segunda-feira, 14 de março de 2011

CBF marca oito clássicos estaduais para a última rodada do Brasileirão

A CBF divulgou nesta segunda-feira a tabela de jogos do Campeonato Brasileiro de 2011. A novidade ficou por conta do festival de clássicos estaduais na última rodada: oito no total. Com o expediente, a entidade espera evitar que haja escalações de equipes reservas por parte de clubes que estão fora da disputa pelo título, conforme ocorreu nas duas últimas edições do campeonato.
Quatro equipes também vão protagonizar clássicos estaduais na penúltima rodada: o Palmeiras encara o São Paulo, enquanto o Fluminense joga contra o Vasco na jornada de número 37.
Clique e veja a tabela completa do Campeonato Brasileiro
A primeira rodada está marcada para os dias 21 e 22 de maio. O atual campeão, Fluminense, estreia dentro de casa, contra a equipe do São Paulo.
Confira a última rodada do Brasileirão (prevista para 03/12 ou 04/12):
Corinthians x Palmeiras
São Paulo x Santos
Internacional x Grêmio
Cruzeiro x Atlético-MG
Atlético-GO x América-MG
Atlético-PR x Coritiba
Bahia x Ceará
Avaí x Figueirense
Botafogo x Fluminense
Vasco x Flamengo
Os jogos da primeira rodada (prevista para 21/05 ou 22/5):
Palmeiras x Botafogo
Santos x Inter
Flamengo x Avaí
Fluminense x São Paulo
Ceará x Vasco
América-MG x Bahia
Grêmio x Corinthians
Atlético-MG x Atlético-PR
Coritiba x Atlético-GO
Figueirense x Cruzeiro

Campeonato Gaúcho 2011

Chave 2


14/03/2011
16h00Porto Alegre 1x1 Veranópolis João da Silva MoreiraPorto Alegre

Campeonato Argentino 2011

5ª RODADA - 14/03/2011
HORAJOGOESTÁDIOCIDADERELATO
19h10Huracán 2x1 Quilmes Tomás Adolfo DucóBuenos Aires
21h15Independiente 4x0 NewellŽs Old Boys Libertadores de AméricaAvellaneda

Campeonato Goiano 2011

12ª RODADA - 14/03/2011
HORAJOGOESTÁDIOCIDADERELATO
21h00Trindade x Vila Nova-GO Abrão Manoel CostaTrindade

Campeonato Espanhol 2011

28ª RODADA - 14/03/2011
HORAJOGOESTÁDIOCIDADERELATO
17h00Getafe 2x2 Athletic Bilbao Alfonso PérezMadri

Campeonato Português 2011

23ª RODADA - 14/03/2011
HORAJOGOESTÁDIOCIDADERELATO
17h15União Leiria 0x2 Porto Magalhães PessoaLeiria

Rede TV resistiu à perda de patrocinador na guerra do C13

Segundo um dirigente do Clube dos 13, antes de apresentar sua proposta, a Rede TV perdeu o apoio de um banco, que também estava comprometido com a Record.
De acordo com o mesmo cartola, a manobra nos bastidores teria como objetivo fazer com que a Rede TV também desistisse de apresentar a uma proposta pelos direitos de transmissão do Brasileirão. Isso minaria de vez a concorrência. O episódio dá mais uma ideia de como é pesado o jogo.
Agora, Rede TV tem sido estimulada pelos cartolas do C13 a procurar patrocinadores apresentando a vitória na concorrência como trunfo. Para os dirigentes da entidade, a emissora só tem uma forma de convencer os clubes incrédulos de que pode mesmo transmitir o Brasileiro: assegurar em 30 dias que tem compradores para todas as cotas de patrocínio.

A saída de Muricy: sobram hipóteses, faltam explicações

Não sei se Muricy Ramalho deixou o Fluminense para daqui a pouco apresentar-se no Santos. Sei que o Santos, desde a demissão de Adilson Batista, estava de olho em Muricy. Dez dias atrás, a repórter Dani Scatolin, da ESPN/Brasil, havia captado essa indiscrição, durante reportagem que tinha ido fazer na Vila Belmiro. Não houve pronunciamento oficial a respeito, mas a expectativa era a de que o treinador campeão brasileiro de 2010 saísse das Laranjeiras na volta do jogo com o América do México.
O mercado do futebol é bem parecido com o famigerado mercado financeiro. Quando, num ou noutro, desponta burburinho a respeito de um treinador, um jogador ou a situação de uma empresa, é porque tem coisa a rolar nos bastidores. Às vezes, demoram para vir à tona, mas o pessoal do meio pressente para onde o vento vai soprar e faz suas investidas. Não foi por acaso, portanto, que a Dani ouvi na Baixada Santista que Muricy não era sonho impossível.
Ao largar o Flu não significa também que Muricy logo vá assinar com o Santos. Gente próxima ao treinador insinua que o desejo dele é o de ficar um mês parado, a curtir sua rotina e os jogos pela televisão. Mas mesmo essas pessoas não cravam que esse roteiro será seguido à risca. Dependerá do humor do “mercado” da bola, das propostas que eventualmente venham a ser feitas para fisgar o passe do treinador.
A saída do Flu carece de explicações, que talvez Muricy dê nesta segunda-feira. O técnico teria tomado a decisão de ir embora, após a demorada volta do México. Por questões de logística, a delegação levou quase dois dias para chegar ao Rio. Teria sido a gota d’água para chutar o balde. Só esperou um pouco por respeito ao Fla/Flu.
Claro que sobrarão ilações no ar. Muricy sai num momento em que o Flu está em baixa, depois de ficar fora da decisão do primeiro turno do Estadual do Rio e, principalmente, por sentir a corda no pescoço na Libertadores. A eventual desclassificação no torneio sul-americano, hipótese nada improvável, deveria provocar seu desligamento. Tratou, então, de antecipar-se, para evitar o desgaste da dispensa? Pode ser, mas não cravo.
Por fim: por que não imaginar que ele pegou o boné porque se encheu mesmo de cobrar estrutura que não lhe foi dada? Muitas vezes, no trabalho, a gente releva dificuldades, na expectativa de que uma hora as coisas mudem. De repente, batem os cinco minutos, como se dizia antigamente, e jogamos tudo proar.
Soa muito óbvia essa hipótese para ser verdadeira, não é. E a gente gosta mesmo é de uma boa teoria da conspiração.

Muricy Ramalho: "Saí porque não tinha condição de trabalhar"


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Muricy Ramalho não vai para o Santos. Pelo menos não nos próximos trinta dias. A garantia é dada pelo próprio treinador que atendeu ao telefone na manhã desta segunda-feira e explicou a razão de sua saída do Fluminense:"Não tem estrutura, não tem nenhuma condição de trabalhar", diz Muricy. Seu relato inclui o fato de ter visto ratos no vestiário das Laranjeiras. Abaixo, a conversa com o ex-treinador do Flu:

PVC - Por que você saiu?
MURICY -
Eu saí por uma coisa apenas: porque não tem nenhuma condição de trabalhar. Porque me prometeram que a estrutura ia melhorar, o ano mudou e nada mudou. Não melhorou nada. Não tem equipamento, os jogadores se machucam, tem até rato no vestiário.

PVC - E agora?
MURICY -
Agora as pessoas ficam dizendo que eu vou para o Santos. Eu não vou. Eu vou para casa descansar. Vou para o meu sítio, vou passar um mês lá. Um mês, pelo menos. As pessoas precisam entender que não é assim. Eu estou com o Fluminense dentro de mim, não posso tirar a fantasia, colocar outra e começar a trabalhar em outro lugar. Eu preciso descansar e me preparar para outro trabalho. No Palmeiras foi assim também. Lembra, que eu recusei da primeira vez? Eu não podia sair do São Paulo e logo em seguida assumir outro clube. A situação é igual agora. Eu não vou trabalhar agora. Eu vou ficar desempregado!

PVC - Mas agora o Santos vai te ligar.
MURICY -
Mas não é só o Santos... As pessoas precisam entender isso. Quando eu estou com contrato, eu não falo com outros clubes. Mas outros clubes me procuram. Agora dizem que eu tenho uma proposta milionário. No Fluminense, eu tinha o melhor contrato da minha vida! Eu poderia sair do Fluminense e me aposentar. A questão é que eu não estou conseguindo trabalhar, porque não há condição de trabalho lá. E isso está me prejudicando. Não consigo trabalhar, não consigo treinar o time, não consigo fazer o time melhorar. Não tem equipamento, os jogadores se machucam. Ontem, eu não dei a entrevista coletiva, porque ela, inicialmente não estava prevista. Eu daria a coletiva na segunda-feira. Então, eu decidi que ia sair. Entrei no vestiário, avisei aos jogadores e eles fizeram uma reunião para tentar me convencer a ficar. Começamos a conversar, para eu explicar as razões e isso se prolongou. Por isso, acabei avisando da saída por meio daquele comunicado. Conversei muito com o Celso Barros, gente boa demais. Com o presidente eu falei poucas vezes, porque ele entrou agora também.

PVC - Quando você fala em rato, fala em Xerém?
MURICY -
Não, eu falo nas Laranjeiras. Em Xerém, eu reclamei e vão fazer uma reforma agora. O problema é um só. Eu recusei a Seleção, prometeram que as coisas iam melhorar e não melhorou nada. Eu gosto de trabalhar e não estava conseguindo trabalhar. Isso estava me prejudicando.

Luís Fabiano é grande negócio

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A contratação de Luís Fabiano é daquelas que ninguém duvida do sucesso da operação.

Assim que puder vestir a camisa do São Paulo, o atacante será transformado em artilheiro do time.

Além de se sentir em casa, terá em Lucas um grande parceiro, a bola correta, precisa.

Por quatro anos de contrato, o clube brasileiro vai pagar 17 milhões de reais.

Os espanhóis falam em 30 milhões de reais, pois somam ao dinheiro da venda os valores que deixarão de pagar ao jogador, que tinha vinculo até 2013.

Recentemente o Sevilla adquiriu integralmente os direitos econômicos de Luís Fabiano por 7 milhões de euros.

A tradução do negócio é a seguinte: entre o dinheiro que saiu e o que vai entrar, não há lucro.

O São Paulo promete uma série de ações de marketing para bancar a contratação. Se funcionarem, vai ser difícil fazer um negócio melhor.

É fundamental que os clubes brasileiros aprendam a usar outras ferramentas para financiar os gastos do futebol.

Com Lucas e Dagoberto em boa fase, Luís Fabiano é a joia que a equipe necessita para voltar a competir em condições de ganhar títulos.

Fabiano marcou 107 gols pelo Sevilla.

E se fosse o Luxemburgo se demitindo, e não o Muricy Ramalho?

Muricy Ramalho pode ter todos os motivos do mundo para se irritar com a presidência do Fluminense, que não parece ter se esforçado minimamente para convencê-lo a ficar. Mas não foi o primeiro embate entre o técnico e cartolas. No São Paulo ele conviveu com isso várias vezes. E levou a melhor na maioria delas, com vitórias e títulos que calavam os corneteiros de plantão.

O técnico saiu do clube no momento mais delicado da temporada até aqui, com o Fluminense mal colocado na Copa Libertadores e precisando de vitórias fora de casa contra Nacional do Uruguai e Argentinos Juniors. O que é mais forte, a insatisfação com a falta de estrutura e decisões tomadas pela direção tricolor ou as necessidades do time, que precisava de Muricy?

Pode ser que amanhã ou depois o treinador campeão brasileiro apresente argumentos mais do que convincentes para sua saída das Laranjeiras. Como se limitou a emitir uma protocolar nota após sua demissão, tais motivos, se é que existem, ainda não foram publicamente apresentados. Fato é que time e torcida ficaram em segundo plano na crise interna do futebol tricolor.

Em 2002 Vanderlei Luxemburgo saiu do Palmeiras ainda no começo do campeonato brasileiro, o time foi rebaixado e muitos palmeirenses até hoje o responsabilizam pela queda à Série B. É evidente a maior tolerância com atitudes de Muricy, inclusive da imprensa, como já existia naquelas toscas entrevistas que ele concedia ainda como treinador do São Paulo.

Se não apresentar razões realmente fortes para deixar o time no meio da batalha que é a Libertadores, Muricy estará vulnerável a criticas, como aconteceria com o hoje técnico do Flamengo. Mesmo com a postura passiva da direção do clube, que perdeu o treinador quatro vezes campeão nacional nos cinco últimos anos como se isso nada significasse.

PS: se você está convencido de que o presidente do Fluminense lutou para manter Muricy no clube, ok. Eu não estou.

Luxemburgo e Muricy: diferentes reações, dependendo de quem está na berlinda
Luxemburgo e Muricy: diferentes reações, dependendo de quem está na berlinda
 

Muricy Ramalho pede demissão

FLUMINENSE
Campeão brasileiro tem atrito com direção e deixa clube após empate com Fla


Wagner Meier/Fotoarena/Folhapress
Muricy Ramalho reclama no jogo contra o Flamengo, seu último no comando do Fluminense

EDUARDO OHATA
DO PAINEL FC

Muricy Ramalho não é mais o técnico do Fluminense. O treinador, maior vencedor do Brasileiro na era dos pontos corridos e atual campeão nacional, anunciou ontem sua saída, conforme informou antes a Folha.com.
""Conseguimos o primeiro objetivo, que foi ser campeão brasileiro. Mas não o segundo, a melhoria da estrutura, que não foi realizada", disse o treinador, em nota oficial.
A nova direção do Flu, que informou ter sido comunicada sobre a decisão sábado, concorda com a precariedade na estrutura do clube.
Apesar de ter decidido deixar o time, o técnico optou por não abandonar a equipe antes do clássico de ontem com o Flamengo, que terminou empatado em 0 a 0.
O treinador estreou pelo Fluminense em abril do ano passado. Em julho, após o fracasso do Brasil na Copa da África, Muricy recusou convite da CBF para assumir a seleção -ele chegou a ser anunciado oficialmente, mas horas depois o Fluminense informou que ele ficaria.
A saída dele será o segundo capítulo de um limpa feito pela diretoria do clube. Anteontem, o Fluminense demitiu o vice-presidente Alcides Antunes, que era muito ligado a Muricy e ao ex-presidente Roberto Horcades.
Anteontem, após o anúncio da saída de Antunes, o atual presidente, Peter Siemsen, negou que tivesse problemas com Muricy.
"Sou grande fã do Muricy, como técnico e pessoa. Gostaria que ele ficasse e fosse campeão mais vezes. Se ele se sentir incomodado com algo, se achar que não é bom ficar, vou lamentar muito", afirmou o mandatário.
A expectativa era de que o treinador anunciasse pessoalmente sua saída ontem, logo após o jogo pelo Estadual do Rio. Mas ele cancelou sua entrevista coletiva, prometida antes da partida.
Muricy ficou pelo menos uma hora conversando com os jogadores dentro do vestiário depois do duelo. Ele passa a ser o nome preferido do Santos, que também disputa a Libertadores, para substituir Adilson Batista. O time vem sendo dirigido pelo interino Marcelo Martelotte.
O Fluminense foi eliminado nas semifinais da Taça Guanabara pelo Boavista, na decisão por pênaltis, depois de terminar a primeira fase na liderança do Grupo B.
Na Libertadores, em três jogos disputados, o time tem dois empates e uma derrota.
Em pouco menos de 12 meses à frente do clube, Muricy conquistou o Brasileiro do ano passado, encerrando jejum de 26 anos do Fluminense, e foi eleito o melhor treinador do campeonato.
Adilson Batista, Caio Jr. e Dorival Jr. são os nomes mais cotados para assumir o Flu.

O pé que balança a rede

ERAM 6min do segundo tempo, quando Dagoberto apareceu na cara do goleiro Neneca. Levantou a cabeça, olhou para o gol e... chutou para fora! Por mais que o Barcelona mostre todos os dias que é possível jogar bem sem centroavante, nem todo atacante é Messi e nem todo time é o Barça.
O São Paulo pensou que podia jogar sem centroavante no início do Paulistão. Teve uma dupla de ataque com Marlos e Dagoberto. Tocava a bola lindamente, atacava em alta velocidade, mas, quando chegava à área, faltava o artilheiro.
No Brasileirão, não faltará. A contratação de Luis Fabiano dificulta a vida da revelação Willian José, bom centroavante de poucos gols. Desde 2004, quando Luis Fabiano se foi, o São Paulo viveu bons e maus momentos, nunca com um goleador como ele.
Em 2005, campeão mundial, seu artilheiro foi Rogério. Em 2007, o repórter André Plihal, da ESPN, fez uma observação a Aloísio sobre um jogo em que o centroavante tinha arrebentado e feito gols. Ele falou: "Prefiro quando não faço gols".
O São Paulo ganhou dois Brasileiros com Aloísio como titular, mas faltava o pé que balança a rede. Com Luis Fabiano, não vai faltar.
A questão é que ele só entra em maio, quando o time se concentrará em seu maior objetivo no ano, o Brasileiro. Até lá, Carpegiani continuará mexendo mais que precisa. Ora com três zagueiros, ora no 4-2-3- -1, ora com Willian José na frente, ora com o trio Lucas, Dagoberto e Fernandinho, melhor opção enquanto o Luis Fabiano não vem.
Na infância, as palavras centroavante e artilheiro me pareciam sinônimos. Não são. Em sete anos, o São Paulo teve artilheiros que não eram centroavantes e centroavantes que não são artilheiros. No Brasileirão, terá Luis Fabiano.

A arte voltou

A genialidade de Paulo Henrique Ganso e o talento indiscutível de Luis Fabiano estão de volta


EM SEU primeiro minuto no gramado, Ganso achou um companheiro com um toque genial e estava aberto o placar da Vila Belmiro em seguida.
Ainda antes do décimo minuto, como se centroavante fosse, eis que ele mesmo marcou o segundo gol. E só não foi para casa porque não quis.
Não satisfeito, embora os quase 13 mil torcedores já estivessem mais que satisfeitos, ali pelos 30min ele enfiou uma caneta de calcanhar num rival desavisado e o estádio quase veio abaixo.
Paulo Henrique Ganso está de volta e com ele mais uma atração para enriquecer nosso futebol.
Que todos os deuses dos estádios o protejam daqui por diante até o fim dos tempos.
Assim como Luis Fabiano, reincorporado ao São Paulo depois de bela carreira na Espanha, é outra volta digna de ser saudada em pé.
Curioso é que se o Santos viveu um sábado vitorioso também com a aprovação de seu novo estatuto, muito mais moderno e democrático que o anterior, o movimento no clube tricolor é na direção contrária.
Apesar de, enfim, depois de tantas gafes seguidas, JJ ter lavrado um tento com a contratação do artilheiro Fabuloso.
O Santos, aliás, se causa polêmica com os grupos que montou entre os seus para partilhar direitos de jogadores, precisa ser reconhecido como quem arquitetou um esquema com gente que, até prova em contrário, quer muito mais ganhar títulos do que ganhar dinheiro, embora não sejam mecenas.
Nem por isso, e aí de novo Santos e São Paulo estão em rotas inversas, deve-se deixar de lamentar que o alvinegro tenha abandonado o Clube dos 13 à própria sorte neste momento.
Verdade que LAOR, desde o início, ficou ao lado da CBF e que suas posições, decididas em colegiado, podem até, no curto prazo, serem e terem sido as melhores para o Santos.
Mas um sábio da política nacional já ensinou que quando a esperteza é demasiada acaba por comer o esperto.
Afinal, a incerteza jurídica e o Cade são os maiores aliados do C13 neste momento, razão suficiente para não dá-lo como sepultado.
E, mais do que isso, a soberania dos clubes não pode ser trocada por circunstâncias de ocasião, principalmente quando se aponta, na "Veja", que Marcelo Campos Pinto, da Globo Esportes, sucederá Ricardo Teixeira na CBF.

Musa dp esporte Musas do Esporte 3 – Lindsey Vonn

Crédito: Alexis Boichard/Getty Images
É raro que um país tropical como o Brasil se interesse pelos Jogos de Inverno. Mas depois deste post, tenho certeza que o leitor irá gastar alguns minutinhos a mais em frente à televisão para ver a musa Lindsey Vonn.
>>> CONFIRA MAIS IMAGENS DA MUSA DO ESQUI <<
Norte-americana de 26 anos de idade, Lindsey é uma das maiores esquiadoras do mundo e acaba de ser eleita, ao lado do tenista Rafael Nadal, a melhor atleta de 2010 pelo prêmio Laureus. No currículo da loira estão títulos em Copas do Mundo e duas medalhas olímpicas (ouro e bronze) conquistadas no ano passado, em Vancouver.
Namorados
O ponto fraco da musa da neve, entretanto, são os homens. Ou melhor, a falta deles. Para tristeza dos marmanjos mais sonhadores, Lindsey é casada desde 2007 com o também atleta Thomas Vonn.
Crédito: Jeff Vinnick/Getty Image
Polêmica
Em 2010, a musa gerou polêmica ao sair na capa de uma edição especial da revista Sports Illustrated. A pose da musa em uma posição típica de qualquer esquiadora foi vista com malícia por alguns leitores. Em outra capa, dessa vez para a revista ESPN The Magazine, Lindsey se caracterizou de Sharon Stone no filme Instinto Selvagem.
Acho que o assunto saiu do controle.
Não há nada sexual ali. É como eu esquio
e estou vestida. Este tipo de pensamento é ridículo.
Crédito: Reprodução
Além de bela, a esquiadora também tem suas extravagâncias. A maior delas talvez seja o fato de ter ganhado uma vaca como prêmio em uma prova da Copa do Mundo de downhill, na França, em 2005. A tradição previa a devolução da vaca em troca de um cheque no valor de 1.200 euros, mas a musa gostou do animal, batizou-a de Olympe, e a levou para a fazenda de um amigo na Áustria, em uma viagem que durou dez horas.
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Da neve para o cinema. Lindsey Vonn se caracteriza de Sharon Stone.
Ainda linda. Musa da neve posta foto no Twitter com olho roxo.
Em boa companhia. Esquiadora é eleita mulher do ano ao lado da cantora Fergie.
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