19h30 Avaí 1x0 Atlético-GO |
19h30 Ceará 3x1 Chapecoense |
19h30 Joinville 2x3 Boa Esporte Clube |
19h30 Oeste 1x0 Guaratinguetá |
19h30 América-RN 2x0 ASA |
21h50 São Caetano 2x1 ABC |
21h50 América-MG 5x0 Sport |
21h50 Palmeiras 4x0 Icasa |
21h50 Bragantino 0x0 Paraná Clube |
21h50 Paysandu-PA 2x1 Figueirense |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
terça-feira, 30 de julho de 2013
Brasilerão Série B
Ney Franco recebeu telefonema, mas voto da Unimed pesou por Luxemburgo, novo técnico do Flu
A reunião que definiu a contratação de Vanderlei Luxemburgo pelo Fluminense aconteceu na noite de segunda-feira. No meio dela, o presidente do Flu, Peter Siemsem, pegou o telefone e conversou com o treinador Ney Franco. Dias antes, Celso Barros já tinha dialogado com o ex-treinador do São Paulo. Mas a Unimed preferia Vanderlei Luxemburgo.
É provável que nos próximos meses o peso da Unimed no Fluminense diminua. Mas neste momento é impossível viver sem o dinheiro do patrocinador, principalmente porque o clube não consegue financiar uma dívida de R$ 11 milhões de Imposto de Renda. Por causa desse débito, o Fluminense não consegue colocar em seus cofres os 20 milhões de euros que arrecadou com vendas de jogadores e, por isso, tem dois meses de salários atrasados.
A contratação de Vanderlei Luxemburgo tornou-se, assim, consenso, entre Peter Siemsem, Rodrigo Caetano e Celso Barros. Talvez não fosse se o Fluminense tivesse total autonomia para tomar sua decisão. Talvez...
Vanderlei Luxemburgo dirigirá o Fluminense pela primeira vez. Mas o Flu está em sua história. Uma das maiores decepções de sua carreira foi a derrota por 3 x 2 na final do Campeonato Carioca de 1995, gol de barriga de Renato Gaúcho.
Luxemburgo precisa do Fluminense como nunca precisou de um clube antes. Ele pode dizer que não. Que sua independência financeira está garantida. Mas Vanderlei precisa olhar no espelho e voltar a dizer: "Sou o melhor!" Em 2007, escrevi para o diário LANCE! uma coluna em que tratava Vanderlei Luxemburgo como "ex-melhor técnico do Brasil."
Juro que torci para a coluna se desmentir. Do retorno do Real Madrid para cá, Vanderlei Luxemburgo só conseguiu títulos estaduais. Não é pouco nem muito. É menos do que o Fluminense deseja -- Libertadores, Copa do Brasil, bi brasileiro. A impressão é que a percepção de que não voltaria para um grande clube da Europa nem para a seleção brasileira, quando Dunga foi escolhido, fez Luxemburgo murchar.
Está em tempo de levantar a cabeça e voltar a formar times inesquecíveis, como o Palmeiras de 1993/94, o Corinthians de 1998, o Cruzeiro de 2003, o Santos de 2004. Vai ter de trabalhar muito para isso, como não conseguiu recentemente, apesar do título invicto do Flamengo em 2011, os títulos paulsitas de 2006 e 2007 pelo Santos, de 2008 pelo Palmeiras, de 2010 pelo Atlético Mineiro.
Os resultados recentes não indicam essa recuperação. Os próximos resultados... quem sabe.
Copa Sul-Americana
15h30 Inti Gas 0x1 Atlético Nacional |
15h30 Liga de Loja 2x0 Deportivo Lara |
17h45 Itagui 3x0 Juan Aurich |
20h30 Nacional (PAR) 0x0 The Strongest |
20h30 Real Potosí 3x1 Universidad de Chile |
22h50 Trujillanos (VEN) x La Equidad |
Renato Abreu
Remato Abreu
está fechando as portas dele no clube do flamengo será que ele vai muda de
ideia vai suspende a ideia entra na justiça contra o ex. clube
Vai fazer igual Ronaldinho Caucho que fechou
suas portas no flamengo como Ronaldinho caucho fez.
Mau com Abel, pior sem ele
Não me incluo entre os maiores fãs de Abel Braga. Também não sou dos opositores crônicos de todo técnico brasileiro, Abel Braga entre eles.
Longe de mim ver no campeão no ano passado uma sumidade em matéria de sistemas, táticas e estratégias. Longe de mim, também, defender que nossos clubes e seleções devem importar treinadores estrangeiros para ensinar nossa gente a jogar bola. Tudo isso é para dizer que me sinto à vontade ao afirmar que o Fluminense acaba de cometer um erro colossal ao demitir Abel Braga. assim que seu time pôs um pé na preocupante "zona de rebaixamento". Um erro que pode custar caro.
Certo, o time vem de cinco derrotas seguidas. Muito cedo, deu adeus ao bi brasileiro, depois de fracassar no Campeonato Carioca e na Copa Libertadores da América. À essa altura, deve-se ver como remota a possibilidade de o Fluminense se classificar para mais uma tentativa de conquistar o título sul-americano que sempre lhe foge. Chegar entre os quatro primeiro do atual Campeonato Brasileiro? Só por milagre.
Ganhar a Copa do Brasil nesta fase aziaga? Difícil. Em resumo. 2013 é ano quase perdido para o tradicional clube da Rua Álvaro Chaves; Com ou sem Abel Braga. Contudo, se me permitem apelar para um clichê, aqui vai: ruim com ele, pior sem ele.
O Fluminense cometeu o mesmo erro de resolver os problemas do time - derrotas seguidas, más campanhas, títulos escapando-lhe pelos dedos - de maneira mais simples: demitindo o técnico. Mais simples e, como a experiência ensina, frequentemente equivocada. A maior virtude de Abel Braga (na verdade, a única que salta aos olhos e que lhe valeu o carioca e o brasileiro do ano passado) é o seu comando. É manter unido, coeso, harmonioso ou lá o que seja, um grupo de 15, 20 jogadores, onde cada um deles se sente no direito de ser titular. É preciso habilidade, alguma psicologia, saber dialogar, para dirigir um grupo assim. Os jogadores adoram Abel Braga.
E aí a diretoria do Fluminense se reúne, naturalmente preocupada, ou vexada, ou sem saber o que fazer, e decide mandar seu técnico às favas. Saber por que o time está jogando mal? Ou entender que algumas derrotas são inevitáveis mesmo quando se joga bem? Procurar reforços para uma zaga pródiga em lambanças? Pôr os salários do clube em dia (parece que os do patrocinador vão bem, obrigado)? Nada disso ocorreu aos dirigentes tricolores. A solução simples e, mais que tudo, óbvia, foi o caminho mais curto para o clube se dizer (e dizer à torcida) que tomou providências. Por que não demitir Abel Braga no fim do ano, fim de seu contrato, e tratar de reformular o elenco para que novo técnico, seja lá quem for, cuide do 2014. E que não seja na chamada "segundona".
Imaginemos o que vem pela frente: chega às Laranjeiras o substituto de Abel Braga. Não conhece os jogadores, não tem com eles o mesmo diálogo, não dispõe de fórmulas mágicas para fazer esse mesmo time funcionar, não sabe como resolver a questão dos salários. Logo, o que pode fazer. Pode ser que, à essa altura, tudo que o Fluminense queira, até o fim do ano, seja não ficar entre os quatro últimos colocados.
Isto é, fugir da degola. Nesse caso, tudo bem. Vale o exemplo de 2009, quando Renato Gaúcho foi demitido após perder a Libertadores e afundar o time no Brasileiro. Foi quando Cuca entrou em cena, deu uma cara ao time, criou o time de "guerreiros" e livrou-o em tempo. Mas não creio que foi pensando em Cuca que o clube demitiu Abel. Pelos primeiros rumores que ouço, corre o Fluminense o risco de parar nas mãos de um neófito. Ou, pior, nas de Vanderlei Luxemburgo.
Schiavone passa por Pennetta e enfrenta Azarenka
Foto: Arquivo
Schiavone venceu jogo duro contra Pennetta
Schiavone venceu jogo duro contra Pennetta
Carlsbad (EUA) - A primeira adversária de Victoria Azarenka no Premier de Carlsbad será a italiana Francesca Schiavone. A veterana travou uma batalha com a compatriota e amiga Flavia Pennetta. Após dois tiebreaks, a decisão ficou para o terceiro set. Pennetta chegou a ter uma quebra de vantagem, mas Schiavone acabou triunfando por 7/6 (7-4), 6/7 (6-8) e 6/4.
Azarenka retorna ao circuto após um mês. A bielorrussa lesionou o joelho na primeira rodada de Wimbledon e abandonou o torneio antes da segunda partida. Ela tenta seu terceiro título na temporada, após Australian Open e Doha.
O confronto direto entre Schiavone e Azarenka aponta vantagem de 3 a 1 para a bielorrussa. O curioso é que há uma "inversão" em relação aos pisos favoritos das jogadoras. Enquanto Azarenka teve as três vitórias no saibro, a italiana levou a melhor na quadra dura.
Outra campeã de Slam na segunda rodada é Samantha Stosur, que passou pela local Varvara Lepchenko por 7/5 e 6/1. Na segunda rodada, a australiana encara a alemã Julia Goerges ou uma jogadora vinda do qualificatório. Stosur tenta se redimir após a derrota na estreia em Stanford, onde era cabeça 2.
Forte surpreende, Ana Clara e Cé avançam em SP
Foto: Divulgação
Juvenil Luisa Stefani furou o quali e está nas oitavas
Juvenil Luisa Stefani furou o quali e está nas oitavas
São Paulo (SP) - A paulista Carla Forte foi a boa surpresa na abertura da quinta etapa do Circuito Feminino Future de Tênis, que acontece nas quadras de saibro do clube A Hebraica, valendo pontos para o ranking mundial. Ela venceu os dois tiebreaks que disputou diante da cabeça 7 Eduarda Piai, com parciais de 7/6 (7-4) e 7/6 (7-2). Outras quatro favoritas avançaram para as oitavas de final.
Forte terá agora pela frente a canhota Nathalia Rossi, que teve pouco trabalho diante de Barbara Gueno e anotou 6/1 e 6/0. Quem passar, fará outro outro nacional diante da experiente Ana Clara Duarte, cabeça 4, ou de Nathaly Kurata. Após primeiro set difícil, Ana Clara tirou a juvenil Letícia Vidal, por 7/6 (9-7) e 6/1, enquanto Kurata tirou Bárbara Oliveira, por 6/2 e 6/1.
Campeã da terceira etapa do Circuito, em Santos, a gaúcha Gabriela Cé virou a partida diante da argentina Ana Monllau, por 4/6, 6/ e 6/4, e terá pela frente Flávia Bueno, que fez jogo de altos e baixos contra Maria Silva, vencendo por 6/0, 3/6 e 6/0. No mesmo quadrante, está a forte argentina Carolina Zeballos, cabeça 2, que tirou Marina Danzini, por 6/1 e 6/3, e enfrentará nas oitavas de final a juvenil Luísa Stefani, responsável pela eliminção de Letícia Monteiro, por 6/0 e 6/1.
Outra brasileira a avançar foi Juliana Cardoso, que superou Samantha Rego, por 7/5 e 6/1. Sua adversária será a cabeça 8 Victoria Bosio, vencedora do duelo argentino contra Ana Madcur, por 6/2 e 6/4.
A rodada desta terça-feira completa o quadro de oitavas de final. A entrada é gratuita para o público. Veja a ordem das partidas:
Quadra 1 - 10 horas
Bianca Botto (PER) vs. Roxane Vaisemberg (BRA)
Carla Avella (ARG) vs. Marcela Bueno (BRA)
Não antes das 14 horas
Ana Monllau (ARG)/Ana Madcur (ARG) vs. Nathalia Rossi (BRA)/Luisa Stefani (BRA)
Não antes das 15h30
Fernanda Brito (CHI)/Gabriela Cé (BRA) vs. Flavia Araújo (BRA)/Roxane Vaisemberg (BRA)
Quadra 2 - 10 horas
[1]Fernanda Brito (CHI) vs. Maria Beirão (BRA)
[3]Laura Pigossi (BRA) vs. Suellen Abel (BRA)
Não antes das 14 horas
Marina Danzini (BRA)/Barbara Gueno (BRA) vs. Gabriela Sanabria (PAR)/Letícia Vidal (BRA)
Não antes das 15h30
Laura Pigossi (BRA)/Carolina Zeballos (ARG) vs. Flávia Bueno (BRA)/Nathaly Kurata (BRA)
Quadra 3 - 10 horas
Gabriela Sanabria (PAR) vs. Marcela Valle (BRA)
Guadalupe Rojas (ARG) vs. Sofia Blanco (ARG)
Não antes das 14 horas
Letícia Monteiro (BRA)/barbara Oliveira (BRA) vs. Victoria Bosio (ARG)/Daniela Schippers (GUA)
O Circuito Feminino Future de Tênis tem patrocínio do Itaú, Novelis e Correios, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, através do Governo Federal. A realização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Forte terá agora pela frente a canhota Nathalia Rossi, que teve pouco trabalho diante de Barbara Gueno e anotou 6/1 e 6/0. Quem passar, fará outro outro nacional diante da experiente Ana Clara Duarte, cabeça 4, ou de Nathaly Kurata. Após primeiro set difícil, Ana Clara tirou a juvenil Letícia Vidal, por 7/6 (9-7) e 6/1, enquanto Kurata tirou Bárbara Oliveira, por 6/2 e 6/1.
Campeã da terceira etapa do Circuito, em Santos, a gaúcha Gabriela Cé virou a partida diante da argentina Ana Monllau, por 4/6, 6/ e 6/4, e terá pela frente Flávia Bueno, que fez jogo de altos e baixos contra Maria Silva, vencendo por 6/0, 3/6 e 6/0. No mesmo quadrante, está a forte argentina Carolina Zeballos, cabeça 2, que tirou Marina Danzini, por 6/1 e 6/3, e enfrentará nas oitavas de final a juvenil Luísa Stefani, responsável pela eliminção de Letícia Monteiro, por 6/0 e 6/1.
Outra brasileira a avançar foi Juliana Cardoso, que superou Samantha Rego, por 7/5 e 6/1. Sua adversária será a cabeça 8 Victoria Bosio, vencedora do duelo argentino contra Ana Madcur, por 6/2 e 6/4.
A rodada desta terça-feira completa o quadro de oitavas de final. A entrada é gratuita para o público. Veja a ordem das partidas:
Quadra 1 - 10 horas
Bianca Botto (PER) vs. Roxane Vaisemberg (BRA)
Carla Avella (ARG) vs. Marcela Bueno (BRA)
Não antes das 14 horas
Ana Monllau (ARG)/Ana Madcur (ARG) vs. Nathalia Rossi (BRA)/Luisa Stefani (BRA)
Não antes das 15h30
Fernanda Brito (CHI)/Gabriela Cé (BRA) vs. Flavia Araújo (BRA)/Roxane Vaisemberg (BRA)
Quadra 2 - 10 horas
[1]Fernanda Brito (CHI) vs. Maria Beirão (BRA)
[3]Laura Pigossi (BRA) vs. Suellen Abel (BRA)
Não antes das 14 horas
Marina Danzini (BRA)/Barbara Gueno (BRA) vs. Gabriela Sanabria (PAR)/Letícia Vidal (BRA)
Não antes das 15h30
Laura Pigossi (BRA)/Carolina Zeballos (ARG) vs. Flávia Bueno (BRA)/Nathaly Kurata (BRA)
Quadra 3 - 10 horas
Gabriela Sanabria (PAR) vs. Marcela Valle (BRA)
Guadalupe Rojas (ARG) vs. Sofia Blanco (ARG)
Não antes das 14 horas
Letícia Monteiro (BRA)/barbara Oliveira (BRA) vs. Victoria Bosio (ARG)/Daniela Schippers (GUA)
O Circuito Feminino Future de Tênis tem patrocínio do Itaú, Novelis e Correios, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, através do Governo Federal. A realização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Melhor do que nada
Personagem desta semana, o técnico Cuca, campeão da Libertadores pelo Atlético, viveu uma situação exemplar para o momento do São Paulo. Em 2003, dirigia o Goiás, convivia com derrotas insistentes e com a lanterna do Brasileirão. Incomodado, Cuca recebeu um recado de Luiz Felipe Scolari, na voz de um dirigente goiano. "Felipão disse para você parar de perder", disse o diretor.
Editoria de arte/Folhapress |
O recado aparentemente óbvio não era assim tão ingênuo. Felipão sabia, Autuori sabe e Cuca percebeu naquele tempo que mais importante do que ganhar um jogo para sair da crise é estancar o sangue. Parar de perder.
Em parte, foi o que Paulo Autuori tentou ontem.
Sem Lúcio e Ganso barrados, o São Paulo entrou em campo com três volantes, cada um com uma função determinada. Wellington marcava Danilo, Rodrigo Caio ficava com Guilherme, Fabrício esperava Ralf (veja a ilustração 1).
Depois de dez minutos de pânico, sem conseguir sair da marcação por pressão, o Tricolor se acomodou.
O Corinthians também.
O desafio de Tite a esta altura de seu trabalho é motivar seu time nos jogos comuns. Antes de enfrentar o São Paulo na final da Recopa, o técnico falou do ineditismo da conquista nos últimos 21 anos. "Desde 1992, ninguém soma Brasileirão, Libertadores, Mundial de Clubes e Recopa", Tite disse.
O Corinthians fez 2 x 0 naquele clássico, mas mereceu fazer mais.
Ontem, exceto nos primeiros dez minutos e nos dez seguintes às entradas de Pato e Renato Augusto, a equipe de Tite comportou-se como quem disputava algo sem importância... a nona rodada do primeiro turno, por exemplo.
Talvez seja mais fácil motivar o elenco campeão mundial no que ainda não venceu, a Copa do Brasil. A dedicação de aluno já aprovado no último dia de aula impõe o risco de ficar fora dos quatro melhores do Brasileirão e também da Libertadores. Concentrar todos os esforços no mata-mata pode ser suicídio.
O clássico também foi arriscado. Houve contra-ataques do São Paulo com Jadson e Fabrício contra Ralf. A estratégia resultou em algumas jogadas com dois são-paulinos contra um corintiano (ilustração 2).
Os erros de passe, principalmente de Jadson, impediram transformar os espaços concedidos pelo Corinthians em vitória do São Paulo. Certamente os são-paulinos seguem infelizes e preocupados com 12 partidas sem vitória, o maior jejum de todos os tempos. O empate interrompe a outra sequência inédita, oito derrotas consecutivas.
É melhor do que nada.
Sem perdão
Há quem tenha percebido que faltou uma letra H na coluna de ontem, no trecho "A quem atribua a origem da crise são-paulina à soberba pelas conquistas repetidas até 2008." Vacilo de revisão meu que você pode perdoar. Eu, jamais!
DEVAGAR
O time do Palmeiras evolui lentamente, mas tem cinco pontos de vantagem para o quinto colocado na Série B do Brasileiro. Aumentar essa folga na zona de acesso é importante para poder dedicar-se também à disputa da Copa do Brasil, a partir da segunda quinzena de agosto.
Teliana entra no top 100 e alcança melhor ranking
Foto: Arquivo
Teliana tenta agora acabar com o jejum em Grand Slam
Teliana tenta agora acabar com o jejum em Grand Slam
Teliana encerrou um jejum que durava mais 23 anos sem que uma atleta nacional figurasse entre as 100 melhores da WTA. A última a brasileira a figurar entre as 100 primeiras foi Andrea Vieira, que em 16 de abril de 1990 ocupava a 95ª colocação no ranking, caindo na semana seguinte para o 102º lugar. Desde então, nunca mais o Brasil havia colocado uma jogadora esta faixa.
Passaram exatos 8.505 até que finalmente a escrita fosse quebrada por Teliana, que agora tem como meta acabar com outro longo jejum: o de brasileiras em um Grand Slam. Depois de disputar os qualis do Australian Open, de Roland Garros e Wimbledon, a pernambucana ficou em terceiro na lista de espera para o US Open e ainda sonha com vaga direto na chave principal.
Melhor brasileira na WTA, a pernambucana é a representante nacional com melhor ranking tanto entre homens e mulheres, uma vez que o paulista Thomaz Bellucci caiu e atualmente é apenas o 115º na ATP. Na atual temporada, ela tem como melhores resultados dois títulos de ITF, as semifinais no WTA de Bogotá e as quartas de final no WTA de Cali.
Além da ascensão de Teliana, outras duas brasileiras entre as mais bem colocadas no ranking também ganharam terreno. Número 2 do país, a paulista Paula Gonçalves ganhou 22 posições e agora é a 265 do mundo, ao passo que a também paulista Laura Pigossi subiu 35 lugares e foi ao 382º posto. As duas alcançaram também as melhores colocações da carreira.
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