21h30 Brasil 5x0 Honduras |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sábado, 16 de novembro de 2013
Campeonato Argentino
Godoy Cruz 2x1 Estudiantes
All Boys 2x3 Lanús
Quilmes 1x1 Racing Club
All Boys 2x3 Lanús
Quilmes 1x1 Racing Club
21h20 San Lorenzo 4x2 Belgrano |
Brasileirão Série B
16h00 Palmeiras 3x0 Boa Esporte Clube |
21h00 São Caetano 3x2 Joinville |
16h00 América-MG 3x0 Atlético-GO |
16h00 Avaí 0x1 América-RN |
16h00 Sport 2x0 Paraná Clube |
16h00 ABC 4x1 ASA Ontem |
16h00 Chapecoense 1x1 Bragantino |
16h00 Guaratinguetá 0x1 Ceará Ontem |
21h00 Oeste 2x2 Figueirense |
16h00 Icasa 2x1 Paysandu Ontem |
Há 50 anos, Santos era bi do Mundial em batalha contra o Milan
Gazeta Press
Há exatos 50 anos, o Santos conquistou aquele que talvez tenha sido o título mais difícil da sua história: o Mundial de Clubes (ou Copa Intercontinental) de 1963, contra o Milan de jogadores como Cesare Maldini, Giovanni Trapattoni e os brasileiros Altafini (o Mazzola) e Amarildo.
O título foi vencido em uma melhor de três contra a equipe rubro-negra. No primeiro duelo, em Milão, o time da casa levou a melhor, batendo o time praiano por 4 a 2. Na volta, em um Maracanã lotado por 132.728 torcedores, o Santos deu o troco e venceu também por 4 a 2, após sair perdendo por 2 a 0.
Gazeta Press
"Foi a maior vitória que tive nos 750 jogos que fiz pelo Santos. Estávamos perdendo por 2 a 0 no Rio e só restavam 45 minutos. O (técnico) Lula fez uma preleção curta no intervalo, mas começou a cair um temporal. Nós aproveitamos o campo alagado, com meu chute forte, e fizemos os quatro gols, principalmente em batidas de fora da área. Foi uma chuva divina", relembra Pepe.
Com isso, um jogo desempate foi realizado dois dias depois, novamente no Maracanã abarrotado por 120.421 fãs. Com um histórico gol de Dalmo, marcado de pênalti aos 31 minutos do primeiro tempo, o clube alvinegro sagrou-se bi do Mundial, já que havia batido o Benfica, de Portugal, um ano antes.
A finalíssima, aliás, foi uma verdadeira batalha, que terminou com duas expulsões: Ismael, para a equipe brasileira, o Maldini, para os italianos. Em diversos momentos, até mesmo a polícia teve que intervir para controlar os ânimos dos jogadores.
O feito do Santos, aliás, foi ainda maior pelo fato de Pelé, lesionado, não ter disputado as duas partidas no Brasil. Em seu lugar, entrou o reserva Almir, que substituiu à altura o "Rei do Futebol", marcando um dois gols da virada por 4 a 2 no segundo duelo e sofrendo o pênalti que levou ao título.
Em seu site oficial, o Santos celebrou o título da Intercontinental de 1963 neste sábado, lembrando o "enorme feito do Alvinegro mais famoso do mundo".
Reveja os lances das partidas do Mundial entre Santos e Milan:
Milan 4 x 2 Santos
Estádio: San Siro (Milão)
Público: 80.000
Data: 16/10/1963
Árbitro: Alfred Haberfellner (Áustria)
Gols: Trapattoni 3', Amarildo 14', Pelé 57', Amarildo 66', Mora 81' e Pelé 85'
Milan: Ghezzi; David, Trapattoni, Maldini e Trebbi; Pelagalli e Rivera; Mora, Lodetti, Altafini e AmarildoTécnico: Luis Carniglia
Santos: Gilmar; Lima, Haroldo, Calvet e Geraldino; Zito e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe Técnico: Lula
JOGO 2
Santos 4 x 2 Milan
Estádio: Maracanã (Rio de Janeiro)
Público: 132.728 pagantes
Data: 14/11/1963
Árbitro: Juan Brozzi (Argentina)
Gols: Altafini 12', Mora 16', Pepe 49', Mengálvio 54', Lima 64' e Pepe 71'
Santos: Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo e Dalmo; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Almir e Pepe Técnico: Lula
Milan: Ghezzi; David, Trapattoni, Maldini e Trebbi; Pelagalli e Rivera; Mora, Lodetti, Altafini e AmarildoTécnico: Luis Carniglia
Santos 4 x 2 Milan
Estádio: Maracanã (Rio de Janeiro)
Público: 132.728 pagantes
Data: 14/11/1963
Árbitro: Juan Brozzi (Argentina)
Gols: Altafini 12', Mora 16', Pepe 49', Mengálvio 54', Lima 64' e Pepe 71'
Santos: Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo e Dalmo; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Almir e Pepe Técnico: Lula
Milan: Ghezzi; David, Trapattoni, Maldini e Trebbi; Pelagalli e Rivera; Mora, Lodetti, Altafini e AmarildoTécnico: Luis Carniglia
JOGO 3
Santos 1 x 0 Milan
Estádio: Maracanã (Rio de Janeiro)
Público: 120.421 pagantes Data: 16/11/1963
Árbitro: Juan Brozzi (Argentina)
Gol: Dalmo 35'
Santos: Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo e Dalmo; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Almir e Pepe.Técnico: Lula
Milan: Balzarini (Barluzzi); Pelagali, Benitez, Trapattoni e Trebbi; Maldini e Lodetti; Mora, Altafini, Amarildo e Fortunato Técnico: Luis Carniglia
Santos 1 x 0 Milan
Estádio: Maracanã (Rio de Janeiro)
Público: 120.421 pagantes Data: 16/11/1963
Árbitro: Juan Brozzi (Argentina)
Gol: Dalmo 35'
Santos: Gilmar; Ismael, Mauro, Haroldo e Dalmo; Lima e Mengálvio; Dorval, Coutinho, Almir e Pepe.Técnico: Lula
Milan: Balzarini (Barluzzi); Pelagali, Benitez, Trapattoni e Trebbi; Maldini e Lodetti; Mora, Altafini, Amarildo e Fortunato Técnico: Luis Carniglia
Brasil vira sobre a Rússia e decidirá Copa dos Campeões contra o Japão
Divulgação/FIVB
Em um dos maiores clássicos do voleibol mundial na atualidade, a seleção brasileira feminina de vôlei levou a melhor e venceu a Rússia de virada neste sábado por 3 sets a 1, com parciais de 18/25, 25/18, 25/22 e 25/19, e ficou muito próxima de conquistar o título da Copa dos Campeões.O título poderia até ter sido ganho pelo time de José Roberto Guimarães horas depois, quando o Japão entrou em quadra, também em Tóquio. Mas as donas da casa venceram a República Dominicana por 3 sets a 0, com parciais de 25/17, 25/19 e 29/27, e evitaram a festa verde e amarela por antecipação.
Agora, o jogo entre ambas as seleções a partir das 7h (horário de Brasília) deste domingo valerá o título. Invicto e com apenas dois sets cedidos em quatro partidas no torneio, o Brasil soma 12 pontos e leva vantagem no duelo final, já que pode perder por 3 sets a 2.
Caso o Japão vença por 3 sets a 0 ou 3 sets a 1, a equipe vencedora da Copa dos CAmpeões só será definida pelos critérios de desempate, que levam em conta médias de sets vencidos e pontos marcados.
Se confirmar o favoritismo e conquistar o bicampeonato da Copa dos Campeões, o time comandado por José Roberto Guimarães fechará a temporada com chave de ouro. Neste ano, a seleção brasileira já foi campeã do Grand Prix, do Sul-Americano e dos torneios de Montreux e Alassio.
O jogo - Aproveitando-se dos contra-ataques, a Rússia abriu 7 a 4 logo no início. Depois, o Brasil ainda conseguiu reagir e virou o jogo em 11 a 10, porém, novamente sofreu a virada logo na sequência. Depois de ir à segunda parada perdendo por 16 a 14, as brasileiras não conseguiram se recuper e perderam a primeira parcial.
Com uma postura diferente, o Brasil voltou ao segundo set decidido a reverter a situação. Impondo um forte ritmo de jogo, a equipe impressionou ao ir à primeira parada técnica vencendo por 8 a 1. No entanto, na sequência, as russas voltaram a entrar na partida e encostaram no placar. Apesar de verem a vantagem diminuindo, o experiente time brasileiro manteve a calma para voltar a ficar em uma situação confortável e empatar o jogo.
Com o 1 a 1 no placar, a terceira parcial começou bem equilibrada. Embalada após conseguir o empate, a equipe verde e amarela manteve dois pontos de vantagem no começo, mas sofreu a virada em 11 a 10. O empate só foi alcançado em 16 a 16. A partir daí, o Brasil virou o jogo em 19 a 18 e se manteve à frente para garantir a virada.
Disposto a somar três pontos com o resultado positivo, o Brasil entrou no quarto set superior e foi à primeira parada técnica vencendo por 8 a 5. Os três pontos de vantagem continuaram durante grande parte da parcial e as brasileiras ainda dispararam no final para confirmarem a vitória, com o último ponto feito após ótimo bloqueio triplo.
Depois do fim da partida, Fernanda Garay, que marcou 17 pontos, foi eleita a melhor jogada do confronto. Ainda pelo time brasileiro, Fabiana também jogou bem e marcou 14 pontos. Pela Rússia, as melhores jogadoras foram Natalia Malykh e Liubov Shashkov, com 16 e 13 pontos, respectivamente.
Com o 1 a 1 no placar, a terceira parcial começou bem equilibrada. Embalada após conseguir o empate, a equipe verde e amarela manteve dois pontos de vantagem no começo, mas sofreu a virada em 11 a 10. O empate só foi alcançado em 16 a 16. A partir daí, o Brasil virou o jogo em 19 a 18 e se manteve à frente para garantir a virada.
Disposto a somar três pontos com o resultado positivo, o Brasil entrou no quarto set superior e foi à primeira parada técnica vencendo por 8 a 5. Os três pontos de vantagem continuaram durante grande parte da parcial e as brasileiras ainda dispararam no final para confirmarem a vitória, com o último ponto feito após ótimo bloqueio triplo.
Depois do fim da partida, Fernanda Garay, que marcou 17 pontos, foi eleita a melhor jogada do confronto. Ainda pelo time brasileiro, Fabiana também jogou bem e marcou 14 pontos. Pela Rússia, as melhores jogadoras foram Natalia Malykh e Liubov Shashkov, com 16 e 13 pontos, respectivamente.
Veja os resultados dos jogos do Brasil na competição:
12/11 - Brasil 3 x 0 Estados Unidos
13/11 - Brasil 3 x 0 Tailândia
15/11 - Brasil 3 x 1 República Dominicana
16/11 - Brasil 3 x 1 Rússia
12/11 - Brasil 3 x 0 Estados Unidos
13/11 - Brasil 3 x 0 Tailândia
15/11 - Brasil 3 x 1 República Dominicana
16/11 - Brasil 3 x 1 Rússia
Torcida solta grito de 'tricampeão' brasileiro em bares e ruas de BH
Gazeta Press
A madrugada desta quarta-feira será pequena para a festa do Cruzeiro. Os jogadores e a torcida começaram a comemorar o terceiro título Brasileiro no último domingo, com o triunfo em cima do Grêmio, no Mineirão, e a oficialização veio no duelo contra o Vitória, no Barradão. Boa parte da China Azul, apelido da torcida do celeste, assistiu ao jogo decisivo desta quarta-feira nos bares de Belo Horizonte.
LEIA MAISCruzeiro é campeão, por 'goleada', do Campeonato BrasileiroRelembre, capítulo por capítulo, a campanha do Cruzeiro, campeão do Brasileiro de 2013Ataque do Cruzeiro faz história com 'artilharia pesada'; reveja os 10 gols mais bonitos do campeãoCampeão, Cruzeiro é agora o segundo melhor dos pontos corridos; veja quem é o primeiro do top 20
Nem foi preciso esperar o fim da partida em Salvador para o grito de campeão e os fogos de artifício rasgarem a noite na capital mineira. O Cruzeiro foi campeão oficialmente durante o intervalo do jogo contra o Vitória, o fato inusitado motivou os torcedores a tomarem as ruas de BH para festejar a conquista. Praça Sete e Savassi, pontos tradicionais de comemoração em Belo Horizonte, aos poucos vão recebendo a torcida cruzeirense.
"É muito bom ver o Cruzeiro como dono do Brasil. A sensação é incrível. É maravilhoso. Não tenho nem palavras para agradecer ao Cruzeiro pelo título, estou muito feliz", disse o mecânico Caio Felipe, já se direcionando para a Praça Sete.
No próximo domingo, o Cruzeiro vai receber a Ponte Preta, mas como a Raposa perdeu mando de campo, a partida será realizada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. A festa de campeão diante da torcida só será realizada no duelo contra o Bahia, marcado para primeiro de dezembro, no Mineirão.
Nas ruas de BH, porém, a comemoração acontece na volta da delegação de Salvador, nesta quinta-feira, com os jogadores desfilando em carro aberto pela cidade.
Cruzeiro é campeão, por 'goleada', do Campeonato Brasileiro
Dez anos. Dez anos se passaram, e o cruzeirense, enfim, ecoou o grito de ‘é campeão!'. Desta vez, sem o Mineirão lotado daquela tarde de 30 de novembro, quando uma vitória por 2 a 1 sobre o Paysandu garantiu o segundo título nacional. O terceiro, por sua vez, veio até sem a necessidade do resultado, já que em meio ao jogo contra o Vitória, em Salvador, Marcelo Oliveira e companhia souberam da notícia mais esperada das últimas semanas: o Cruzeiro é oficialmente o campeão nacional de 2013.
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Campeonato Brasileiro 2013. Campeonato Brasileiro 2003. Taça Brasil 1966. A galeria de três títulos nacionais acabou confirmada na noite desta quarta-feira por volta das 23h, mas não na capital baiana, e sim em Criciúma, com quase 3.000 quilômetros de distância. A vitória do clube catarinense sobre o Atlético-PR por 2 a 1, no Heriberto Hulse, assegurou a taça.
A notícia se confirmou no intervalo da partida no Barradão. Os últimos 45 minutos, então, foram mera formalidade. Contudo, já sacramentado como um dos campeões que menos desperdiçaram oportunidades na história dos pontos corridos, o Cruzeiro presenteou a torcida em Salvador com a 23ª vitória na Série A: 3 a 1 sobre o Vitória, gols de Willian, Júlio Baptista e Ricardo Goulart.
O Cruzeiro, na volta dos vestiários, já era o campeão brasileiro de 2013, independentemente do resultado fora de casa; encerrando um ano glorioso para Minas Gerais no futebol nacional - iniciado com o título da Libertadores do Atlético-MG e concluído com a Série A cruzeirense.
Gazeta Press
Assim como o arquirrival na competição sul-americana, que apresentou um jogo ofensivo com Ronaldinho, Bernard e Jô, o Cruzeiro se destacou no Campeonato Brasileiro pelo poderio ofensivo. O time será o primeiro desde o São Paulo de 2006 a se consagrar campeão com o melhor ataque da competição. Setenta e dois gols, ninguém balançou tanto as redes quanto o time de Marcelo Oliveira.
Enquanto se preparava para retornar dos vestiários, o elenco cruzeirense não escondia a ansiedade pelo término da partida no Heriberto Hulse. Palmas, abraços e sorrisos se espalhavam entre os jogadores. A comemoração, contudo, veio um minuto antes do reinício do segundo tempo. Confirmado o fim de jogo em Santa Catarina, a festa começou no gramado, enquanto os jogadores do Vitória esperavam o reinício da partida.
A campanha irreparável torna o Cruzeiro 2013, dono de como o campeão mais antecipado da história dos pontos ao lado do consistente São Paulo de 2007. Os dois clubes alcançaram a taça na 34ª rodada, com quatro partidas de antecipação. Marca que sentencia a eficiência da equipe de Marcelo Oliveira, agora merecidamente registrada nos livros sobre o futebol brasileiro.
Gazeta Press
Agora, o ex-jogador nascido no Atlético-MG coloca o antigo rival no topo, e ‘terá o direito' de assinar a sua própria grife de técnico; algo supervalorizado no Brasil. Enquanto Marcelo comemora o título, outros nomes consagradíssimos assistem pela televisão a efetivação de mais um nome no grupo dos inquestionáveis.Em um dos capítulos deste terceiro título nacional, o autor destacará Marcelo Oliveira. Mesmo sem a grife de muitos concorrentes, o treinador, que até chegar ao Cruzeiro se destacava por dois vices na Copa do Brasil pelo Coritiba, se colocou no grupo dos principais treinadores do país nesta quarta-feira.
O jogo
O Cruzeiro entrou em campo como (quase) tricampeão brasileiro. Ao menos esse era o ponto de vista da torcida visitante no Barradão, que recepcionou o time azul com uma festa digna de título. Como o Vitória também estava empolgado, os jogadores só puderam realmente cruzar os braços - em protesto orquestrado pelo Bom Senso FC - durante o minuto de silêncio concedido pelo árbitro Paulo Godoy Bezerra.
Quando a partida começou, o Vitória fez questão de estabelecer a correria. O time da casa aproveitou o fato de o Cruzeiro já se sentir campeão para pressionar o adversário nos primeiros minutos de partida. Para vazar o goleiro Fábio, contudo, restava Escudero, Marquinhos e Dinei ajustarem a pontaria em suas séries de finalizações.
O volante Leandro Guerreiro até colaborou para o Vitória abrir o placar. Aos 23 minutos, por exemplo, ele recuou mal uma bola, que foi parar nos pés de Marquinhos, livre de marcação. O Cruzeiro só não tomou o gol porque Fábio fez grande defesa na conclusão do atacante. Pouco depois, em nova falha de Leandro, Escudero arriscou de fora da área e mandou por cima da meta.
As inúmeras oportunidades criadas pelo Vitória não significavam que o Cruzeiro apenas assistia à partida. Nos momentos em que atacava, a equipe visitante mostrava que poderia ser letal. Como em um voleio do centroavante Borges, que passou rente à trave. O jogador chegou a se levantar do gramado com um sorriso no rosto, pronto para comemorar.
Mas o Vitória ainda era mais presente no setor ofensivo. Aos 30, Dinei teve a chance de estufar a rede da marca do pênalti. Depois da bela ajeitada de bola de Juan, o centroavante encheu o pé com gosto, porém acertou a placa de publicidade. Para os torcedores rubro-negros, o gol parecia questão de tempo.
E realmente foi. Só que contra o Vitória. Aos 36, Dagoberto fez bom domínio de bola após lançamento longo e acionou Willian, que invadiu a área e tocou na saída do goleiro Wilson para deixar o Cruzeiro ainda mais próximo da conquista do Campeonato Brasileiro.
Os jogadores do time mineiro nem precisariam esperar o jogo com o Vitória acabar, no entanto, para ratificar o título. No intervalo, eles se reuniram no vestiário para assistir aos minutos finais do triunfo do Criciúma sobre o Atlético-PR. Subiram (ou pularam, tamanha era a alegria) no gramado já como campeões. "Estou muito alegre, mas precisamos pensar no jogo, pois tomamos um sufoco no primeiro tempo", priorizou o comandante Marcelo Oliveira.
Seria difícil, contudo, fazer o Cruzeiro encarar o jogo com a mesma seriedade do Vitória. Apesar de ter voltado a campo com o jovem Everton no lugar de Egídio, vaiado no primeiro tempo por causa de sua passagem apagada pelo clube baiano. Do outro lado, Ney Franco reforçou o seu ataque com William Henrique na vaga de Renato Cajá.
Como era de se esperar, o Vitória tomou a iniciativa de tentar acuar o campeão brasileiro no segundo tempo. William Henrique criou uma oportunidade logo em sua primeira participação no confronto. Aos cinco minutos, o gol. Em uma nova saída de bola errada do Cruzeiro, Dinei recebeu do jogador que havia acabado de entrar, dividiu com Fábio e conferiu.
O gol do Vitória fez alguns torcedores do Cruzeiro, mesmo com o título, exibirem feições preocupadas no setor visitante do Barradão. A agonia com o desempenho da equipe campeã duraria pouco. Aos 25 minutos, quando os donos da casa reclamavam de impedimento, Dagoberto avançou sozinho pela esquerda e rolou para Júlio Baptista empurrar para a rede.
Ainda houve tempo para mais. Aos 35, Ricardo Goulart recebeu assistência de Willian e bateu colocado para sacramentar o resultado positivo sobre o Vitória. Àquela altura, a torcida rubro-negra já deixava as arquibancadas do Barradão, enquanto os cruzeirenses se sentiam donos da casa. Até mesmo Marcelo Oliveira e os seus reservas deixaram de ver a partida para comemorar nos minutos finais.
FICHA TÉCNICA:
VITÓRIA 1 X 3 CRUZEIRO
VITÓRIA 1 X 3 CRUZEIRO
Local: Estádio Barradão, em Salvador (BA)
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Neuza Inês Back (ambos de SC)
Público: 27.168 pagantes
Renda: R$ 361.447
Cartões amarelos: Victor Ramos, Juan e William Henrique (Vitória); Borges (Cruzeiro)
Gols: VITÓRIA: Dinei, aos 5 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Willian, aos 36 minutos do primeiro tempo, e Júlio Baptista, aos 25, e Ricardo Goulart, aos 35 minutos do segundo tempo
Data: 13 de novembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Carlos Berkenbrock e Neuza Inês Back (ambos de SC)
Público: 27.168 pagantes
Renda: R$ 361.447
Cartões amarelos: Victor Ramos, Juan e William Henrique (Vitória); Borges (Cruzeiro)
Gols: VITÓRIA: Dinei, aos 5 minutos do segundo tempo; CRUZEIRO: Willian, aos 36 minutos do primeiro tempo, e Júlio Baptista, aos 25, e Ricardo Goulart, aos 35 minutos do segundo tempo
VITÓRIA: Wilson; Ayrton (Pedro Odoni), Kadú, Victor Ramos e Juan; Marcelo (Euller), Cáceres, Escudero e Renato Cajá (William Henrique); Marquinhos e Dinei
Técnico: Ney Franco
Técnico: Ney Franco
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Dedé, Léo e Egídio (Everton); Leandro Guerreiro, Lucas Silva e Ricardo Goulart; Dagoberto (Tinga), Borges (Júlio Baptista) e Willian
Técnico: Marcelo Oliveira
Técnico: Marcelo Oliveira
Heróis de 2003 ou os heróis de 2013? Vote e monte a seleção campeã do Cruzeiro
GOMES (2003) X FÁBIO (2013) |
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MAURINHO (2003) X CEARÁ (2013) |
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LUISÃO (2003) X DEDÉ (2013) |
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EDU DRACENA (2003) X BRUNO RODRIGO (2013) |
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LEANDRO (2003) X EGÍDIO (2013) |
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MALDONADO (2003) X NÍLTON (2013) |
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AUGUSTO RECIFE (2003) X LUCAS SILVA (2013) |
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WENDEL (2003) X RICARDO GOULART (2013) |
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ALEX (2003) X ÉVERTON RIBEIRO (2013) |
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MOTA (2003) X WILLIAN (2013) |
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ARISTIZÁBAL (2003) X BORGES (2013) |
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LUXEMBURGO (2003) X MARCELO OLIVEIRA (2013) |
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MAICON (2003) X MAYKE (2013) |
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CRIS (2003) X LÉO (2013) |
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FELIPE MELO (2003) X LEANDRO GUERREIRO (2013) |
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ZINHO (2003) X ALISSON (2013) |
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ALEX DIAS (2003) X LUAN (2013) |
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ALEX ALVES (2003) X DAGOBERTO (2013) |
Montagem ESPN
MÁRCIO NOBRE (2003) X JÚLIO BAPTISTA (2013) |
Montagem ESPN
Gabi Cé e Rossi decidem título no ITF de Rio Preto
Foto: Arquivo
Gabriela Cé tenta segundo título seguido em Rio Preto
Gabriela Cé tenta segundo título seguido em Rio Preto
São José do Rio Preto (SP) - A gaúcha Gabriela Cé vai encarar a paulsita Nathalia Rossi às 11 horas deste sábado na decisão do título da 2ª etapa do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo, que acontece nas quadras de saibro do Clube Monte Líbano e oferece premiação de US$ 10 mil e pontos para o ranking mundial.
Campeã na 1ª etapa, disputada na seman anterior, Cé venceu a paulistana Laura Pigossi, cabeça de chave 1, por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/1, enquanto a canhota Rossi virou em cima da paulista Eduarda Piai, com as parciais de 2/6, 6/4 e 7/6 (7-2).
A dupla Suellen Abel e Eduarda Piai comemorou o título, ao vencer Cé e Rossi, por 6/3 e 7/6 (7-3), na tarde desta sexta-feira. "Foi o meu primeiro título como profissional. Já bati na trave ao chegar na semifinal de duplas na primeira edição do circuito, semana passada. Agora espero engrenar de vez", disse Suellen, de apenas 17 anos. "As nossas adversárias nos dificultaram no segundo set, mas a superação falou mais alto e fechamos com vitória", acrescentou Piai.
A segunda edição do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Bebidas Poty, Inapel e Jaguar Utilidades. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Campeã na 1ª etapa, disputada na seman anterior, Cé venceu a paulistana Laura Pigossi, cabeça de chave 1, por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/1, enquanto a canhota Rossi virou em cima da paulista Eduarda Piai, com as parciais de 2/6, 6/4 e 7/6 (7-2).
A dupla Suellen Abel e Eduarda Piai comemorou o título, ao vencer Cé e Rossi, por 6/3 e 7/6 (7-3), na tarde desta sexta-feira. "Foi o meu primeiro título como profissional. Já bati na trave ao chegar na semifinal de duplas na primeira edição do circuito, semana passada. Agora espero engrenar de vez", disse Suellen, de apenas 17 anos. "As nossas adversárias nos dificultaram no segundo set, mas a superação falou mais alto e fechamos com vitória", acrescentou Piai.
A segunda edição do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Bebidas Poty, Inapel e Jaguar Utilidades. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Flamengo exagera, e muito, ao culpar meia-entrada por preço alto
Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
Utilizada como principal argumento para o reajuste dos ingressos na final da Copa do Brasil, no Maracanã, a comercialização dos ingressos de meia-entrada está abaixo do projetado pela diretoria rubro-negra. Na terça-feira, o clube apresentou uma planilha que estipula os percentuais de bilheteria na final contra o Atlético-PR. 80% dos ingressos seriam adquiridos com a meia-entrada. A média rubro-negra em seus 12 jogos como mandante no Maracanã, no entanto, revela um número mais baixo: 58,33%.
Atualmente, não há controle algum em vendas de meia-entrada nas bilheterias do Maracanã ou na venda de ingressos pelo sistema de internet de sócio-torcedor do Flamengo. Basta ao torcedor o desejo de compra de ingresso com 50% de desconto para adquiri-lo. O maior índice de torcedores deste gênero aconteceu na vitória do Flamengo sobre o Santos por 2 a 1, pelo Campeonato Brasileiro, em 12 de setembro. Na ocasião, 64,9% dos 16.203 pagantes assistiram ao jogo com o benefício da meia-entrada.
"15 mil espectadores ao menos vão entrar de graça neste jogo (final) e a grande maioria vai pagar R$ 75. Vocês (imprensa) sabem que no Rio e no Brasil 80% dos ingressos do Brasil são de meia", disse o presidente Eduardo Bandeira de Mello, na última quarta-feira, repetindo o que se tornou praticamente um mantra para os dirigentes rubro-negros.
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Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
Ainda que os jogos do Flamengo sejam dividos por competição, a média de torcedores com meia-entrada não chegou nem mesmo perto dos propagados 80%. No Brasileiro, em nove jogos a média é de 58,4%. Nos três jogos disputados na Copa do Brasil, contra Cruzeiro, Botafogo e Goiás, o Maracanã tomado de rubro-negros teve uma média de 58,07% dos pagantes com meia-entrada.
Na planilha apresentada pelo clube na sede da Gávea na terça-feira, o cálculo para se chegar a um total de 80% de meias apontava que 56% seriam sócios-torcedores (já com direito a 40% de desconto) que acumulariam o benefício e pagariam R$ 75 do preço mínimo de R$ 250. Os 24% seriam torcedores que pagariam R$ 125 pelo valor mais barato. Eduardo Bandeira de Mello critica a falta de soluções para a fiscalização do sistema.
"Seria excelente se acontecesse isso, que a política de meia-entrada fosse estabelecida com limite e fiscalização. A gratuidade também fosse definida para quem precisa. Mas isso não acontece. o Flamengo pode ajudar de qualquer maneira, com campanhas, mas não é o que acontece. Temos um jogo agora no dia 27 em que não podemos mudar as leis. O que está na nossa governabilidade é praticar os preços que a gente entende que seriam razoáveis e é o que estamos fazendo", finalizou Bandeira de Mello.
Na Copa do Brasil, a partida com maior número de pagantes, o clássico de volta com o Botafogo pelas quartas de final, com 50.505, teve 61,41% de torcedores com meia-entrada. Ainda assim, bem abaixo dos 80% da planilha.
Flamengo e a meia-entrada no Maracanã
BRASILEIRO
Flamengo 1x1 Botafogo - 38.853 pagantes - 61,67 % de meias
Flamengo 2x1 Vitória - 10.312 pagantes - 63,53% de meias
Flamengo 2x1 Santos - 16.203 pagantes - 64,9% de meias
Flamengo 2x4 Atlético-PR - 16.014 pagantes - 63,3% de meias
Flamengo 4x1 Criciúma - 31.894 pagantes - 54,5% de meias
Flamengo 2x1 Internacional - 19.829 pagantes - 56,3% de meias
Flamengo 2x1 Bahia - 8.474 pagantes - 60% de meias
Flamengo 1x0 Fluminense - 26.072 pagantes / 52,2% de meias
Flamengo 1x0 Goiás - 10.573 pagantes - 49,4% de meias
Flamengo 2x1 Vitória - 10.312 pagantes - 63,53% de meias
Flamengo 2x1 Santos - 16.203 pagantes - 64,9% de meias
Flamengo 2x4 Atlético-PR - 16.014 pagantes - 63,3% de meias
Flamengo 4x1 Criciúma - 31.894 pagantes - 54,5% de meias
Flamengo 2x1 Internacional - 19.829 pagantes - 56,3% de meias
Flamengo 2x1 Bahia - 8.474 pagantes - 60% de meias
Flamengo 1x0 Fluminense - 26.072 pagantes / 52,2% de meias
Flamengo 1x0 Goiás - 10.573 pagantes - 49,4% de meias
COPA DO BRASIL
Flamengo 1x0 Cruzeiro - 49.103 pagantes - 52,9% de meias
Flamengo 4x0 Botafogo - 50.505 pagantes - 61,41% de meias
Flamengo 2x1 Goiás - 49.421 pagantes - 59,9% de meias
Flamengo 4x0 Botafogo - 50.505 pagantes - 61,41% de meias
Flamengo 2x1 Goiás - 49.421 pagantes - 59,9% de meias
Sharapova marca retorno às quadras para Brisbane
Foto: Arquivo
Sharapova disputou apenas uma partida desde Wimbledon
Sharapova disputou apenas uma partida desde Wimbledon
A programação de Sharapova seguiu o padrão tradicional, focando os principais torneios do primeiro trimestre e três campeonatos sobre o saibro europeu como aquecimento para Roland Garros. Assim, ela deve jogar o Australian Open, depois vai ao piso sintético coberto de Paris, disputa os importantes Indian Wells e Miami, encerrando a fase de quadras duras. No saibro, programou Stuttgart, Madri e Roma antes de Roland Garros.
A volta do problema no ombro e uma contusão no quadril derrubaram o ranking de Sharapova ao longo do segundo semestre deste ano. Sua última tentativa de retornar aconteceu e Cincinnati, no final de agosto, onde caiu logo na primeira rodada e imediatamente dispensou o treinador Jimmy Connors. Ela encerrou a temporada no quarto lugar.
Caso confirme a presença em Brisbane - nas duas vezes anteriores em que se inscreveu, não competiu -, Sharapova terá forte concorrência ao título, já que também estão confirmadas a norte-americana Serena Williams e a bielorrussa Victoria Azarenka.
Informações e palpites para a 35ª rodada do Brasileiro
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