18h30 Flamengo 2x2 Coritiba |
18h30 Náutico 1x3 Ponte Preta |
18h30 Atlético-PR 1x1 Grêmio |
21h00 Portuguesa 1x1 Cruzeiro |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sábado, 6 de julho de 2013
Brasileirão Série A
Brasileirão Série B
16h20 ABC 0x1 Atlético-GO |
16h20 Palmeiras 4x0 Oeste |
16h20 São Caetano 0x0 Avaí |
16h20 Joinville 2x3 Sport |
21h00 Figueirense 3x0 Boa Esporte Clube |
21h00 Icasa 1x0 Ceará |
Brasileirão Série C
16h00 Fortaleza 3x0 CRB |
16h00 CRAC-GO 1x2 Madureira |
16h00 Macaé 1x0 Duque de Caxias |
18h30 Mogi Mirim 1x0 Vila Nova-GO |
19h00 Grêmio Barueri 1x1 Betim-MG |
19h00 Rio Branco-AC 1x3 Baraúnas-RN 16h00 Caxias 0x0 Guarani |
Melo luta, mas não impede o 'Bryan Golden Slam'
Foto: Site oficial
Melo e Dodig perderam um game de saque em cada set
Melo e Dodig perderam um game de saque em cada set
Primeiro brasileiro a decidir dupla masculina num Grand Slam e primeiro brasileiro a disputar uma final de Wimbledon em 46 anos, Melo dividirá o prêmio de 150 mil libras (cerca de R$ 500 mil) com o parceiro. Esta foi apenas a segunda final que ambos fizeram juntos desde que iniciaram a parceria no ano passado e ainda não conquistaram títulos. Enquanto o mineiro buscava o 12º troféu, Dodig jamais ganhou como duplista. Curiosamente, os dois haviam perdido na estreia dos dois torneios preparatórios para Wimbledon que fizeram neste ano, em Queen´s e Eastbourne, e tinham perdido na estreia da Austrália e na terceira rodada em Paris.
A décima derrota de Melo contra os Bryan em 14 duelos - as quatro vitórias foram com parceiros brasileiros - viu um excelente primeiro set dos inesperados finalistas, que chegaram a abrir 5/0 no set inicial, graças a 79% de boas devoluções de saque. Mas Dodig vacilou no começo da série seguinte e perdeu o serviço com dupla falta. Apesar de continuar firOme a partir daí, a dupla de Melo jamais conseguiu reagir. No terceiro set, foi a vez de Melo ser quebrado após game de alternâncias, o que permitiu 3/1 aos americanos, que mantiveram a distância. Por fim, no quarto set, a quebra veio após ótimas devoluções no nono game.
Os irmãos disputaram a 25ª final de Slam e ampliaram seu recorde para 15 troféus, sendo seis na Austrália, quatro nos EUA, três em Wimbledn e dois em Paris. Assim, são os únicos a ter pelo menos dois títulos em cada Slam na Era Profissional, coleção que começou em 2005. Desde então, têm vencido pelo menos um dos quatro grandes torneios a cada temporada. Também mantiveram a invencibilidade, que chega agora a 24 jogos, tendo vencido seguidamente Madri, Roma, Paris e Queen's. A última derrota foi na decisão de Monte Carlo, em abril. No total, chegam a 91 títulos. Mike tem 93 e é o recordista absoluto na Era Aberta. Cada irmão soma mais troféus de Slam em mistas, com três para o destro Mike e sete para o canhoto Bob.
Primeiros a deter o troféu de todos os quatro Grand Slam ao mesmo tempo desde os australianos Ken McGregor e Frank Sedgman, em 1951, eles partem agora para outro desafio, que é ganhar os quatro Slam da mesma temporada, o que pode ser obtido no US Open, que começa no final de agosto.
Bartoli domina Lisicki e levanta seu primeiro Slam
Foto: Divulgação
Bartoli vai assumir a sétima colocação no ranking
Bartoli vai assumir a sétima colocação no ranking
Com 28 anos e nove meses de idade, Bartoli se tornou a quinta mais velha na Era Aberta a faturar seu primeiro título de Slam. Todas as outras quatro mais velhas que a francesa que levantaram uma taça de um dos quatro principais torneios do circuito, até então não conseguiram repetir o feito. Duas delas ainda estão em atividade, a italiana Francesca Schiavone e a chinesa Na Li.
Última francesa a alcançar uma final de Slam, justamente em Wimbledon, seis anos atrás, Bartoli quebrou o jejum de títulos de seu país neste nível de torneio, algo que não acontecia desde 2006, quando Amelie Mauresmo conquistou o troféu na mesma grama do All England Club, derrotando na final a belga Justine Henin.
Apesar da vitória, a decisão não começou muito favorável para Bartoli, que logo no primeiro game não sacou bem, salvou dois break-points, mas não resistiu ao terceiro, no qual cometeu sua segunda dupla falta e acabou quebrada. Só que a francesa não deixou se abalar com a desvantagem e logo em seguida devolveu a quebra, aproveitando também uma dupla falta de Lisicki no break-point.
Depois de se recuperar da desvantagem, a francesa não perdeu mais games no set e sapecou um 6/1 para cima de Lisicki. Na parcial seguinte, o ritmo continuou a ser ditado por Bartoli, que se aproveitou da instabilidade emocional da alemã quase caindo no choro. A número 15 do mundo chegou a abrir 5/1, mas na reta final viu a adversária esboçar uma reação.
Lisicki teve que salvar dois match-points quando sacava em 1/5 e a partir de então parece ter se soltado um pouco em quadra. Ela devolveu uma das quebras no oitavo game, confirmou mais uma vez o serviço e deixou o placar em 4/5. Na segunda oportunidade de sacar para o jogo, Bartoli não vacilou e tratou de fechar o jogo com um ace.
Teliana chega à segunda final seguida na França
Foto: Arquivo
Teliana fica cada vez mais perto de entrar no top 100
Teliana fica cada vez mais perto de entrar no top 100
Ao contrário da partida de quartas de final, em que teve um jogo bem difícil, a cabeça 1 do torneio não tomou conhecimento da polonesa Sandra Zaniewska, número 255 do ranking nesta semana, e anotou as rápidas parciais de 6/1 e 6/1.
A pernambucana radicada em Curitiba aguarda agora sua adversária, que sairá do duelo entre a eslovaca Michaela Honcova, cabeça 5, e a experiente italiana Alberta Brianti, sétima principal inscrita.
Teliana deverá aparecer no 110º posto no ranking a ser divulgado nesta segunda-feira, após Wimbledon, que será o mais alto de sua carreira. Com mais 40 pontos de Denain, que só serão computados na outra lista, Teliana já deve aparecer no 104º posto, o que teoricamente já lhe daria vaga direta no US Open de agosto. Vale lembrar que o tênis brasileiro não disputa um torneio de Grand Slam desde 1993.
Pigossi surpreende e busca a final em Rio Preto
Foto: Divulgação
Pigossi salvou dois match-points para ir à semifinal
Pigossi salvou dois match-points para ir à semifinal
São José do Rio Preto (SP) - A paulista Laura Pigossi, de 18 anos, conseguiu um excepcional resultado nesta sexta-feira e se classificou para as semifinais da etapa de Rio Preto do Circuito Mundial de Tênis Feminino. Ela derrotou de virada a experiente argentina Mailen Auroux, por 1/6, 7/5 e 7/6 (8-6). Duda Piai foi eliminada.
Pigossi conseguiu notável reação e mostrou maturidade num duro terceiro set. Primeiro, abriu 5/3 e desperdiçou dois match-points. Depois, com 5/6, precisou evitar a queda, o que se repetiria no tiebreak. Por fim, usou de raça e contou com o apoio da torcida para atingir sua primeira semifinal de um torneio de US$ 25 mil.
Sua adversária deste sábado é ainda mais difícil. Cabeça 1, a argentina Maria Irigoyen arrasou a mexicana Ximena Hermoso, por 6/1 e 6/2. Outra forte argentina, a cabeça 3 Fernanda Molinero, se impôs sobre Duda por 6/2 e 6/4. Ela desafia agora a paraguaia Veronica Cepede, segunda principais inscrita, que arrasou a norte-americana Chieh-Yu Hsu, por duplo 6/2.
A rodada começa às 16 horas com Molinero x Cepede, seguind-se Pigossi x Irigoyen e a final de duplas entre Auroux e a boliviana Maria Fernanda Alvarez contra Cepede e a venezuelana Adriana Perez. A entrada é gratuita para o público.
Neste sábado, também começa a segunda etapa do Circuito, nas quadras da Sociedade Hípica de Campinas. Será disputada a primeira rodada do qualificatório, que indica as últimas oito participantes da chave principal.
A segunda edição do Circuito Mundial de Tênis Feminino do Interior é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Mahle, Romi, Tilibra, Poty, Supermercados Sonda e Correios. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é da Associação Saque de Ouro.
Pigossi conseguiu notável reação e mostrou maturidade num duro terceiro set. Primeiro, abriu 5/3 e desperdiçou dois match-points. Depois, com 5/6, precisou evitar a queda, o que se repetiria no tiebreak. Por fim, usou de raça e contou com o apoio da torcida para atingir sua primeira semifinal de um torneio de US$ 25 mil.
Sua adversária deste sábado é ainda mais difícil. Cabeça 1, a argentina Maria Irigoyen arrasou a mexicana Ximena Hermoso, por 6/1 e 6/2. Outra forte argentina, a cabeça 3 Fernanda Molinero, se impôs sobre Duda por 6/2 e 6/4. Ela desafia agora a paraguaia Veronica Cepede, segunda principais inscrita, que arrasou a norte-americana Chieh-Yu Hsu, por duplo 6/2.
A rodada começa às 16 horas com Molinero x Cepede, seguind-se Pigossi x Irigoyen e a final de duplas entre Auroux e a boliviana Maria Fernanda Alvarez contra Cepede e a venezuelana Adriana Perez. A entrada é gratuita para o público.
Neste sábado, também começa a segunda etapa do Circuito, nas quadras da Sociedade Hípica de Campinas. Será disputada a primeira rodada do qualificatório, que indica as últimas oito participantes da chave principal.
A segunda edição do Circuito Mundial de Tênis Feminino do Interior é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Mahle, Romi, Tilibra, Poty, Supermercados Sonda e Correios. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é da Associação Saque de Ouro.
Sa
Bruno prevê final complicada contra vices em Paris
Foto: Site oficial
Bruno e Raymond são os cabeças de chave número 1
Bruno e Raymond são os cabeças de chave número 1
Para chegar à decisão, Bruno e Raymond não perderam um set sequer, mas tiveram grandes desafios, entre eles contra os australianos John Peers e Ashlegh Barty nas quartas de final, quando a decisão de ambos os sets aconteceram no tiebreak. O momento é um reflexo da boa fase do mineiro: neste ano, já foram quatro títulos (São Paulo, Auckland, Barcelona e Eastbourne) e mais outras duas finais nas duplas masculinos (Madrid e Queen's).
"Estou muito feliz em estar classificado para a final. Minha companheira é muito boa, não perdemos um set juntos e nosso jogo se encaixa muito bem, pois ela costuma ficar muito na rede", celebra Bruno, que também exalta a classificação do ex-parceiro Marcelo Melo para as finais entre as duplas masculinas. "É a invasão brasileira em Wimbledon!"
Contudo, o atleta de 31 anos sabe que não terá vida fácil, seus adversários na final, o canadense Daniel Nestor e a francesa Kristina Mladenovic, disputam a segunda final consecutiva de Grand Slam, tendo ficado com o vice em Roland Garros. "Esta final será uma pedreira. Eles foram finalistas em Roland Garros e estão aqui novamente. Ou seja, estão embalados, em boa forma e são muito bons. Vamos fazer o nosso jogo, torcer para dar tudo certo e ganhar este caneco na grama sagrada!"
'Espero ficar mais calmo', diz Murray sobre 2ª final
Divulgação
Murray diz ter amizade 'profissional' com Djokovic
Murray diz ter amizade 'profissional' com Djokovic
"Não saí daquela final duvidando de mim mesmo, eu estava sem arrependimentos. Mas agora acho que estou em um lugar mentalmente melhor, porque já passei por isso e ganhei um Slam. Espero ficar mais calmo", afirmou o número 2 do mundo. "Eu aprendi muito com ano passado e o que mais importa é como agora eu sei a maneira de jogar para ganhar jogos decisivos".
Apesar de já ter vencido o US Open, Murray reconhece que triunfar em casa seria mais especial. "Ganhar Wimbledon é uma conquista enorme para qualquer jogador. Quando venci o primeiro Slam, depois de perder tantos, acho que nada supera aquele alívio. Mas ser campeão aqui é o máximo do esporte", comentou.
Mesmo assim, Murray não quer comparar a possível sensação de um título de Wimbledon com os Jogos de Londres. "Acho que não sentirei nunca a mesma coisa que nas Olimpíadas. Não vou ter a chance de ganhar o ouro em casa de novo e nada superará isso. Mas não acho que isso traga mais ou menos pressão para domingo".
Murray também comentou a decisão da direção do torneio de fechar o teto antes do quarto set, algo que irritou bastante o britânico em quadra. "Estava com o momento, ainda havia luz. Era 20h40, então havia pelo menos 45 minutos para jogar. Quando voltei para a quadra, não estava bravo. Foi frustrante no momento, mas ainda tinha um trabalho a fazer e felizmente consegui", ressaltou.
Durante a pausa, Murray viu Janowicz encarar a situação com tranquilidade. "Tomei uma ducha e voltei a aquecer. Ele estava no telefone com alguém, parecia tão relaxado, e estava na semifinal de Wimbledon. Mas é o jeito dele", disse. "Ele tem talento e é imprevisível. Tem um ótimo saque e isso tira um pouco do ritmo. O primeiro set foi duro. Tive algumas chances, ele fez grandes golpes e embalou, mas consegui virar o jogo".
Sobre Djokovic, Murray revelou que já foi mais amigo do sérvio do que hoje. "Novak e eu temos uma amizade profissional. Nós conversamos bastante sobre tênis, mas agora é só isso. Antes, éramos mais próximos. Espero que, quando pararmos, seja diferente. É difícil fazer grandes partidas com muita coisa em jogo e ainda ser melhor amigo dessa pessoa". Djokovic e Murray disputaram três finais de Slam, com duas vitórias do líder do ranking.
Ex-atleta olímpica que confessou ser prostituta tem nome retirado de troféu
Suzy Favor Hamilton teve o seu nome retirado de
premiação de melhor atleta (Foto: AP)
premiação de melhor atleta (Foto: AP)
Sete meses após ter confessado que trabalhava como prostituta, a ex-atleta olímpica Suzy Favor Hamilton, de 44 anos, teve o seu nome retirado do troféu Big Ten, entregue anualmente para a melhor atleta universitária do nordeste dos Estados Unidos. A decisão foi tomada esta semana pelo Big Ten Conference, união de dez universidades da região americana.
Fundista do atletismo, Suzy participou das Olimpíadas de Barcelona 1992, Atlanta 1996 e Sydney 2000 nas provas de 1.500m, sem conseguir subir ao pódio. Na Universidade de Wisconsin conquistou nove títulos nacionais, e pelos Estados Unidos, a medalha de prata no Universíade de 1989. Por isso, seu nome foi escolhido para batizar o troféu Big Ten.
Fundista do atletismo, Suzy participou das Olimpíadas de Barcelona 1992, Atlanta 1996 e Sydney 2000 nas provas de 1.500m, sem conseguir subir ao pódio. Na Universidade de Wisconsin conquistou nove títulos nacionais, e pelos Estados Unidos, a medalha de prata no Universíade de 1989. Por isso, seu nome foi escolhido para batizar o troféu Big Ten.
Seu trabalho como prostituta foi descoberto em dezembro do ano passado pelo site “The Smoking Gun”. Atendendo pelo nome de Kelly Lundy, ela cobrava US$ 600 (R$ 1.360), valor que aumentava dez vezes por um período de 24 horas. Ela pedia descrição extrema para os seus clientes e chegou a revelar o passado de atleta para alguns. Em julho do ano passado, um cliente elogiou os serviços de Kelly no site de garotas de programa, ao dizer que valiam cada centavo, e que ele iria à falência se não parasse de vê-la.
Na ocasião da descoberta, Suzy usou o seu twitter para assumir a responsabilidade pelas escolhas. Casada, disse que estava arrependida e que trabalhou como prostituta por estar deprimida e querer “escapar de uma vida na qual estava sufocada”.
Na ocasião da descoberta, Suzy usou o seu twitter para assumir a responsabilidade pelas escolhas. Casada, disse que estava arrependida e que trabalhou como prostituta por estar deprimida e querer “escapar de uma vida na qual estava sufocada”.
Teliana vira e chega a outra semifinal na França
Foto: Arquivo
Teliana fica cada vez mais perto da vaga no US Open
Teliana fica cada vez mais perto da vaga no US Open
Teliana vive altos e baixos antes de derrotar a cazaque Anna Danilina, por 5/7, 6/1 e 6/4. A cabeça 1 do torneio passou atrás do placar todo o primeiro set, ao perder logo o primeiro game de serviço. Recuperou-se bem e chegou a abrir vantagem no set final. Mas permitiu reação da adversária e fez games longos e duros até completar a vitória.
Sua adversária deste sábado no torneio de US$ 25 mil será a polonesa Sandra Zaniewska, cabeça 4, que também teve partida difícil diante da francsa Laura Thorpe, vencendo com as parciais de 6/4, 4/6 e 6/4.Aos 26 anos, Thorpe figura apenas no 447º posto do ranking atual, mas já foi 161ª.
Teliana deverá aparecer no 110º posto nesta segunda-feira, o mais alto de sua carreira. Com mais 24 pontos de Denain, que só serão computados na outra lista, Teliana já deve aparecer no 108º posto. Assim, para garantir a vaga no US Open, no entanto, seria ideal chegar ao 104º, o que acontecerá caso conquiste o segundo título da temporada.
São Paulo demite "equilibrista" Ney Franco, falam em Muricy, mas e se Luxemburgo surgir?
Ney Franco parecia o americano Nik Wallenda, que atravessou na corda bamba um desfiladeiro no Grand Canyon a 457 metros de altura (veja vídeo abaixo). Só que sua situação no São Paulo parecia ainda mais complicada. Era como se ele, ao chegar no outro lado, tivesse que voltar. E voltar. E voltar. E voltar. Até cair. E Ney caiu.
Em mais uma oportunidade em clube grande, o treinador não foi tão brilhante como muitos imaginavam que seria quando surgiu. Teve alguns bons momentos, mas no geral não conseguiu montar um bom time. E o elenco é dos mais caros. Culpa de dirigentes e jogadores também, é evidente, mas não parecia provável que ele conseguisse grandes progressos.
A torcida não avalia os trabalhos recentes, ela se apóia, quase sempre, no passado. E então lembra de Muricy Ramalho, que teve o nome gritado no Morumbi algumas vezes enquanto Ney andava e balançava na corda bamba tricolor. É o nome mais provável se os cartolas quiserem acalmar a arquibancada. Mas seu trabalho mais recente não é animador.
Ao mesmo tempo Vanderlei Luxemburgo está disponível no mercado. O técnico que saiu do Grêmio seis dias antes da demissão do "malabarista" Ney admitiu, no passado, o sonho de trabalhar no Morumbi. Há alguns anos, quando estava realmente em alta, nunca foi contratado. Será que há alguma possibilidade agora? Nos últimos anos ele só ganhou Estaduais.
Do jeito que as coisas caminham no São Paulo, depois da contratação de Leão e da forma como a diretoria parece confusa, nada parece impossível. E fica claro que embora surjam novos técnicos, alguns nomes resistem ao tempo, mesmo sem apresentar resultados.
Técnicos de grife nem sempre armam boas equipes, mas pelo menos por algum tempo servem como escudos para cartolas. Até que sejam colocados na corda bamba.
7. Bethanie Mattek-Sands v. Na Li: 5/7 6/3 6/2 (segunda rodada)
Não escolhi esse jogo apenas por ter sido a maior surpresa da primeira semana, mas pelo nível inacreditável que a norte-americana impôs sobre a campeã de 2011. Mattek-Sands fez a partida (e talvez o torneio) de sua vida.
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