quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Copa Sul-Americana

21h50 Vasco 1x1 Universidad de Chile

Liga dos Campeões


15h00 Zenit 0x0 APOEL Grupo G
16h00 BATE Borisov 0x1 Viktoria Plzen Grupo H 
17h45 Bayer Leverkusen 2x1 Chelsea Grupo E
17h45 Valencia 7x0 Genk Grupo E
17h45 Olympique 0x1 Olympiacos Grupo F
17h45 Arsenal 2x1 Borussia Dortmund Grupo F
17h45 Shakhtar Donetsk 0x2 Porto Grupo G
17h45 Milan 2x3 Barcelona Grupo H

Flamengo e Internacional

O Flamengo se quiser ir pra libertadores 2012 tem que jogar muita bola contra o internacional que é o grande clube e também está atrás da libertadora também, mas os grandes jogadores do flamengo tem que decidir o jogo domingo como ronadinho e Thiago neves podem decidir o jogo como do outro lado tem grandes jogadores que podem decidir mas que será que vai decidir do lado ou do outro fica a pergunta no ar será que os craques do fla  ou do internacional reouve um lado ou outro

A hora e a vez de Adriano Leite Ribeiro

Amigos, o cinema americano nos viciou no tema da segunda chance. Lembram da história clássica do xerifão, rápido como corisco no gatilho, que acabou vivendo seu mau pedaço de vida, aderiu ao jogo e ao uísque de milho, foi ridicularizado no saloon, mas um belo dia tirou a ferrugem do Colt e do amor próprio, liquidou o bandido e restabeleceu a moral da cidade, desaparecendo no horizonte enquanto a tela exibia o clássico pôr do sol e o inevitável The End? Quem não se emociona, embora tenhamos visto mil variantes da mesma coisa? Para não dizer que tudo isso é exclusividade dos gringos, a segunda chance é tema de um clássico da literatura brasileira, A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de Guimarães Rosa, também levado ao cinema na genial recriação do diretor Roberto Santos. Como se lembram, também Matraga abusou da sorte, fez das suas e se deu mal. Mas no momento propício, comportando-se como herói, resgatou a sua moral. Teve a sua vez e a sua hora.

Se me perdoaram a literatice e menções ao cinema do parágrafo anterior, vocês já perceberam aonde quero chegar. Sim, porque o nosso glorioso Sport Clube Corinthians Paulista parece ter se especializado na arte de acolher personagens desacreditados que, vestindo sua camisa, veem chegar a sua hora e vez de maneira totalmente improvável. Resgatam-se perante a opinião pública e, acima de tudo, perante a si mesmos. Foi o caso de Ronaldo. Parece ser o caso de Adriano. Às vezes parece até má ficção. Mas tudo é verdade, como dizia um certo Orson Welles.
Falo, claro, do gol contra o Atlético Mineiro, o gol que todos comentam pelas repartições, pelas esquinas, botecos e mesas redondas. O gol salvador do Corinthians, que parecia destinado ao empate no Pacaembu e viu o Imperador renascer numa corrida pouco crível, receber a bola açucarada do Emerson Sheik, bola doce, mas ainda assim difícil, e colocá-la fora do alcance do goleiro Renan, no único e reduzido espaço disponível para fazê-la entrar na meta atleticana. Gol de quem sabe como tratar a bola e, portanto, dela recebe em troca afeto e carinho, mesmo que esporadicamente. O gol que, caso se confirme o favoritismo do Corinthians, será cantado nas rapsódias do Parque São Jorge como "o gol do título".
Claro, essas coisas não resistem à menor análise racional. Quem for campeão, terá sido porque acumulou, ao longo do ano, ponto sobre ponto para que, na conta final, tivesse mais que todos os seus concorrentes, e não porque marcou um gol numa determinada partida aos 43 minutos do segundo tempo. O Corinthians não será exceção dentro dessa racionalidade do sistema de pontos corridos do campeonato. Haverá quem, com mais razão, cite aquela arrancada fulminante do início do campeonato, quando o time de Tite pôde forrar a poupança que o nutriu no tempo das vacas magras, no tempo dos altos e baixos da disputa.
Esse é o lado racional, que deve ser levado em conta. Porém, no futebol, como na vida, precisamos de outro tipo de narrativa, tão verdadeira, ou mais, quanto a frieza da análise lógica. É aqui que entram os heróis, essas pessoas predestinadas que, em algum momento, mesmo que seja apenas em um único e reles momento, brilham e realizam alguma coisa que parece acima do comum mortal.
É aqui onde entra Adriano Leite Ribeiro que, após sua façanha, lembrou-se de que havia um ano e cinco meses não balançava a rede. Tinha essa conta de cabeça, precisa. Devia refazê-la dia após dia. Somava sempre mais um dia de abstinência a todos os outros que compõem o longo estio do jejum, até que parecesse não ter mais fim. Para ele não foi apenas um gol. Foi uma libertação. Quando a segunda chance se apresentou, Adriano a ela se agarrou com a gana do herói. Com a obstinação de um náufrago.

Tyson x Berbick: 25 anos

Eu me lembro do domingo 23 de novembro de 1986. A TV Bandeirantes, por meio do programa Show do Esporte, anunciou até as 16 horas o VT da luta de boxe que iria mostrar o novo campeão mundial dos pesos pesados, que havia acontecido na madrugada. Antes, foi passado um pequeno documentário sobre Mike Tyson. O mesmo que todos os jornalistas de boxe dos Estados Unidos haviam recebido alguns meses antes, quando se familiarizaram o grande fenômeno da nobre arte dos últimos anos.
Por aqui, ainda o chamavam de Mike “Tison”. Mas a verdade é que a partir daquele dia o boxe ganhou um espaço na mídia enorme. Todo mundo falava sobre o mais novo campeão da história da principal categoria do boxe. Pareciam “velhos amigos”. Aliás, isso acontece sempre. Não é só no esporte. Basta alguém ou alguma coisa se destacar para que surjam “entendedores” do assunto.
Mas o importante é que após 25 anos Mike Tyson está em outra vida. Asim como fizeram outros campeões, o Iron Man busca espaço principalmente na televisão. E até no cinema. E vai se dando bem. Graças a Deus! Sempre temi por um fim trágico para o ex-peso pesado. Mas ele se apresenta cada vez melhor. Como foi no programa do Luciano Huck. Ficou uma figura cantando “Garota de Ipanema”. Está ganhando o dinheiro dele honestamente. Muito bom! Mas bem que ele poderia ganhar um lugar como comentarista, pois sabe muito da história do boxe e enxerga uma luta como ninguém.
Só para lembrar, o Berbick morreu em 2006, assassinado pelo próprio sobrinho. E o juiz da luta, o lendário Mills Lane sofreu um AVC e ficou com muitas sequelas. É a vida.

O gol de Adriano

Se permitido fosse, a torcida do Corinthians estaria até hoje, nesta segunda-feira, dentro do Pacaembu. Estaria ali inebriada nas arquibancadas. No limite entre as lágrimas e a felicidade. Sem saber que rumo tomar. Se é que deveria seguir por um caminho que não fosse até aos pés de Adriano para agradecer.
Agradecer por um gol inacreditável para muitos e real para um atacante que não mandava uma bola para as redes havia um ano e cinco meses. Difícil acreditar que Adriano ainda teria poder para fazer valer seu império.
Pesado como um mamute. Sem coordenação nos movimentos, pernas presas a uma tonelada e com pulmão para 25 minutos, se tanto, para andar pelo gramado. E ainda sem poder se saciar com o banquete na grande área. Quanto muito, à espera de uma migalha.
Inimaginável que um jogador com este perfil pudesse fazer a diferença. Os mais críticos diriam que nem mesmo um casados contra solteiros ele resolveria. Mas os críticos, seja lá quem for, não comungam da mesma paixão que tem uma torcida de futebol. A do corintiano, então, nem se fala. Paixão de fiel.
Por isso mesmo este torcedor tinha motivos para acreditar em Adriano. Não faz tempo, essa nação havia depositado seu coração em outro peso pesado. Ronaldo, o nome dele. Adriano nunca vai ser o Fenômeno. Contenta-se em ser o Imperador e também em decidir jogos impossíveis.
Então ele apareceu. De um bico de Leandro Castán na dividida com Neto Berola, Emerson arrancou por absurdos 43 metros. Viu Adriano ali, meio escondido atrás de Leonardo Silva – um elefante atrás de um poste –, e serviu a bola ao Imperador.
Adriano só tinha um movimento a fazer que era manter o equilíbrio do corpanzil e trazer a bola para sua canhota, acostumada aos torpedos. Ele arrumou e bateu leve no canto, longe do alcance de Renan Ribeiro. Gol. Era a virada do Corinthians numa jornada que parecia perdida.
A multidão vestida de preto e branco, perplexa, não sabia se chorava ou se sorria. Abraços calorosos. Beijos nos rostos suados e no escudo da camisa. O Pacaembu parecia sacudido por um terremoto em que nada desmoronava, mas impressionava pelo impacto da emoção.
Inacreditável. Irreal. Gol do Adriano? Conta outra. Tudo o que se falou do Imperador escorreu pela sarjeta. Estava consumada a comunhão do título. Um time quando embica na trilha da taça também vive do imponderável. “Não tem explicação”, disse Adriano ao final do jogo.
A torcida do Corinthians tem todos os motivos para acampar no Pacaembu. Aconteceu ali, no início da noite deste domingo, um milagre do futebol.

Espada e Batom nos Jogos de 2016

Antes de cada competição, Amanda Netto Simeão passa por um ritual que nada tem a ver com seu desempenho na esgrima. Ela gasta um bom tempo se preparando para ficar mais bonita e diz que esse seu cuidado com o visual já se tornou uma marca registrada.
Amanda Netto Simeão é esperança da esgrima brasileira - Divulgação
Divulgação
Amanda Netto Simeão é esperança da esgrima brasileira

“Sou muito vaidosa, muita gente me conhece por isso. Gosto de me maquiar, arrumar o cabelo e nunca saio de casa sem passar uma base. Eu brinco que costumo colocar perfume até para tirar foto. Imagina só se eu tiro a máscara e não estou bem...”, diz a menina, uma das promessas do Brasil na modalidade para os Jogos de 2016.
Amanda tem 17 anos e desde 2009 vive fora do Brasil. Segundo ela, a necessidade de treinar no exterior falou mais alto. “Se ficasse, poderia até me classificar para uma Olimpíada, mas teria muito mais dificuldade para alcançar um resultado expressivo. Agora, posso sonhar com uma medalha”, afirma a menina, que mora em Saint Maur des Fosses, a 12 quilômetros de Paris. Ela se mudou para a França com a mãe e o irmão. “Foi muito difícil”, lembra Amanda.
O início da menina no esporte ocorreu na Itália, aos 12 anos, quando sua família morava lá. Como o país tem enorme tradição na esgrima – um terço de suas medalhas olímpicas foi ganho nesta modalidade –, Amanda teve uma ótima base. “Na minha sala (na escola) tinha só espada e florete. Fiz quatro semanas de florete para ter uma base, pois é onde quase todo mundo começa, mas meu técnico falou que eu seria melhor na espada. Deu certo e eu a amo agora”, conta. Depois ela voltou ao Brasil, para Curitiba, e ficou um ano parada por causa dos estudos, mas decidiu retomar os treinos.
Não demorou para começar a conquistar medalhas nos campeonatos regionais, nacionais e até continentais, mesmo com pouco tempo de prática. Acreditando no seu potencial, Amanda decidiu ir para a França e procurar o mestre Daniel Levavasseur. “Treinei um mês com ele de forma experimental e fui aprovada.” O ex-técnico da seleção francesa e mentor de vários campeões mundiais e medalhistas olímpicos passou a aprimorar a forma de Amanda. “O Daniel deixa eu usar a minha imaginação durante as competições. O objetivo não é vencer agora, mas em 2016. Ele quer ver o que eu faço, como sou capaz de resolver as situações para depois trabalhar em cima disso.”
Quem treina com Amanda é Laura Flessel, quarta do ranking mundial e dona de cinco medalhas olímpicas (sendo duas de ouro) e do bicampeonato mundial individual e do tricampeonato por equipes. “Estou determinada a ser a primeira brasileira medalhista olímpica na esgrima. Não será um namorado, uma faculdade ou qualquer problema que vai me desviar do caminho”, diz. “Disputar os Jogos de 2016 é um objetivo que está muito claro na minha cabeça.”
 

O Corinthians está iluminado

Quando o que parece que vai dar errado acaba dando certo é sinal de que o time tem estrela de campeão. E isso tem acontecido com o Timão na reta final deste pobre Campeonato Brasileiro
Paulo Cézar Caju
O Vasco continua sonhando com o título, mas por tudo o que vem acontecendo acho que a taça não escapa mais do Corinthians. O Timão parece predestinado a ser campeão.
Quando uma equipe está iluminada, tudo acaba dando certo mesmo quando começa errado. O Tite vira e mexe erra nas substituições, mas no final o time ganha mesmo assim . Domingo, por exemplo, ele mais uma vez tirou injustamente o Willian – que é o melhor atacante do Corinthians na temporada. Deveria ter sacado o Sheik, que não acertava uma jogada e ainda estava mal nas bolas paradas. Mas não é que o passe milimétrico para o gol salvador do Adriano saiu do pé do Sheik? E olhe que servir os companheiros nem é a praia dele.
As viradas contra Avaí e Galo e o gol de empate no Beira-Rio em cima da hora também são sinais de que o Timão está com estrela.
Agora, estrela mesmo quem tem é o Adriano. Já escrevi aqui e vou repetir: ele deveria agradecer a Deus todo dia, porque sempre aparece uma boa oportunidade para se redimir. E estar no Corinthians é uma senhora chance de se levantar mais uma vez em sua carreira.
O gol que ele marcou mostra a diferença que um grande finalizador pode fazer. Mesmo pesado e com uma pança saliente, ele chegou inteiro na bola e bateu com precisão e inteligência. O potencial que o Imperador tem naquela canhota é imenso. E, mesmo fora de forma, se a redonda chegar no jeito para ele dentro da área vai ficar ruim para o goleiro…
Sem saudade
Futebol por futebol, não há muita diferença entre Corinthians e Vasco. São dois times que estão na ponta da tabela sem empolgar nem mostrar um jogo que dê gosto de ver. E se os candidatos ao título não são essa maravilha, o que dizer dos outros… Realmente o nível do campeonato é fraco, e o seu campeão não entrará para a galeria dos times que deixam saudade.
O Vasco não fez mais do que sua obrigação ao ganhar em casa do morto do Avaí. E ainda teve a missão facilitada pelo tal do Júnior Urso, que foi merecidamente expulso no primeiro tempo. Não dá para esperar coisa boa de um jogador chamado Urso…
O time da Cruz de Malta perdeu pontos preciosos por falta de ambição do Cristóvão, que cansou de escalar três volantes brucutus. Contra o Palmeiras no Pacaembu, por exemplo, colocou Nilton, Allan e Fellipe Bastos, com o Diego Souza de centroavante. Faltou coragem quando não poderia ter faltado.

Papa-títulos 'Muriçoca' incentiva os cariocas: Corinthians, campeão

Com a limitada sabedoria de quatro títulos nos últimos cinco anos, três pelo São Paulo e um pelo Fluminense, 'Muriçoca' Ramalho mandou um recado otimista a vascaínos e tricolores, que sonham com a conquista do caneco do Brasileirão.

Ele acredita que dificilmente o ‘bando de loucos’ deixará de soltar o grito de ‘é penta, é penta... ’ E por uma modestíssima razão: nos últimos jogos, o Corinthians mostrou brilho de campeão.

‘Muriçoca’ lembrou uma defesa de Júlio César com os pés, na vitória sobre o Ceará, em Fortaleza, e o gol do rechonchudo imperador Adriano, na virada diante do Galo, no Pacaembu. Fatos que indicam o caminho da volta olímpica.

Mudando de gavião para caviar... Oba-oba sempre passa ao largo de ‘Muriçoca’. Até mesmo quando conquista um título não sobe no pódio como maioral, o rei da cocada.

Na contramão de muito baba-ovo e sanguessuga do sucesso alheio, o treinador santista não precisou nem de um segundo para apontar o melhor pé-de-obra do planeta: Messi. E disparado.

Ele acredita que Neymar chegará ao cobiçado trono de rei da bola, outorgado anualmente pela mamãe Fifa, mas terá de evoluir bastante. A ‘Pulga’ argentina ainda está à frente.

Em um par o impar para montar um time daqui a alguns anos, ‘Muriçoca’ escolheria a pérola santista por ser mais imprevisível que o hermano nos dribles e na direção ao gol. Mas por enquanto...
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Zorra total 1. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, porque não dizer, extremamente coerente ao ‘fair play’. Os engomadinhos de colarinho branco do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiram mais uma vez aplicar o rigor da lei. O julgamento do técnico Abel Braga por ter se negado a deixar o campo após ser expulso foi adiado – Renato, do Flamengo, também foi beneficiado.

Zorra total 2. No vácuo do departamento jurídico dos coirmãos, o Corinthians mandou para as mil e uma noites o processo do Sheik Emerson, que deu um leve pisão de elefante num jogador do Avaí. O Vasco também quebrou a cara com a justiça sem um pingo de justiça: obteve efeito suspensivo para a punição da perda de mando de campo e, assim, o clássico com o Flamengo poderá ser no Rio. Entre mortos e feridos, salvaram-se todos. Olha o passarinho!

Sugismundo Freud. Nunca se aproxime de um pitbull pela frente ou de um idiota por qualquer lado.

‘Brasil-sil-sil’. Em nome de uma Copa digna de um país de Primeiro Mundo, o Senado aprovou projeto que autoriza o uso de recursos do FGTS em obras do Mundial. Agora, ele seguirá para a sanção presidencial. E deixa rolar a festa. Mesmo porque, o BNDES, a grande porta da felicidade, já colocou R$ 1 bilhão à disposição das redes hoteleiras. Nada mais justo, já que a ‘Suíça sul-americana’ atravessa fase esplendorosa: metade da população vive com uma pequena fortuna de R$ 375 por mês, segundo o Censo. A Copa é deles, a conta é nossa.

Twitface. O soberano São Paulo até agora festeja o resultado das bilheterias do jogo contra o Coelho: colocou no cofre nada mais que... R$ 110 mil.

Superstar. Preocupadíssimo com o assédio dos rubro-negros a Ronaldinho Gaúcho, depois das excelentes atuações do malabares, o Flamengo reforçou a segurança no ninho do urubu. O jogador também tratou de aumentar o número de ‘guarda-roupas’ à disposição. E foi embora escoltado por três carros. O plano deu certo: não havia ninguém para brindá-lo com efusivos protestos.

Tiro curto.
Certos de que Vagner Love forçará a barra para voltar ao Brasil no próximo ano, os russos do CSKA informaram que só baterão o martelo se pintar uma proposta de 10 milhões de euros.

UFC no vestiário. Pelo menos dois jogadores comemoraram efusivamente o rebaixamento do Leão da Ilha na derrota para o Vasco. Primeiro Lincoln deu uma cabeçada em Diogo Orlando. Depois, se arrependeu e foi pedir desculpas. Recebeu uma saraivada de socos no ‘octógono’ de São Januário.

Gilete press. Deu na coluna ‘Painel’, da ‘Folha’: “Funcionários do departamento de futebol do Palmeiras dizem que as declarações de Kleber têm fundamento, que Luiz Felipe Scolari não é benquisto por elenco e funcionários. Marcos Assunção, que saiu em defesa do treinador, Luan e Rivaldo são exceções no time alviverde, afirmam.” Entre tapas e beijos...

Tititi d’Aline. A modelo Nicole Bahls é uma ótima assessora de imprensa: o zagueiro Victor Ramos, do Vasco, nunca frequentou tanto o noticiário.

Você sabia que... Ronaldinho Gaúcho já disputou oito clássicos contra times do Rio e não conseguiu marcar um gol?

Bola de ouro. Roger Federer. O suíço arrasou o espanhol Rafael Nadal, com direito a pneu no segundo set, no ATP Finals, em Londres. Nadal sofreu a derrota mais humilhante dos 26 jogos realizados entre eles.

Bola de latão. Guarani. Uma fase memorável: presidente destituído, dívida de R$ 130 milhões e jogadores sem receber há quatro meses.

Bola de lixo. Botafogo. A polícia decidiu abrir inquérito para apurar a suspeita de falsificação de assinaturas na chapa de oposição que concorre à presidência do clube. O caso será encaminhado ao Ministério Público.

Bola sete. “Tem torcedor do Corinthians preocupado com a dieta severa do Adriano: ‘se ele emagrecer mais, estraga!’” (de Tutty Vasques, no ‘Estadão’ – desce o pano).

Dúvida pertinente. O Corinthians é o pior inimigo do Corinthians na briga pelo penta?

Vasco x Flamengo será no Engenhão; Flu x Botafogo deve acontecer em Volta Redonda

A CBF ainda não anunciou oficialmente, mas já avisou aos clubes a definição dos locais dos clássicos cariocas pela última rodada do campeonato Brasileiro, no dia 4 de dezembro. O duelo entre Vasco e Flamengo será disputado no Engenhão, enquanto o confronto entre Fluminense e Botafogo deve acontecer na cidade de Volta Redonda, no estádio da Cidadania.

Vale lembrar que o Vasco conseguiu, nesta terça-feira, o efeito suspensivo que permite o clube mandar o clássico contra o Fla no Rio de Janeiro.

A decisão da CBF de colocar Vasco e Flamengo para o Engenhão se baseou no fato de o time cruzmaltino posssivelmente ainda estar na luta pelo título nacional, enquanto Fluminense e Botafogo já estariam fora desta disputa. Porém, pelo menos até o próximo domingo, o Flu ainda está na briga.

Nesta terça, o técnico vascaíno Cristóvão Borges aprovou a escolha do Engenhão.

“É na cidade, a torcida está aqui. Lógico que nosso desejo inicial não pode ser aceito, queríamos jogar aqui (em São Januário), mas o Engenhão é justo”, disse Cristóvão.

Bayern, Inter e Benfica se classificam para as oitavas da Champions

Bayern de Munique, Inter de Milão e Benfica se juntaram nesta terça-feira a Real Madrid, Milan e Barcelona no grupo dos já classificados para as oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa. O time bávaro garantiu a vaga no grupo A depois derrotar o Villarreal por 3 a 1 no Allianz Arena, estádio que receberá nesta temporada a decisão do torneio.
Com dois gols, Ribèry foi o destaque da partida. Mário Gomez fez o outro gol que garantiu o Bayern no primeiro lugar da chave com 13 pontos. De Guzman descontou para os já eliminados espanhóis.
Na última rodada, a briga pela segunda vaga ficará entre o Napoli e o Manchester City. No estádio San Paolo, os italianos levaram a melhor no confronto direto ao derrotarem os ingleses por 2 a 1, gols de Cavani. Balotelli descontou.
Com oito pontos, o Napoli agora vai até o El Madrigal precisando apenas de uma vitória para garantir a vaga nas oitavas de final. O City tem sete e precisará vencer o Bayern e torcer por um tropeço do Napoli.
No grupo B, a Inter só garantiu a vaga porque o Lille derrotou o CSKA Moscou por 2 a 0. Assim, a equipe italiana entrou em campo para enfrentar o Trabzonspor já classificada. O resultado final de 1 a 1 garantiu ainda o primeiro lugar da chave aos italianos com dez pontos. Com seis pontos, aparece o Trabzonspor, seguido de Lille e CSKA, com cinco. Na última rodada, Lille e Trabzonspor se enfrentam na França enquanto o CSKA visita a Inter.
No grupo C, o Benfica arrancou a vaga nas oitavas em pleno Old Trafford. O time visitou o Manchester United e conseguiu o empate em 2 a 2 que colocou o time na primeira colocação da chave com nove pontos por causa do confronto direto. Em Lisboa, o resultado fora 1 a 1. Jones, contra, e Pablo Aimar, fizeram os gols portugueses. Fletcher e Berbatov marcaram os gols dos ingleses.
O Benfica se garantiu nas oitavas porque Manchester United (nove pontos) e Basel (oito pontos), que derrotou o Otelul Galati por 3 a 2, se enfrentam na última rodada. Ingleses e suíços decidem o segundo time da chave a avançar em dezembro.
Já classificado, o Real Madrid deu show no Santiago Bernabéu. O time recebeu o já eliminado Dínamo Zagreb e goleou por 6 a 2. Callejon (2), Benzema (2), Özil e Higuain fizeram os gols que garantiram o time merengue na primeira colocação da chave com 15 pontos.
No outro jogo, Ajax e Lyon ficaram no 0 a 0 no estádio Gerland. Como a partida em Amsterdã também foi 0 a 0, o confronto direto não será decisivo como critério de desempate na última rodada. Ficará para o saldo de gols e neste caso o do Ajax (mais três), segundo colocado com sete pontos, é melhor que o do Lyon, terceiro colocado com quatro (quatro negativo). 
Na última rodada, quando enfrenta o Zagreb, os franceses terão que descontar uma diferença de sete gols na Croácia. O Ajax enfrentará o Real Madrid no Amsterdam Arena.
Nesta quarta-feira, mais oito jogos completam a rodada: Zenit x APOEL, Milan x Barcelona, BATE Borisov x Vikotira Plzen, Bayer Leverkusen x Chelsea, Valencia x Genk, Olympique de Marseille x Olympiakos, Arsenal x Borussia Dortmund e Shakthar Donetsk x Porto.

Eliminatórias da Oceania

00h30 Ilhas Cook 2x3 Samoa