16h45 Gil Vicente 2x2 Benfica
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Fred do Flu está coreticimo
Fred você está certo em divulga o nome do jornalistas que li quis prejudica você no flu e você está coreto em divulga nome deles sim eles vem perde credibilidade jornalística eles tem que li pedir desculpas sim
Flamengo apresenta novo patrocinador, que faz agradecimento público a Ronaldo
O Flamengo finalmente apresentou nesta sexta-feira seu novo patrocinador máster. Por R$ 6,6 milhões, o clube carioca fechou contrato com a P&G – Duracell e Gilette, que terá a marca estampada nas camisas rubro-negras de jogo e de treinamento, além de placas de publicidade no centro de treinamento da equipe, até o final do ano.
Em evento realizado na sede do Flamengo, na Gávea, a presidenta do clube, Patrícia Amorim, apresentou o novo parceiro, a lado do diretor de marketing rubro-negro, Marcus Duarte, do vice de finanças, Michel Levy, e da diretora de comunicação da P&G, Gabriela Onofre.
A executiva aproveitou a entrevista coletiva de apresentação da nova parceria para fazer um agradecimento público ao ex-atacante Ronaldo, um dos sócios da empresa, que, segundo ela, teve papel determinante para o desfecho da negociação. “A 9ine é nossa agência e trabalhamos a construção de nossas marcas como nossas agências. Ele (Ronaldo) conhece o mundo do esporte melhor do que ninguém. Se não fosse o Ronaldo, não estaríamos aqui”, afirmou Gabriela.
Do valor total do contrato, 15% será destinado à empresa do Fenômeno, que nunca escondeu ser um torcedor rubro-negro. O ex-craque deixou os torcedores do Flamengo frustrados em 2009, quando acertou sua ida para o Corinthians e, desde então, caiu em desgraça junto à maior torcida do Brasil.
Em evento realizado na sede do Flamengo, na Gávea, a presidenta do clube, Patrícia Amorim, apresentou o novo parceiro, a lado do diretor de marketing rubro-negro, Marcus Duarte, do vice de finanças, Michel Levy, e da diretora de comunicação da P&G, Gabriela Onofre.
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A executiva aproveitou a entrevista coletiva de apresentação da nova parceria para fazer um agradecimento público ao ex-atacante Ronaldo, um dos sócios da empresa, que, segundo ela, teve papel determinante para o desfecho da negociação. “A 9ine é nossa agência e trabalhamos a construção de nossas marcas como nossas agências. Ele (Ronaldo) conhece o mundo do esporte melhor do que ninguém. Se não fosse o Ronaldo, não estaríamos aqui”, afirmou Gabriela.
Do valor total do contrato, 15% será destinado à empresa do Fenômeno, que nunca escondeu ser um torcedor rubro-negro. O ex-craque deixou os torcedores do Flamengo frustrados em 2009, quando acertou sua ida para o Corinthians e, desde então, caiu em desgraça junto à maior torcida do Brasil.
Flamengo apresentou a nova camisa com o patrocinador nesta sexta-feira
Crédito da imagem: Fla Imagem / Divulgação
Crédito da imagem: Fla Imagem / Divulgação
Quem sai aos seus não degenera: Francisco Bosco e o caso Fred
Eram animados os domingos da Casa da Dinda. Até a casa cair, Fernando Collor promovia espetáculos midiáticos, mandando mensagens através das camisas que usava para corridas. Quando o mar de lama começou a inundar o lago com cascata artificial, com a cara de pau que lhe era peculiar, o ex-caçador de marajás tascou uma camisa com os dizeres proustianos: “O tempo é o senhor da razão”. Como se tudo fosse ser esclarecido. Tinha até certa razão mesmo. Tudo foi esclarecido e ele acabou sendo defenestrado do poder, chafurdado num lodaçal.
Collor à parte, o tempo geralmente é mesmo senhor da razão. Quando a poeira baixa, normalmente vem à tona a verdade dos fatos. O caso dos Manjas tem sido exemplar. Tragicamente, foi preciso um caso extremo de agressão e perseguição para que finalmente olhos e ouvidos gerais se abrissem para a aberração. Tratamos muito disso aqui, sob vários enfoques. A exacerbação e a violência, alimentada em atos-manjas e na divulgação irresponsável de “Disques-Denúncias” era uma tragédia anunciada. O cinismo que tentava justificar atos-manjas com a inacreditável desculpa do “justificado se prejudica o desempenho” foi amplamente tratado aqui e por muitos, e também parece não ser possível mais ser aceito.
Por trás do jornalismo-manja, qualquer que seja a falácia e a tentativa algumas vezes até de posar de manual de jornalismo (e que jornalismo!!!), estará sempre a mediocridade e a necessidade de vender, aparecer. Citamos Clóvis Rossi aqui sobre o tema. Conversamos com Eduardo Galeano. Tal hipocrisia e cinismo não era mais possível. Ainda mais quando lembramos de casos célebres do jornalismo-manja, no esplendor do sensacionalismo. Como um caso célebre, quando se insinuou, com todas as letras, que um conhecido jogador estaria num carro namorando um pagodeiro. Todo mundo sabia que era invenção deslavada e sórdida (mesmo que fosse verdade, obviamente seria uma questão do atleta). Mas derrubava por água abaixo o cinismo de justificar entrar na vida alheia pelo tal “atrapalhar desempenho”. Ora, o sujeito “manja”, como no inacreditável caso, manja para aparecer e vender mesmo. Descontar seus recalques e sua incapacidade de fazer algo melhor no ofício.
O caso Fred abre um novo momento. Desde então, ficou mais constrangedor ser manja. A grita de quem ainda acredita que o ofício do jornalismo deve ser algo mais digno foi forte. Com o tempo passa, infelizmente, e a curiosidade da sociedade de espetáculo alimenta os que tem caráter tão flácido. Mas por enquanto há algo de podre no reino manja.
O caso Fred tem ainda alguma outra coisa favorável, se é possível algo tão inescrupuloso ter algo favorável. É que foi preciso o foco manja virar para um jogador branco, que não nasceu na favela, mineiro repaginado no surfe de Ipanema, para o debate se impor. Por muito tempo, o foco era Adriano. Era fácil desqualificar Adriano, tratamos isso aqui tantas vezes. Quinhentos anos de Casa Grande e Senzala pesavam no debate. Negro, favelado é bandido para os da Casa Grande. Portanto, era fácil desqualificar Adriano, repito. Sem qualquer prova, apesar de dois anos de escuta da polícia para nada, inquéritos, depoimentos mil, dizia-se que Adriano era bandido e pronto. O debate sobre público e privado tornava-se supérfluo. Assim, desqualificada a outra parte, o outro, tudo é permitido. Manjar sem pudor, cuidar da vida alheia, tecer comentários utilizando cinicamente a tal “cláusula desempenho” da bíblia manja.
Aqui o tempo foi senhor da razão também. Não era fácil o canto do ringue quando falar sobre alguém que a Casa Grande desqualificou está no centro do debate. Mas o caso Fred tem ainda essa vantagem. Com Adriano, negro e favelado, não era possível desnudar os manjas. Mas a palavra definitiva fica para Francisco Bosco, que vem ocupando magistralmente as páginas do Segundo Caderno do Globo nas quartas-feiras e foi definitivo sobre os acontecimentos e a tragédia que vivemos com o jornalismo-manja em sua última coluna, de 10/8/2011. Separei alguns pedaços. O título dos tópicos são por minha conta e abuso. Desfrutem as palavras de Francisco Bosco, pendurem em frente ao computador, vale a pena.
O EPISÓDIO FRED
“Esse episódio merece um repúdio veemente, irrestrito e incondicional. Não é o que a imprensa vem fazendo.”
PÚBLICO X PRIVADO
“O direito à privacidade não tem condicionantes. Se um jogador conduz sua vida privada de modo a que ela prejudique seu desempenho profissional, é exclusivamente no âmbito profissional que isso deve ser criticado e que ele deve sofrer as conseqüências: os torcedores vaiem, os jornalistas critiquem, o valor de mercado caia. Qualquer extrapolação para a vida privada deve ser repudiada e, em casos como o de Fred, levada à polícia”.
ÔNUS DA FAMA
“O argumento de que celebridades têm que arcar com o “ônus” da fama é inaceitável. Se há uma estrutura injusta no capitalismo globalizado, que concentra brutalmente a renda, elas não são culpadas por isso. Há uma revanche ela mesma imaginária nesse argumento, que legitimaria as perseguições de torcedores a jogadores: “eles são ricos e famosos, então devem andar na linha”, isto é, não devem abusar das possibilidades de gozo que lhes são oferecidas, senão devem ser punidos.”
OS MANJAS!
“Jornalistas que admitem que “desvios” de conduta na vida privada (que podem prejudicar o desempenho público) são passíveis de cobranças na vida privada deviam considerar que o papel público de suas profissões é muito mais importante do que o dos jogadores. Se, entretanto, eles tiverem apurado mal uma matéria porque tinham bebido na noite anterior e estavam de ressaca, creio que não gostariam de que um bando de assinantes do jornal ameaçassem-nos na porta de suas casas. Cabe ao leitor suspeitar de sua credibilidade; e, ao jornal, adverti-los ou demiti-los em caso de reincidências.”
A ILEGALIDADE MANJA
“Defender que jogadores de futebol sejam tratados de forma diferente porque são ricos e famosos é assumir uma posição de espírito não legalista, já que discriminatória, e deixar-se levar pelos mesmos princípios imaginários dos torcedores com que Fred recusou-se, corajosamente, a conversar”.
Collor à parte, o tempo geralmente é mesmo senhor da razão. Quando a poeira baixa, normalmente vem à tona a verdade dos fatos. O caso dos Manjas tem sido exemplar. Tragicamente, foi preciso um caso extremo de agressão e perseguição para que finalmente olhos e ouvidos gerais se abrissem para a aberração. Tratamos muito disso aqui, sob vários enfoques. A exacerbação e a violência, alimentada em atos-manjas e na divulgação irresponsável de “Disques-Denúncias” era uma tragédia anunciada. O cinismo que tentava justificar atos-manjas com a inacreditável desculpa do “justificado se prejudica o desempenho” foi amplamente tratado aqui e por muitos, e também parece não ser possível mais ser aceito.
Por trás do jornalismo-manja, qualquer que seja a falácia e a tentativa algumas vezes até de posar de manual de jornalismo (e que jornalismo!!!), estará sempre a mediocridade e a necessidade de vender, aparecer. Citamos Clóvis Rossi aqui sobre o tema. Conversamos com Eduardo Galeano. Tal hipocrisia e cinismo não era mais possível. Ainda mais quando lembramos de casos célebres do jornalismo-manja, no esplendor do sensacionalismo. Como um caso célebre, quando se insinuou, com todas as letras, que um conhecido jogador estaria num carro namorando um pagodeiro. Todo mundo sabia que era invenção deslavada e sórdida (mesmo que fosse verdade, obviamente seria uma questão do atleta). Mas derrubava por água abaixo o cinismo de justificar entrar na vida alheia pelo tal “atrapalhar desempenho”. Ora, o sujeito “manja”, como no inacreditável caso, manja para aparecer e vender mesmo. Descontar seus recalques e sua incapacidade de fazer algo melhor no ofício.
O caso Fred abre um novo momento. Desde então, ficou mais constrangedor ser manja. A grita de quem ainda acredita que o ofício do jornalismo deve ser algo mais digno foi forte. Com o tempo passa, infelizmente, e a curiosidade da sociedade de espetáculo alimenta os que tem caráter tão flácido. Mas por enquanto há algo de podre no reino manja.
O caso Fred tem ainda alguma outra coisa favorável, se é possível algo tão inescrupuloso ter algo favorável. É que foi preciso o foco manja virar para um jogador branco, que não nasceu na favela, mineiro repaginado no surfe de Ipanema, para o debate se impor. Por muito tempo, o foco era Adriano. Era fácil desqualificar Adriano, tratamos isso aqui tantas vezes. Quinhentos anos de Casa Grande e Senzala pesavam no debate. Negro, favelado é bandido para os da Casa Grande. Portanto, era fácil desqualificar Adriano, repito. Sem qualquer prova, apesar de dois anos de escuta da polícia para nada, inquéritos, depoimentos mil, dizia-se que Adriano era bandido e pronto. O debate sobre público e privado tornava-se supérfluo. Assim, desqualificada a outra parte, o outro, tudo é permitido. Manjar sem pudor, cuidar da vida alheia, tecer comentários utilizando cinicamente a tal “cláusula desempenho” da bíblia manja.
Aqui o tempo foi senhor da razão também. Não era fácil o canto do ringue quando falar sobre alguém que a Casa Grande desqualificou está no centro do debate. Mas o caso Fred tem ainda essa vantagem. Com Adriano, negro e favelado, não era possível desnudar os manjas. Mas a palavra definitiva fica para Francisco Bosco, que vem ocupando magistralmente as páginas do Segundo Caderno do Globo nas quartas-feiras e foi definitivo sobre os acontecimentos e a tragédia que vivemos com o jornalismo-manja em sua última coluna, de 10/8/2011. Separei alguns pedaços. O título dos tópicos são por minha conta e abuso. Desfrutem as palavras de Francisco Bosco, pendurem em frente ao computador, vale a pena.
O EPISÓDIO FRED
“Esse episódio merece um repúdio veemente, irrestrito e incondicional. Não é o que a imprensa vem fazendo.”
PÚBLICO X PRIVADO
“O direito à privacidade não tem condicionantes. Se um jogador conduz sua vida privada de modo a que ela prejudique seu desempenho profissional, é exclusivamente no âmbito profissional que isso deve ser criticado e que ele deve sofrer as conseqüências: os torcedores vaiem, os jornalistas critiquem, o valor de mercado caia. Qualquer extrapolação para a vida privada deve ser repudiada e, em casos como o de Fred, levada à polícia”.
ÔNUS DA FAMA
“O argumento de que celebridades têm que arcar com o “ônus” da fama é inaceitável. Se há uma estrutura injusta no capitalismo globalizado, que concentra brutalmente a renda, elas não são culpadas por isso. Há uma revanche ela mesma imaginária nesse argumento, que legitimaria as perseguições de torcedores a jogadores: “eles são ricos e famosos, então devem andar na linha”, isto é, não devem abusar das possibilidades de gozo que lhes são oferecidas, senão devem ser punidos.”
OS MANJAS!
“Jornalistas que admitem que “desvios” de conduta na vida privada (que podem prejudicar o desempenho público) são passíveis de cobranças na vida privada deviam considerar que o papel público de suas profissões é muito mais importante do que o dos jogadores. Se, entretanto, eles tiverem apurado mal uma matéria porque tinham bebido na noite anterior e estavam de ressaca, creio que não gostariam de que um bando de assinantes do jornal ameaçassem-nos na porta de suas casas. Cabe ao leitor suspeitar de sua credibilidade; e, ao jornal, adverti-los ou demiti-los em caso de reincidências.”
A ILEGALIDADE MANJA
“Defender que jogadores de futebol sejam tratados de forma diferente porque são ricos e famosos é assumir uma posição de espírito não legalista, já que discriminatória, e deixar-se levar pelos mesmos princípios imaginários dos torcedores com que Fred recusou-se, corajosamente, a conversar”.
VIDEOBLOG: Mano não é técnico de seleção, e as atuações da equipe não empolgam
O Brasil, mais uma vez, não teve uma boa atuação e sofreu diante da Alemanha, que derrotou a equipe de Mano Menezes por 3 a 2 em amistoso na quarta-feira. Eu não tenho muita paciência, não, porque nós, torcedores brasileiros, não estamos acostumados a ver uma seleção que não vence. Além disso, o time brasileiro me deixa aflito porque não empolga, não tem princípio nem fim.
É mentira que a seleção defende bem, pois o Daniel Alves, por exemplo, não é o mesmo do Barcelona. Agora, depois das declarações do treinador após a derrota de ontem, fica a sensação que ele vai mexer na lateral esquerda. E eu me pergunto: será que, agora, irá convocar o Marcelo? Se ele convocar, será em função do clamor popular e da imprensa e das falhas de André Santos.
Por fim, eu não vejo no Mano um técnico de seleção brasileira, nunca vi. Não estou dizendo que ele seja mau treinador, despreparado, mas ele tem mais jeito de gerente e coordenador do que de técnico à beira do campo.
É mentira que a seleção defende bem, pois o Daniel Alves, por exemplo, não é o mesmo do Barcelona. Agora, depois das declarações do treinador após a derrota de ontem, fica a sensação que ele vai mexer na lateral esquerda. E eu me pergunto: será que, agora, irá convocar o Marcelo? Se ele convocar, será em função do clamor popular e da imprensa e das falhas de André Santos.
Por fim, eu não vejo no Mano um técnico de seleção brasileira, nunca vi. Não estou dizendo que ele seja mau treinador, despreparado, mas ele tem mais jeito de gerente e coordenador do que de técnico à beira do campo.
Clique no player e assista ao videoblog desta quinta-feira!
VÍDEO: Luxa já pode ameaçar Mano na "República dos Resultados"
Há um ano no comando da seleção brasileira, Mano Menezes enfrenta seu pior momento. O conjunto não foi criado, a equipe ainda busca definição, entrosamento. E o período de aproximadamente um mês com os atletas durante a Copa América parece não ter provocado grandes avanços. Assim, as cobranças crescem.
Pouco importa neste cenário se eu ou você entendemos, ou não, que em fase de reestruturação esse tipo de situação é normal, compreensível até. A pressão da imprensa e da opinião pública só aumenta e assim será. Com Dunga o time jogava mal, vencia e poucos se incomodavam. É a "República dos Resultados".
Paralelamente, Vanderlei Luxemburgo renasce. Após seguidas temporadas ganhando apenas campeonatos estaduais e flertando com o rebaixamento no Brasileirão, o atual técnico do Flamengo vive sua melhor fase em muito tempo. Conta com ótimo elenco e tem chances reais de ser campeão nacional mais uma vez.
Mano foi parar na seleção porque se saiu bem no Corinthians. É evidente que quando um profissional alcança certo destaque à frente do time mais popular de São Paulo ele encontra atalhos para crescer. E isso também se aplica aos que fazem o mesmo no Flamengo, dono da maior torcida do país. Luxa está na pista e o caminho à sua frente fica cada vez mais curto.
Com Muricy Ramalho desgastado junto ao comando da CBF por não ter aceitado o convite feito a ele em 2010, Luiz Felipe Scolari aparentemente ainda sem a menor intenção de respirar ares "cebeefianos" e na ausência de outros nomes de peso, cresce o de Luxemburgo. Não havia ninguém na fila, mas podemos dizer que agora há.
E como o próprio Mano Menezes gosta de dizer, "a fila anda".
Pouco importa neste cenário se eu ou você entendemos, ou não, que em fase de reestruturação esse tipo de situação é normal, compreensível até. A pressão da imprensa e da opinião pública só aumenta e assim será. Com Dunga o time jogava mal, vencia e poucos se incomodavam. É a "República dos Resultados".
Paralelamente, Vanderlei Luxemburgo renasce. Após seguidas temporadas ganhando apenas campeonatos estaduais e flertando com o rebaixamento no Brasileirão, o atual técnico do Flamengo vive sua melhor fase em muito tempo. Conta com ótimo elenco e tem chances reais de ser campeão nacional mais uma vez.
Mano foi parar na seleção porque se saiu bem no Corinthians. É evidente que quando um profissional alcança certo destaque à frente do time mais popular de São Paulo ele encontra atalhos para crescer. E isso também se aplica aos que fazem o mesmo no Flamengo, dono da maior torcida do país. Luxa está na pista e o caminho à sua frente fica cada vez mais curto.
Com Muricy Ramalho desgastado junto ao comando da CBF por não ter aceitado o convite feito a ele em 2010, Luiz Felipe Scolari aparentemente ainda sem a menor intenção de respirar ares "cebeefianos" e na ausência de outros nomes de peso, cresce o de Luxemburgo. Não havia ninguém na fila, mas podemos dizer que agora há.
E como o próprio Mano Menezes gosta de dizer, "a fila anda".
Assista à análise feita no Bate-Bola 1ª edição desta sexta-feira
Informações e palpites da 16a rodada do Campeonato Brasileiro
SÃO PAULO x ATLÉTICO PARANAENSE
Sábado, Morumbi, 18h30SÃO PAULO - Problemas - Rhodolfo (machucado, dúvida)), Rodrigo Caio (machucado), Xandão (machucado), Luís Eduardo (machucado), Denílson (suspenso) - Time provável (4-3-1-2) - Rogério, Jean, João Filipe, Piriz e Juan; Wellington, Ilsinho, Carlinhos Paraíba e Rivaldo; Lucas e Dagoberto. Técnico: Adílson Batista
ATLÉTICO PARANAENSE - Problemas - Cléber Santana (terceiro cartão e emprestado pelo São Paulo), Kléberson (terceiro cartão), Deivid (machucado, dúvida) - Time provável (4-3-1-2) - Renan Rocha, Edílson, Manoel, Fabrício e Paulinho; Wendell, Róbston, Branquinho e Marcinho; Mádson e Morro Garcia. Técnico: Renato Gaúcho
CURIOSIDADE - Adílson Batista e Renato Gaúcho jogaram juntos no Atlético Mineiro, em 1994.
PALPITE - São Paulo
ARBITRAGEM- Ricardo Marques Ribeiro (MG); Guilherme Dias Camilo, Cleriston Clay Barroto Rios
ATLÉTICO GOIANIENSE x SANTOS
Sábado, Serra Dourada, 18h30ATLÉTICO GOIANIENSE - Problemas - Felipe (machucado, dúvida), Rafael Cruz (terceiro cartão), Marcão (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Márcio, Adriano, Gílson, Ânderson e Thiago Feltri; Agenor e Pituca; Bida, Thiaguinho e Juninho; Anselmo. Técnico: Jairo Araújo
SANTOS - Problemas - Elano (terceiro cartão), Edu Dracena (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Henrique, Arouca, Íbson e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE - Ano passado, vitória do Santos no Serra Dourada por 2 x 1, com gols de Wesley e Zé Eduardo.
PALPITE - Santos
ARBITRAGEM - Sandro Meira Ricci (DF); Marrubson Melo Freitas, Adnílson da Costa Pinheiro
CRUZEIRO x AVAÍ
Sábado, Parque do Sabiá, 18h30CRUZEIRO - Problemas - Gilberto (terceiro cartão), Gil (expulso depois do jogo terminado), Victorino (machucado), Wallyson (machucado) - Time provável (4-3-1-2) - Fábio, Vítor, Léo, Naldo e Diego Renan; Fabrício, Marquinhos Paraná, Roger e Montillo; Anselmo Ramon e Wellington Paulista. Técnico: Joel Santana
AVAÍ - Problemas - Pedro Ken (emprestado pelo Cruzeiro), William (machucado) - Time provável (3-4-1-2) - Felipe, Wélton Felipe, Bruno e Dirceu; Daniel, Acleisson, Batista e Romano; Fabiano e Cléverson; Rafael Coelho. Técnico: Gallo
CURIOSIDADE - Ano passado, empate por 2 x 2 no Mineirão.
PALPITE - Cruzeiro
ARBITRAGEM - Péricles Bassols (RJ); Dibert Pedrosa Moisés, Rodrigo Pereira Joia
BOTAFOGO x AMÉRICA MINEIRO
Sábado, Engenhão, 21hBOTAFOGO - Problemas - Nenhum - Time provável (4-2-3-1) - Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos e Renato; Herrera, Felipe Menezes e Elkesson; Loco Abreu. Técnico: Caio Júnior
AMÉRICA MINEIRO - Problemas - Micão (machucado), Léo (terceiro cartão) - Time provável (3-4-1-2) - Neneca, Gabriel Santos, Otávio e William Rocha; Marcos Rocha, Dudu, Amaral e Carletto; Rodriguinho; Alessandro e Kempes. Técnico: Givanildo de Oliveira
CURIOSIDADE - No último encontro pela Série A, empate por 1 x 1 no Maracanã, em 2001.
PALPITE - Botafogo
ARBITRAGEM - André Luís de Freitas Castro (GO); Fabrício Vilarinho da Silva, Cristian Passos Sorence
FIGUEIRENSE x FLAMENGO
Domingo, Orlando ScarpelliFIGUEIRENSE - Problemas - Ygor (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Wílson, Bruno, João Paulo, Édson Silva e Juninho; Túlio, Pittoni, Maicon e Elias; Júlio César e Somália. Técnico: Jorginho
FLAMENGO - Problemas - Nenhum - Time provável (4-3-1-2) - Felipe, Leonardo Moura, Wellinton, Ronaldo Angelim e Júnior César; Aírton, Williams, Renato e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
CURIOSIDADE - É o encontro de Jorginho, ídolo rubro-negro, contra o Flamengo.
PALPITE - Flamengo
ARBITRAGEM - Héber Roberto Lopes (PR); Roberto Braatz, Bruno Boschillia
CORINTHIANS x CEARÁ
Domingo, Pacaembu, 16hCORINTHIANS - Problemas - Fábio Santos (machucado), Júlio César (machucado, dúvida), Liédson (machucado, dúvida) - Time provável (4-2-3-1) - Danilo Fernandes, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramon; Ralf e Paulinho; William, Danilo e Jorge Henrique; Émerson. Técnico: Tite
CEARÁ - Problemas - Vicente (machucado), João Marcos (machucado), Fernando Henrique (machucado), Diego Sacoman (emprestado pelo Corinthians) - Time provável (4-3-1-2) - Diego, Boiadeiro, Fabrício, Ânderson Luís e Egídio; Heleno, Michel, Rudinei e Felipe Azevedo; Osvaldo e Roger. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE - Ano passado, empate por 2 x 2 no Pacaembu.
PALPITE - Corinthians
ARBITRAGEM - Paulo Henrique Godói Bezerra (SC); Nadine Schram Camara Bastos, Marco Antônio Martins
VASCO x PALMEIRAS
Domingo, São Januário, 16hVASCO - Problemas - Diego Souza (expulso) - Time provável (4-3-1-2) - Fernando Prass, Fagner, Dedé, Ânderson Martins e Márcio Careca; Rômulo, Jumar, Juninho Pernambucano e Felipe; Éder Luís e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes
PALMEIRAS - Problemas - Marcos Assunção (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Marcos, Cicinho, Thiago Heleno, Henrique e Gerley; Márcio Araújo e João Vítor; Maikon Leite, Valdivia e Luan; Kléber. Técnico: Luiz Felipe
CURIOSIDADE - Em 1999, Felipão era o técnico do Palmeiras que eliminou da Libertadores, em São Januário, o então campeão continental.
PALPITE - Vasco
ARBITRAGEM - Márcio Chagas da Silva (RS); José Chaves Franco Filho, José Eduardo Calza
CORITIBA x ATLÉTICO MINEIRO
Domingo, Couto Pereira, 16hCORITIBA - Problemas - Nenhum - Time provável (4-2-3-1) - Édson Bastos, Jonas, Jéci, Émerson e Eltinho; Leandro Donizete e Léo Gago; Tcheco, Ânderson Aquino e Rafinha; Bill. Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO MINEIRO - Problemas - Leonardo Silva (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Giovanni, Patric, Werley, Réver e Guilherme Santos; Richarlyson, Toró, Serginho e Caio; Guilherme e André. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE - É o encontro do técnico Marcelo Oliveira com o time que o revelou e onde foi campeão mineiro em 1976.
PALPITE - Coritiba
ARBITRAGEM - Leandro Vuaden (RS); Altemir Hausmann, Erich Bandeira
GRÊMIO x FLUMINENSE
Domingo, Olímpico, 18h30GRÊMIO - Problemas - Rafael Marques (terceiro cartão), Douglas (terceiro cartão), Mário Fernandes (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Victor, Adílson, Vílson, Saimon e Bruno Collaço; Gilberto Silva e Fábio Rochembach; Leandro, Marquinhos e Lúcio; André Lima. Técnico: Celso Roth
FLUMINENSE - Problemas - Gum (expulso), Edinho (terceiro cartão), Fred (dúvida pelo problemas com a torcida), Deco (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Diego Cavalieri, Mariano, Digão, Márcio Rozário e Carlinhos; Valencia e Fernando Bob; Souza, Marquinho e Rafael Sóbis; Rafael Moura. Técnico: Abel Braga
CURIOSIDADE - No Olímpico, o duelo entre os dois técnicos campeões da Libertadores pelo Internacional.
PALPITE - Grêmio
ARBITRAGEM - Paulo César Oliveira (SP); Carlos Berkenbrock, Marcelo Carvalho Van Gasse
BAHIA x INTERNACIONAL
Domingo, Pituaçu, 18h30BAHIA - Problemas - Titi (emprestado pelo Internacional) - Time provável (3-4-1-2) - Marcelo Lomba, Thiego, Fahel e Paulo Miranda; Gabriel, Fabinho, Diones e Ávine; Carlos Alberto; Jóbson e Reinaldo. Técnico: René Simões
INTERNACIONAL - Problemas - D’Alessandro (terceiro cartão), Kléber (machucado), Guiñazú (machucado), Bolatti (machucado) - Time provável (4-3-2-1) - Muriel, Nei, Bolívar, Índio e Fabrício; Wilson Mathias e Élton; Tinga, Andrezinho e Jô; Leandro Damião. Técnico: Osmar Loss
CURIOSIDADE - O Bahia recebe o Internacional, adversário na sua final mais gloriosa: a do título brasileiro de 1988.
PALPITE - Bahia
ARBITRAGEM - Gutemberg de Paula Fonseca (RJ); Luís Muniz de Oliveira, Rodrigo Henrique Correa
Sábado, Morumbi, 18h30SÃO PAULO - Problemas - Rhodolfo (machucado, dúvida)), Rodrigo Caio (machucado), Xandão (machucado), Luís Eduardo (machucado), Denílson (suspenso) - Time provável (4-3-1-2) - Rogério, Jean, João Filipe, Piriz e Juan; Wellington, Ilsinho, Carlinhos Paraíba e Rivaldo; Lucas e Dagoberto. Técnico: Adílson Batista
ATLÉTICO PARANAENSE - Problemas - Cléber Santana (terceiro cartão e emprestado pelo São Paulo), Kléberson (terceiro cartão), Deivid (machucado, dúvida) - Time provável (4-3-1-2) - Renan Rocha, Edílson, Manoel, Fabrício e Paulinho; Wendell, Róbston, Branquinho e Marcinho; Mádson e Morro Garcia. Técnico: Renato Gaúcho
CURIOSIDADE - Adílson Batista e Renato Gaúcho jogaram juntos no Atlético Mineiro, em 1994.
PALPITE - São Paulo
ARBITRAGEM- Ricardo Marques Ribeiro (MG); Guilherme Dias Camilo, Cleriston Clay Barroto Rios
ATLÉTICO GOIANIENSE x SANTOS
Sábado, Serra Dourada, 18h30ATLÉTICO GOIANIENSE - Problemas - Felipe (machucado, dúvida), Rafael Cruz (terceiro cartão), Marcão (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Márcio, Adriano, Gílson, Ânderson e Thiago Feltri; Agenor e Pituca; Bida, Thiaguinho e Juninho; Anselmo. Técnico: Jairo Araújo
SANTOS - Problemas - Elano (terceiro cartão), Edu Dracena (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Léo; Henrique, Arouca, Íbson e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Borges. Técnico: Muricy Ramalho
CURIOSIDADE - Ano passado, vitória do Santos no Serra Dourada por 2 x 1, com gols de Wesley e Zé Eduardo.
PALPITE - Santos
ARBITRAGEM - Sandro Meira Ricci (DF); Marrubson Melo Freitas, Adnílson da Costa Pinheiro
CRUZEIRO x AVAÍ
Sábado, Parque do Sabiá, 18h30CRUZEIRO - Problemas - Gilberto (terceiro cartão), Gil (expulso depois do jogo terminado), Victorino (machucado), Wallyson (machucado) - Time provável (4-3-1-2) - Fábio, Vítor, Léo, Naldo e Diego Renan; Fabrício, Marquinhos Paraná, Roger e Montillo; Anselmo Ramon e Wellington Paulista. Técnico: Joel Santana
AVAÍ - Problemas - Pedro Ken (emprestado pelo Cruzeiro), William (machucado) - Time provável (3-4-1-2) - Felipe, Wélton Felipe, Bruno e Dirceu; Daniel, Acleisson, Batista e Romano; Fabiano e Cléverson; Rafael Coelho. Técnico: Gallo
CURIOSIDADE - Ano passado, empate por 2 x 2 no Mineirão.
PALPITE - Cruzeiro
ARBITRAGEM - Péricles Bassols (RJ); Dibert Pedrosa Moisés, Rodrigo Pereira Joia
BOTAFOGO x AMÉRICA MINEIRO
Sábado, Engenhão, 21hBOTAFOGO - Problemas - Nenhum - Time provável (4-2-3-1) - Jéfferson, Lucas, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos e Renato; Herrera, Felipe Menezes e Elkesson; Loco Abreu. Técnico: Caio Júnior
AMÉRICA MINEIRO - Problemas - Micão (machucado), Léo (terceiro cartão) - Time provável (3-4-1-2) - Neneca, Gabriel Santos, Otávio e William Rocha; Marcos Rocha, Dudu, Amaral e Carletto; Rodriguinho; Alessandro e Kempes. Técnico: Givanildo de Oliveira
CURIOSIDADE - No último encontro pela Série A, empate por 1 x 1 no Maracanã, em 2001.
PALPITE - Botafogo
ARBITRAGEM - André Luís de Freitas Castro (GO); Fabrício Vilarinho da Silva, Cristian Passos Sorence
FIGUEIRENSE x FLAMENGO
Domingo, Orlando ScarpelliFIGUEIRENSE - Problemas - Ygor (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Wílson, Bruno, João Paulo, Édson Silva e Juninho; Túlio, Pittoni, Maicon e Elias; Júlio César e Somália. Técnico: Jorginho
FLAMENGO - Problemas - Nenhum - Time provável (4-3-1-2) - Felipe, Leonardo Moura, Wellinton, Ronaldo Angelim e Júnior César; Aírton, Williams, Renato e Thiago Neves; Ronaldinho Gaúcho e Deivid. Técnico: Vanderlei Luxemburgo
CURIOSIDADE - É o encontro de Jorginho, ídolo rubro-negro, contra o Flamengo.
PALPITE - Flamengo
ARBITRAGEM - Héber Roberto Lopes (PR); Roberto Braatz, Bruno Boschillia
CORINTHIANS x CEARÁ
Domingo, Pacaembu, 16hCORINTHIANS - Problemas - Fábio Santos (machucado), Júlio César (machucado, dúvida), Liédson (machucado, dúvida) - Time provável (4-2-3-1) - Danilo Fernandes, Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Ramon; Ralf e Paulinho; William, Danilo e Jorge Henrique; Émerson. Técnico: Tite
CEARÁ - Problemas - Vicente (machucado), João Marcos (machucado), Fernando Henrique (machucado), Diego Sacoman (emprestado pelo Corinthians) - Time provável (4-3-1-2) - Diego, Boiadeiro, Fabrício, Ânderson Luís e Egídio; Heleno, Michel, Rudinei e Felipe Azevedo; Osvaldo e Roger. Técnico: Vágner Mancini
CURIOSIDADE - Ano passado, empate por 2 x 2 no Pacaembu.
PALPITE - Corinthians
ARBITRAGEM - Paulo Henrique Godói Bezerra (SC); Nadine Schram Camara Bastos, Marco Antônio Martins
VASCO x PALMEIRAS
Domingo, São Januário, 16hVASCO - Problemas - Diego Souza (expulso) - Time provável (4-3-1-2) - Fernando Prass, Fagner, Dedé, Ânderson Martins e Márcio Careca; Rômulo, Jumar, Juninho Pernambucano e Felipe; Éder Luís e Alecsandro. Técnico: Ricardo Gomes
PALMEIRAS - Problemas - Marcos Assunção (terceiro cartão) - Time provável (4-2-3-1) - Marcos, Cicinho, Thiago Heleno, Henrique e Gerley; Márcio Araújo e João Vítor; Maikon Leite, Valdivia e Luan; Kléber. Técnico: Luiz Felipe
CURIOSIDADE - Em 1999, Felipão era o técnico do Palmeiras que eliminou da Libertadores, em São Januário, o então campeão continental.
PALPITE - Vasco
ARBITRAGEM - Márcio Chagas da Silva (RS); José Chaves Franco Filho, José Eduardo Calza
CORITIBA x ATLÉTICO MINEIRO
Domingo, Couto Pereira, 16hCORITIBA - Problemas - Nenhum - Time provável (4-2-3-1) - Édson Bastos, Jonas, Jéci, Émerson e Eltinho; Leandro Donizete e Léo Gago; Tcheco, Ânderson Aquino e Rafinha; Bill. Técnico: Marcelo Oliveira
ATLÉTICO MINEIRO - Problemas - Leonardo Silva (terceiro cartão) - Time provável (4-3-1-2) - Giovanni, Patric, Werley, Réver e Guilherme Santos; Richarlyson, Toró, Serginho e Caio; Guilherme e André. Técnico: Cuca
CURIOSIDADE - É o encontro do técnico Marcelo Oliveira com o time que o revelou e onde foi campeão mineiro em 1976.
PALPITE - Coritiba
ARBITRAGEM - Leandro Vuaden (RS); Altemir Hausmann, Erich Bandeira
GRÊMIO x FLUMINENSE
Domingo, Olímpico, 18h30GRÊMIO - Problemas - Rafael Marques (terceiro cartão), Douglas (terceiro cartão), Mário Fernandes (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Victor, Adílson, Vílson, Saimon e Bruno Collaço; Gilberto Silva e Fábio Rochembach; Leandro, Marquinhos e Lúcio; André Lima. Técnico: Celso Roth
FLUMINENSE - Problemas - Gum (expulso), Edinho (terceiro cartão), Fred (dúvida pelo problemas com a torcida), Deco (machucado) - Time provável (4-2-3-1) - Diego Cavalieri, Mariano, Digão, Márcio Rozário e Carlinhos; Valencia e Fernando Bob; Souza, Marquinho e Rafael Sóbis; Rafael Moura. Técnico: Abel Braga
CURIOSIDADE - No Olímpico, o duelo entre os dois técnicos campeões da Libertadores pelo Internacional.
PALPITE - Grêmio
ARBITRAGEM - Paulo César Oliveira (SP); Carlos Berkenbrock, Marcelo Carvalho Van Gasse
BAHIA x INTERNACIONAL
Domingo, Pituaçu, 18h30BAHIA - Problemas - Titi (emprestado pelo Internacional) - Time provável (3-4-1-2) - Marcelo Lomba, Thiego, Fahel e Paulo Miranda; Gabriel, Fabinho, Diones e Ávine; Carlos Alberto; Jóbson e Reinaldo. Técnico: René Simões
INTERNACIONAL - Problemas - D’Alessandro (terceiro cartão), Kléber (machucado), Guiñazú (machucado), Bolatti (machucado) - Time provável (4-3-2-1) - Muriel, Nei, Bolívar, Índio e Fabrício; Wilson Mathias e Élton; Tinga, Andrezinho e Jô; Leandro Damião. Técnico: Osmar Loss
CURIOSIDADE - O Bahia recebe o Internacional, adversário na sua final mais gloriosa: a do título brasileiro de 1988.
PALPITE - Bahia
ARBITRAGEM - Gutemberg de Paula Fonseca (RJ); Luís Muniz de Oliveira, Rodrigo Henrique Correa
Em jogo tranquilo, Brasil faz 3 sets a 0 na Tailândia e segue invicto no Grand Prix
A seleção brasileira feminina de vôlei não encontrou grandes problemas para conseguir sua segunda vitória no Grand Prix, nesta sexta-feira, desta vez sobre a Tailândia, por 3 sets a 0. A equipe do técnico José Roberto Guimarães derrotou as adversárias com parciais de 25-16, 25-23 e 25-16.
O próximo compromisso do time brasileiro na competição está programado para a manhã deste sábado, às 6h15 (horário de Brasília), diante do Cazaquistão, a seleção anfitriã do grupo F do Grand Prix. As brasileiras encerram a participação na segunda rodada do torneio contra a Itália, no domingo, às 9h.
No duelo diante das tailandesas, o Brasil começou dominando no ataque com atuações destacadas de Mari e Sheila, e logo fechou sem dificuldades em 25-16. Na segunda parcial, a mais equilibrada do confronto, a Tailândia chegou a ficar na frente no placar, por 23 a 22, mas as brasileiras viraram no final e fizeram 2 sets a 0.
O último set foi marcado pelo ótimo desempenho do bloqueio da seleção brasileira, fechando o jogo em 3 sets a 0, nenhum set perdido na competição e três pontos na classificação.
O próximo compromisso do time brasileiro na competição está programado para a manhã deste sábado, às 6h15 (horário de Brasília), diante do Cazaquistão, a seleção anfitriã do grupo F do Grand Prix. As brasileiras encerram a participação na segunda rodada do torneio contra a Itália, no domingo, às 9h.
No duelo diante das tailandesas, o Brasil começou dominando no ataque com atuações destacadas de Mari e Sheila, e logo fechou sem dificuldades em 25-16. Na segunda parcial, a mais equilibrada do confronto, a Tailândia chegou a ficar na frente no placar, por 23 a 22, mas as brasileiras viraram no final e fizeram 2 sets a 0.
O último set foi marcado pelo ótimo desempenho do bloqueio da seleção brasileira, fechando o jogo em 3 sets a 0, nenhum set perdido na competição e três pontos na classificação.
Imprensa espanhola crava que Fábregas já é do Barcelona; viagem seria domingo, diz jornal
A torcida do Barcelona já pode comemorar. O meio campista espanhol Cesc Fábregas, do Arsenal, revelado nas categorias de base do clube catalão, já recebeu o “ok” de sua equipe e é o novo reforço do atual campeão europeu para a próxima temporada. A informação já é “bancada” por todos os principais jornais esportivos da Espanha e da Inglaterra.
Apesar de o anúncio oficial ainda não ter acontecido, nem por parte do Arsenal nem pelo Barcelona, os próprios jogadores do time azul-grená já começaram a saudar a chegada do meia, que sempre se declarou um torcedor da equipe. Nesta sexta-feira, o goleiro Victor Valdés já havia cumprimentado o amigo pela transferência. “Já não imagino (o Barça sem Cesc), ainda que no futebol possa acontecer de tudo. Creio que ele acertará em algumas horas”, disse.
Apesar de o anúncio oficial ainda não ter acontecido, nem por parte do Arsenal nem pelo Barcelona, os próprios jogadores do time azul-grená já começaram a saudar a chegada do meia, que sempre se declarou um torcedor da equipe. Nesta sexta-feira, o goleiro Victor Valdés já havia cumprimentado o amigo pela transferência. “Já não imagino (o Barça sem Cesc), ainda que no futebol possa acontecer de tudo. Creio que ele acertará em algumas horas”, disse.
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Segundo informações, Fábregas é aguardado em Barcelona neste fim de semana, mas as notícias ainda são desencontradas em relação ao dia exato de sua chegada ao clube catalão. Segundo o diário Sport, de Barcelona, Fábregas só pegará o avião no próximo domingo, a pedido da diretoria do Barça, para não ofuscar a primeira partida da final da Supercopa contra o Real Madrid. O Marca, por sua vez, informa que o meia pode aterrissar em território espanhol ainda hoje.
Os números envolvendo a transferência do jogador do Arsenal ainda não foram divulgados oficialmente, mas as últimas notícias davam conta de que o negócio giraria em torno de 34 milhões de euros (cerca de R$ 79 milhões) mais 6 milhões de euros ($ 14 milhões) em variáveis, dependendo do desempenho do clube espanhol e do próprio Fábregas nas próximas temporadas no Camp Nou.
Nesta sexta-ferira, o Barcelona se pronunciou oficialmente e disse que espera anunciar a contratação de forma oficial “em algumas horas”.
Com dores na panturrilha, Thiago Neves deixa treino do Flamengo e vira dúvida
O Flamengo pode ter um importante desfalque na partida contra o Figueirense, no próximo domingo, em Florianópolis, pelo Campeonato Brasileiro. O meia Thiago Neves deixou o treinamento desta sexta-feira no Ninho do Urubu com dores na panturrilha esquerda e não tem presença confirmada no time do técnico Vanderlei Luxemburgo.
O jogador deverá ser submetido a uma nova avaliação no sábado para saber se terá ou não condições de jogo diante do time catarinense. Segundo o departamento médico do clube, ainda é cedo para se fazer qualquer previsão.
Caso Thiago Neves não tenha mesmo condições de entrar em campo, o mais cotado para assumir a vaga de titular é o argentino Bottineli. Mas Luxemburgo deverá segurar o mistério até momento antes da partida.
O jogador deverá ser submetido a uma nova avaliação no sábado para saber se terá ou não condições de jogo diante do time catarinense. Segundo o departamento médico do clube, ainda é cedo para se fazer qualquer previsão.
Caso Thiago Neves não tenha mesmo condições de entrar em campo, o mais cotado para assumir a vaga de titular é o argentino Bottineli. Mas Luxemburgo deverá segurar o mistério até momento antes da partida.
Zico confirma contato e afirma ter interesse em treinar a seleção do Iraque
O Iraque planeja contratar Zico, e o brasileiro disse nesta quinta-feira que tem interesse em treinar a seleção do país rumo à Copa do Mundo de 2014. Ele confirmou que "houve um contato inicial" de um intermediário da federação iraquiana com seu irmão, Edu, que já trabalhou no Oriente Médio.
"Esse intermediário perguntou se haveria interesse nosso em trabalhar com a seleção do Iraque. Disse que sim, mas que aguardava um contato oficial da federação iraquiana ou que ele me processe um documento autorizando a conduzir a negociação", declarou Zico à Reuters.
"Acho que seria uma boa oportunidade. Conversei com o Edu, conhecemos o material humano, que é muito bom. Poderia ser um trabalho de preparação para a Copa de 2014 aqui no Brasil. O fato de sermos brasileiros até poderia ajudar", falou. Representantes do futebol iraquiano disseram estar determinados a contratar Zico para comandar a seleção nas eliminatórias do Mundial.
A contratação de Zico, que comandou o Japão na Copa de 2006, seria um grande impulso para o Iraque, que tem tido resultados ruins desde que ganhou a Copa da Ásia em 2007.
"A associação está determinada a acertar um acordo com Zico para treinar a seleção nas eliminatórias da Copa do Mundo", afirmou à Reuters Kamel Zeghyar, integrante da associação de futebol do Iraque.
Zeghyar disse que Zico deve chegar ao Iraque no domingo para assistir à partida final da liga. "Será uma boa oportunidade para apresentá-lo aos torcedores iraquianos, para conversar diretamente com ele e tentar finalizar todos os assuntos técnicos e contratuais", explicou.
Zico, que já treinou o time turco Fenerbahce, o russo CSKA Moscou e o grego Olympiakos, deixou no ano passado o cargo de diretor de futebol do Flamengo depois de apenas quatro meses alegando ter sofrido pressões dentro do clube. O ex-jogador nunca treinou um clube brasileiro.
"O Iraque tem bons valores, mas a grande dificuldade é que eles jogam em sua maioria no exterior. Eles não têm um campeonato forte, o que dificulta a formação de uma base, uma estrutura para uma competição", disse Zico.
"Esse intermediário perguntou se haveria interesse nosso em trabalhar com a seleção do Iraque. Disse que sim, mas que aguardava um contato oficial da federação iraquiana ou que ele me processe um documento autorizando a conduzir a negociação", declarou Zico à Reuters.
"Acho que seria uma boa oportunidade. Conversei com o Edu, conhecemos o material humano, que é muito bom. Poderia ser um trabalho de preparação para a Copa de 2014 aqui no Brasil. O fato de sermos brasileiros até poderia ajudar", falou. Representantes do futebol iraquiano disseram estar determinados a contratar Zico para comandar a seleção nas eliminatórias do Mundial.
Último trabalho de Zico no futebol foi como diretor do Flamengo
Crédito da imagem: Agência Estado
A seleção iraquiana se classificou para a terceira fase do torneio qualificatório asiático para a Copa, que começa em 2 de setembro. O Iraque está no grupo A, com Jordânia, China e Cingapura.Crédito da imagem: Agência Estado
A contratação de Zico, que comandou o Japão na Copa de 2006, seria um grande impulso para o Iraque, que tem tido resultados ruins desde que ganhou a Copa da Ásia em 2007.
"A associação está determinada a acertar um acordo com Zico para treinar a seleção nas eliminatórias da Copa do Mundo", afirmou à Reuters Kamel Zeghyar, integrante da associação de futebol do Iraque.
Zeghyar disse que Zico deve chegar ao Iraque no domingo para assistir à partida final da liga. "Será uma boa oportunidade para apresentá-lo aos torcedores iraquianos, para conversar diretamente com ele e tentar finalizar todos os assuntos técnicos e contratuais", explicou.
Zico, que já treinou o time turco Fenerbahce, o russo CSKA Moscou e o grego Olympiakos, deixou no ano passado o cargo de diretor de futebol do Flamengo depois de apenas quatro meses alegando ter sofrido pressões dentro do clube. O ex-jogador nunca treinou um clube brasileiro.
"O Iraque tem bons valores, mas a grande dificuldade é que eles jogam em sua maioria no exterior. Eles não têm um campeonato forte, o que dificulta a formação de uma base, uma estrutura para uma competição", disse Zico.
Paciência com Ganso. É craque. Não a turma do "não serve mais
Ganso é o mais novo “não serve” do futebol brasileiro.
Ao optar por Fernandinho (oi?) no amistoso contra a ótima Alemanha, Mano concordou com uma nova verdade do futebol – o gênio de outrora (dois meses atrás) é o atual “não é tudo isso”.
Jogadores como Paulo Henrique Ganso pensam. Rápido, apesar da velocidade não ser característica na movimentação.
É o cara que recebe a bola já sabendo o que fará.
Tá, você não acessou este blog para ler isso. Meio óbvio. Mas a reflexão aqui proposta é: um meia assim cabe na seleção brasileira?
Raí e Alex, só para usar exemplos recentes, não serviram.
A falta de paciência pode transformá-lo num novo Giovani, como pregam os mais pessimistas.
Prefiro acreditar que Ganso, assim como Neymar, Pato, Robinho, Daniel Alves, etc, apresentam resultados condizentes ao atual momento do time; ou seja, nada.
No Santos também não tem sido essas coisas….
É verdade. Talvez aí esteja um reflexo direto das incertezas que rondam o camisa 10. Nem tanto em relação ao futuro, mas sim em quem está a sua volta.
Todo mundo quer tirar uma casquinha do filho prodígio. Se esquecem, porém, que ali tem um ser humano, cobrado, exigido, esperado.
Eu tenho paciência. E você?
Ao optar por Fernandinho (oi?) no amistoso contra a ótima Alemanha, Mano concordou com uma nova verdade do futebol – o gênio de outrora (dois meses atrás) é o atual “não é tudo isso”.
Jogadores como Paulo Henrique Ganso pensam. Rápido, apesar da velocidade não ser característica na movimentação.
É o cara que recebe a bola já sabendo o que fará.
Tá, você não acessou este blog para ler isso. Meio óbvio. Mas a reflexão aqui proposta é: um meia assim cabe na seleção brasileira?
Olhos atentos do craque
Crédito da imagem: Ricardo Saibun/Santos FC
Deveria.Crédito da imagem: Ricardo Saibun/Santos FC
Raí e Alex, só para usar exemplos recentes, não serviram.
A falta de paciência pode transformá-lo num novo Giovani, como pregam os mais pessimistas.
Prefiro acreditar que Ganso, assim como Neymar, Pato, Robinho, Daniel Alves, etc, apresentam resultados condizentes ao atual momento do time; ou seja, nada.
No Santos também não tem sido essas coisas….
É verdade. Talvez aí esteja um reflexo direto das incertezas que rondam o camisa 10. Nem tanto em relação ao futuro, mas sim em quem está a sua volta.
Todo mundo quer tirar uma casquinha do filho prodígio. Se esquecem, porém, que ali tem um ser humano, cobrado, exigido, esperado.
Eu tenho paciência. E você?
Conversa com Luis Fabiano: 'Vou calar algumas bocas'
Estive com Luis Fabiano por uma hora na tarde desta quinta-feira. O motivo foi uma entrevista sobre futebol espanhol. Sobre o Campeonato Espanhol que mais uma vez transmitiremos. A greve dos jogadores não se estendendo, a competição começa em dez dias. E Luis, que disputou a Liga seis vezes pelo Sevilla, tem boas histórias da Andaluzia.
Bem melhores do que a que está vivendo em São Paulo.
O abatimento do atacante é visível, e entre nós, era mais que previsível. Duas semanas depois da plástica da qual foi submetido, pela não cicatrização do local da cirurgia anterior, LF carrega no joelho direito um imobilizador, e na mão um apoio. Uma pequena muleta.
O atacante vai diariamente ao CT do clube realizar fisioterapia. A partir de segunda-feira inicia fortalecimento muscular. Na outra segunda deve começar a correr. Na outra, tocar na bola.
Por razões óbvias, os envolvidos no caso (jogador, médicos, comissão técnica) não querem mais falar em datas, prazo. Luis Fabiano só vai estrear quando estiver 110%.
O jogador elogiou a postura do São Paulo. Disse que o clube lhe dá todo o respaldo possível. Internamente, funcionários não cansam de exaltar sua garra. Um deles, alguém bastante próximo, me disse estar impressionado com a forma positiva que LF lida com a sucessão de decepções.
Perguntei ao atacante se ele está acompanhando tudo que escrevem e falam a seu respeito. A resposta foi que não. “Para não me aborrecer, não vejo e não leio nada do noticiário.”
Os jogos do São Paulo, Luis não perde. Acha que com poucos ajustes, o time fica forte. Independentemente disso, vê o título como algo muito possível.
Quem sabe com a presença "marcante" de Fabuloso. “Vou calar algumas bocas” , garante o 9.
Prova de que confia demais na recuperação total, e que a distância dos noticiários é bem menor do que a que tenta passar.
Bem melhores do que a que está vivendo em São Paulo.
O abatimento do atacante é visível, e entre nós, era mais que previsível. Duas semanas depois da plástica da qual foi submetido, pela não cicatrização do local da cirurgia anterior, LF carrega no joelho direito um imobilizador, e na mão um apoio. Uma pequena muleta.
O atacante vai diariamente ao CT do clube realizar fisioterapia. A partir de segunda-feira inicia fortalecimento muscular. Na outra segunda deve começar a correr. Na outra, tocar na bola.
Por razões óbvias, os envolvidos no caso (jogador, médicos, comissão técnica) não querem mais falar em datas, prazo. Luis Fabiano só vai estrear quando estiver 110%.
O jogador elogiou a postura do São Paulo. Disse que o clube lhe dá todo o respaldo possível. Internamente, funcionários não cansam de exaltar sua garra. Um deles, alguém bastante próximo, me disse estar impressionado com a forma positiva que LF lida com a sucessão de decepções.
Perguntei ao atacante se ele está acompanhando tudo que escrevem e falam a seu respeito. A resposta foi que não. “Para não me aborrecer, não vejo e não leio nada do noticiário.”
Os jogos do São Paulo, Luis não perde. Acha que com poucos ajustes, o time fica forte. Independentemente disso, vê o título como algo muito possível.
Quem sabe com a presença "marcante" de Fabuloso. “Vou calar algumas bocas” , garante o 9.
Prova de que confia demais na recuperação total, e que a distância dos noticiários é bem menor do que a que tenta passar.
Que tal enfrentar a Lapônia?
Depois dos retumbantes fracassos na Copa América – jamais vou esquecer aqueles quatro pênaltis perdidos – e das derrotas para a Argentina (gol de Messi) e Alemanha, em Stuttgart (3 a 2) – e outros resultados ruins, a CBF decidiu baixar a bola e marcar jogos contra as ‘poderosas’ equipes do Gabão, Costa Rica e Egito, todos três mal colocados no ranking da FIFA. É verdade que ainda há partidas contra a Argentina (lembram-se da falecida Copa Roca?), Suíça ou Inglaterra. Em poucas e resumidas palavras, a outrora poderosa Seleção Brasileira – pentacampeã mundial – parece uma nau sem rumo na preparação para a Copa do Mundo de 2014. Infelizmente, para elevar o moral do time, não haverá datas para confrontos contra a Lapônia, Burundi ou Islândia, países que são donos de um futebol ‘fortíssimo’.
O que me parece rigorosamente correto é que a geração de jogadores brasileiros é fraca, muito fraca, e Mano Menezes nem mesmo a reforça com a bola que Ronaldinho Gaúcho está jogando no Flamengo. Do jeito que as coisas vão, de que adiantarão as obras que estão sendo feitas para 2014? Tenho receio – fundado receio – de que protagonizaremos o mesmo fracasso de 1950, embora, naquela época, o Brasil contasse com craques de sobra. E sobraram craques de verdade em 1958, 1962, 1970, 1974 e 2002, para não falar na Seleção Brasileira de 1982, dirigida por Telê Santana.
E hoje, o que temos?
Cheguei a me enganar num pouco quando o Brasil, no tapete verde de Stuttgart, chegou a mandar no jogo contra a Alemanha. Mas o pênalti cometido por Lúcio (pênalti claríssimo, por sinal) colocou um ponto final na exibição que parecia acontecer. Daí em diante, estivemos mal e ainda permitimos o terceiro gol da Alemanha numa falha gritante dentro de nossa própria área. Está certo que estamos treinando pouco e que a Alemanha já vinha treinando. Mas a verdade é o futebol brasileiro de hoje já não mete medo a ninguém – nem à Alemanha que era nossa freguesa de caderno, até mesmo em final de Copa do mundo como ocorreu em 2002.
Do jeito que as coisas vão, a FIFA vai rebaixar o Brasil em seu ranking, coisa rara para um país como o nosso. E admito que não vou mais perder meu tempo com essa Seleção Brasileira, integrada por jogadores milionários e que não demonstram o menor espírito de luta. Ou Ricardo Teixeira toma uma providência, ou sofreremos em 2014 a decepção medonha de uma nova derrota em casa.
Faz tempo que não me decepciono tanto com um Brasil tão bisonho...
O que me parece rigorosamente correto é que a geração de jogadores brasileiros é fraca, muito fraca, e Mano Menezes nem mesmo a reforça com a bola que Ronaldinho Gaúcho está jogando no Flamengo. Do jeito que as coisas vão, de que adiantarão as obras que estão sendo feitas para 2014? Tenho receio – fundado receio – de que protagonizaremos o mesmo fracasso de 1950, embora, naquela época, o Brasil contasse com craques de sobra. E sobraram craques de verdade em 1958, 1962, 1970, 1974 e 2002, para não falar na Seleção Brasileira de 1982, dirigida por Telê Santana.
E hoje, o que temos?
Cheguei a me enganar num pouco quando o Brasil, no tapete verde de Stuttgart, chegou a mandar no jogo contra a Alemanha. Mas o pênalti cometido por Lúcio (pênalti claríssimo, por sinal) colocou um ponto final na exibição que parecia acontecer. Daí em diante, estivemos mal e ainda permitimos o terceiro gol da Alemanha numa falha gritante dentro de nossa própria área. Está certo que estamos treinando pouco e que a Alemanha já vinha treinando. Mas a verdade é o futebol brasileiro de hoje já não mete medo a ninguém – nem à Alemanha que era nossa freguesa de caderno, até mesmo em final de Copa do mundo como ocorreu em 2002.
Do jeito que as coisas vão, a FIFA vai rebaixar o Brasil em seu ranking, coisa rara para um país como o nosso. E admito que não vou mais perder meu tempo com essa Seleção Brasileira, integrada por jogadores milionários e que não demonstram o menor espírito de luta. Ou Ricardo Teixeira toma uma providência, ou sofreremos em 2014 a decepção medonha de uma nova derrota em casa.
Faz tempo que não me decepciono tanto com um Brasil tão bisonho...
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