domingo, 6 de julho de 2014

Em Pocono, Montoya vence a 1ª após volta à Indy; Castro Neves fica em segundo

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Juan Pablo Montoya conquistou uma vitória na Indy após 14 anos
Juan Pablo Montoya conquistou uma vitória na Indy após 14 anos
Neste domingo, no circuito de Pocono, a Indy voltou 14 anos no tempo. O colombiano Juan Pablo Montoya conquistou a vitória na 11ª etapa, sua primeira desde que retornou à categoria neste ano - o piloto sul-americano tinha largado da pole position.
Montoya participou apenas uma vez da Indy, em 2000, e além de ter sido campeão ganhou a prova mais tradicional do automobilismo, as 500 Milhas de Indianápolis.
Desde então, o colombiano de 38 anos passou por Fórmula 1 e Nascar.
A prova, porém, teve muitas mudanças. Quem esteve muito perto do triunfo foi Tony Kanaan, mas restando menos de cinco voltas para o final o então líder precisou fazer um reabastecimento de urgência e acabou somente na 11ª colocação.
Hélio Castro Neves, que briga pelo título em 2014, acabou no segundo lugar e tirou pontos preciosos de Will Power, líder do campeonato e apenas 10º em Pocono. Outro colombiano, Carlos Muñoz, fechou o pódio com a terceira posição.


A próxima etapa da Indy acontece no sábado que vem, em Iowa.

Ídolo do Fluminense, ex-atacante Assis morre em Curitiba

DIVULGAÇÃO - FLUMINENSE
Washington e Assis, Casal 20 do futebol brasileiro: mortes em questão de dois meses
Washington e Assis, Casal 20 do futebol brasileiro: mortes em questão de dois meses
Morreu na manhã deste domingo o ex-atacante Assis, vitima de insuficiência renal. A informação foi confirmada pelo ESPN.com.br, junto ao cemitério Vila Verde, em Curitiba. 
O ex-jogador, que brilhou no Fluminense na década de 1980, tinha 61 anos e marcou época ao formar o 'Casal 20' com Washington, que também morreu neste ano. 
O velório será realizado na tarde deste domingo, na capela Unilutos, na rua Desembargador Benvindo Valente, 348, bairro de São Francisco, e o enterro acontecerá na segunda-feira, no cemitério Água Verde, ambos em Curitiba.
Em 177 partidas pelo tricolor carioca, Assis marcou 54 gols, foi campeão brasileiro, em 1984, e tricampeão carioca, de 1983 a 1985. 
DIVULGAÇÃO
Assis e Washington (à dir.) no Atlético-PR, onde começou a dupla 'Casal 20'
Assis e Washington (à dir.) no Atlético-PR, onde começou a dupla 'Casal 20'
A trajetória de Assis, que tem seu ápice no Rio de Janeiro, começou no interior de São Paulo e teve seu primeiro ponto de destaque no São Paulo, em 1981. No clube paulista, o atacante foi campeão paulista e vice-brasileiro naquele mesmo ano. 
Uma temporada depois, Assis encontrou pela primeira vez o parceiro que marcaria sua carreira. No Atlético-PR, deu início ao chamado "Casal 20", dupla de ataque formada ao lado de Washington. 
Em 1983, foi negociado com o Fluminense, onde viveu o melhor momento de sua carreira junto com o mesmo Washington.
Ironicamente, os dois, inseparáveis em campo, morreram num espaço de pouco mais de dois meses.
Em 25 de maio deste ano, Washingtonmorreu vitima de esclerose lateralamiotrófica (ELA), doença neurodegenerativa e sem cura.
Luto
Em nota oficial, o Fluminense, por meio de seu presidente, Peter Siemsen, lamentou a perda do ídolo. 
"É uma perda muito grande. Assis foi um dos maiores ídolos da história do Fluminense. Marcou uma geração. Um ídolo que tinha uma forte ligação com o clube desde sempre. Hoje é dia de reverenciá-lo por tudo que fez por nós tricolores", disse o mandatário.

Schweinsteiger: “Ausência de Neymar pode motivar o Brasil ainda mais”

A seleção alemã vai jogar contra um Brasil desfalcado por conta da grave contusão de Neymar e da suspensão do seu capitão Thiago Silva. Na opinião de Bastian Schweinsteiger (na foto com Hummels) estes fatos, em vez de enfraquecer a seleção brasileira, podem provocar efeito contrário: “O time brasileiro poderá ficar ainda mais motivado e liberar novas energias por causa da ausência dos dois craques. De outro lado, estamos preparados para isto. Pessoalmente me sinto muito bem e durante boa parte da partida contra a França,  joguei num alto nível. Posso jogar 90 minutos ou até mais sem nenhum problema de ordem física.”
Quanto ao fato de que nos primeiros jogos da Alemanha, ele não tinha sido a primeira opção no meio de campo, Schweinsteiger declarou: “Não se trata de uma pessoa, os interesses individuais não tem importância. O importante é que a Alemanha conquiste o seu quarto título mundial.”
A comissão técnica da “Nationalelf” concorda com Schweinsteiger: “O Brasil vai tentar a todo custo compensar a ausência de Neymar e Thiago Silva. Será uma equipe supermotivada. Os brasileiros são jogadores de primeiríssima linha: jogam com agressividade e dureza. Quanto ao nosso time, estamos numa situação de fazer inveja: todos os jogadores estão fisicamente 100%”, declarou Hansi Flick, assistente de Joachim Löw.


Flick, entretanto, não quis revelar qual será o time titular contra o pentacampeão mundial.

Djokovic supera Federer, garante bi em Wimbledon e retoma topo do tênis

Final de Wimbledon: Roger Federer x Novak Djokovic21 fotos

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Novak Djokovic se esforça ao máximo para não perder ponto para Federer na final de Wimbledon STEFAN WERMUTH/Reuters

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Novak Djokovic conseguiu o bicampeonato de Wimbledon neste domingo, após vitória por 3 sets 2 sobre Roger Federer, com parciais de 6-7 (7-9), 6-4, 7-6 (7-4) e 5-7 e 6-4. Em um jogo equilibrado, o sérvio foi firme nos momentos mais decisivos e evitou recorde do rival suíço, que buscava o oitavo título do Grand Slam na grama. Além disso, o triunfo na final em Londres teve significado ainda mais especial.
O ranking do tênis terá modificação importante nesta semana, após o título de Djokovic. O sérvio voltará ao posto de número 1 do mundo, que pertencia ao espanhol Rafael Nadal – eliminado oitavas de final do torneio pela surpresaaustraliana Nick Kyrgios, de apenas 19 anos – desde outubro de 2013.
Firmes em seus saques, Djokovic e Federer não deram chances de quebra ao adversário durante o início do primeiro set. Com games rápidos, nenhum dos dois tenistas se via em apuros. O sérvio era potente nos golpes de fundo de quadra, enquanto o suíço se arriscava de vez em quando com subidas à rede para combinar saque e voleio.
Djokovic apertou o adversário no final da primeira parcial, mas não conseguiu evitar o tie-break. O sérvio começou devagar no desempate, chegou a ter desvantagem de 3-0, mas se recuperou para colocar pressão no adversário. Federer, tranquilo, foi perfeito na reta final e abriu 1 set a 0 com o placar de 9-7 no tie-break.
A decepção do primeiro set não atrapalhou Djokovic, que conseguiu a quebra rapidamente para ganhar fôlego. Com dificuldade, ele abriu 3-1 e se manteve no controle. Sem dar brecha mesmo quando pressionado por Federer, o tenista da Sérvia conseguiu marcar 6-4 para empatar o duelo.
O equilíbrio seguiu no terceiro set, em que não houve quebras de saque – Djoko teve a oportunidade de garantir vantagem quando o jogo estava 5-5, mas falhou. O mesmo não aconteceu no tie-break, em que o sérvio teve o domínio desde o início para marcar 7-4 e garantir a virada em sets.
O quarto set foi o das quebras. Confiante, Djokovic pressionou Federer para conquistar vantagem logo no início. E conseguiu. O sérvio abriu 3-1. Federer não demorou para reagir: devolveu a quebra na sequência para se manter no jogo.
Djokovic não sentiu e voltou a ter um bom desempenho no saque do adversário para marcar 4-2 e retomar o comando da parcial. Com 5-3, o sérvio sacava para fechar a decisão. Mas Federer mostrou força para frustrar o adversário e virar o placar: 7-5.
A normalidade voltou no quinto e último set, quando os tenistas engataram sequência de bons serviços. Nesta parcial, as ameaças de quebra não foram concretizadas. Até o momento em que Djokovic liderava por 5-4. Federer teve seu saque quebrado de forma definitiva, para a felicidade do bicampeão sérvio.

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Djokovic bate Federer, conquista bi em Wimbledon e retoma reinado no tênis

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Novak Djokovic comemora ponto em vitória sobre Roger Federer neste domingo
Novak Djokovic comemora ponto em vitória sobre Roger Federer neste domingo 
Salve Novak Djokovic, novamente o rei do tênis. O sérvio, 27 anos, coroou neste domingo uma temporada excelente com a conquista de seu segundo título em Wimbledon na carreira, encerrando um jejum de títulos de Grand Slam que já durava um ano e meio (o último troféu foi no Australian Open de 2013). O título em Londres veio com uma vitória em quatro sets sobre Roger Federer, parciais de 6-7 (7/9), 6-4, 7-6 (7-4) e  5-7 e 6-4.
A vitória garante, além do troféu, o retorno de Djokovic ao topo do ranking mundial. Segundo na lista da ATP no começo do torneio, Djokovic defendia 1.200 pontos do ano passado, quando foi vice-campeão do torneio ao perder a decisão para o britânico Andy Murray.
Com a vitória na final contra Federer, o sérvio soma 800 pontos no ranking e, consequentemente, derruba Rafael Nadal da primeira colocação. Nole tem agora 13.130 pontos, contra 12.680 do espanhol. Djokovic foi número 1 pela última vez em setembro de 2013. 
O torneio britânico, disputado desde 1877 e o mais antigo e importante do tênis, é o sétimo título de Grand Slam de Djokovic na carreira. O cabeça de chave número 1, que assumirá nesta segunda-feira a primeira colocação do ranking mundial, já havia vencido quatro vezes o Aberto da Austrália (2008 e 2011), e uma vez Wimbledon e o Aberto dos Estados Unidos.
A decisão em Londres foi a 14ª disputada pelo sérvio em torneios deste porte; o número 1 do mundo foi quatro vezes vice no Aberto dos Estados Unidos, derrotado respectivamente, por Federer, em 2007, e Nadal, em 2010 e 2013 e Murray, em 2012.
Em Wimbledon, foi vice no ano passado, derrotado por Murray, que encerrou sequência de 77 anos sem título britânicos na chave masculina de simples. Em Roland Garros, perdeu em 2012 e 2014.  
Djokovic, ao vencer Federer neste domingo (foi o 17° triunfo em 35 partidas entre os dois), reagiu de forma emocionada. Vencido o match point, o sérvio se ajoelhou e extravasou com um berro e se deitando no chão.


Djokovic é o 10° tenista da história a vencer Wimbledon pelo menos duas vez na era profissional. O último a repetir o feito havia sido o espanhol Rafael Nadal, em 2010.

Rosberg abandona, Hamilton vence em casa e embola briga pelo título

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Lewis Hamilton conquistou a vitória em casa e colou na liderança
Lewis Hamilton conquistou a vitória em casa e colou na liderança
Pela primeira vez em 2014 Nico Rosberg abandonou um GP. Melhor para Lewis Hamilton, que conquistou a vitória em casa, em Silverstone (Inglaterra), para delírio dos mais de 120 mil presentes ao tradicional circuito, e colou no companheiro de Mercedes na briga pelo título da Fórmula 1 nesta temporada.
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Carro de Nico Rosberg é recolhido: alemão abandonou por problemas no câmbio
Carro de Rosberg é recolhido: problemas no câmbio
O alemão teve problemas na caixa de câmbio a partir do meio da prova, perdeu rendimento, a primeira colocação para o britânico e acabou encostando o carro.
Hamilton, assim, ganha pela segunda vez em casa (levou em 2008, ano de seu único título na categoria), seguido por Valtteri Bottas, parceiro de Felipe Massa na Williams e que fez grande corrida da recuperação ao largar da 14ª colocação, e Daniel Ricciardo, que frustou Jenson Button na luta pelo terceiro lugar e irá ao pódio em Silverstone.
Button, assim, mantém sua sina de nunca ter ficado entre os três primeiros quando correu em casa: ficou no quarto lugar em 2004, 2010 e, agora, 2014.
O brasileiro, por sinal, teve um fim de semana terrível e abandonou o GP logo na primeira volta depois de ser acertado por um acidentado Kimi Raikkonen. A forte batida do finlandês fez com que a corrida fosse suspensa e só retornasse após uma hora.
Na classificação, Rosberg ainda lidera com 165 pontos, mas agora apenas quatro à frente de Hamilton. Ricciardo se consolida em terceiro com 98 pontos. Bottas, que alcança o pódio pela segunda prova seguida (foi terceiro na Áustria), sobe para 73.
A próxima etapa acontece na Alemanha, em duas semanas, no dia 20.
Veja abaixo a classificação do GP da Inglaterra:
1. Lewis Hamilton (GBR/Mercedes), 52 voltas em 2h26min52s094
2. Valtteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes), a 30s135
3. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull-Renault), a 46s495
4. Jenson Button (GBR/McLaren-Mercedes), a 47s390
5. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 53s864
6. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 59s946
7. Kevin Magnussen (DIN/McLaren-Mercedes), a 1min02s563
8. Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes), a 1min28s692
9. Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso-Renault), a 1min29s340
10. Jean-Èric Vergne (FRA/Toro Rosso-Renault), a uma volta
11. Sergio Pérez (MEX/Force India-Mercedes), a uma volta
12. Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault), a uma volta
13. Adrian Sutil (ALE/Sauber-Ferrari), a uma volta
14. Jules Bianchi (FRA/Marussia-Ferrari), a uma volta
15. Kamui Kobayashi (JAP/Caterham-Renault), a duas voltas
16. Max Chilton (GBR/Marussia-Ferrari), a duas voltas
17. Pastor Maldonado (VEN/Lotus-Renault), a três voltas
Não completaram


Nico Rosberg (ALE/Mercedes)
Marcus Ericsson (SUE/Caterham-Renault)
Esteban Gutierrez (MEX/Sauber-Ferrari)
Felipe Massa (BRA/Williams-Mercedes)
Kimi Raikkonen (FIN/Ferrari)

Hamilton vence em casa, Rosberg abandona e briga pela ponta se acirra

GP da Inglaterra22 fotos

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06.jul.2014 - Nico Rosberg sofreu com problemas no carro e precisou abandonar o GP da Inglaterra AFP PHOTO / ANDREW YATES

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Para delírio da torcida inglesa que lotou o circuito de Silverstone, Lewis Hamilton venceu o GP da Inglaterra neste domingo. O piloto da Mercedes contou com o abandono de Nico Rosberg, que não completou devido a um problema no câmbio. A corrida também foi marcada por um grave acidente de Kimi Räikkönen, que tirou Felipe Massa da prova. Valtteri Bottas, da Williams, e Daniel Ricciardo, da Red Bull, completaram o pódio.
A quinta vitória de Hamilton em 2014 veio em um momento especial: esta foi a 50ª vez na qual Silverstone recebeu uma corrida de Fórmula 1. Com a vitória em casa, Hamilton voltou a acirrar a disputa pela liderança do Mundial de pilotos. O britânico foi a 161 pontos, apenas quatro a menos do que Rosberg – que, pela primeira vez no ano, não completou uma prova.
Se a chuva trouxe emoções extras ao treino de classificação no sábado, a largada deste domingo com pista seca também foi impressionante.  Segundo no grid, Vettel saiu mal e caiu para quinto, mas o mais assustador aconteceu no pelotão de trás. Kimi Räikkönen perdeu o controle de sua Ferrari, bateu no guard rail e voltou para a pista; Massa tentou desviar, mas não evitou a batida. O piloto da Williams levou seu carro para os boxes e abandonou.
Massa, que completou seu 200º GP neste domingo, teve um fim de semana para esquecer. Na sexta-feira, ele bateu no primeiro treino livre. No dia seguinte, o brasileiro foi eliminado ainda no Q1 do classificatório e largou em 15º. Devido ao acidente, houve bandeira vermelha e a corrida foi interrompida para que o guard rail fosse consertado. Räikkönen se queixou de dores no tornozelo esquerdo.
Na relargada, Hamilton ultrapassou Button e assumiu a segunda posição, com Rosberg abrindo boa vantagem na liderança. Já Alonso, que largou em 16º, fazia bela prova de recuperação: na nona volta, espanhol aparecia na sétima posição. Os planos dele, porém, foram frustrados com uma punição de cinco segundos por errar seu posicionamento na largada.
Enquanto as Mercedes disparavam, Valtteri Bottas se destacava. O companheiro de Massa na Williams fez bela manobra na 17ª volta, superou Button e pulou para terceiro. Rosberg parou nos boxes na 19ª volta, voltou em segundo e reclamou de um problema no câmbio. Hamilton só trocou os pneus cinco voltas depois e mostrou uma estratégia diferente da usada por seu companheiro. O britânico colocou compostos duros para tentar ir até o fim da prova – Rosberg, com médios, ainda teria que fazer uma nova troca.
Hamilton nem precisou de muito esforço para assumir a ponta. Na 29ª volta, o câmbio da Mercedes de Rosberg falhou e o alemão abandonou. Bottas confirmou sua excelente prova ao superar Vettel e pular para segundo. O atual tetracampeão mundial travou intensa disputa com Alonso, mas também foi ultrapassado pelo espanhol.
Vettel não se deu por vencido. Após muitas voltas insistindo (e com muitas reclamações pelo rádio), o piloto da Red Bull deu o troco em Alonso e foi para quinto. Daí foi a vez de o espanhol se queixar da manobra. Tranquilo na frente, Hamilton ainda fez uma parada nos boxes e acelerou sem sustos para receber a bandeira quadriculada. Bottas subiu pela segunda vez consecutiva ao pódio (foi 3º no GP da Áustria) e obteve seu melhor resultado na carreira. Vale lembrar que o finlandês largou em 14º em Silverstone.
A próxima etapa da temporada é o GP da Alemanha, em 20 de julho.
Confira a classificação completa do GP da Inglaterra:
1. Lewis Hamilton (ING/Mercedes) - 2h26min52s094
2. Valtteri Bottas (FIN/Williams) – a 30s135
3. Daniel Ricciardo (AUS/Red Bull) – a 46s495
4. Jenson Button (ING/McLaren) – a 47s390
5. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull) – a 53s864
6. Fernando Alonso (ESP/Ferrari) – a 59s946
7. Kevin Magnussen (DIN/McLaren) – a 1min02s563
8. Nico Hulkenberg (ALE/Force India) – a 1min28s692
9. Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso) – a 1min29s340
10. Jean-Éric Vergne (FRA/Toro Rosso) – a 1 volta
11. Sergio Pérez (MEX/Force India) - a 1 volta
12. Romain Grosjean (FRA/Lotus) - a 1 volta
13. Adrian Sutil (ALE/Sauber) - a 1 volta
14. Jules Bianchi (FRA/Marussia) - a 1 volta
15. Kamui Kobayashi (JAP/Caterham) - a 2 voltas
16. Max Chilton (ING/Marussia) – a 2 voltas
17. Pastor Maldonado (VEN/Lotus) - a 3 voltas
Não completaram: Nico Rosberg (ALE/Mercedes), Marcus Ericsson (SUE/Caterham), Esteban Gutiérrez (MEX/Sauber), Felipe Massa (BRA/Williams), Kimi Räikkönen (FIN/Ferrari)

Löw: “Não há nada melhor do que no país do futebol jogar contra o anfitrião”

Para a seleção alemã, a vitória sobre a França já é capítulo encerrado e o time já se prepara intensamente para a semifinal contra o Brasil na próxima terça-feira em Belo Horizonte: “Não há nada melhor do que jogar no país do futebol contra o anfitrião e isto numa semi-final. Será um grande jogo em Belo Horizonte”, declarou Joachim Löw, o técnico da “Nationalelf”.
foto hummels 7Para Mats Hummels (foto), o principal protagonista na partida contra a França, “…não há motivos para achar que não possamos dar o próximo passo e chegarmos à final. Do jeito que estamos jogando tudo é possível.” Ninguém na seleção alemã está disposto a mais uma vez disputar o terceiro lugar como acontceu nas copas de 2006 e 2010. Philipp Lahm, por exemplo, disse que “…não preciso de mais uma mini-final”, referindo-se à disputa pelo terceiro lugar e acrescentou: “Queremos mais. Vamos voltar para o Rio, esta não foi nossa última visita à Cidade Maravilhosa.”
Uma vitória sobre o Brasil significará para a Alemanha também a revanche pela derrota sofrida na final de 2002, quando dois gols de Ronaldo Fenômeno decretaram a conquista do título mundial  da seleção brasileira pela quinta vez em sua gloriosa história.

Van Gaal mexe no goleiro na hora do pênalti, agride Costa Rica pelas pontas e pode escalar Blind para marcar Messi

De suas últimas quatro participações em Copas do Mundo, a Holanda garantiu presença em semifinais três vezes -- 1998, 2010 e 2014. Isso porque ficou ausente do Mundial da Ásia em 2002, quando teve Louis Van Gaal como treinador nas eliminatórias. A redenção está completa e com uma lance de mestre. Van Gaal treinou Tim Krul, 1,93 m, para defender pênaltis. Trocou o titular Cillesen por Krul no intervalo para a disputa por pênaltis e espantou o maior trauma do futebol holandês: os pênaltis.
A Holanda foi eliminada nos pênaltis nas Eurocopas de 1992, 1996 e 2000, também na Copa do Mundo de 2002. Conseguiu sua primeira vitória assim com a audácia de Louis Van Gaal, que segurou uma alteração até o fim e correu o risco de perder por falta de pernas de algum jogador para escalar Tim Krul nas penalidades.
Na Premier League, Krul defendeu duas cobranças das últimas vinte contra seu gol. O treino dos últimos trinta dias fez com que defendesse o mesmo número em cinco cobranças da Costa Rica.
Outro trauma da Holanda é perder a final para o dono da casa. Aconteceu em 1974 e 1978.
A Holanda foi melhor do que a Argentina nesta Copa. Tem o melhor ataque da competição, com 12 gols marcados. Mas precisa de cuidados. Escalar dois pontas contra Lavezzi e provavelmente Palacio pode ser suicídio. Robben pode aproveitar os contra-ataques e pegar a defesa argentina desprotegida. Mas os argentinos têm os números defensivos mais expressivos entre os semifinalistas.
Importante será também o duelo de Messi com Daley Blind. Como joga o volante-zagueiro-lateral da Holanda! Sua versatilidade pode produzir um dos confrontos mais difíceis para o melhor jogador do mundo. Pode ser um obstáculo para que Messi repita o que fez nos quatro primeiros jogos e leve a Argentina à final depois de 24 anos.


2/julho/2014
HOLANDA 0 x 0 COSTA RICA - 17h

Nos pênaltis - 4 x 3
Local: Fonte Nova (Salvador); Juiz: Ravshan Irmatov (Uzbequistão); Público: 51.900; Cartão amarelo: Martins Indi, Acosta, González, Umaña, Junior Díaz
HOLANDA (3-4-1-2): 1. Cillesen (6,5) (23. Krul, intervalo para os pênaltis (8)), 2. Vlaar (6,5), 3. De Vrij (6,5) e 4. Martins Indi (5,5) (19. Huntelaar, intervalo da prorrogação (5)); 15. Kuyt (6), 20.Wijnaldum (6), 5. Daley Blind (7) e 21. Depay (6,5) (17. Lens 31 do 2o (5)); 10. Sneijder (7,5); 11. Robben (7,5) e 9. Van Persie (6). Técnico: Louis Van Gaal
COSTA RICA (5-4-1): 1. Navas (8,5), 16. Gamboa (5,5) (8. Myrie 34 do 2o (5,5)), 2. Acosta (6,5), 3. González (7), 4. Umaña (6,5) e 15. Junior Díaz (6); 10. Bryan Ruiz (7), 17. Tejeda (7) (22. Cubero 7 do 1o da prorrogação (6)), 5. Boges (6,5) e 7. Bolaños (6); 9. Campbell (6,5) (21. Ureña 21 do 2o (6,5)). Técnico: Jorge Luis Pinto
Homem do jogo FIFA - Navas
Homem do jogo PVC - Navas
64% x 36%
Nos pênaltis: Borges (Gol), Van Persie (Gol), Bryan Ruiz (Krul), Robben (Gol), González (Gol), Sneijder (Gol), Bolaños (Gol), Kuyt (Gol), Umaña (Gol)

Presidente da Federação Alemã quer revanche contra o Brasil

logo dfb 2O presidente da Federação Alemã de Futebol Wolfgang Niersbach gostaria muito que na semifinal da próxima terça-feira em Belo Horizonte a Alemanha devolvesse ao Brasil a derrota na final da Copa do Mundo de 2002 quando a seleção brasileira venceu  a “Nationalelf” por 2 a 0. Nas últimas duas copas do mundo em 2006 e 2010, a Alemanha foi derrotada nas semifinais respectivamente pela Itália e Espanha.
Na Euro 2012, os alemães também caíram fora na semi mais uma vez diante da Itália. Por esses motivos, o presidente, que visitou o time alemão neste sábado de manhã no Campo Bahia em Santo André, está determinado desta vez a chegar pelo menos à final: “Estamos cansados de lutar pelo terceiro lugar! O ambiente depois da vitória contra a França