19h30 Palmeiras 2x1 Bragantino |
19h30 América-RN 0x0 Boa Esporte Clube |
21h50 América-MG 2x2 Ceará |
21h50 Oeste 1x2 ASA |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Brasileirão Série B
Zico fecha acordo para treinar o Al-Gharafa, do Qatar
Zico é o novo técnico do Al-Gharafa, do Qatar. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo próprio Galinho, em sua página oficial no Facebook. Ele viaja sábado para formalizar e assinar o acordo com o novo clube.
- Estou embarcando no sábado para o Catar. De fato há um acordo verbal com o Al-Gharafa e trocas de e-mails que deixaram o acerto com o clube bem encaminhado. Viajo para ver os últimos detalhes e assinar o contrato. Estou animado com o novo desafio, mas prefiro falar mais sobre isso depois de assinar - declarou.
E MAIS:
> Brasileirão 'com cara' de liga europeia pode ter artilheiro estrangeiro depois de quatro décadas
> Apenas três brasileiros entre os 100 clubes com maiores médias de público
> Apenas três brasileiros entre os 100 clubes com maiores médias de público
O namoro entre Zico e Al-Gharafa não é novidade. Contudo, o brasileiro buscava um novo desafio na Europa, apesar do grande prestígio que tem em outros centros, principalmente na Ásia. O último trabalho como treinador foi comandando a seleção do Iraque, quando deixou o cargo em novembro do ano passado por conta de atraso nos salários.
Fla divulga balanço, e números iniciais mostram que jogar fora rende mais, desde que não contra arquirrival
O Flamengo divulgou nesta quinta-feira em seu site oficial o balanço referente às partidas contra Coritiba, Vasco e Botafogo. Enquanto as duas primeiras ocorreram em Brasília, a última aconteceu no Rio de Janeiro. O resultado apontou que o clube carioca lucrou mais em Brasília, mas, quando não se tratava de um clássico.
Diante dos paranaenses, a renda bruta (R$ 2,705 ,05) foi a menor de todas, mas, considerando todos os ajustes, esta partida foi a que mais rendeu aos cofres do Flamengo: R$ 1,631,392.55.
O duelo com o Vasco, também ocorrido na capital federal, foi o que rendeu a maior renda bruta (R$ 4,029,470.00). Porém, o valor final foi dividido entre os dois clubes. Dessa forma, os rubro-negros ficaram apenas com R$ 1,278,652.335.
Já contra o Botafogo, único jogo considerado que foi realizado no Maracanã, o Flamengo dividiu a renda bruta (R$ 3,082,555.00), como prevê acordo com a Odebrecht. Assim, com os demais ajustes, o time carioca ficou com R$ 1,355,856.94.
Em relação ao público total, a partida contra o Vasco foi a que contou com o maior número de torcedores: 61.767. O clássico no Maracanã foi justamente o jogo com menor número de pessoas. Foram 52.361 contra 55.110 do duelo com o Coritiba.
Kerber avança e russa é desclassificada nos EUA
Foto: Arquivo
Kerber é a principal favorita em Washington
Kerber é a principal favorita em Washington
No entanto, o fato mais inusitado do dia no torneio foi a desclassificação da russa Olga Puchkova, que perdia para a argentina Paula Ormaechea por 3/6, 6/3 e 4/1 quando atirou uma bola que acertou um juiz de linha. O chefe da arbitragem foi até a quadra e determinou a eliminação de Puchkova. Nas quartas de final, Ormaechea enfrenta a alemã Andrea Petkovic.
Uma russa que não decepcionou foi Ekaterina Makarova, que arrasou a francesa Caroline Garcia por 6/2 e 6/0. A cabeça de chave 3 aguarda nas quartas de final a norte-americana Madison Keys ou a romena Monica Niculescu.
Sorana Cirstea levou um susto da norte-americana Alison Riske, mas conseguiu virar o jogo por 3/6, 6/2 e 6/3. Quinta favorita, a romena tem pela frente a francesa Alizé Cornet, responsável pela queda da britânica Heather Watson, duplo 6/4.
Filha de ex-boia-fria, Teliana deixa o Sertão para fazer história no tênis
Parece até história de livro. A pessoa sai do semi-árido Sertão
nordestino e faz o êxodo rumo ao sul do país, na esperança de obter uma
vida melhor para ela e para a família. Vários brasileiros já tentaram a
aventura, mas muitos viram os esforços serem em vão. Não o pai de uma
jovem tenista brasileira que agora deve estar cheio de orgulho da filha.
Aos sete anos de idade, Teliana Pereira deixou a terra seca de Barra de Tapera (PE) para se reencontrar com José Pereira da Silva, que havia achado em Curitiba.
Quase duas décadas depois, a atleta de 25 anos entrou pela primeira vez no Top 100 da WTA e atualmente é a 100ª melhor tenista do mundo. O percurso teve altos e baixos e envolveu muita superação, sobretudo fora das quadras, para que a brasileira quebrasse longos jejuns para o tênis feminino do país em torneios da WTA e no ranking mundial.
- Tenho esse sonho desde que me tornei profissional, em 2006. Infelizmente, em 2008 algumas lesões apareceram, tive que ficar fora das competições por dois anos, e essa foi minha maior dificuldade. Hoje em dia, já faço um trabalho físico muito bom, para evitar lesões, e isso está fazendo a diferença. Sempre procurei fazer o meu melhor e não pensar em mais nada. A cada treino procuro dar o máximo de mim, para chegar o mais longe possível - define a atleta.
Seu José arranjou emprego na construção da academia de tênis de Didier Rayon e em seguida passou a cuidar da manutenção do local. Os filhos fizeram bico de boleiros dos alunos, mas Rayon viu talento nos jovens. Com raquetes emprestadas, primeiro foi Renato, irmão e atual treinador dela, que começou a treinar. Depois foi a vez da hoje 100ª do ranking dar seus primeiros passos.
A entrada de Teliana no tênis começou a lhe render frutos. Com 10 anos de idade, ganhou o primeiro torneio. Em 2005, virou profissional. Em 2007, com apenas 19 anos, se tornou a tenista número 1 do Brasil. Naquele ano foi medalhista de bronze nas duplas dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e chegou a assumir a 196ª posição do ranking mundial, melhor colocação até um episódio quase fatal.
- Os desafios são os mesmos de qualquer profissão. Para ser o melhor, é preciso abdicar de muitas coisas, ter foco, e lutar sempre, além de ter uma grande equipe por trás - avalia Teliana.
A caminhada de volta ao topo foi dura, mas 2013 tem se mostrado um ano maravilhoso para a tenista. Teliana já pôs fim a dois jejuns neste ano. Em fevereiro, a pernambucana alcançou as semifinais do WTA de Bogotá. Há 24 anos nenhuma brasileira chegava tão longe em um torneio WTA - Niege Dias foi às semis do WTA de Niagara Falls, nos Estados Unidos, em 1989. Com a ajuda dos títulos dos Challengers de Perigueux e Denain, na França, em junho e julho, Teliana entrou no Top 100 pela primeira vez. De quebra, ela encerrou um período de 23 anos sem representantes do Brasil entre as 100 melhores do mundo - Andrea Vieira estava pela última vez no grupo em 1990, quando foi 95ª em abril.
- Espero que a minha conquista possa motivar ainda mais outras tenistas brasileiras a buscarem um espaço maior no cenário internacional. O Brasil tem ótimas tenistas, todas estão crescendo, e acredito que daqui alguns anos terão outras no Top 100 - comemora a pernambucana.
Quase duas décadas depois, a atleta de 25 anos entrou pela primeira vez no Top 100 da WTA e atualmente é a 100ª melhor tenista do mundo. O percurso teve altos e baixos e envolveu muita superação, sobretudo fora das quadras, para que a brasileira quebrasse longos jejuns para o tênis feminino do país em torneios da WTA e no ranking mundial.
- Tenho esse sonho desde que me tornei profissional, em 2006. Infelizmente, em 2008 algumas lesões apareceram, tive que ficar fora das competições por dois anos, e essa foi minha maior dificuldade. Hoje em dia, já faço um trabalho físico muito bom, para evitar lesões, e isso está fazendo a diferença. Sempre procurei fazer o meu melhor e não pensar em mais nada. A cada treino procuro dar o máximo de mim, para chegar o mais longe possível - define a atleta.
Teliana Pereira comemoração Top 100 WTA (Foto: Reprodução / Facebook)
Teliana passou os primeiros anos de vida em um lugar humilde. Ela
nasceu em Santana do Ipanema (AL) porque em Barra de Tapera não havia
maternidade. Um da família de seis irmãos naquela época chegou a morrer
de desitração. Porém, quis o destino que o mundo do tênis a cercasse
desde cedo. Quando o pai deixou o Nordeste em busca de melhores
oportunidades, ele passou por Mato Grosso e São Paulo até que se fixou
em Curitiba. E ali era dado o primeiro passo para a pernambucana se
aventurar no esporte.Seu José arranjou emprego na construção da academia de tênis de Didier Rayon e em seguida passou a cuidar da manutenção do local. Os filhos fizeram bico de boleiros dos alunos, mas Rayon viu talento nos jovens. Com raquetes emprestadas, primeiro foi Renato, irmão e atual treinador dela, que começou a treinar. Depois foi a vez da hoje 100ª do ranking dar seus primeiros passos.
A entrada de Teliana no tênis começou a lhe render frutos. Com 10 anos de idade, ganhou o primeiro torneio. Em 2005, virou profissional. Em 2007, com apenas 19 anos, se tornou a tenista número 1 do Brasil. Naquele ano foi medalhista de bronze nas duplas dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro e chegou a assumir a 196ª posição do ranking mundial, melhor colocação até um episódio quase fatal.
Teliana Pereira quebrou jejum de 23 anos sem
brasileiras no Top 100 (Foto: Divulgação)
A carreira da pernambucana parecia que ia decolar, mas sofreu um grande
baque em 2008. Com um grave problema no joelho, ela passou por duas
cirurgias e ficou mais de um ano sem competir. Quando voltou, em julho
de 2010, teve que disputar vários Challengers (torneios menores da WTA)
para somar pontos e obter ranking novamente. E tudo isso com a ajuda de
amigos, que lhe emprestavam dinheiro para custear as passagens e as
inscrições nos campeonatos.brasileiras no Top 100 (Foto: Divulgação)
- Os desafios são os mesmos de qualquer profissão. Para ser o melhor, é preciso abdicar de muitas coisas, ter foco, e lutar sempre, além de ter uma grande equipe por trás - avalia Teliana.
A caminhada de volta ao topo foi dura, mas 2013 tem se mostrado um ano maravilhoso para a tenista. Teliana já pôs fim a dois jejuns neste ano. Em fevereiro, a pernambucana alcançou as semifinais do WTA de Bogotá. Há 24 anos nenhuma brasileira chegava tão longe em um torneio WTA - Niege Dias foi às semis do WTA de Niagara Falls, nos Estados Unidos, em 1989. Com a ajuda dos títulos dos Challengers de Perigueux e Denain, na França, em junho e julho, Teliana entrou no Top 100 pela primeira vez. De quebra, ela encerrou um período de 23 anos sem representantes do Brasil entre as 100 melhores do mundo - Andrea Vieira estava pela última vez no grupo em 1990, quando foi 95ª em abril.
A tenista espera que sua conquista possa incentivar outras brasileiras (Foto: Marcelo Ruschel/POA Press)
Agora Teliana sonha em fazer ainda mais história. Em agosto, ela vai
disputar os qualifyings dos WTAs de Cincinnati e New Haven e em seguida
vem o classificatório do US Open, último Grand Slam da temporada. Se
passar pelo quali do torneio em Nova York, ela será a primeira
brasileira a estar na chave principal de um Grand Slam após 20 anos.
Andrea Vieira foi a última, justamente no US Open de 1993. Ela chegou perto de obter vaga direta na elite do torneio,
mas a 105ª colocação do ranking há duas semanas, quando foi divulgado a
listagem de atletas para competição, não foi suficiente.- Espero que a minha conquista possa motivar ainda mais outras tenistas brasileiras a buscarem um espaço maior no cenário internacional. O Brasil tem ótimas tenistas, todas estão crescendo, e acredito que daqui alguns anos terão outras no Top 100 - comemora a pernambucana.
Cé e Rossi disputam vaga na final do clube Hebraica
Foto: Divulgação
Nathalia Rossi busca primeira final da temporada
Nathalia Rossi busca primeira final da temporada
Em excelente momento, Gabi teve uma excelente atuação e sobrou na parte física diante da argentina Carolina Zeballos, anotando as parciais de 6/3, 4/6 e 6/0. Número 473 do ranking aos 20 anos, ela busca o segundo título no Circuito, já que foi campeã em Santos, há dois meses.
Rossi, de 24 anos, voltou a mostrar um tênis consistente, fez um primeiro set perfeito e eliminou a carioca Ana Clara Duarte, cabeça 4, por 6/0 e 6/4. Ainda sem perder sets na semana, Rossi busca recuperar o 350º posto que ocupou em junho de 2011. Atualmente, é a 512ª colocada.
A outra finalista sairá do duelo entre a argentina Victoria Bosio e a peruana Bianca Botto. Cabeça 8, Bosio ganhou o confronto nacional com Guadalupe Perez Rojas, virando o jogo por 4/6, 6/1 e 6/2, enquanto Botto eliminou a qualificada paraguaia Gabriela Sanabria, por 6/2 e 6/0.
A rodada desta sexta-feira começa às 11 horas, com as duas semifinais disputadas simultaneamente. Em seguida, acontecem as semifinais de duplas. Carla Forte/Eduarda Piai enfrentam Rossi/Luísa Stefani e Flávia Araújo/Roxane Vaisemberg jogam contra Zeballos/Laura Pigossi ou Sanabria/Letícia Vidal.
O Circuito Feminino Future de Tênis tem patrocínio do Itaú, Novelis e Correios, com apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, através do Governo Federal. A realização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
Com Bale, Era Galáctica do Real Madrid ultrapassa 1 bilhão de euros
A contratação do galês Garreth Bale torna bilionária a Era Galáctica do Real Madrid, o clube que mais gastou com contratações na história do futebol.
Só na atual temporada, o Real Madrid gastou 192,5 milhões de euros (cerca de R$ 580 milhões) em jogadores. Além de Bale, o clube contratou Illarramendi, da Real Sociedad, e Isco, do Málaga, por 30 milhões de euros cada; Carvajal, do Bayer Leverkusen, voltou ao time por 6,5 milhões, e Casemiro custou 6 milhões de euros.
O jogador foi contratado junto ao Tottenham por 120 milhões de euros, na transação mais cara de todos os tempos. E, com ele, a conta dos jogadores que chegaram ao clube madrileno sob o comando do presidente Florentino Perez - o homem que criou o time dos galácticos - ultrapassa a marca de 1 bilhão de euros (R$ 3 bilhões em valores atuais).
Getty
Só na atual temporada, o Real Madrid gastou 192,5 milhões de euros (cerca de R$ 580 milhões) em jogadores. Além de Bale, o clube contratou Illarramendi, da Real Sociedad, e Isco, do Málaga, por 30 milhões de euros cada; Carvajal, do Bayer Leverkusen, voltou ao time por 6,5 milhões, e Casemiro custou 6 milhões de euros.
A contratação de Bale é a mais cara da história, e coloca o Real Madrid ainda com maior destaque na lista dos mais caros de todos os tempos. Antes, o privilégio de ser o atleta mais valioso de todos os tempos pertencia a Cristiano Ronaldo, comprado ao Manchester United por 94 milhões de euros, em 2009. Antes, o mérito era de Zidane, comprado em 2001 por 73,5 milhões. Kakã, que custou 65 milhões de euros em 2009, é agora o quinto mais caro de todos os tempos.
Florentino Perez, o presidente dos Galácticos, comanda o Real Madrid desde 2009, em seu segundo mandato. No primeiro, entre 2000 e 2006, ele montou um time que tinha muitas estrelas - entre elas Zidane, Figo, Beckham e Ronaldo. Na segunda passagem, o dirigente logo retomou a política de grandes contratações, com Cristiano Ronaldo, Kaká, ambos contratados no primeiro mês de sua nova administração.
Florentino Perez, o presidente dos Galácticos, comanda o Real Madrid desde 2009, em seu segundo mandato. No primeiro, entre 2000 e 2006, ele montou um time que tinha muitas estrelas - entre elas Zidane, Figo, Beckham e Ronaldo. Na segunda passagem, o dirigente logo retomou a política de grandes contratações, com Cristiano Ronaldo, Kaká, ambos contratados no primeiro mês de sua nova administração.
Veja abaixo os contratados do Real de Florentino, o homem dos galácticos (em milhões de euros):
2000-01
Luis Figo, 60 milhões
Flavio Conceição, 25 milhões
Claude Makelelé, 14 milhões
Pedro Munitis, 10,5 milhões
César Sánchez, 6,25 milhões
Santiago Solari, 3,5 milhões
Luis Figo, 60 milhões
Flavio Conceição, 25 milhões
Claude Makelelé, 14 milhões
Pedro Munitis, 10,5 milhões
César Sánchez, 6,25 milhões
Santiago Solari, 3,5 milhões
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2001-02
Zinedine Zidane, 73,5 milhões
Zinedine Zidane, 73,5 milhões
2002-03
Ronaldo, 45 milhões
Ronaldo, 45 milhões
2003-04
David Beckham, 37,5 milhões
David Beckham, 37,5 milhões
2004-05
Walter Samuel, 23 milhões
Johathan Woodgate, 18,3 milhões
Michael Owen, 12 milhões
Thomas Gravesen, 3,4 milhões
Walter Samuel, 23 milhões
Johathan Woodgate, 18,3 milhões
Michael Owen, 12 milhões
Thomas Gravesen, 3,4 milhões
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2005-06
Sergio Ramos, 27 milhões
Robinho, 24 milhões
Júlio Baptista, 20 milhões
Antonio Cassano, 5,5 milhões
Carlos Diogo, 5 milhões
Cicinho, 4 milhões
Pablo García, 4 milhões
Sergio Ramos, 27 milhões
Robinho, 24 milhões
Júlio Baptista, 20 milhões
Antonio Cassano, 5,5 milhões
Carlos Diogo, 5 milhões
Cicinho, 4 milhões
Pablo García, 4 milhões
2009-10
Cristiano Ronaldo, 94 milhões
Kaká, 65 milhões
Xabi Alonso, 35,4 milhões
Karim Benzema, 35 milhões
Raúl Albiol, 15 milhões
Álvaro Negredo, 5 milhões
Álvaro Arbeloa, 4 milhões
Esteban Granero, 4 milhões
Cristiano Ronaldo, 94 milhões
Kaká, 65 milhões
Xabi Alonso, 35,4 milhões
Karim Benzema, 35 milhões
Raúl Albiol, 15 milhões
Álvaro Negredo, 5 milhões
Álvaro Arbeloa, 4 milhões
Esteban Granero, 4 milhões
2010-11
Ángel di Maria, 33 milhões
Mesut Ozil, 18 milhões
Sami Khedira, 14 milhões
Pedro León, 10 milhões
Ricardo Carvalho, 8 milhões
Sergio Canales, 6 milhões
Emmanuel Adebayor, 4 milhões
Ángel di Maria, 33 milhões
Mesut Ozil, 18 milhões
Sami Khedira, 14 milhões
Pedro León, 10 milhões
Ricardo Carvalho, 8 milhões
Sergio Canales, 6 milhões
Emmanuel Adebayor, 4 milhões
2011-12
Fábio Coentrão, 30 milhões
Nuri Sahin, 10 milhões
Raphael Varane, 10 milhões
José María Callejón, 5 milhões
Fábio Coentrão, 30 milhões
Nuri Sahin, 10 milhões
Raphael Varane, 10 milhões
José María Callejón, 5 milhões
2012-13
Luka Modric, 30 milhões
Diego López, 3,5 milhões
Luka Modric, 30 milhões
Diego López, 3,5 milhões
2013-14
Garreth Bale, 120 milhões
Isco, 30 milhões
Asier Illarramendi, 30 milhões
Daniel Carvajal, 6,5 milhões
Casemiro, 6 milhões
Garreth Bale, 120 milhões
Isco, 30 milhões
Asier Illarramendi, 30 milhões
Daniel Carvajal, 6,5 milhões
Casemiro, 6 milhões
TOTAL DE GASTOS: 1,052 bilhão de euros (R$ 3,1 bilhões de reais)
Em duplas, Hingis arrasa em seu retorno ao circuito
Foto: Divulgação
Hingis e Hantuchova entraram como convidadas
Hingis e Hantuchova entraram como convidadas
Goerges e Jurak vinham embaladas por uma boa semana em Stanford, onde havia ficado com o vice-campeonato, mas não tiveram muitas chances diante da ex-número 1 do mundo e de Hantuchova, que dominaram a partida, faturando 52 pontos contra 30 das rivais. Além da vantagem na pontuação, Hingis e a musa eslovaca não foram quebradas uma vez sequer e anotaram cinco dos sete break-points que tiveram.
"Foi incrível. Peguei muita coragem e inspiração de Daniela para sair de certos buracos. Estou muito feliz de ter uma parceira como ela, que faz as coisas ficarem bem mais fáceis", comemorou a suíça. "Eu estava nervosa antes da partida, mas ela (Hantuchova) foi muito sólida e me ajudou na confiança", confessou Hingis.
Parceira da ex-número 1 no retorno ao circuito, Hantuchova foi só elogios para a suíça. "Tenho dita já faz algum tempo que o tênis sentia a falta de Martina e vocês puderam ver por que nesta dia. É um prazer absoluto vê-la do mesmo lado da quadra do que eu e tento apenas copiar o que faz. É uma inspiração para o meu tênis e o fato de estar jogando comigo significa muito para mim", falou a eslovaca na coletiva.
"Você não precisa copiar nada, está fazendo tudo certo", emendou Hingis. "Gostaria de ter a profundidade de seus golpes", acrescentou a suíça. Agora, as duas terão pela frente as cabeças de chave 3, as norte-americanas Raquel Kops-Jones e Abigail Spears, que bateram a compatriota Lisa Raymond e a britânica Laura Robson na estreia com parciais de 6/4 e 6/3.
Após nova derrota, Autuori prevê mais sofrimento no Brasileiro
O São Paulo chegou nesta quinta-feira à 15ª partida seguida sem vitória na temporada. Ao final da derrota por 1 a 0 para o Milan, na disputa do terceiro lugar da Copa Audi, o técnico Paulo Autuori voltou a falar do desgaste da excursão, o qual deve dificultar ainda mais a recuperação na sequência do Campeonato Brasileiro, no qual se encontra atualmente na zona de descenso.
"A viagem está nos exigindo muito sacrifício e nós vamos sofrer para sair dessa situação no Campeonato Brasileiro", disse o treinador, na Allianz Arena, não sem reconhecer o esforço do elenco para encarar o cansativo roteiro.
Getty
"O elenco está encarando isso de frente, e alguns jogadores souberam aproveitar as oportunidades para ganhar espaço e confiança para seguir adiante", ressaltou.
Nesta quinta-feira, Autuori manteve apenas três titulares em relação ao time que havia sido derrotado pelo Bayern de Munique, na quarta-feira. Ao longo da partida, fez diversas substituições e só não tirou de campo o goleiro Denis e o jovem zagueiro Lucas Silva, que fazia sua estreia entre os titulares.
"Estou aproveitando esse período para rodar o elenco. Até mesmo pela necessidade, nós estamos usando todos os atletas e eles estão ganhando espaço com isso. Precisamos muito da entrega dos jogadores nesse momento, e eles não estão fugindo disso", reiterou o treinador.
A próxima etapa da excursão será em Portugal. No sábado, em Lisboa, a equipe brasileira enfrenta o Benfica, pela Copa Eusébio. O último compromisso da turnê será também o primeiro por uma competição oficial: na quarta-feira, o São Paulo disputa o título da Copa Suruga, contra o Kashima Antlers, no Japão.
Botafogo bate Vitória e chega à liderança do Brasileiro
Gazeta Press
Foi uma daquelas noites para o botafoguense guardar na memória. Em seu retorno ao Maracanã como mandante, o time alvinegro bateu o Vitória por 2 a 0 e chegou à liderança do Campeonato Brasileiro, superando o Coritiba. O time botafoguense tem o mesmo número de pontos, 20, mas uma vitória a mais (seis contra cinco) do que o time paranaense.
O bom ambiente ficou claro desde início. E o Botafogo retribuiu a torcida com um jogo de autoridade. Bem postado desde o início, o time de Oswaldo Oliveira era regido pela maestria de Seedorf, que servia o rápido Vitinho. Os baianos sentiram a pressão instaurada em campo e nas arquibancadas.
Aos 16 minutos, Rafael Marques recebeu um lançamento de Gabriel, ficou na frente do goleiro Wilson, mas a zaga chegou a tempo. Era apenas um esquena da partida. De passe empasse, empurrando o adversário no outro lado do campo, o Botafogo dominava a partida. Aos 22 minutos, Seedorf avançou pela direita e tentou até fazer um gol de cobertura. Doce delírio. Mas a bola foi para fora.
Aos 31 minutos, porém, a prova de que a liderança está nas mãos de um time bem orquestrado. Lodeiro rolou a bola para Gabriel, que deu belíssimo passe, entre a zaga, para Seedorf. O camisa 10 saiu na cara do goleiro Wilson, mas foi solidário. Apenas tocou para o lado direito, onde Vitinho chegou com tudo: golaço do Botafogo e festa no Maracanã.
Mais bem postado, o Botafogo não tinha conhecido ainda perigo do Vitória. Mas antes da descida para o intervalo, ele veio. Aos 44 minutos, Dinei recebeu de Maxi Biancucchi e soltou a bomba de fora da área. Jefferson fez bela defesa e o Botafogo desceu para o intervalo líder.
Na volta para o segundo tempo, o Botafogo voltou determinado a garantir de vez a liderança. Logo com três minutos, Vitinho cruzou pelo lado direito e Lodeiro cabeceou à queima-roupa, mas Wilson fez bela defesa no canto direito e salvou o time baiano.
Aí, por instante, as situações se inverteram. O Vitória passou a explorar os contra-ataques e aproveitou a queda de ritmo do time alvinegro. Logo em seguida, Escudero avançou pelo lado direito e cruzou para a área, mas Renato furou na hora da conclusão. Na arquibancada, respiro de alívio e sentimento de que a liderança poderia estar ameaçada.
No vaivém da partida, Seedorf assustou Wilson com um chute de longe, rasteiro, aos 11 minutos. Na arquibancada, a torcida cantava e fazia do Maracanã, de novo, a sua casa. Mas o jogo esfriou, sem grandes lances. Oswaldo de Oliveira, então, sacou Vitinho, cansado, para a entrada de Elias. Deu certo. Aos 34 minutos, Seedorf achou o atacante na entrada da área e ele bateu na saída de Wilson. Botafogo 2 a 0.
Coube ao Botafogo, então, tocar a bola para sair com o triunfo em casa. Oswaldo aproveitou a vantagem e sacou Lodeiro e Seedorf para as entradas de Gegê e Dedé. Do banco, Seedorf acompanhou a festa. Fim de jogo no Maracanã. Botafogo, líder do Campeonato Brasileiro. Festa completa.
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