sábado, 10 de agosto de 2013

Brasileirão Série A

18h30 Botafogo 1x1 Goiás
18h30 Náutico 0x0 Atlético-MG

Supercopa de Portugal



16h45 Porto 3x0 Vitória de Guimarães

Brasileirão Série B

16h20 Figueirense 1x3 Avaí
16h20 São Caetano 2x1 Sport
16h20 Palmeiras 2x1 Paraná Clube
16h20 Chapecoense x Guaratinguetá
16h20 América-RN 0x0 ABC
21h00 Bragantino 2x0 Oeste

Francês

16h00 Lyon 4x0 Nice
16h00 Rennes 2x1 Reims
16h00 Bordeaux 0x2 Monaco
16h00 Valenciennes 3x0 Toulouse
16h00 Evian 1x1 Sochaux
16h00 Lille 1x0 Lorient
16h00 Nantes 2x0 Bastia

Brasileirão Série D

15h00 Aracruz 0x0 Araxá
15h30 Metropolitano-SC 1x2 Londrina-PR
16h00 Tupi 1x0 Resende
17h00 Botafogo-SP 3x0 Lajeadense
18h30 Maranhão x Ypiranga-AP
18h30 Penapolense x Marcílio Dias-SC

Brasileirão Série C

15h00 Madureira 6x0 Grêmio Barueri
15h30 Caxias 0x0 Duque de Caxias
18h30 Mogi Mirim x Betim-MG
19h00 Santa Cruz-PE x Treze-PB

Alemão

10h30 Bayer Leverkusen 3x1 Freiburg
10h30 Hertha 6x1 Eintracht Frankfurt
10h30 Hannover 96 2x0 Wolfsburg
10h30 Augsburg 0x4 Borussia Dortmund
10h30 Hoffenheim 2x2 Nuremberg
13h30 Braunschweig 0x1 Werder Bremen

Amistosos

10h45 Malásia 1x3 Barcelona
13h00 Liverpool 0x1 Celtic
13h30 Tottenham 1x1 Espanyol
14h30 Arsenal 3x1 Manchester City
15h00 Real Madrid 3x0 Internazionale

Amistosos

09h45 Malásia 1x3 Barcelona
11h00 Manchester City x Arsenal
13h00 Liverpool x Celtic
13h30 Tottenham x Espanyol
15h00 Real Madrid x Internazionale

Luxemburgo comete gafe, 'corneta' novo Maracanã e espera reviver 'rivalidade adormecida' do Fla-Flu

O próximo domingo marcará a primeira vez do tradicional clássico Fla-Flu na nova versão do Maracanã. Íntimo da partida, que disputou tanto como jogador, quanto como treinador, o comandante do Fluminense, Vanderlei Luxemburgo, acredita que será uma boa oportunidade para reviver uma rivalidade que, a seu ver, está "adormecida", perdendo espaço para outro clássico: Flamengo x Vasco.
"Este é um clássico de rivalidade adormecida em comparação ao Flamengo x Vasco. E queremos reviver isso. Será importante vencer para crescermos na tabela, mas na verdade não decide nada. Quem perder será achincalhado, sacaneado, mas em termos de tabela não muda muita coisa", avaliou.
Divulgação - Fluminense
Luxemburgo confundiu o nome do Maracanã com o do Flamengo, e 'cornetou' o estádio
Luxemburgo confundiu o nome do Maracanã com o do Flamengo, e 'cornetou' o estádio
Luxemburgo também falou sobre a expectativa pelo novo palco, e sentenciou que o novo Maracanã não tem a magia de sua versão antiga. Ao falar sobre o assunto, no entanto, Luxa cometeu algumas gafes. Pelo menos duas vezes, o treinador do Flu, que já trabalhou no Fla e é rubro-negro assumido, trocou o nome do Maracanã pelo do rival.
"Aquilo que era diferente no Flamengo, digo, no Maracanã, passou a ser uma coisa normal. Eu acho que ficou meio acanhado. Espero que o Flamengo e o Fluminense voltem a reviver aquilo, um lado rubro-negro, outro lado tricolor e no meio as torcidas juntas. Isso já existia, a torcida mista, e pode voltar a acontecer com esse novo formato do Maracanã. Aí a gente vai poder voltar a ver Flamengo e Fluminense fazendo aquilo que a gente via no Maracanã lotado e a torcida com uma influência muito grande. É complicado. O que eu falei e volto a afirmar é que o Maracanã como era não existe mais, que as pessoas visitavam o Flamengo, digo, o Maracanã, e era um negócio mágico. Isso não existe mais, agora é normal", sentenciou.
O clássico acontece às 16h (de Brasília) deste domingo, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Flu é o 12º colocado, com 14 pontos. O Fla é o 13º, com os mesmos 14.

Idolatria ou intolerância?

Piquet, Senna e Prost: três gigantes da F-1
Piquet, Senna e Prost: três gigantes da F-1
A ideia surgiu há pelo menos duas décadas, em 1992, talvez 1992, relendo os farrapos do anuário de Francisco Santos de 1989, uma bíblia para qualquer fã de Fórmula 1.
Naquele anuário - e em todos os outros - o jornalista português publicava uma tabela com os números de todos os pilotos em atividade e, na página abaixo, listava alguns dos maiores de todos os tempos, também com suas estatísticas. Era o máximo debruçar-se sobre aqueles dados e observar quem eram os recordistas de poles, de vitórias, quem havia conquistado mais em menos tempo.
Em 2002, em outro momento da humanidade, com internet, Excel e sites para checar dia após dia as notícias e os números de centenas de pilotos, fiz um esboço: um ranking de todos os caras que largaram pelo menos uma vez na história. Guardei para mim, atualizei em 2006, com mais de 600 pilotos. Salvei num HD que se perdeu em algum canto, em alguma mudança, deve estar em alguma gaveta entre Goiânia e Brasília, as memórias físicas também se perdem.
Era um ranking parrudo, esse de 2006. Todos os pilotos da Fórmula 1, vitórias, pontos, poles, tempo que demorou para vencer, médias, coisa de louco, mil variáveis. E uma coisa não mudava. Michael Schumacher liderava. Fangio, Senna, Prost, Clark e Stewart brigavam pelas posições seguintes.
Há duas semanas, resolvi fazer outro ranking. Testei fórmulas aqui, ali, e cheguei à que foi publicada pelo ESPN.com.br. É matemática quase pura, com a subjetividade de se dar mais ou menos valor a determinados critérios. Ninguém precisa concordar, se o ranking fosse feito para concordar, seria um decreto.

(PARA VER O RANKING, CLIQUE AQUI)
Portanto, aos desavisados comentaristas de notícia que "acusaram" Mauro Cezar Pereira ou Flavio Gomes de terem feito o ranking, peçam desculpas a eles. O problema de vocês é comigo.
Eu poderia perder meu tempo selecionando comentários e respondendo um a um. Mas - aproveitando que estamos falando de Fórmula 1 - a vida anda corrida por aqui, e perder tempo não está nos planos. Percamos, portanto, cinco minutos.
Getty
Schumacher, o mais vencedor de todos os tempos
Schumacher, o mais vencedor de todos os tempos
A maior parte dos comentários defende que Ayrton Senna deveria estar no topo, à frente de Michael Schumacher.
Trago más notícias: em um ranking objetivo, como este que me propus a fazer, com fórmulas matemáticas e um trabalho que não leva em conta subjetividade ou preferência pessoal, é impossível que Ayrton Senna lidere qualquer ranking da Fórmula 1. Ele não tem nenhum recorde da categoria. Nem absoluto, nem em médias. Nenhum.
É como se fizéssemos um ranking do futebol mundial que levasse em conta títulos em clubes, em seleções e gols marcados - e os argentinos quisessem que Maradona ficasse à frente de Pelé. Em números, é impossível que isso aconteça. Em números.
Não sou do time do "contra números, não há argumentos". Há argumentos sim, para tudo deve haver argumentos em um país que lutou vinte anos por democracia. Para tudo deve haver argumentos em qualquer lugar do mundo. Qualquer ser humano tem o direito de achar que o melhor piloto de todos os tempos foi Michael Schumacher, Ayrton Senna, Nelson Piquet, Alain Prost, Jim Clark, Niki Lauda. Esse direito, nenhum ranking vai tirar.
E, num país em que a cultura de "torcer pelos brasileiros" sempre foi disseminada em TV aberta, 24 horas por dia e sete dias por semana, é mais do que compreensível que a maior parte das pessoas ache que Ayrton Senna é o maior piloto que já existiu. No Japão também acham isso, na Inglaterra, talvez. Em uma votação entre os pilotos, certa vez, deu Senna.
O que não é normal, e o que talvez precise ser repensado - temo que não será - é esse comportamento intolerante sobre a opinião do outro.
Se alguém acha que Alain Prost foi melhor do que Ayrton Senna, ele não é um idiota, um antipatriota, um energúmeno, um francês filêdaput. Ele apenas acha que Alain Prost foi melhor do que Ayrton Senna. E, se quiser debater com números, dirá que Prost tem 4 títulos e 51 vitórias, contra 3 e 41 de Senna. E se o defensor de Senna quiser debater com imagens, mostrará Donington 1993, ou Suzuka 1988.
E a vida segue, com um achando Prost melhor, o outro preferindo Senna, ambos felizes por gostarem de dois monstros das pistas, que possivelmente nem seriam tão grandes não fosse pela existência do outro.
Ter ídolos é bom. Quando ainda acompanhava a Fórmula 1 como torcedor, e não como jornalista, tive alguns. Senna foi um deles; Piquet, a quem vi pouco, foi outro. Gostava de Thierry Boutsen pelo capacete, torcia por uma vitória de JJ Lehto, que nunca veio. Mika Hakkinen foi meu preferido anos depois. Na nova geração, Hamilton e Vettel têm um estilo que me agrada mais. E, se pudesse escolher ser um piloto da atualidade, seria Jenson Button.
De Schumacher nunca fui fã. Mas, ainda assim, votaria nele como o maior de todos.
E entenderia os argumentos de cada fã de Senna, de Prost, de Piquet, de Mansell, de Boutsen, de Capelli, de Schiatarella, Barbazza, Fagioli.
Aceitaria a todos os argumentos, com uma condição. A de que continuassem com sua idolatria e suas opiniões, desde que fossem tolerantes às minhas.

Serena atropela e atinge a nona semifinal do ano

Toronto (Canadá) - Pela terceira vez na semana, a norte-americana Serena Williams sobrou na quadra sintético do Premier de Toronto. Desta vez, cedeu apenas dois games e gastou meros 61 minutos para eliminar a eslovaca Magdalena Rybarikova, 42ª do ranking, por duplo 6/1.

A número 1 do mundo está assim em sua nona semifinal da temporada e surge com todo o favoritismo para atingir o oitavo troféu do ano e o 54º da notável carreira. Sua adversária deste sábado será a polonesa Agnieszka Radwanska, quarta do ranking, que mais cedo eliminou com dificuldade a italiana Sara Errani, por 7/6 (7-1) e 7/5.

"O jogo foi bem mais apertado do que o placar indica", afirmou Serena dentro da filosofia do politicamente correto. "Magdalena tem jogado muito bem e precisei dar meu melhor". Vencedora de todos os cinco duelos diante de Radwanska, ela acha que não pode vaciliar: "Agnieszka é uma tenista muito veloz, chega em todas as bolas, espero que tudo dê certo".

O saque fez enorme diferença na partida. Serena acertou 61% do seu poderoso primeiro serviço e com isso atingiu 7 aces. Muito mais agressiva, anotou 29 winners contra apenas oito e ainda errou menos ao longo da partida, com 15 diante de 16. O maior feito da eslovaca foi ter conseguido uma quebra de saque no primeiro set.

A outra semifinal será disputada entre a chinesa Na Li e a embalada romena Sorana Cirstea.

Cirstea derruba atual campeã e enfrenta Na Li

Toronto (Canadá) - A romena Sorana Cirstea derrubou mais uma jogadora importante no Premier de Toronto e já está na semifinal. A número 27 do mundo derrubou a atual campeã do torneio, a tcheca Petra Kvitova, com parciais de 4/6, 7/5 e 6/2. Cirstea enfrenta Na Li na próxima partida.
A partida entre Kvitova e Cirstea foi repleta de erros não-forçados. A canhota tcheca 'deu de graça' 55 pontos e fez apenas 12 winners, enquanto a romena acertou 18 bolas vencedoras e errou 47 vezes. Cirstea chegou a permitir o empate no segundo set após liderar por 4/0, mas prevaleceu na parcial.
Apesar de não defender os pontos do título, Kvitova não sairá do top 10 e está garantida na nona posição na próxima segunda-feira. Já Cirstea ficará pelo menos na 22ª colocação do ranking e entrará no top 20 se for campeã.
Para isso, Cirstea terá que superar Li, algoz da eslovaca Dominika Cibulkova por 7/6 (7-1) e 6/2. Na última temporada, a chinesa perdeu a decisão para Kvitova. A veterana tenta seu segundo troféu no ano, após Shenzhen em janeiro. Li foi vice-campeã do Australian Open e de Stuttgart em 2013.
O confronto direto entre Li e Kvitova aponta quatro vitórias para a chinesa em cinco duelos. A número 5 do mundo levou a melhor nas duas últimas, disputadas em quadra sintética. O único triunfo de Cirstea aconteceu em Wimbledon em 2012.

Apresentado, Chicão ganha camisa 3, é regularizado e está relacionado para o Fla-Flu

Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
Chicão é apresentado no Flamengo
Chicão é apresentado no Flamengo como novo reforço do clube para o restante da temporada
Depois de três dias no Ninho do Urubu, Chicão, enfim, pôde conhecer os novos companheiros e ser apresentado como novo reforço do clube. Logo em seu primeiro contato com o elenco, ele foi escalado em um treino inusitado de Mano Menezes, com 14 jogadores na equipe titular. Antes da atividade, o bate-papo ao pé do ouvido com o treinador.
Após o treinamento, ele permaneceu em campo e conversou por alguns minutos com Felipe, companheiro também nos tempos de Corinthians. Ao ser apresentado, o zagueiro ganhou a camisa 3 das mãos do diretor executivo de futebol, Paulo Pelaipe. Na noite desta sexta-feira, o jogador foi regularizado e está relacionado para o Fla-Flu.
Pedro Henrique Torre/ESPN.com.br
Chicão ganah a camisa 3 em sua apresentação no Flamengo
Chicão ganah a camisa 3 em sua apresentação no Flamengo
"Fui muito bem recebido. Conheço bastante gente do grupo, tenho uma relação muito boa com o Mano, com os atletas. O objetivo é conquistar meu espaço primeiro e conquistar títulos. Não quero ser mais um jogador a passar no Flamengo. Meu objetivo pessoal é vencer sempre. Estou à disposição se a documentação chegar", afirmou
O diretor Paulo Pelaipe informara que o zagueiro estava inscrito na Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e a documentação fora encaminhada à CBF. Como o nome de Chicão apareceu no Boletim informativo Diário (BID) da entidade, ele está relacionado para o Fla-Flu e já se concentra com os novos companheiros.
"Se ele estiver liberado, vai ser relacionado. Não gosto de trabalhar com hipóteses", disse Mano Menezes, minutos antes do nome de Chicão aparecer no BID.
Empolgado, o jogador já comentava a expectativa para o clássico.
"A expectativa é a melhor possível. É bacana você estrear num clássico, mexe com o torcedor. Joguei vários em São Paulo e sei como é", afirmou o novo reforço rubro-negro.

Radwanska bate Errani e é a primeira semifinalista

Toronto (Canadá) - Foi definida no começo da tarde desta sexta-feira a primeira semifinalista do Premier de Toronto. Em duelo entre as cabeças de chave número 4 e 5, levou a melhor a principal favorita, a polonesa Agnieszka Radwanska, que deixou pelo caminho a italiana Sara Errani em sets diretos, com placar final de 7/6 (7-1) e 7/5, em pouco mais de duas horas.
Em busca de um lugar na decisão, Radwanska deve ter ela frente a norte-americana Serena Williams. Atleta mais bem cotada ao título, a número 1 do mundo primeiro precisa confirmar o favoritismo sobre a eslovaca Magdalena Rybarikova para assim garantir o encontro com a polonesa nas semifinais do torneio canadense.
O duelo de quartas entre Errani e Radwanska foi bastante equilibrado, com a polonesa anotando 90 pontos ao todo, contra 75 da rival. Ela também se deu melhor do que a italiana nos pontos importantes, faturando oito em 12 break-points (66%) diante de um aproveitamento bem menor de Errani, com sete quebras em 17 oportunidades (41%).
Radwanska está em seu terceiro torneio preparatório para o US Open. Antes de chegar às terras canadenses para disputar o Premier de Toronto, ela jogo os eventos norte-americanos de Stanford e Carlsbad, ficou com o vice-campeonato no primeiro e no segundo parou nas quartas de final.
Esta é a quinta aparição de Radwanska no Premier Canadense, que alterna a sede anualmente entre Montreal e Toronto. Suas melhores campanhas no evento até então aconteceram sempre em Toronto, onde fez semi em 2011 e quartas em 2009, mesmo desempenho que alcançou no ano passado, só que em Montreal.

Guardiola esquece invenções, e Bayern estreia com vitória no Alemão em jogo marcado por trapalhadas

Veja os melhores momentos de Bayern de Munique 3 x 1 Borussia Monchengladbach
Defendendo a tríplice coroa que conquistou na última temporada, o Bayern de Munique, de Josep Guardiola, começou bem a atual edição da Bundesliga. Em um jogo bastante agitado e marcado por trapalhadas, o time bávaro venceu o Borussia Monchengladbach por 3 a 1, na Allianz Arena, nesta sexta-feira, pela abertura do Campeonato Alemão. Robben, Mandzukic e Alaba (pênalti) marcaram para os vencedores. Dante (contra) descontou.
Apesar dos testes feitos por Guardiola na pré-temporada, que envolveram - além da utilização de jogadores reservas na vaga de titulares - a mudança de posições entre alguns atletas e que geraram certa desconfiança, o treinador optou por não inventar e utilizar a base da temporada passada. A grande novidade ficou por conta da escalação ofensiva, com quatro meia-atacantes (Kroos, Muller, Robben e Ribéry) e apenas Schweinsteiger de volante.
Mesmo com o bom futebol apresentado na partida e das diversas chances criadas, a equipe bávara teve algumas dificuldades ao longo dos 90 minutos, inclusive na defesa, que, na temporada passada, foi a menos vazada na história da Bundesliga.
O duelo ainda foi marcado por episódios bizarros. Primeiro, Robben, ao comemorar o primeiro gol do jogo, acabou surpreendido em cumprimento com seus companheiros e caiu de costas no chão em uma cena cômica. Depois, Dante, que é ex-jogador do Monchengladbach, fez um gol contra no duelo.
O gran finale ficou por conta do defensor Domínguez. Não satisfeito em cometer um pênalti por colocar a mão na bola, ele repetiu a dose exatamente após o goleiro ter Stegen ter defendido a cobrança de Muller. Na segunda chance, Alaba foi para a marca e converteu a finalização.
Pela próxima rodada do Campeonato Alemão, o Bayern de Munique visitará o Eintracht Frankfurt na Commerzbank-Arena, no sábado, às 10h30 (de Brasília). No mesmo dia, o Borussia Monchengladbach receberá o Hannover no Borussia Park, às 13h30.
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Guardiola comandou o Bayern pela primeira vez na Bundesliga
Guardiola comandou o Bayern pela primeira vez na Bundesliga
O jogo

Com a formação mais ofensiva, o Bayern entrou em campo tomando a iniciativa e criou boas chances ao longo de todo o primeiro tempo. O Borussia Monchengladbach, por sua vez, não se intimidou e até incomodou os bávaros, sobretudo com a movimentação de Raffael e a velocidade do talentoso Hermann. No entanto, os visitantes não foram páreos à força do atual campeão europeu.
Dominante, os bávaros abriram o marcador aos 12 minutos de bola rolando. Após reposição ruim do goleiro ter Stegen com os pés, Ribéry fez belo lançamento para Robben, que se aproveitou de má colocação do arqueiro e mandou para a rede.
Animado com a vantagem, a equipe da casa seguiu em cima do adversário e ampliou o marcador quatro minutos depois. Robben cobrou falta na área, Ribéry desviou, ter Stegen rebateu, e Mandzukic, em posição duvidosa, completou para o fundo do alvo.
Os bávaros seguiam melhor em campo, mas, com o tempo, o time visitante conseguiu equilibrar um pouco a partida e chegou ao seu primeiro gol em falha do brasileiro Dante. Aos 41 minutos, Arango cruzou rasteiro, e Neuer já se preparava para segurar a bola, mas o defensor desviou contra a própria meta.
Na volta do intervalo, o Bayern foi a campo disposto a matar o confronto. Os comandados de Lucien Favre não se intimidaram e contra-atacavam em velocidade com frequência. Assim, o jogo ficou eletrizante e com boas oportunidades de ambos os lados. Kroos chegou a acertar a trave em chute rasteiro da entrada da área.
O Bayern conseguiria ampliar a vantagem contando com trapalhada dupla de Domínguez, que cometeu dois pênaltis em sequência por colocar a mão na bola dentro da área. Na primeira cobrança, ter Stegen fez bela defesa em cobrança de Muller, mas, na segunda, Alaba marcou o terceiro dos mandantes aos 24 minutos.
Depois do gol, o time visitante demonstrou sentir o golpe e já não oferecia mais riscos como antes. Assim, os comandados de Guardiola dominaram a posse de bola e controlaram o placar até o fim, apenas esperando o apito final que decretou o início com pé direito dos atuais campeões da Bundesliga.
Robben cai ao comemorar gol com 'peitada' em Ribér