nos quais a velha fórmula se repete: confederações convocam jogadores quase como se fossem à guerra e os utiliza. De vez em quando, devolvem alguém quebrado.

Valdívia voltou contundido ao Palmeiras após atender ao chamado do Chile, Ganso retornou ao Santos lesionado em jogo do time cebeefiano, Sandro não pôde começar a temporada pelo Tottenham por ter se machucado pouco antes da Copa América, e por aí vai. Certa vez o Newcastle conseguiu ser ressarcido após ceder Michael Owen à seleção inglesa e receber o atacante arrebentado. Mas nem isso resolve. É como se você empretasse o carro a um amigo, ele batesse com o veículo e pagasse o reparo. Ok, mas e quando ao período no qual o dono do automóvel ficou a pé, como fica?

a
Karl-Heinz Rummenigge, presidente do Bayern de Munique e da Associação Europeia de Clubes (ECA), comparou o presidente da Fifa, Josef Blatter, a Hosni Mubarak, ditador deposto no Egipto: "Há um ano, Mubarak não imaginava que iria ser deposto. Blatter não tem uma boa imagem" disparou o alemão, que depois se desculpou com o mega-cartola pela "linguagem agressiva". Sim, pode ter sido um excesso, mas o episódio deixa evidente a insatisfação de quem paga (caro) pelos jogadores. Queixas contra tal situação já partiram de Barcelona e agora foi a vez de Sir Alex Ferguson protestar.

Manager/técnico do Manchester United desde 1986, o escocês considera exagerado o número de amistosos de seleções. Ele se irirta com as contusões e o desgaste dos atletas, que não conseguem ter sequência de treinamentos em seus clubes. "Sempre pedimos que diminuíssem o número de jogos internacionais. Todos os clubes concordam com isso. Mas o problema não envolve só os amistosos", frisa o campeão inglês, que disparou contra a Copa América, disputada na pré-temporada europeia a cada quatro anos, e a Copa Africana, que acontece ano sim, ano não, em janeiro!


Rummenigge: cobranças fortes contra o calendário da Fifa em defesa dos clubes
Rummenigge: cobranças fortes contra o calendário da Fifa e defesa dos clubes
O desgaste é evidente e idiscutível. Ronaldinho e Ralf estiveram à disposição da CBF no duelo contra Gana, segunda-feira, em Londres, viajaram, jogaram na quinta e voltarão a campo domingo. Isso significa até três jogos em menos de uma semana. Já o Hulk entrou em campo pelo time de Mano Menezes e no dia seguinte, terça, defendeu o Porto pelo Campeonato Português contra o União de Leiria. O atacante saiu de campo lesionado, antes do final do cotejo e, poupado, começou no banco a peleja com o Vitória de Setúbal.

Rummenigge cobra a aplicação das reformas prometidas na Fifa depois dos escândalos de corrupção. Ele sugeriu a Blatter agir rapidamente "antes que o seu sucessor o faça ou venha uma revolução do exterior". O movimeto cresce, a bronca geral aumenta. Não é para menos.


Liedson abate urubu e leva Fiel à loucura. Sem pum

A homenagem ao ‘doutor’ Sócrates foi completa.

Com o nome do eterno xodó da Fiel na camisa (o ídolo segue internado em estado grave), o Corinthians mandou o urubu para o espaço.

Numa virada como nos velhos tempos, Liedson colocou novamente a equipe na liderança do Brasileirão, sem precisar nocautear o adversário com golpe baixo, tipo flatulência, mais conhecido como pum.

A Fiel foi à loucura no Pacaembu – 37.707 torcedores (35.392 pagantes e renda de R$ 1.284.311,50).

Pouco antes de comandar a vitória corintiana, Liedson havia sido nocauteado com um soco no estômago, aplicado pelo troglodita Gustavo, longe do juiz.

O castigo veio a cavalo, com são Jorge. E o Flamengo completou sete partidas sem vencer – quatro derrotas e três empates. Continua na quinta colocação, ainda na zona de classificação à Libertadores (graças ao coirmão Vasco, já garantido), mas agora está sete pontos atrás do Corinthians.

Em São Januário, sob o comando do maestro Juninho Pernambucano, o Vasco aproveitou a visita do freguês paranaense, recuperou-se da goleada sofrida diante do lanterna Coelho e subiu na tabela.

Já na Boa Terra, o Grêmio estragou o primeiro acarajé do ‘papai’ Joel e voltou a vencer fora de casa, o que não acontecia desde a segunda rodada.
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Ovelha negra 1. Os periquitos em revista comemoram dias de incrível felicidade: dois pontos em seis disputados, com direito a pênalti perdido no último minuto e um a mais em campo, e permanência do indesejável Valdívia. A decisão do chileno de recusar uma proposta do Catar e continuar no clube foi das mais festejadas. A transferência do Mago sem coelho na cartola ajudaria, e muito, o Palmeiras a quitar uma dívida com o banco Banif de 6,2 milhões de euros – carta de crédito usada para repatriar o gringo.

Ovelha negra 2. Mesmo com pouca qualidade técnica à disposição, Felipão já havia concordado com a negociação, pois raramente conta com Valdívia – ou está na seleção do Chile ou anda de chinelinho pelo departamento médico palmeirense. Após o ‘se não é para o bem geral da nação alviverde, eu fico’, Valdívia usou o Twitter para mandar um torpedo à torcida: não está bichado, apenas passa por uma maré de gato preto.

Sugismundo Freud. Só cacho de banana nasce enforcado e morre degolado

Zapping. Na contramão do entusiasmo da galera do Morumbi e do Engenhão, a torcida da poltrona, pipoca e guaraná não deu bola a Furacão x Palmeiras. A média do ibope global na Grande Pauliceia desvairada, esburacada e abandonada foi de 22 pontos, a segunda pior do Brasileirão na bola de quarta-feira. Ganhou apenas de Coritiba x Palmeiras, que cravou 20 pontos. Na Band, o embate da Arena da Baixada obteve cinco pontos.

Gilete press. De Keila Jimenez, colunista da ‘Folha’: “A Globo anunciará nos próximos dias seu pacotão de futebol 2012. Cada uma das cotas (cinco ou seis) de patrocínio custará cerca de R$ 180 milhões, um aumento de 34% em relação ao pacote deste ano, em que cada cota custou R$ 134 milhões (...). Em cinco anos, o Campeonato Brasileiro teve uma queda de quase 25% de audiência. A Globo perdeu um em cada quatro telespectadores.” Plim-plim.

Twitface. A Justiça condenou a prisão perpétua cinco ‘barras bravas’ do River Plate pelo assassinato a tiros de outro torcedor do clube, em 2007. Eles pertencem a organizada ‘Los borrachos del tablón’ (‘os bêbados da vez’).

Famoso quem? Badalado em prosa, verso e caixa prego, o baixinho Conca é apenas ‘mais um’ na Argentina. Torcedores, jornalistas e até jogadores ficam de queixo caído quando ouvem os elogios da mídia brasileira ao compatriota. E, mais ainda, ao saber que o hermano trocou o Fluminense por um negócio da China, cerca de US$ 1 milhão por mês. Não entendem como os chineses continuam de olhos fechados aos melhores 10 do país – o cruzeirense Montillo também está fora da lista.

Tititi d’Aline. O bicho vai pegar nas folgas do Mundial de rúgbi. Os bordéis da Nova Zelândia já triplicaram o estoque de camisinhas, pois esperam movimento recorde de cangurus pernetas – 100 mil turistas devem invadir o país.

Você sabia que... Alex Ferguson, 69 anos, conquistou 37 títulos no comando do Manchester United desde 1986, quando foi contratado?

Bola de ouro. Botafogo. As chuteiras mais brilhantes do Brasileirão neste momento.

Bola de latão. Paul Hamm. O ginasta americano de 28 anos, ouro em Atenas/04, teve uma noite de fúria em Columbus: bêbado, tentou agredir um taxista e ameaçou policiais de morte. Dormiu no xilindró.

Bola de lixo. Dragutin Baltic. O técnico esloveno da seleção feminina de vôlei da Bulgária foi demitido por assédio sexual. Convidou duas atletas para curtir em seu quarto muito mais que as emoções de uma novela.

Dúvida pertinente. Flamengo em parafuso?