21h30 Cametá 1x2 Paysandu-PA
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Libertadores
20h15 Olimpia-PAR 2x0 Defensor Sporting |
22h45 Universidad Cesar Vallejo 1x1 Deportes Tolim |
Paulista
19h30 Palmeiras 3x0 São Bernardo |
19h30 Atlético Sorocaba 2x2 Botafogo-SP |
19h30 Guarani 1x3 Bragantino |
Carioca
17h00 Bangu 0x0 Nova Iguaçu |
19h30 Duque de Caxias 3x1 Olaria |
19h30 Vasco 2x4 Flamengo |
20h00 Volta Redonda 2x4 Resend |
Entrevista AO VIVO com o Pelé da NFL e invasão na NFL Experience. Dia inesquecível em Nova Orleans
A quarta-feira em Nova Orleans foi simplesmente inesquecível. Após muitas entrevistas e gravações nas coletivas de Ravens e 49ers, entramos AO VIVO no Bate-Bola 2ª edição com Jerry Rice, o Pelé da NFL! Muito simpático, a lenda do futebol americano acabou emocionando a nossa equipe no Centro de Imprensa.
No programa AO VIVO do ESPN.com.br, que ocorre todos os dias, às 22h, eu e Paulo Antunes invadimos a sempre divertida NFL Experience, evento oficial da Liga que promove inúmeras atrações diferentes aos fãs da bola oval.
No programa AO VIVO do ESPN.com.br, que ocorre todos os dias, às 22h, eu e Paulo Antunes invadimos a sempre divertida NFL Experience, evento oficial da Liga que promove inúmeras atrações diferentes aos fãs da bola oval.
Grêmio teve paciência para vencer LDU. Torcida não precisa ter paciência com ajustes da Arena
A soma dos dois jogos entre Grêmio e LDU registrou vantagem indiscutível da equipe de Vanderlei Luxemburgo. Mais posse de bola nas duas partidas, controle das ações e chances de gol desperdiçadas, como o chute na trave de Zé Roberto, em Quito.
Ainda falta penetração, tabela, infiltração dos atacantes. Contra a LDU, Vargas aberto pela direita empurrava um pouco Elano para a faixa central e Zé Roberto mais à esquerda. Com um pouco mais de aproximação entre o atacante chileno, ex-Napoli, e Marcelo Moreno, o Grêmio talvez invadisse com mais certeza a zaga equatoriana.
Natural sofrer um pouco no segundo jogo do ano, contra um adversário de bom nível, como a LDU, campeã da Libertadores em 2008. Importante foi conquistar a vaga na fase de grupos, em que o Grêmio jogará contra Fluminense, Huachipato e Caracas.
O jogo de paciência, de toques curtos e poucas penetrações merece a confiança da torcida a partir de agora.
Um pouco diferente é a paciência com a solução dos problemas da Arena Grêmio.
A queda da grade feriu pessoas no novo estádio.
Há dois aspectos a se considerar.
Por mais que muitos torcedores não gostem, melhor seria o Grêmio manter a ideia original e ter cadeiras atrás dos gols. Sem avalanche, o risco de queda da grade diminuiria.
Mas se o clube capitulou, se aceitou a ideia de ter lugares sem cadeiras para pemitir a festa da torcida, então é preciso repensar a grade, de maneira a não prensar torcedores contra ela nem permitir que ela ceda ao receber o impacto.
A Arena do Grêmio é linda, um avanço entre os estádios do Brasil.
Por isso, não precisa conviver com críticas como as feitas pelo Hamburgo sobre o gramado ou as evidentes após o acidente com a torcida na noite de quarta-feira.
Ainda falta penetração, tabela, infiltração dos atacantes. Contra a LDU, Vargas aberto pela direita empurrava um pouco Elano para a faixa central e Zé Roberto mais à esquerda. Com um pouco mais de aproximação entre o atacante chileno, ex-Napoli, e Marcelo Moreno, o Grêmio talvez invadisse com mais certeza a zaga equatoriana.
Natural sofrer um pouco no segundo jogo do ano, contra um adversário de bom nível, como a LDU, campeã da Libertadores em 2008. Importante foi conquistar a vaga na fase de grupos, em que o Grêmio jogará contra Fluminense, Huachipato e Caracas.
O jogo de paciência, de toques curtos e poucas penetrações merece a confiança da torcida a partir de agora.
Um pouco diferente é a paciência com a solução dos problemas da Arena Grêmio.
A queda da grade feriu pessoas no novo estádio.
Há dois aspectos a se considerar.
Por mais que muitos torcedores não gostem, melhor seria o Grêmio manter a ideia original e ter cadeiras atrás dos gols. Sem avalanche, o risco de queda da grade diminuiria.
Mas se o clube capitulou, se aceitou a ideia de ter lugares sem cadeiras para pemitir a festa da torcida, então é preciso repensar a grade, de maneira a não prensar torcedores contra ela nem permitir que ela ceda ao receber o impacto.
A Arena do Grêmio é linda, um avanço entre os estádios do Brasil.
Por isso, não precisa conviver com críticas como as feitas pelo Hamburgo sobre o gramado ou as evidentes após o acidente com a torcida na noite de quarta-feira.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Paraense
21h30 São Francisco-PA 3x0 Tuna Luso |
21h30 Águia de Marabá 1x0 Santa Cruz-PA |
21h30 Remo 3x2 Paragominas-PA |
Potiguar
21h30 Baraúnas-RN 3x0 Palmeira de Goianinha |
21h30 Alecrim 2x0 Potiguar de Mossoró |
21h30 Potyguar Seridoense 0x1 Assu |
21h30 Coríntians-RN 1x2 Santa Cruz-RN |
Pernambucano
21h00 Belo Jardim 1x1 Central |
21h00 Náutico 2x1 Pesqueira |
21h00 Ypiranga-PE 1x0 Porto |
21h00 Chã Grande 0x1 Serra Talhada |
Goiano
20h30 CRAC-GO 0x1 Itumbiara |
20h30 Goianésia 1x0 Grêmio-GO |
20h30 Goiás 1x0 Aparecidense |
20h30 Rio Verde 1x1 Atlético-GO |
22h00 Anápolis 1x2 Vila Nova-GO |
Copa do Nordeste
20h15 CRB 1x2 Campinense-PB |
20h15 Confiança-SE 2x2 Sousa-PB |
22h15 ASA 2x0 Vitória |
22h15 Feirense-BA 0x1 Santa Cruz-PE |
22h15 Sport 3x0 Fortaleza |
Paranaense
19h30 Paraná Clube 2x1 Londrina-PR |
20h30 Toledo-PR 1x1 Atlético-PR |
20h30 Nacional-PR 1x2 Rio Branco-PR |
20h30 Arapongas 0x0 Paranavaí |
20h30 Operário 2x1 Cianorte |
Catarinense
19h30 Avaí 2x1 Juventus-SC |
20h30 Hermann Aichinger x Guarani-SC |
20h30 Camboriú 1x0 Joinville |
22h00 Chapecoense 2x1 Criciúma |
22h00 Metropolitano-SC 2x1 Figueirense |
Inglês
17h45 Norwich 1x1 Tottenham |
17h45 Arsenal 2x2 Liverpool |
17h45 Everton 2x1 West Bromwich Albion |
18h00 Reading 2x1 Chelsea |
18h00 Fulham 3x1 West Ham |
18h00 Manchester United 2x1 Southampton |
Gaucho
17h00 Internacional 0x0 Novo Hamburgo |
19h30 Santa Cruz-RS 0x2 Caxias |
20h00 Esportivo-RS 0x0 Cerâmica |
20h00 Veranópolis 1x0 Lajeadense |
22h00 Juventude 1x0 Pelotas |
Carioca
17h00 Madureira 2x1 Macaé |
17h00 Quissamã 0x1 Boavista |
17h00 Audax-RJ 0x4 Botafogo |
22h00 Fluminense 2x2 Friburguense |
Paulista
17h00 Paulista 1x1 Mirassol |
19h30 São Caetano 0x2 Linense |
19h30 Penapolense 2x0 XV de Piracicaba |
19h30 Ponte Preta 1x0 Oeste |
22h00 Ituano 0x1 Santos |
22h00 Corinthians 2x1 Mogi Mirim |
Alagoano
16h15 Comercial-AL 4x1 CSE |
16h15 União-AL 1x1 CSA |
16h15 Sport Atalaia 1x4 Corinthians-AL |
17h00 Murici 1x0 CEO |
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Inglês
17h45 Aston Villa 1x2 Newcastle United |
17h45 QPR 0x0 Manchester City |
17h45 Stoke City 2x2 Wigan |
17h45 Sunderland 0x0 Swansea City |
'France Football' diz que Qatar comprou a Copa de 2022 e implica Ricardo Teixeira
A revista 'France Football' publicou nesta terça-feira uma reportagem que diz que o Qatar pagou para conseguir sediar a Copa do Mundo de 2022.
A publicação francesa, que tem parceria com a Fifa na premiação de melhor do mundo, implica ainda altos dirigentes do futebol mundial, como Ricardo Teixeira (então presidente da CBF), o paraguaio Nicolás Leoz (presidente da Conmebol), o francês Michel Platini (presidente da Uefa) e até o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy.
A edição conta com uma reportagem de 20 páginas com o título de 'Qatargate', e aponta também uma possível influência do presidente do Barcelona, Sandro Rosell.
Divulgação | ||
Reprodução da capa da revista 'France Football' |
A revista diz trazer alguns dos elementos que considera suspeitos de terem influenciado no voto de alguns membros da Fifa, muitos deles baseados na investigação feita pela própria Fifa, através da Comissão de Ética presidida pelo americano Michael Garcia.
Segundo a 'France Footbal', o Qatar pagou "enormes quantidades de dinheiro" para comprar os votos necessários do Comitê Executivo da Fifa para conseguir organizar o Mundial de 2022. Na eleição, dia 2 de dezembro de 2010, o país asiático ficou com 14 votos contra 8 dos Estados Unidos. Austrália, Coreia do Sul e Japão também tentaram.
No centro da armação, ainda conforme a revista francesa, está o ex-presidente da Comissão Asiática de Futebol, Mohamed bin Hamman, que foi afastado da Fifa por suspeitas de corrupção.
Leoz entra na história por ter recebido o emir qatariano Hamad bin Khalifa al Thani (presidente da federação de futebol do seu país), para firmar acordos bilaterais justamente depois da eleição.
Julio Grondona (presidente da Federação Argentina de Futebol), diz a revista, está sendo investigado por relações comerciais com o Qatar, entre eles o fato de a Argentina ter enfrentado o Brasil, em Doha, dias antes da votação. O Qatar pagou US$ 7 milhões (equivalente hoje a R$ 14 milhões) para realizar esta partida, aponta a publicação.
Ricardo Teixeira, que passou a morar na Flórida desde que renunciou ao cargo de presidente da CBF em março de 2012, entrou na história por conta do amistoso e também, ainda segundo a 'France Football', por receber dinheiro proveniente do Golfo Pérsico.
Rosell, presidente do Barça, é relacionado porque a sua equipe tem um acordo com a Fundação Qatar e que no ano que vem mudará para a Qatar Airways.
A 'France Football' diz ainda que o ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, teve um encontro com o príncipe Tami bin Hamad al-Thani e com Michel Platini, presidente da Uefa, que acabou mudando o seu voto depois da reunião.
Naquela reunião, de acordo com a "France Football", foi acordado que um grupo do Qatar compraria o Paris Saint-Germain e um canal de televisão dedicado aos esportes, compras que logo depois foram concretizadas
Procurador veta Rafael Moura no Palmeiras. Troca pode ser Luan por Josimar
O procurador do centroavante Rafael Moura vetou a inclusão de seu cliente na troca entre Internacional e Palmeiras. Assim, Rafael Moura continuará no Inter.
Isso não inviabiliza o negócio, cuja definição pode acontecer até quarta-feira. Sem Rafael Moura, a tendência é que Luan seja trocaco pelo volante Josimar por empréstimo até o final do ano.
O procurador não quer comentar o caso.
Isso não inviabiliza o negócio, cuja definição pode acontecer até quarta-feira. Sem Rafael Moura, a tendência é que Luan seja trocaco pelo volante Josimar por empréstimo até o final do ano.
O procurador não quer comentar o caso.
Destaque na Superliga, búlgara se adapta ao Brasil com 'sol na piscina' e churrasco
Vasileva, búlgara do Vôlei Amil, em ação em partida contra o Sesi
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Agora, passados quatro meses desde a chegada, Vasileva, de 1,94m, é um dos maiores destaques da Superliga. Autora de 178 pontos na competição, ela lidera o ranking das melhores atacantes do torneio e mostra estar bastante adaptada ao Brasil.
Nas horas vagas, quando está de folga dos treinos e jogos, a búlgara gosta de tomar sol. Em seu prédio na cidade do interior paulista, deita na cadeira e relaxa. Mas ela garante que fica melhor ainda se for com uma outra combinação.
"Eu adoro sol na piscina. Sempre que dá, vou ali no meu prédio mesmo e fico tomando sol. Às vezes sozinha, às vezes com as meninas. É uma delícia, eu gosto muito", afirmou a ponteira de 22 anos, em entrevista ao UOL Esporte concedida em português, a pedido da jogadora.
Outro ‘detalhe’ que Vasileva diz que está adorando no país é a comida. Em especial o churrasco. Fã de culinária, a atleta garante que se arrisca e manda bem na hora de cozinhar, especialmente doces, com receitas que aprendeu na família. Mas ela não dispensa a carne brasileira.
"Eu adoro carne, adoro churrasco. Em Campinas tem muitos lugares com uma carne muito deliciosa. É assim que fala, né? Deliciosa? Eu gosto, quando dá eu vou com as meninas. É uma das coisas que mais gosto no Brasil", completou Vasileva.
Fã do sol, a oposto búlgara diz que ainda não conhece muito sobre o Brasil, mas revela uma vontade que pretende matar em breve: curtir a praia no Rio de Janeiro. "Eu ainda não sei muito daqui, mas quero ir ao Rio de Janeiro. Fomos lá para jogar, mas é claro que não dá tempo de conhecer nada. Quero ir à praia, ver como é. É muito lindo", afirmou.
Nesta segunda-feira, Elitsa Vasileva não esteve em um bom dia na vitória do Vôlei Amil sobre o São Bernardo, no ABC paulista. Ela anotou apenas nove pontos e cometeu um número excessivo de erros, o que a deixou bastante irritada. "Não estou feliz, não joguei bem. Estou muito irritada
Técnico', Vidal assumiu riscos para moldar novo estilo no basquete brasileiro
Fino, inteligente, ousado, educado, corajoso. Ary Vidal, comandante da seleção brasileira de basquete em momentos marcantes do esporte no país, foi uma miscelânea de adjetivos que se repetem na boca de quem conviveu de perto com o técnico.
Mas talvez seja justamente um substantivo, sem nenhuma pompa, sem nenhum glamour ou tom elogioso implícito, o mais preciso e caro a Vidal, que morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Técnico.
“Ele não era um treinador, era um técnico. Treinador é quem treina o time, técnico é quem comanda”, define Guerrinha, armador da seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1987, a conquista mais festejada do basquete no país.
Foram quase duas décadas de seleção brasileira, em quatro passagens. Na primeira delas, Vidal renovou a seleção com jovens como Oscar e Marcel, apostando em uma nova geração para o Mundial de 1978. “Ele levou o Hélio Rubens e o Carioquinha, que eram mais antigos, e levou os cinco titulares do time juvenil. Eu era o mais fraquinho deles, mas ele apostou em mim”, lembra Eduardo Agra, comentarista dos canais ESPN.
A seleção terminou com um terceiro lugar – foi a última vez que chegou ao pódio em Mundiais – graças a uma cesta de Marcel, no segundo final, pouco à frente do meio da quadra. Uma cesta que parecia fruto do acaso, mas que era treinada exaustivamente. E que viraria a marca do basquete brasileiro nos anos seguintes.
O arremesso de Marcel em Manila, contra a Itália, com o cronômetro zerado, seria a marca de um estilo de jogo que Ary Vidal implantaria na seleção nos anos seguintes. “Ele usava as peças que tinha. E tinha dois grandes arremessadores, Oscar e Marcel. O time passou a ser construído em torno dos dois”, lembra Guerrinha, que se juntou ao grupo em 1985, já na segunda passagem de Vidal.
Um ano antes, em 1984, foi instituída a linha de três pontos para competições internacionais. “O Ary teve coragem e passou a explorar essa linha dos três pontos. Ele foi contra todos: contra imprensa, contra outros treinadores, com jornalistas. A gente treinava aquilo e fazia”, afirma Oscar, cestinha da seleção brasileira daquela geração e um dos melhores amigos de Vidal.
“Aprendi muito com ele fora da quadra. Coisas para a vida, mesmo. Ele era inteligente, educado, fino. Talvez fino seja a palavra que melhor defina o Ary”, afirma Eduardo Agra.
Para Hélio Rubens, que foi comandado por Ary na seleção brasileira e depois acabou se tornando adversário como treinador, o que diferenciava o técnico era justamente o aspecto pessoal. “Ele sempre deu muita liberdade para que todos dessem opiniões e tinha um bom relacionamento com todos os jogadores. Isso era fundamental.”
Israel, outro titular daquele Pan de Indianápolis, usa outro adjetivo para definir o técnico. “Carismático. Ele fazia com que a seleção tivesse um clima muito bom entre todos os jogadores, sempre. E além da competência, ele ainda tinha sorte”, lembra.
Dizer que Ary Vidal era sortudo não é, de forma alguma, uma forma de diminuir seus feitos. Até porque a sorte, na carreira no técnico, aparecia em momentos decisivos, aqueles aos quais só se pode chegar mostrando competência e comprometimento. E isso, nunca faltou. “Em todos esses anos, ele passou a mensagem do comprometimento do esporte”, afirma o ex-pivô Gerson Victalino.
Comprometido, sortudo, atencioso, carismático. A coleção de adjetivos que definem Ary Vidal se estende a cada depoimento, a cada conversa. Mas a palavra que melhor retrata o homem que mudou a cara do basquete brasileiro continua sendo um substantivo: técnico
Mas talvez seja justamente um substantivo, sem nenhuma pompa, sem nenhum glamour ou tom elogioso implícito, o mais preciso e caro a Vidal, que morreu nesta segunda-feira, aos 77 anos, no Rio de Janeiro. Técnico.
“Ele não era um treinador, era um técnico. Treinador é quem treina o time, técnico é quem comanda”, define Guerrinha, armador da seleção brasileira nos Jogos Pan-Americanos de 1987, a conquista mais festejada do basquete no país.
Divulgação NBB
Vidal foi técnico da seleção brasileira por 121 partidas, com 92 vitórias e 29 derrotas. Era ele o comandante no histórico Pan de Indianápolis, mas também no igualmente heroico bronze no Mundial das Filipinas, em 1978. No Pan de 1979, nas Olimpíadas de Seul, em 1988 e Atlanta, em 1996. Foram quase duas décadas de seleção brasileira, em quatro passagens. Na primeira delas, Vidal renovou a seleção com jovens como Oscar e Marcel, apostando em uma nova geração para o Mundial de 1978. “Ele levou o Hélio Rubens e o Carioquinha, que eram mais antigos, e levou os cinco titulares do time juvenil. Eu era o mais fraquinho deles, mas ele apostou em mim”, lembra Eduardo Agra, comentarista dos canais ESPN.
A seleção terminou com um terceiro lugar – foi a última vez que chegou ao pódio em Mundiais – graças a uma cesta de Marcel, no segundo final, pouco à frente do meio da quadra. Uma cesta que parecia fruto do acaso, mas que era treinada exaustivamente. E que viraria a marca do basquete brasileiro nos anos seguintes.
O arremesso de Marcel em Manila, contra a Itália, com o cronômetro zerado, seria a marca de um estilo de jogo que Ary Vidal implantaria na seleção nos anos seguintes. “Ele usava as peças que tinha. E tinha dois grandes arremessadores, Oscar e Marcel. O time passou a ser construído em torno dos dois”, lembra Guerrinha, que se juntou ao grupo em 1985, já na segunda passagem de Vidal.
Um ano antes, em 1984, foi instituída a linha de três pontos para competições internacionais. “O Ary teve coragem e passou a explorar essa linha dos três pontos. Ele foi contra todos: contra imprensa, contra outros treinadores, com jornalistas. A gente treinava aquilo e fazia”, afirma Oscar, cestinha da seleção brasileira daquela geração e um dos melhores amigos de Vidal.
Getty
Fora da quadra – Os feitos de Ary Vidal na quadra – ou ao lado dela – são notáveis e notados, estão escritos na história. Mas quem conviveu com o técnico durante a vida que ele dedicou ao basquete faz questão de ir além. “Aprendi muito com ele fora da quadra. Coisas para a vida, mesmo. Ele era inteligente, educado, fino. Talvez fino seja a palavra que melhor defina o Ary”, afirma Eduardo Agra.
Para Hélio Rubens, que foi comandado por Ary na seleção brasileira e depois acabou se tornando adversário como treinador, o que diferenciava o técnico era justamente o aspecto pessoal. “Ele sempre deu muita liberdade para que todos dessem opiniões e tinha um bom relacionamento com todos os jogadores. Isso era fundamental.”
Israel, outro titular daquele Pan de Indianápolis, usa outro adjetivo para definir o técnico. “Carismático. Ele fazia com que a seleção tivesse um clima muito bom entre todos os jogadores, sempre. E além da competência, ele ainda tinha sorte”, lembra.
Dizer que Ary Vidal era sortudo não é, de forma alguma, uma forma de diminuir seus feitos. Até porque a sorte, na carreira no técnico, aparecia em momentos decisivos, aqueles aos quais só se pode chegar mostrando competência e comprometimento. E isso, nunca faltou. “Em todos esses anos, ele passou a mensagem do comprometimento do esporte”, afirma o ex-pivô Gerson Victalino.
Comprometido, sortudo, atencioso, carismático. A coleção de adjetivos que definem Ary Vidal se estende a cada depoimento, a cada conversa. Mas a palavra que melhor retrata o homem que mudou a cara do basquete brasileiro continua sendo um substantivo: técnico
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Disco riscado
A moçada de hoje está acostumada com as maravilhas da tecnologia e ouve som impecável em aparelhinhos portentosos. Não sabe o que era curtir música em vinil - uma beleza, se não desse defeito. Disco riscado fazia a agulha emperrar, patinar, não sair do lugar. A canção ficava sempre na mesma frase. Um martírio, até vir alguém e mexer na vitrola.
Pois o Palmeiras lembra os LPs do tempo da vovó - e não é de agora. Entra ano, sai ano, a ladainha permanece inalterada. O time não decola, os resultados decepcionam, a angústia não dá sossego aos fãs. Enfim, a melodia não flui, nesse disco cheio de falhas, com capa rota e que todo mundo pega de qualquer jeito, suja e deixa marcas das mãos.
Desta vez, a diferença está na falta de paciência. O palestrino não aguenta mais humilhação e resolveu espernear desde o primeiro vacilo. Na semana passada, na estreia no Paulista, surgiram vaias após o empate com o Bragantino, numa demonstração de tolerância zero, ou perto disso, com os erros. A bronca ficou maior, ontem, na derrota por 3 a 2 para o Penapolense, que jogou boa parte do segundo tempo com um a menos.
É impiedoso xingar este ou aquele jogador numa fase que, em circunstâncias normais, seria encarada apenas como uma pré-temporada, com as oscilações de praxe. Luan, por exemplo, virou o principal bode expiatório das seguidas frustrações verdes. Ouviu de tudo, na rodada inaugural, ficou no banco na segunda, e só entrou ontem quando a casa ruía. Ainda fez um gol e nem festejou.
Mas, descontadas reações das organizadas, pois difícil saber as reais motivações delas, dá para entender o exagero do palmeirense com essas cobranças imediatas. Isso se chama desespero, medo de outra temporada desperdiçada, mais um ano de gozações. Então, a turma das arquibancadas parte logo para o ataque, para ver se os cartolas se coçam.
A ansiedade é tão acentuada que a torcida se divide. Como no caso do Valdivia. O chileno também entrou na etapa final e, em certo momento, foi motivo para coro nada simpático de uma facção de seguidores. Imediatamente, outra parte o incentivou. Dava a sensação de que havia duas torcidas distintas no estádio municipal. Caramba, em vez de se unirem os alviverdes se apartam!
A cisão é mais uma consequência do furacão que varreu o clube na história recente, outra herança maldita deixada por gente que demorou para pegar o boné e ir pra casa. O sentimento do palmeirista é contraditório: tenta imaginar dias melhores, com a ascensão ao poder de um presidente com discurso de verniz moderninho (se bem que já apelou para o "não vamos fazer loucuras"), mas se choca com a realidade.
E a prática escancarou um Palmeiras inseguro, com rombos em todos os setores. O gol de Ayrton, aos 7 minutos, passou a impressão de que seria um domingo de festa. Ilusão que se dissipou com o empate e a virada do Penapolense ainda na primeira parte. E com o time do interior a jogar como se fosse o mandante! Nem a expulsão de Jailton colaborou para amenizar o vexame do pessoal da casa.
Paulo Nobre, Brunoro e colaboradores terão de agir logo para não serem vistos como mais do mesmo. A intenção deles é bacana; a emergência, maior. O tempo que lhes sobrou para apresentar resultados é curto. Atletas já estão marcados, Gilson Kleina sentiu o desconforto de cobranças e o povo chia. A bomba relógio verde precisa ser desmontada.
PS. Oração, lágrimas, tristeza. Pouco o que posso dedicar às famílias atingidas pela tragédia em Santa Maria.
Pois o Palmeiras lembra os LPs do tempo da vovó - e não é de agora. Entra ano, sai ano, a ladainha permanece inalterada. O time não decola, os resultados decepcionam, a angústia não dá sossego aos fãs. Enfim, a melodia não flui, nesse disco cheio de falhas, com capa rota e que todo mundo pega de qualquer jeito, suja e deixa marcas das mãos.
Desta vez, a diferença está na falta de paciência. O palestrino não aguenta mais humilhação e resolveu espernear desde o primeiro vacilo. Na semana passada, na estreia no Paulista, surgiram vaias após o empate com o Bragantino, numa demonstração de tolerância zero, ou perto disso, com os erros. A bronca ficou maior, ontem, na derrota por 3 a 2 para o Penapolense, que jogou boa parte do segundo tempo com um a menos.
É impiedoso xingar este ou aquele jogador numa fase que, em circunstâncias normais, seria encarada apenas como uma pré-temporada, com as oscilações de praxe. Luan, por exemplo, virou o principal bode expiatório das seguidas frustrações verdes. Ouviu de tudo, na rodada inaugural, ficou no banco na segunda, e só entrou ontem quando a casa ruía. Ainda fez um gol e nem festejou.
Mas, descontadas reações das organizadas, pois difícil saber as reais motivações delas, dá para entender o exagero do palmeirense com essas cobranças imediatas. Isso se chama desespero, medo de outra temporada desperdiçada, mais um ano de gozações. Então, a turma das arquibancadas parte logo para o ataque, para ver se os cartolas se coçam.
A ansiedade é tão acentuada que a torcida se divide. Como no caso do Valdivia. O chileno também entrou na etapa final e, em certo momento, foi motivo para coro nada simpático de uma facção de seguidores. Imediatamente, outra parte o incentivou. Dava a sensação de que havia duas torcidas distintas no estádio municipal. Caramba, em vez de se unirem os alviverdes se apartam!
A cisão é mais uma consequência do furacão que varreu o clube na história recente, outra herança maldita deixada por gente que demorou para pegar o boné e ir pra casa. O sentimento do palmeirista é contraditório: tenta imaginar dias melhores, com a ascensão ao poder de um presidente com discurso de verniz moderninho (se bem que já apelou para o "não vamos fazer loucuras"), mas se choca com a realidade.
E a prática escancarou um Palmeiras inseguro, com rombos em todos os setores. O gol de Ayrton, aos 7 minutos, passou a impressão de que seria um domingo de festa. Ilusão que se dissipou com o empate e a virada do Penapolense ainda na primeira parte. E com o time do interior a jogar como se fosse o mandante! Nem a expulsão de Jailton colaborou para amenizar o vexame do pessoal da casa.
Paulo Nobre, Brunoro e colaboradores terão de agir logo para não serem vistos como mais do mesmo. A intenção deles é bacana; a emergência, maior. O tempo que lhes sobrou para apresentar resultados é curto. Atletas já estão marcados, Gilson Kleina sentiu o desconforto de cobranças e o povo chia. A bomba relógio verde precisa ser desmontada.
PS. Oração, lágrimas, tristeza. Pouco o que posso dedicar às famílias atingidas pela tragédia em Santa Maria.
O futuro de Ganso
O primeiro gol com a camisa do São Paulo não indica boa atuação de Ganso contra o Atlético Sorocaba. Cañete jogou mais. Ganso ainda está longe de jogar o que se espera dele. Também está longe de morrer.
Incrível como é difícil encontrar o meio termo. Ganso poder não ser gênio e também não é perna-de-pau.
Incrível também como um velho lema - ou chavão - do São Paulo é esquecido quando se fala de Ganso. No passado, dizia-se sempre que poucos clubes tinham tanta paciência com os craques como o São Paulo. Tantos demoraram para emplacar: Pedro Rocha, Darío Pereyra, Careca, Raí...
Autor dos gols do primeiro Mundial, em 1992, Raí chegou ao Morumbi em 1987. Foi xingado algumas vezes até 1990, quando chegou Telê Santana. Daí até 1993, quando saiu para o PSG, marcou 80% dos gols pelo São Paulo.
Naquele tempo, o futebol era diferente. Mais lento, mas nem tanto assim. Já se dizia que um jogador corria 12 km por partida, contra 6 km em 1970. Raí era lento, diziam. Como se diz de Ganso.
Paciência é a palavra. Mérito de Ney Franco ter barrado seu armador contra o Bolívar, para jogar uma final. Parecia inevitável escalá-lo. Não era, e Ney Franco provou isso. Agora parece impossível não exaltá-lo pelo gol - e é pouco - ou criticá-lo por ainda não ter decolado.
Calma é a palavra. Com Aloísio pela direita e Jádson por dentro, o São Paulo fica mais rápido. Cañete mostrou nos dois jogos que disputou ser opção pela direita, pelo centro ou pela esquerda. Ganso precisa vibrar mais, passar mais, decidir mais. Ser mais parecido com o que foi em 2010. Se vai conseguir ou não, com suas qualidades e defeitos, só ele pode provar.
Bomba-relógio verde
O tic-tac assustador já se ouve. A temporada mal começou e os jogos iniciais nos Estaduais não deveriam passar de ensaios e de ajustes. Mas o Palmeiras convive, muito precocemente, com tensão, cobranças, desconfiança e insatisfação. A torcida não tem mais paciência para aguentar indícios de incompetência e a nova diretoria terá trabalho.
A prova de que os palestrinos estão com a pulga atrás da orelha veio na tarde deste domingo ainda no primeiro tempo do jogo em que a equipe foi derrotada pelo Penapolense por 3 a 2. Os jogadores iam para o vestiário a ouvir vaias de boa parte dos quase 8 mil pagantes que estiveram no Pacaembu. Era a resposta para o placar adverso: 2 a 1, de virada.
A manifestação de descontentamento aumentou na etapa final e teve como alvos sobretudo Luan e Valdivia. Sobrou até para o técnico Gilson Kleina, para os dirigentes que saíram. Para todo mundo, enfim. A própria comunidade verde está dividida, como se viu na postura em relação a Valdivia: enquanto uma facção xingava, outra defendia o chileno. Assim vai mal…
Decepcionante, também, o desempenho do time. O gol de Ayrton (belo gol de falta, por sinal) aos 7 minutos passou a sensação de que a tarefa não seria nada complicada. Engano. O Penapolense empatou com Guaru aos 9 (também em linda cobrança de falta) e virou com Magrão aos 14. Sem contar que teve chances de aumentar a diferença. Jogava tão solto que parecia o mandante e não um estreante fora de casa.
Kleina mudou a equipe, no intervalo, colocou Valdivia no lugar de Denoni e pôs Vinicius na vaga de Patrick Vieira. Não adiantou muito. Como não ajudou a expulsão de Jailton, por acúmulo de amarelos. Quando o Palmeiras pressionou, o goleiro Marcelo deu conta do recado. E o Penapolense ainda fez o terceiro, com Perez, em cobrança de escanteio. O gol de Luan (substituiu Maikon Leite) não diminiu a ira da torcida.
O Palmeiras novamente foi inseguro, inconstante, mostrou falhas em todos os setores. Jogadores não se acertam, o treinador sente o ambiente carregado. O discurso de Paulo Nobre e de Brunoro é muito bom. Mas a situação é de emergência; eles precisam agir logo.
A melhor balada
Felipão usa um argumento sólido para explicar por que não chamou Kaká para o amistoso contra a Inglaterra: é preciso vê-lo jogar pelo Real Madrid para saber se pode ou não estar na seleção. Felipão não diz isso abertamente, porque sabe que a frase pode ser usada contra ele mesmo, mais tarde. Se precisar de Kaká e convocá-lo sem estar jogando, será acusado de incoerência.
Azar!
Coerência nunca foi qualidade de técnico de futebol. É melhor ser incoerente e vencer jogos, do que perdê-los abraçado às convicções.
Em 2004 e 2005, anos dos prêmios de melhor do mundo para Ronaldinho Gaúcho, Felipão era técnico de Portugal, podia votar no brasileiro, mas não o elegeu como o maior craque do planeta.
Incoerência chamá-lo agora?
Não! É preciso escolher um experiente para servir de apoio à juventude de Neymar, Oscar e Lucas.
"Felipão está à procura de um Romário da Copa de 94. Por isso, chamou Ronaldinho", pensa o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil.
Kalil não é neutro: "Fiz preces para Ronaldinho ser convocado, porque ele vai ajudar ainda mais o Galo se estiver motivado."
O dirigente apostou e contratou o ex-melhor do mundo, no ano passado, assim como Felipão parece apostar agora. Deu certo.
Em outros tempos, sem brilho nos olhos, o meia foi um exemplo bem acabado para um velho lema de Felipão: "Jogador bom é jogador com fome." Alexandre Kalil diz a mesma coisa com outras palavras: "Jogador com R$ 100 milhões na conta bancária é fogo..."
À primeira vista, a convocação de Ronaldinho e a ausência de Kaká se assemelham a uma carta de intenções. Felipão quer dizer que conta com Ronaldinho, julga-o capaz de ajudar a levantar a taça?
Não é bem isso.
Mais correto é afirmar que o técnico da seleção está testando a motivação de seu convocado. Quer Ronaldinho menos baladeiro e mais boleiro. Caso contrário, Felipão colocará em prática outro de seus mandamentos: "Se não tiver vontade, eu troco."
Parece justo tanto com a seleção, quanto com seu novo-velho camisa 10.
Ronaldinho tem uma chance rara. O melhor do mundo eleito em ano de Copa normalmente é quem se destaca mais do que os outros no Mundial. Ronaldinho pode trabalhar para ser o melhor do torneio, no próximo ano. Jogar a final no Maracanã, fazer o gol do título, levantar a taça e fechar o ciclo, aos 34 anos, aclamado como o melhor jogador do planeta.
Improvável, sem dúvida.
A não ser que Ronaldinho demonstre, sob os bigodes de Felipão, a ânsia que difere os imortais dos caras comuns. O brilho nos olhos que Felipão testa e quer saber se Ronaldinho ainda tem.
Quando abre o jogo, Felipão não acredita que o ex-melhor do mundo possa fazer um Mundial do tamanho necessário para encerrar a carreira no topo da lista dos gênios.
Alexandre Kalil vê as coisas de um jeito um pouco diferente: "O cara é um assombro! E olha que vi Reinaldo jogar pelo Galo... Além disso, aprendi que, para um craque, nada é impossível!"
Se Ronaldinho pensar bem, vai chegar à conclusão de que vale a pena tentar. A Copa tem só sete jogos.
Mas, para ele, começa em Wembley, dia 6 de fevereiro.
domingo, 27 de janeiro de 2013
Potiguar
18h00 Assu 1x2 Coríntians-RN |
18h00 Alecrim 1x1 Baraúnas-RN |
18h00 Potiguar de Mossoró 1x0 Palmeira de Goianinha |
18h00 Potyguar Seridoense 1x1 Santa Cruz-RN |
Pernambucano
17h00 Porto 0x0 Belo Jardim |
17h00 Pesqueira 1x1 Petrolina |
17h00 Serra Talhada 3x2 Centra |
Copa do Nordeste
17h00 Fortaleza 0x0 Sport |
17h00 Sousa-PB 0x1 Confiança-SE |
17h00 Vitória 2x1 ASA |
19h30 Ceará 0x1 Bahia |
19h30 Campinense-PB 1x0 CRB |
Paranaense
17h00 Atlético-PR 0x1 Paraná Clube |
17h00 Rio Branco-PR 0x0 Toledo-PR |
17h00 Londrina-PR 4x0 Nacional-PR |
17h00 Paranavaí 1x1 Operário |
17h00 Cianorte 0x2 Coritiba |
Carioca
17h00 Boavista 0x1 Madureira |
17h00 Olaria 0x2 Bangu |
17h00 Flamengo 1x0 Volta Redonda |
19h30 Botafogo 1x1 Fluminens |
Paulista
17h00 Mirassol 0x1 Corinthians |
17h00 Palmeiras 2x3 Penapolense |
19h30 Bragantino 2x2 Santos |
19h30 Botafogo-SP 2x0 São Bernardo |
19h30 Paulista 1x0 União Barbarense |
19h30 Mogi Mirim 4x2 XV de Piracicaba |
Catarinense
17h00 Guarani-SC 1x0 Camboriú |
17h00 Juventus-SC 2x1 Hermann Aichinger |
17h00 Criciúma 1x1 Avaí |
19h30 Figueirense 2x1 Chapecoense |
Goiano
17h00 Aparecidense 3x1 CRAC-GO |
17h00 Atlético-GO 1x1 Goiás |
17h00 Grêmio-GO 1x1 Anápolis |
17h00 Itumbiara 1x1 Rio Verde |
Português
14h00 Marítimo 1x1 Rio Ave |
14h00 Vitória de Setúbal 0x2 Nacional da Madeira |
14h00 Moreirense 0x5 Paços Ferreira |
16h00 Sporting 1x1 Vitória de Guimarães |
18h15 Estoril 3x3 Olhanense |
Italiano
09h30 Bologna 3x3 Roma |
12h00 Catania 2x1 Fiorentina |
12h00 Atalanta 0x1 Milan |
12h00 Parma 1x2 Napoli |
12h00 Cagliari 1x1 Palermo |
12h00 Sampdoria 6x0 Pescara |
12h00 Udinese 1x0 Siena |
17h45 Internazionale 2x2 Torino |
Espanho
09h00 Real Madrid 4x0 Getafe |
14h00 Rayo Vallecano 3x0 Betis |
16h00 Barcelona 5x1 Osasuna |
18h00 Athletic Bilbao 3x0 Atlético de Madri |
18h00 Mallorca 2x3 Málaga |
sábado, 26 de janeiro de 2013
Copa do Nordeste
17h00 Santa Cruz-PE 2x0 Feirense-BA |
17h00 Itabaiana 3x1 ABC |
19h30 América-RN 2x0 Salgueiro |
Carioca
17h00 Friburguense 2x1 Audax-RJ |
17h00 Nova Iguaçu 3x0 Duque de Caxias |
17h00 Macaé 2x0 Quissamã |
21h00 Resende 2x4 Vasco |
Paulista
17h00 São Paulo 2x1 Atlético Sorocaba |
17h00 Guarani 1x3 Ponte Preta |
19h30 Linense 0x0 Ituano |
19h30 Oeste 1x1 São Caetano |
Francês
14h00 Rennes 2x2 Olympique |
17h00 Evian 1x1 Ajaccio |
17h00 Montpellier 2x0 Sochaux |
17h00 Nancy 2x1 Lorient |
17h00 Reims 2x2 Toulouse |
17h00 Troyes 2x1 Brest |
Espanhol
13h00 Celta 1x1 Real Sociedad |
15h00 Levante 2x1 Valladolid |
17h00 Zaragoza 0x0 Espanyol |
19h00 La Coruña 2x3 Valencia |
Alemão
12h30 Greuther Fürth 0x3 Mainz 05 |
12h30 Borussia Mgladbach 2x1 Fortuna Düsseldorf |
12h30 Augsburg 0x0 Schalke 04 |
12h30 Hannover 96 2x1 Wolfsburg |
12h30 Eintracht Frankfurt 2x1 Hoffenheim |
15h30 Freiburg 0x0 Bayer Leverkusen |
Paraense
10h30 Tuna Luso 0x1 Cametá |
17h00 Remo 2x1 Paysandu-PA |
21h30 Paragominas-PA 2x2 Santa Cruz-PA |
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Cearense
21h15 Horizonte-CE x Guarany de Sobral Não Ouver A partida |
21h15 Maracanã x Ferroviário-CE Não ouvir A Partida |
21h15 Tiradentes 1x1 Icasa |
21h15 São Benedito 1x0 Guarani de Juazeiro |
Libertadores
20h00 Defensor Sporting 0x0 Olimpia-PAR |
22h15 Deportes Tolima 1x0 Universidad Cesar Vallejo |
Paulista
19h30 Mirassol 1x2 União Barbarense |
19h30 Mogi Mirim 3x0 Penapolense |
19h30 XV de Piracicaba 2x1 Paulista |
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Campeonato Sul-Matogrossense
Corumbaense 2x2 Itaporã
Cene 4x1 Maracajú
Chapadão 1x2 Comercial
Urso 1x2 Sete de setembro
Cene 4x1 Maracajú
Chapadão 1x2 Comercial
Urso 1x2 Sete de setembro
Potiguar
21h30 Coríntians-RN 2x0 Potiguar de Mossoró |
21h30 Assu 1x0 Palmeira de Goianinha |
21h30 Baraúnas-RN 0x1 Santa Cruz-RN |
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