quinta-feira, 24 de maio de 2012

Copa do Brasil

21h00 Grêmio 2x0 Bahia

Libertadores


20h00 (4)Santos 1x0 Vélez Sarsfield (2)
22h30 (5)Universidad de Chile 1x1 Libertad(4)

O Vasco marcou o melhor do Corinthians por 179 minutos. Não foi o bastante

O Vasco foi valente! Poderia avançar às semifinais da Copa Libertadores e, na prática, faltou o tiro certo de Diego Souza, no contra-ataque proporcionado por Alessandro.

Ah, o Alessandro!
Não vinha bem quando se machucou, perdeu o lugar para Edenílson, que fraturou o dedo do pé e por isso ficou de fora da grade decisão.

E Alessandro quase entregou o ouro.

Mas o melhor jogador, aquele que todo corintiano sabe que, se vai bem, o Corinthians também vai, esse é Paulinho.
O Vasco tratou de cuidar do volante corintiano por 179 miutos. Esquece-se dele por uma fração, o suficiente para que fizesse o gol da classificação às semifinais aos 43 do segundo tempo. Não é uma crítica ao Vasco, uma constatação de que muitas vezes é impossível conter um jogador que decide. Paulinho não decidiu fazendo a transição, mas tocando de cabeça num escanteio, como não é sua característica.

Bola parada também vale. Mesmo que o Vasco tenha tido chance de empatar no final, no abafa, na cabeçada de Rômulo. Para os vascaínos, o vilão é Diego Souza. Não jogou mal, mas perdeu a bola da partida.

O fato é que o Corinthians está em paz e pensando na Libertadores como um dos torneio do ano.
Tem-se dito isso desde o início do ano.
Que este Corinthians, em paz, faria a melhor campanha de sua história na Libertadores.
Já faz mesmo, igualando o ano 2000.
E a pergunta, até onde o Corinthians pode ir?
A resposta: até onde ninguém parar.

Corintiano que é corintiano, torce pelo Vélez contra o Santos, nesta quinta. Aí, os argentinos se matam de um lado da chave e o Corinthians... bem, ainda assim teria de pegar a Universidad de Chile.

STJD determina suspensão das Séries C e D a três dias de início dos torneios

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) anunciou nesta quarta-feira a suspensão do início das Séries C e D do Campeonato Brasileiro, que aconteceria no próximo fim de semana. O presidente da entidade, Rubens Approbato, aceitou pedido de liminar do Santo André para que as competições só comecem quando houver uma decisão definitiva das brigas judiciais envolvendo o próprio clube, Treze-PB, Rio Branco-AC, Brasil de Pelotas-RS e Araguaína-TO.

Uma das principais preocupações de Approbato é com o fato de Brasil, Rio Branco e Treze terem entrado na Justiça comum. Segundo a legislação da Fifa, os três clubes podem ser desfiliados.

"A soberania de cada país pode editar normas a respeito de matéria desportiva. Mas se essas normas forem contrárias às da Fifa, a entidade pode, sem ferir a soberania do país, desfiliar o clube", explicou.

A primeira batalha jurídica é entre Brasil e Santo André. O time gaúcho perdeu seis pontos na temporada passada pela escalação irregular do lateral-direito Claudio. A decisão do STJD beneficiou os paulistas, que se livraram do rebaixamento.

Para inverter a situação, o clube de Pelotas acionou a Justiça comum antes de se esgotarem as instâncias na esfera esportiva, o que é proibido pela Fifa. No início do mês, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ/RS) determinou que o clube fosse incluído imediatamente na competição sob pena de multa diária de R$ 100 mil.

A outra briga envolve três clubes: Treze, Araguaína e Rio Branco. Tudo começou no ano passado, quando o clube acreano acionou a Justiça comum para liberar a Arena da Floresta, então interditada. Por conta disso, acabou punido com o rebaixamento. No entanto, após um acordo jurídico o time do Norte reconquistou o direito de disputar a Série C.

Este fato desagradou tanto o Treze, quinto colocado na Série D de 2011, como o Araguaína, que acabou rebaixado no lugar. O clube paraibano, então, na última sexta-feira, confirmou na Justiça da Paraíba, por meio de uma liminar, a presença do Treze na Terceira Divisão. Mas sua inclusão não está homologada pela CBF.

Eliminação do Flu tem aplausos da torcida, choro de jogadores e agradecimentos de Abel

O gol do Boca Juniors, aos 45 minutos do segundo tempo, eliminou o Fluminense da Libertadores e abalou profundamente os jogadores do clube carioca, causando uma avalanche de emoções no Engenhão.

A torcida, que foi em bom número ao estádio, reconheceu o esforço dos jogadores e aplaudiu o time, que buscou o gol durante toda a partida, mesmo sem Fred e Deco – as duas estrelas do elenco estavam machucadas.

Enquanto os tricolores das arquibancadas apoiavam, os atletas desabavam diante da decepção que o empate por 1 a 1 lhes causou. Thiago Neves sentou-se no meio do campo, cabisbaixo, como se não acreditasse no que via; o zagueiro Anderson chorava, andando sem rumo.


Jogadores do Fluminense ficaram muito abatidos com o empate no Engenhão
Jogadores do Fluminense ficaram muito abatidos com o empate no Engenhão
Crédito da imagem: Reuters
Enquanto isso, o técnico Abel Braga procurava, um a um, os jogadores. Em meio à tristeza de todos, o treinador cumprimentava com um abraço e um aperto de mão. O lateral Bruno até tentou dar entrevista, mas não conseguiu ir além da primeira frase.

“Agora é abraçar os companheiros e um ajudar o outro”, disse o jogador antes de descer para os vestiários.

Oilers podem trocar sua escolha no Draft com os Blue Jackets

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Uma notícia chamou a atenção na NHL hoje à tarde. Um executivo da WHL, liga júnior de hóquei canadense, confidenciou que o Edmonton Oilers tem intenção de trocar sua 1ª escolha no Draft 2012 com o Columbus Blue Jackets.

Visão de OhioJá é de conhecimento de muitos que o time de Ohio quer contar com Nail Yakupov no seu elenco, atleta que atua pelo Sarnia Sting, da OHL (Ontario Hockey League). O problema é que a segunda escolha no geral, não garante o russo no elenco, que é o forte candidato para ser a primeira escolha deste ano. A questão em Columbus é: deixar passar e torcer para que o jogador caia no seu colo ou garanti-la, trocando sua posição com os Oilers?

Visão de EdmontonSabendo do desejo dos Blue Jackets e não querendo tanto o jogador Nail Yakupov, a 1ª escolha no geral para o Oilers pode se transformar em um grande trunfo para o futuro. Tudo isso ocorre porque o time canadense precisa de bons defensores. Sabemos que o time já possui um ataque muito bom e que pode fazer a diferença na busca pela Stanley Cup. Com este pensamento, o nome da vez em Edmonton é o defensor Ryan_Murray, de 18 anos, do Everett Silvertip, da WHL. Murray está cotado em segundo entre todos os jogadores do próximo Draft. Realizando a troca, os Oilers conseguiriam seu jogador de qualquer forma e ainda lucrariam com a troca com os Blue Jackets.

Visão do ThiagoCreio que se este rumor se concretizar, os Oilers acertam em sua decisão, pois como já dissemos anteriormente, o time necessita de um bom nome para sua defesa. Porém, sabemos que primeiras escolhas de draft não significam bons jogadores no futuro. Por mais que este fato não ocorra com tanto freqüência atualmente é bom ficar de olhos abertos. Na minha opinião, o ideal seria trocar a 1ª escolha por um defensor já lapidado. Temos muitos no mercado que poderiam se tornar um excelente D-man em Edmonton.

Djokovic, Nadal ou Federer. Quem vence Roland Garros?

É só começar o torneio de Roland Garros que as mesmas perguntas aparecem. Será que o Nadal vai ganhar mais uma vez? Será que o Federer eleva seu nível e consegue vencer Roland Garros? Chegou a hora do Djokovic vencer?

Os três são os favoritos e dificilmente algum outro jogador vença o torneio este ano. Pode acontecer, mas seria uma belíssima zebra.

Dos três gigantes posso assegurar que o espanhol é o grande favorito. Já venceu 6 vezes e apostar contra ele lá é quase um suicídio. Seu jogo foi fabricado para essa quadra e para jogos dramáticos. Para ganhar Paris você tem que ter muito físico, muita paciência, muita força mental, saber se adaptar a diferentes climas e algumas ventanias e mais importante que tudo isso. Ser frio na hora de ganhar. A cara dele certo? Como ele já venceu tantas vezes seus adversários já entrar com uns 3/0 atrás no primeiro set. Quem disse que camiseta não ganha jogo? Com ele isso acontece quase sempre.

Outro ponto positivo do Nadal é que o jogo é muito longo. No tênis sempre comentamos que ganhar de um top em jogos de melhor de 3 sets é bem mais fácil que em melhor de 5 sets. Simples... Você tem que ganhar 3 sets do cara e não 2.

Ponto negativo? Não consigo ver nenhum

Federer. Ele já venceu e com isso tem muito menos pressão nas costas. Lembro do Sampras em Roland Garros e o Federer mesmo antes de vencer. Toda pergunta era se ele um dia venceria. Se ele tinha jogo pra isso. Como ele já venceu pode se dar o luxo de jogar mais solto. Com isso o gênio das quadras pode virar um perigo. Temos que lembrar que ele vai cair do lado de um dos dois (Djoko ou Nadal), na semi ele pode encontrar e complicar a vida deles. O que pode prejudicar o suíço é se ele for escorregando nas rodadas iniciais e tiver que jogar muitos sets a fera pode cansar. Tudo que ele quer é chegar bem até a semifinal e poder encarar as feras de frente.

Outro ponto importante é se vai chover ou não em Paris nesses 15 dias. Sem chuva a quadra fica rápida e ele fica mais chato. Com chuva a quadra fica mais lenta e ele sofre mais.

Djokovic. Hoje ele é uma incógnita. Ele pode voltar a jogar muito e ganhar lá, mas as duas derrotas para o Nadal podem ter feito estragos no sérvio. Dos três é o que mais pode ser surpreendido. Ele vai ter que se focar muito. Vai ter que elevar seu nível outra vez. principalmente nas primeiras rodadas. Se passar as duas primeiras ele começa a voar outra vez.

Achei ele muito sem paciência para trocar bolas e sofrer nos pontos. Isso no ano passado não acontecia. Se ele quiser ter chances em Paris vai ter que mudar sua maneira de encarar os jogos agora.

Bom, é muito difícil prever alguma coisa. Estamos aqui falando que um dos três vai ganhar e dando um monte de motivo. Quem sabe se não aparece um Ferrer, Monfils, Tsonga ou uma zebra gigantesca e vence?

Deixe sua opinião. Quem ganha Roland Garros pra você?

Emocionado, Abel diz que só 'deuses' explicam eliminação e garante: 'Flu não vai cair'

Depois da dolorosa eliminação nas quartas de final da Copa Libertadores em pleno Engenhão, nesta quarta-feira, o técnico do Fluminense, Abel Braga, não escondou a tristeza e chegou para sua entrevista coletiva emocionado e com olhos marejados.

Em um gesto emocionante, Abel Braga amparou os jogadores mais jovens na saída de campo junto com o vice-presidente de futebol, Sandro Lima. Após a partida, o técnico agradeceu as palavras do dirigente e disse que somente "os deuses do futebol" explicam a eliminação.

“Quero agradecer as palavras do Sandro ao grupo. Foram palavras que emocionaram. Coisas que devem estar no coração de qualquer torcedor. Meus jogadores foram excepcionais. Sei exatamente o que as lágrimas deles representam. Correram até o último minuto e foram no limite. Ficou provado que temos um grupo muito forte. A eliminação baqueou, entristeceu, mas não vai fazer o Fluminense cair”, disse Abel.

Depois de dominar o Boca Juniors por quase 90 minutos, o Fluminense levou um gol aos 46 minutos do segundo tempo que selou a eliminação da equipe carioca nesta quarta-feira.

“O futebol tem dessas peças. Saímos de um jogo no qual o meu goleiro não fez nenhuma defesa. O Boca jogava por um lance. Tive o cuidado de não mexer naqueles que cobrariam pênaltis se fosse preciso. Só acho que não é normal acontecer aos 46 minutos do segundo tempo. Se fosse nos pênaltis, seria menos dolorido, mas treinamemos muito as cobranças e tenho quase que certeza que venceríamos. Só os deuses podem falar. Não tem explicação. Merecíamos uma sorte melhor”, analisou o técnico.

Após o título do Campeonato Carioca e a eliminação da Copa Libertadores no primeiro semestre, o Fluminense tentará se reerguer com a disputa do Campeonato Brasileiro.

Abel Braga consola Thiago Neves na saída de campo
Abel Braga consola Thiago Neves na saída de campo
Crédito da imagem: Agência Estado

Jádson marca, São Paulo empata com o Goiás e volta à semi após dez anos

Fora dez anos de espera, mas o São Paulo está de volta à semifinal da Copa do Brasil. O fim da fila aconteceu nesta quarta-feira, com o empate por 2 a 2 com o Goiás, em Goiânia. Na primeira partida, os paulistas tinham vencido por 2 a 0 no Morumbi.

Além do empate, que recolocou o São Paulo em sua primeira semifinal do torneio desde 2002, o resultado foi importante para acalmar os ânimos no clube. O meio-campista Jádson, que criou mal-estar com o treinador Emerson Leão, foi o autor do primeiro gol dos paulistas; Cortez fez o segundo. Pelo Goiás, Ricardo Goulart e Egídio marcaram.

Antes de iniciar a disputa das semifinais da Copa do Brasil, o Tricolor paulista encara o Bahia no domingo, no Morumbi, em busca de sua primeira vitória no Campeonato Brasileiro. Já o Goiás tenta seu primeiro triunfo depois de seis partidas recebendo o Paraná no Serra Dourada, em 5 de junho.

O jogo – Sem Paulo Miranda e Denilson, suspensos, Emerson Leão apostou em um 3-5-2 com as entradas dos zagueiros Bruno Uvini e Edson Silva ao lado de Rhodolfo. A alternativa do Goiás, mantido em seu 4-5-1, foi pressionar pelas laterais para evitar os avanços de Douglas e Bruno Cortez e contar com a movimentação de Iarley em cima de Casemiro na cabeça de área para criar espaços.

A alternativa, no início, deu certo. Embora sem fazer pressão, apesar de não ter sido intensa por conta da extensão do campo no Serra Dourada, o time anfitrião conseguia manter a bola em seu campo de ataque. Mesmo assim, levava sustos, já que Luis Fabiano saia da área e fazia o pivô para Lucas, sempre em velocidade.

Iarley, contudo, achou seu lugar para atrapalhar em cima de Casemiro. Desta forma, aos 19 minutos, deixou Ricardo Goulart em condições de bater rente à trave de Denis e, no minuto seguinte, Ricardo Goulart completou cruzamento nas redes pelo lado de fora. Estava encontrado o local para entrar na defesa do time visitante.

Aos 21 minutos, os paulistas ainda estiveram perto de abrir o placar, quando Cortez bateu na saída de Harlei e só não marcou porque Rafael Toloi salvou em cima da linha. O lateral, contudo, errava na marcação, assim como Douglas. E a saída de bola estava ruim, tanto que jadson e Cícero vinham até a defesa para ajudar. Dificuldades que custaram caro.

Aos 28 minutos, Iarley mais uma vez entrou na área pela meia-lua e rolou na esquerda para Ricardo Goulart entrar em velocidade e bater cruzado. A bola passou pro baixo do corpo de Denis e balançou as redes ao mesmo tempo em que injetou motivação no time e sua torcida em Goiânia.

A alegria, porém, durou 30 segundos. Em uma de suas primeiras oportunidades de sair driblando como gosta, Lucas passou por marcadores no bico esquerdo da grande área do Goiás e ajeitou para Jadson chegar de trás finalizando com precisão, empatando a partida. A revolta goiana foi manifestada com celulares atirados pela torcida em direção aos são-paulinos, que comemoravam o gol.

Como o São Paulo balançou as redes na condição de visitante, só uma goleada classificaria o time da casa. E o Verdão do Centro-Oeste pouco fez para alcançar os três gols necessários. O time de Enderson Moreira já não tocava mais a bola para ganhar espaço no ataque.

Diante da apatia que dominou seu adversário, o Tricolor não soube aproveitar porque abusava das jogadas individuais. Mesmo quando Luis Fabiano balançou as redes pelo lado de fora, havia Lucas livre como opção na pequena área. Os erros, entretanto, não eram tão fatais devido à vantagem conquistada no Morumbi.

O intervalo não serviu para injetar ânimo à equipe alviverde. Mas foi útil para Leão definir uma nova estratégia. Sem ter um especialista de confiança para marcar na cabeça de área, resolveu espalhar seus atletas na intermediária defensiva, deixando Jadson, Lucas e Luis Fabiano, às vezes ajudados por um lateral, para contra-atacar.

A estratégia valeu um escanteio que Rhodolfo cobrou nas redes aos 11 minutos, mas o árbitro invalidou alegando falta na grande área. Na sequência, o Goiás assustou com Peter, mas o Goiás não tinha tática ou empenho para buscar a goleada necessária para conseguir a vaga.

O time de Leão, porém, tinha tudo isso e eficiência até para corrigir o individualismo que prejudicou a equipe no primeiro tempo. Aos 16 minutos, Jadson lançou Luis Fabiano, que avançou na intermediária, limpou Marcos Paulo e tocou com precisão entre dois marcadores para Cortez dominar na grande área e bater na saída de Harlei.

A classificação estava tão consolidada que a torcida são-paulina presente gritava “olé” e Jadson, na tentativa de retardar o reinício da partida, passou a fazer embaixadas com a bola antes de levá-la ao local no qual o Goiás bateria falta. Iarley se irritou e brigou com o meia, Luis Fabiano e Edson Silva. Na cobrança, Egídio contou com desvio da barreira para empatar, aos 36 minutos do segundo tempo.

O lance e o gol, contudo, foram um raro momento de tensão no confronto. A vitória por 2 a 0 no Morumbi, na primeira partida, definiu a classificação são-paulina para as semifinais da Copa do Brasil.

VÍDEO: Valdivia agradece 'favor' de Felipão e revela pedidos por 'bigode invicto'

Um dos principais jogadores na vitória do Palmeiras por 2 a 0 sobre o Atlético-PR, que garantiu ao time paulista vaga na semifinal da Copa do Brasil na noite desta quarta-feira, Valdivia seria substituído pelo técnico Luis Felipe Scolari no segundo tempo. Porém, o meia pediu ao comandante para permanecer em campo a ajudar a equipe em uma partida decisiva.

Após o confronto, o jogador agradeceu a compreesão do treinador palmeirense, enfatizou que tem liberdade para conversar com Felipão, e espera que não criem nenhum tipo de polêmica em torno de seu pedido.

"Tenho confiança e liberdade para pedir (para permanecer em campo). Estava realmente cansado, mas é complicado sair. O Felipão deixou, e eu agradeço ele por isso. Não façam polêmica com isso", disse o meia na saída do gramado.


Clique no player e veja a declaração de Valdivia
Com o resultado desta quarta-feira, o Palmeiras quebrou um tabu de 13 anos sem se classificar à semifinal da competição nacional. Apesar de ciente do longo tempo, Valdivia se disse tranquilo com a situação e afirmou que o elenco atual não é responsável pelo histórico de derrotas em outras edições do torneio. 

Valdivia disse que elenco pediu por 'bigode invicto'
Valdivia disse que elenco pediu por 'bigode invicto'
Crédito da imagem: Agência Estado
"Estamos tranquilos. Não somos respopnsáveis pelo histórico de 13 anos. Não fazemos parte disso, mas fazemos parte de um grupo que conseguiu chegar a semifinal", analisou.

Por último, o jogado comentou sobre o já famoso 'bigode invicto'. Desde que apostou no visual, o Palmeiras ainda não foi derrotado por nenhuma equipe. De acordo com Valdivia, o elenco pediu para que ele continuasse com o estilo.

"Os jogadores pediram", disse Valdivia.

Agora, o Palmeiras espera o vencedor do confronto entre Grêmio e Bahia, que jogam nesta quinta-feira, em Porto Alegre, para saber quem será o adversário na próxima fase. Valdivia, que levou o terceiro cartão amarelo contra o Atlético-PR, estará suspenso.

Corinthians sofre, mas marca no fim, supera o Vasco e volta à semifinal após 12 anos

Foi sofrido, com o técnico Tite expulso e gol só aos 42 minutos do segundo tempo, mas o Corinthians superou o Vasco pelo placar necessário para chegar às semifinais da Copa Libertadores da América. Paulinho, de cabeça, após cobrança de escanteio, fez o gol solitário que garantiu o 1 a 0 e a vaga corintiana na próxima fase do torneio que o clube jamais conquistou.

Com a classificação, o Corinthians volta às semifinais da competição depois de 12 anos. Na última e única vez que ficou entre os quatro melhores da competição, caiu para o Palmeiras, nos pênaltis, em 2000; agora, o rival pode ser Santos, desde que o time de Neymar avance diante do Vélez. Caso os argentinos passam pelo duelo na Vila, enfrentam necessariamente o Boca Juniors (a Conmebol exige o encontro de equipes do mesmo país), e o Corinthians fica com o vencedor de Universidad do Chile ou Libertad.

Eliminar o Vasco também ajuda o Corinthians a melhorar o retrospecto diante de brasileiros. Nas outras quatro vezes que havia encontrado times do país em duelos eliminatórios, o time do Parque São Jorge havia superado apenas o Atlético-MG, em 2000, e caído diante de Flamengo (2011), Palmeiras (2000 e 1999) e Grêmio (1996).

Em campo, Cássio pode também ser considerado um dos principais heróis corintianos. No segundo tempo, quando Diego Souza saiu cara a cara com o goleiro após falha de Alessandro no meio do campo, o camisa 24 caiu para tocar levemente na bola e impedir o gol na melhor chance criada pelos visitantes na partida.

O JogoA formação corintiana foi igual em relação ao jogo de ida. O atacante Liedson, que sem sequer viajou nos últimos compromissos como visitante, iniciou no banco – os meias Danilo e Alex e os atacantes Emerson e Jorge Henrique, portanto, foram mais uma vez o quarteto ofensivo titular. O Vasco também foi o mesmo do primeiro duelo.

A primeira diferença notória do confronto foi o estado do gramado, não encharcado e enlameado como o de São Januário, que na quarta-feira passada não suportou a forte chuva, no Rio de Janeiro, e prejudicou o futebol dos dois lados. Com o campo do Pacaembu seco, o time mandante explorou a velocidade para tentar abrir o placar logo no começo, a pedido revelado publicamente pelo técnico Tite.

Mas o Vasco segurou a blitz e foi saindo aos poucos de trás. Aos dez minutos, Juninho Pernambucano teve a primeira falta para bater, após Jorge Henrique derrubar Thiago Feltri perto do bico esquerdo da área. A cobrança foi no meio do gol, Cássio socou a bola no peito de Alecsandro e quase foi surpreendido quando ela voltou.

Oito minutos mais tarde, Emerson, que já havia infernizado a zaga pela ponta esquerda, ficou com a bola no meio da área após bobeada coletiva e, de frente para Fernando Prass, chutou à esquerda. Essa teria sido a melhor chance de gol do Corinthians na etapa inicial não fosse cabeceio de Paulinho defendido pelo goleiro vascaíno aos 31.

O jogo esquentou quando Eder Luis e Jorge Henrique se estranharam na beirada do campo, próximo ao banco de reservas em que Tite orientava seus jogadores. O vascaíno encarou o corintiano e caiu em campo em seguida, como se tivesse sido atingido no rosto por ele. Imediatamente os demais atletas se juntaram à troca de empurrões, a qual acabou com cartão amarelo para os dois causadores da discussão.

No retorno do intervalo, o Corinthians insistia em alçar a bola para a área, mesmo sem ter um centroavante de referência por lá. Paulinho então arrancou de trás e caiu à frente da área, pedindo falta. O lance seguiu, e Emerson recebeu cartão amarelo por derrubar Rodolfo diante de Tite. O treinador corintiano se irritou, reclamou acintosamente com o árbitro e foi expulso ainda aos dez minutos do segundo tempo.

Quando ele já se encontrava na numerada, o Vasco desperdiçou clara oportunidade de marcar aos 17 minutos. Último homem da defesa, Alessandro pegou sobra de falta e tentou levantar a bola novamente para a área, mas acertou em Diego Souza. Em poucos segundos, o vascaíno disparou do meio-campo até a área, sem nenhuma marcação à sua frente, e chutou no canto esquerdo baixo de Cássio, que esticou o braço e colocou a bola pela linha de fundo. Na cobrança de escanteio, Nilton cabeceou e carimbou o travessão.

Em vez de sentir o golpe, a torcida corintiana entendeu que estava com sorte e cantou mais alto. O time se contagiou e voltou a ter o domínio. Aos 31 minutos, a bola sobrou para Emerson pelo lado esquerdo da área, e ele acertou uma pancada na trave. Aos 37, Willian foi acionado na entrada da área, cortou o primeiro marcador para a esquerda e chutou fraco, nas mãos de Prass.

Os minutos finais do tempo regulamentar foram de aflição, mas de muita festa também. O Timão insistiu e chegou ao gol aos 42 minutos. O volante Paulinho subiu de cabeça após escanteio cobrado pela esquerda e mandou a bola para a rede, classificando o clube para a semifinal do torneio sul-americano pela segunda vez na história.

Empresário diz que Lucas não vai ao Chelsea por Copa de 2014

porque nunca mais vai ver dinheiro igual? Ou você acha que deve segurar o jogador pelo maior tempo possível e ganhar títulos com um time do qual Lucas faça parte?
As três perguntas fariam todo o sentido, se houvesse proposta oficial. Mas, segundo o agente Wágner Ribeiro, diferente do que diz o São Paulo, o Chelsea não chegou a formalizar proposta oficial por Lucas, porque conhece um detalhe da negociação:

"O Lucas não quer ir. O Lucas não quer sair do Brasil antes da Copa do Mundo de 2014. Eu estive na casa do Roman Abramovich, com o empresário israelense Pini Zahavi, que é meu sócio. Se eu dissesse que o preço é 40 milhões de euros, ele pagaria. Mas não fez proposta, porque sabe que o Lucas quer ficar no Brasil até a Copa do Mundo de 2014", afirmou o agente.

Segundo Ribeiro, o único clube a formalizar uma proposta por Lucas foi a Internazionale, na casa do 25 milhões de euros. A Inter não confirma a oferta. No São Paulo, a informação é de que houve contato, mas não uma proposta oficial da Internazionale.

A permanência provável de Lucas até o Mundial pode produzir debate semelhante ao que tem havido sobre Neymar.

Do ponto de vista de seu crescimento profissional, é melhor que fique no Brasil ou vá para a Europa já? (você também está convidado a responder esta questão."

Para a seleção brasileira, para o amadurecimento de Lucas, é claro que deveria jogar na Europa com os melhores do mundo.
Para o futebol brasileiro, é melhor que ele fique. Para o crescimento do Campeonato Brasileiro, desde que exista um projeto para seu crescimento. Verdade seja dita: esse projeto não existe.

VÍDEO: Luan decide, Palmeiras quebra tabu de 13 anos e avança à semifinal

O Palmeiras é o primeiro clube classificado para as semifinais da Copa do Brasil. Mesmo com a vantagem do empate sem gols, o time paulista derrotou o Atlético-PR por 2 a 0, na noite desta quarta-feira, na Arena Barueri, e confirmou vaga na próxima fase da competição nacional. Com o resultado, a equipe quebrou um tabu de 13 anos sem estar entre as quatro melhores do torneio (a última vez foi em 1999, quando foi eliminada pelo Botafogo).

Assim como na semana passada, quando conseguiu empatou por 2 a 2, em Curitiba, a equipe comandada por Luiz Felipe Scolari novamente contou com um jogador que saiu do banco de reservas para decidir uma partida. Reserva de Betinho, Luan entrou apenas no segundo tempo do duelo e marcou o primeiro gol da classificação alviverde. O zagueiro Henrique marcou o segundo.

Agora, o Palmeiras aguarda o vencedor do confronto entre Bahia e Grêmio, que jogam nesta quinta-feira, em Porto Alegre, para saber quem será o seu adversário na semifinal da competição.


Clique no player e veja os gols da vitória do Palmeiras
O jogo
Ao contrário do jogo da semana passada, que contou com diversas chances de gols para ambas as equipes, a partida desta quarta-feira contou com uma aplicação defensiva maior e ficou concentrada no meio-de-campo. Sem contar com o atacante Hernan Barcos, que tomou o terceiro amarelo no último duelo, o técnico Luiz Felipe Scolari armou o time alviverde com Mazinho e Betinho no ataque.

Mesmo com dois homens de frente, o Palmeiras demorou a criar e só criou uma jogada de perigo aos 34 minutos do primeiro tempo. Marcos Assunção cobrou falta fechada na área, a bola passou por todo mundo e exigiu boa defesa do goleiro Rodolfo, que espalmou para a linha de fundo.

Pouco tempo depois, aos 44 minutos, Betinho recebeu passe de Valdivia, finalizou e o goleiro Rodolfo novamente evitou o gol palmeirense. Já o Atlético-PR esbarrava na falta de criatividade de seus meias e não conseguia levar perigo para a defesa adversária.

Após o intervalo, o Palmeiras, apesar da maior posse de bola, novamente demonstrou dificuldades ofensivas e pouco criou. Em busca de melhorar o ataque, Felipão mudou o time e colocou Luan e Maikon Leite nos lugares de Betinho e Mazinho. A atleração não demorou a surtir efeito. Aos 22, Maikon Leite se livrou da marcação pela direita e tocou para Valdivia. O meia chileno dominou e encontrou Luan livre de marcação, que apenas tocou para a rede.

Aos 37, Maikon Leite cobrou escanteio, Valdivia desviou para o meio da área e o zagueiro Henrique apareceu para definir a classificação.

FICHA TÉCNICA:
PALMEIRAS 2 X 0 ATLÉTICO-PR

Local:
Arena Barueri, em Barueri (SP)
Data: 23 de maio de 2012, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Márcio Eustáquio Santiago (Fifa-MG) e Cleriston Clay Barreto Rios (SE)
Cartões amarelos: João Vitor, Betinho, Valdivia (Palmeiras)
Público: 17.574 pagantes
Renda: R$ 460.195,00
GOLS: PALMEIRAS: Luan, aos 24, e Henrique, aos 37 minutos do segundo tempo

PALMEIRAS: Bruno; Cicinho, Leandro Amaro, Henrique e Juninho; Márcio Araújo, Marcos Assunção, João Vitor (Patrik) e Valdivia; Mazinho (Maikon Leite) e Betinho (Luan)
Técnico: Luiz Felipe Scolari

ATLÉTICO-PR: Rodolfo; Pablo, Manoel, Renan Foguinho e Héracles (Marques); Deivid, Alan Bahia (Ricardinho), Zezinho e Ligüera; Guerrón (Edgar Junio) e Bruno Mineiro
Técnico: Juan Carrasco

Fluminense leva gol no fim, empata com o Boca e está fora da Copa Libertadores da América

O Fluminense empatou em 1 a 1 com o Boca Juniors nesta quarta-feira, no Estádio Engenhão, e deu adeus à disputa da Copa Libertadores da América. O gol da classificação argentina aconteceu aos 45 minutos do segundo tempo: o atacante Santiago Silva, ex-Corinthians, foi o herói do time argentino. O gol do Fluminense foi marcado por Tiago Carleto, de falta, no primeiro tempo. Como o Boca Juniors venceu a primeira partida, por 1 a 0, em La Bombonera, ele ficou com a vaga na semifinal da competição continental.

O Fluminense dominou o Boca Juniors no primeiro tempo. A equipe carioca teve mais posse de bola e encurralou o time adversário. Dessa forma, o primeiro gol do Fluminense era questão de tempo. Aos 16 minutos, o lateral Carleto bateu falta de longe, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Orión, morrendo no fundo da rede do Boca Juniors. Ainda antes do intervalo, o Fluminense pressionou o time argentino, mas não conseguiu ampliar a sua vantagem no marcador.

No segundo tempo, o Boca Juniors melhorou. Os argentinos equilibraram mais o duelo, porém não criaram oportunidades claras de gol. O Fluminense, por sua vez, apostou nos cruzamentos, teve algumas chances, mas também não conseguiu ser efetivo ofensivamente. Já no fim do duelo, aos 45 minutos, veio o castigo para o Fluminense. O atacante Santiago Silva aproveitou sobra na área e marcou o gol da classificação do Boca Juniors.

O time argentino, assim, se vinga da eliminação da edição de 2008 da Libertadores. Na ocasião, o Fluminense tirou os argentinos na semifinal, mas perdeu na decisão para a LDU. A equipe carioca, que nunca conquistou a competição continental, agora se concentra na disputa do Campeonato Brasileiro. No domingo, o Fluminense recebe o Figueirense, no Engenhão, pela segunda rodada do Nacional.

O jogo
O Fluminense começou a partida no ataque, enquanto o Boca Juniors adotava uma posição mais cautelosa. Aos quatro minutos, Rafael Sobis fez boa jogada pela direita, entrou na área, mas tentou o passe para Rafael Moura e Insaurralde bloqueou e mandou para escanteio. O primeiro chute do time argentino aconteceu aos seis minutos, em chute de Rivero da intermediária que passou bem longe do gol defendido por Diego Cavalieri.

O time brasileiro seguia pressionando, mas sem encontrar o caminho para a área argentina, que estava muito congestionada e sem dar espaços para as penetrações pelo meio. Os laterais Bruno e Thiago Carleto tinham liberdade, mas seus cruzamentos eram facilmente rebatidos pelos zagueiros portenhos.
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Thiago Neves pouco produziu nesta quarta-feira
Crédito da imagem: EFE
Aos dez minutos, Thiago Neves fez jogada individual driblando dois adversários, mas acabou dividindo a bola com Schiavi e desperdiçando a jogada. Aos 13 minutos, Bruno descobriu Rafael Mora e cruzou pelo alto, mas o goleiro Orion saiu com precisão e fez a defesa.

Aos 16 minutos, o Fluminense marcou o primeiro gol. Em falta na intermediária, o lateral Thiago Carleto cobrou em chute rasteiro. A bola desviou em Rivero, que estava na barreira, e entrou no canto direito defendido pelo goleiro Orion. O curioso é que o pai do jogador tricolor havia sonhado na véspera que o filho marcaria um gol de falta.

A vantagem animou a equipe das Laranjeiras, que aumentou a pressão em busca do segundo gol. Aos 19 minutos, Orion teve que sair nos pés de Bruno para evitar a conclusão. Aos 24 minutos, em outra falta a favor do time carioca, Thiago Carleto bateu, mas não foi bem sucedido porque Santiago Silva rebateu de cabeça.

O Boca continuava sem conseguir jogadas ofensivas, porque as tentativas da equipe visitante eram sempre bem bloqueadas pela marcação tricolor. Aos 30 minutos, Thiago Neves tentou concluir dentro da área, mas Roncaglia cortou na hora do chute e o jogador tricolor acabou se lesionando no lance. Aos 35 minutos, Carleto lançou Rafael Moura, mas o atacante não conseguiu chegar na bola.

O time tricolor reduziu um pouco o seu ritmo ofensivo, mas continuou com predomínio técnico na partida, impedindo que o Boca criasse uma jogada sequer que ameaçasse o gol defendido por Diego Cavalieri. Aos 40 minutos, Thiago Neves recebeu no lado direito da grande área, evitou a marcação e bateu de esquerda, mas Orion defendeu com segurança.

Só aos 43 minutos é que o Boca chegou na área tricolor com relativo perigo. Em cobrança de falta efetuada por Riquelme, Schiavi ganhou da zaga, mas mandou a bola bem longe do gol da equipe brasileira.

Os dois times voltaram sem modificações para o segundo tempo. E o Boca Juniors retornou com uma postura mais agressiva. E logo aos dois minutos, Riquelme cobrou falta e Schiavi ganhou da zaga, mas cabeceou para fora. O time argentino passou a trocar passes com mais velocidade e a pressionar a defesa tricolor em busca do gol de empate. Aos seis minutos, após cobrança de escanteio, Cavalieri dividiu com Cvitanich e aliviou o perigo.

O Fluminense encontrava dificuldades para retomar o ritmo da etapa inicial, principalmente por causa da atuação irregular de Thiago Neves. Mas aos 15 minutos, Thiago Neves fez um cruzamento perfeito para Rafael Sóbis, que entrava livre na pequena área, mas o atacante concluiu com defeito e perdeu uma grande oportunidade de ampliar o marcador.

A partida piorou muito de qualidade técnica com excesso de passes errados e de faltas cometidas no meio campo para parar as jogadas. Aos 28 minutos, o técnico Abel Braga decidiu aumentar o poder ofensivo da sua equipe, trocando o meia Wagner pelo atacante Wellington Nem, que estava há quase dois meses fora do time por força de um problema muscular.

Aos 31 minutos, Diego Cavalieri saiu do gol em cobrança de escanteio para evitar a conclusão de Santiago Silva. No minuto seguinte foi a vez do time brasileiro atacar em lance de bola parada, mas o goleiro Orion acabou ficando com a bola. Aos 33 minutos, Thiago Neves errou ao tentar um passe na intermediária tricolor e a bola acabou nos pés de Santiago Silva, que arriscou de fora da área mas mandou a bola para fora.

Aos 36 minutos, o Fluminense teve a melhor chance da segunda etapa para marcar o segundo gol. Depois de falha da zaga argentina após cruzamento de Carleto, a bola sobrou para Rafael Moura dentro da pequena área. O He-Man demorou a concluir e quando chutou, permitiu que Schiavi aliviasse o perigo, mandando para escanteio.

O Boca Juniors marcou o gol do empate aos 45 minutos, com Santiago Silva, que aproveitou o rebote de um chute de Sanchez que bateu na trave e empurrou a bola para a rede, garantindo a classificação do time argentino para as semifinais.

FICHA TÉCNICA:
FLUMINENSE-BRA 1 X 1 BOCA JUNIORS-ARG

Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 23 de maio de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Enrique Osses (Chile)
Assistentes: Francisco Mondría (Chile) e Carlos Astroza (Chile)
Cartões Amarelos: Jean(Flu); Orion, Mouche(BC);
Gols:FLUMINENSE: Thiago Carleto aos 17 minutos do primeiro tempo
BOCA JUNIORS: Santiago Silva aos 45 minutos do segundo tempo

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Anderson e Carleto; Edinho, Jean, Wagner(Wellington Nem) e Thiago Neves; Rafael Sobis(Marcos Junior) e Rafael Moura
Técnico:Abel Braga

BOCA JUNIORS: Orion; Roncaglia, Schiavi, Insaurralde e Clemente Rodríguez; Diego Rivero, Cristian Erbes(Sánchez Miño), Erviti(Caruso) e Riquelme; Cvitanich (Mouche) e Santiago Silva
Técnico: Julio César Falcioni