quarta-feira, 3 de junho de 2015

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Li Na shares baby joy with photo of girl Alisa

O duas vezes campeão do Grand Slam se aposentou como não.  6 do mundo no início de 2014. (Foto: cortesia do Facebook)
O duas vezes campeão do Grand Slam se aposentou como não. 6 do mundo no início de 2014. (Foto: cortesia do Facebook)
Alisa, bem-vindo ao nosso mundo.
O mundo do tênis é impaciente com a notícia de Li alegria bebê de Na. Sua empresa de gestão, IMG, anunciou a notícia através da mídia social e os tweeters que ser tomou-lo de lá.   
Este novo pequeno humano respirava sozinha pela primeira vez em 2:25 na quarta-feira, e ela deixou sua marca cedo. (E se ela é qualquer coisa como sua mãe,  ela vai deixar sua marca muitas vezes .)
Alisa pesa em três quilogramas ou libras mais de seis e meia. Ela acontece de compartilhar um aniversário com Rafael Nadal; talvez ela tem um bom futuro à sua frente:
Depois que ela anunciou sua gravidez em uma aparição no Aberto da Austrália, em janeiro, uma obviamente grávida  Li e marido Dennis  apareceu no World Sports Awards Laureus em meados de abril, em Xangai.   
A principal bicampeão já apreendeu seus objetivos dentro e fora do campo de ténis. Parabéns para a família feliz, e aos sonhos de longa data realizados.
Tenho uma dica ou um ponto de fazer? Hit me no Twitter em @ jonscott9

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VascoVAS
Ponte PretaPON

Filho de Valcke vira funcionário do marketing da CBF

NELSON ALMEIDA/AFP/GETTY IMAGES
Jerome Valcke Jose Maria Marin Coletiva Fifa CBF Legado Copa 20/01/2015
Jérome Valcke em coletiva de imprensa ao lado de José Maria Marin
Sébastien Valcke, filho do secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke, trabalha na CBF. Ele virou funcionário em setembro do ano passado, quando José Maria Marin ainda era presidente e Marco Polo Del Nero já havia sido eleito. O herdeiro do braço direito de Joseph Blatter, faz parte da equipe de Marketing da entidade máxima do futebol brasileiro.
A informação foi apurada pela reportagem e confirmada pela confederação.
Jérôme, número 2 da Fifa, de acordo com o New York Times, é investigado pela Justiça dos Estados Unidos por transferir 10 milhões de dólares em propinas, em 2008, para Jack Warner, ex-vice-presidente da Fifa e presidente da Concacaf. O dinheiro seria o pagamento de suborno pela escolha da África do Sul como sede da Copa do Mundo de 2010.
Nascido na França, Sébastien chegou ao Brasil em 2013, quando o país se preparava para receber a Copa do Mundo. Ele foi contratado pela Fifa para trabalhar no evento, sendo coordenador do Maracanã durante três meses, incluindo o período do Mundial.
Desempregado, foi admitido em setembro, para ser um consultor da área de Marketing da CBF. Seu contrato é de pessoa jurídica, com a empresa que abriu há cerca de um ano.
"Ele foi contratado em setembro do ano passado. Está nos ajudando muito aqui. O trabalho dele é muito bom. Ele tem visitado arenas pelo Brasil, coisa que ele conhece bem, já fomos em várias e está também trabalhando em cima do Regulamento Geral de Marketing, que está sendo elaborado", disse Gilberto Ratto, diretor da CBF, em contato com o ESPN.com.br.
"A contratação não teve nenhum pedido de [Jérome] Valcke. Logo que eu cheguei, veio da presidência para ele fazer uma entrevista comigo. Eu bati um papo com ele, vi por onde ele tinha passado e achei que seria legal tê-lo com a gente. Eu não conheço o pai dele e não soube de nenhuma recomendação para contratá-lo", completou.
A CBF diz que o salário de Sébastien é de cerca de R$ 10 mil por mês. O diretor da entidade afirmou que não vê conflitos de interesse.
"Não vejo nenhum tipo de conflito. Se ele tem capacidade e tem coisa para agregar, não há nenhum problema. Ele está me ajudando muito. É muito profissional. É jovem e tenho certeza que vai me ajudar bastante aqui dentro", defendeu Ratto.
"Qualquer denúncia, de qualquer pessoa incomoda, claro. É preciso ver o que está acontecendo. Tudo muito recente para dizer. Não dá pra falar disso agora. O que é importante dizer é que eu olho para o Sébastien, não olho para o Jérome. É só ele que trabalha na CBF", finalizou.
O filho de Jérome é chamado de Valckinho entre os funcionários da CBF. Em seu currículo no LinkedIn não aparece a entidade brasileira como seu atual emprego, aliás.
Sébastien, que tem 27 anos, fala português, de acordo com o diretor de Marketing, além de francês e inglês. Estudou na Universidade de São Francisco, nos Estados Unidos, e na Escola Superior de Comércio e Marketing, na França.
Antes de entrar na confederação brasileira, teve uma curta experiência na área, de um ano e três meses: cinco meses como assistente de marketing na Beach Soccer Worldwide, sete meses no marketing do Paris Saint-German (PSG) e foi assistente da Fifa na Copa durante três meses.
Logo depois, em julho do ano passado, o filho do número 2 da Fifa abriu a sua própria empresa. Dois meses depois, foi contratado pela CBF.
A reportagem tentou entrar em contato com Sébastien Valcke durante toda essa terça-feira, mas não teve sucesso. Foram sete ligações para a sede da CBF, no telefone disponibilizado ao público. A pessoa que atendeu às chamadas informou, primeiro, que ele ainda não havia chegado, depois que ele estava fora da sala, depois almoçando e, por fim, que ele não tinha ido nesta terça, dizendo que as informações anteriores tinham sido passadas de forma errada.
Copa do Mundo
Sébastien foi contratado pela Fifa durante a Copa do Mundo no Brasil e isso acabou gerando polêmica, pelo conflito de interesses que havia na situação. Seu pai fez questão de se pronunciar.
"Sou pai de quatro crianças, entre eles Sébastien, de 26 anos. Ele é um garoto que sempre foi apaixonado e atraído pelo esporte e ele foi definitivamente marcado pela minha carreira", disse Jérome Valcke. 
"Sébastien trabalhou em 2010, na Copa da África do Sul, no estádio da Cidade do Cabo, e ninguém se interessou por isso. Seu trabalho é saudado por seu coordenador geral e por todos que trabalham com ele", completou - no LinkedIn, porém, não aparece a Copa da África do Sul em suas experiências.

Enquanto clubes articulam 'golpe', CBF convoca reunião surpresa

DIVULGAÇÃO - CBF
Marco Polo del Nero, presidente da CBF, em entrevista sobre escândalo da Fifa
Marco Polo del Nero, presidente da CBF, em entrevista sobre escândalo da Fifa
Em meio às diversas notícias de escândalos, que cumlinou na prisão de José Maria Marin na semana passada, a Confederação Brasileira de Futebol convocou para a próxima segunda-feira uma reunião geral com os clubes em sua sede, no Rio de Janeiro. No comunicado, não fala qual será a pauta e, pelo momento, causou estranheza nos dirigentes. 
Ao mesmo tempo, no entanto, os presidentes dos times articulam um encontro sigiloso, logo depois da conversa com Marco Polo Del Nero, com tema já definido: a formação de uma Liga.
A reportagem conversou com representantes de quatro clubes, de regiões diferentes, que confirmaram as duas informações. Alguns não quiseram dar entrevista, no entanto.
"Não há uma pauta certa. É estranho chamarem nesse momento. Se falarem que é por causa da MP do Futebol, também será estranho. Não temos mais o que falar sobre esse assunto", disse Rogério Bacellar, presidente do Coritiba.
"Depois teremos um encontro só entre clubes, discutir assuntos do futebol", completou.
A segunda reunião está sendo marcada por telefone, mas ainda não há um número confirmado de clubes que toparam participar.
A articulação de uma Liga vem sendo feita especialmente pelo presidente do Atlético-PR, Mario Celso Petraglia, com conversas frequentes com o Fluminense e o Flamengo, que estão revoltados com a Federação do Rio de Janeiro.
A reportagem tentou ouvir a CBF sobre o assunto, mas não conseguiu contato com dirigentes da entidade.
No início da semana, o ESPN.com.br mostrou que alguns times queriam aproveitar o momento delicado da CBF para acelerar a criação da Liga de clubes. Existem atualmente conversas para a criação do que viria a ser a Copa Rio-Sul-Minas, com a participação de equipes como Flamengo, Fluminense, Grêmio, Inter, Cruzeiro, Atlético-MG, Coritiba e Atlético-PR.

Luxemburgo cita Ferguson e Mourinho para questionar críticos: 'Não deixei de ser bom'


 
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'Nos últimos tempos, eu coloquei quase todos os clubes na Libertadores', lembra Luxa
Demitido do Flamengo, Vanderlei Luxemburgo chega para substituir o bicampeão brasileiro Marcelo Oliveira no Cruzeiro sem dar atenção às críticas. Nesta quarta-feira, em sua apresentação na Toca da Raposa, o técnico valorizou sua trajetória no futebol, citando até Alex Ferguson e José Mourinho.
"Não vou conseguir que vocês (jornalistas) não me perguntem sobre isso. Essa é a cultura no Brasil. Vocês mensuram pelo momento e esquecem da história. Eu nunca deixei de ser. Com todo respeito às perguntas, que perguntassem ao Ferguson porque, em 30 anos só ganhou duas Champions", disse.
"Agora, o Luxemburgo tem que ganhar tudo sempre. E o Mourinho há quanto tempo também não ganha uma Champions. Não deixei de ser bom profissional. É o resultado que não apareceu", seguiu o técnico, lembrando que o atual técnico do Chelsea ganho a Champions pela última vez em 2010.
Desde o título europeu há cinco anos, Mourinho passou por Real Madrid e Chelsea, onde conquistou os campeonatos Espanhol e Inglês, a Copa do Rei e a Copa da Liga Inglesa. Já Ferguson, em 26 anos de Manchester United, foi bicampeão da Champions e faturou 13 vezes o Inglês, fora as Copas nacionais.
O último título de Luxemburgo foi o Campeonato Carioca de 2011, com o Flamengo. Sua última conquista nacional foi o Brasileiro de 2004, com o Santos. Na primeira passagem pelo Cruzeiro, em 2003, o técnico faturou a Tríplice Coroa, com o Mineiro, a Copa do Brasil e o Brasileiro.
O treinador ainda voltou a citar técnicos estrangeiros ao perguntar sobre sua atuação como manager, responsável também por tratar sobre contratações de jogadores.
REPRODUÇÃO ESPN
Ex-técnico do Flamengo assume o time mineiro, que demitiu Marcelo Oliveira na última terça
Luxemburgo ao lado do presidente Gilvan
"Sempre colaborei, não existe porque não dar um telefonema. Sempre com a anuência do dirigente. Mas esse negócio no Brasil, vocês não deixam. Pode permitir Mourinho, Ferguson ser, mas aqui tem que se preocupar só com o campo. Lá, todo mundo acha legal os managers; aqui, quer roubar, quer fazer isso, aquilo e não tem conhecimento de gestão", desabafou.
"Cheguei ao Cruzeiro para ser técnico", garantiu Luxemburgo, que ainda teve que responder se já teve tempo, por exemplo, para repetir as ligações para o atacante Robinho, do Santos, como já disse que havia feito nos tempos de Flamengo. "Pô, acabei de chegar, não tive tempo não", brincou.
Nesta quarta-feira, às 22h, no Mineirão, o Cruzeiro recebe o Flamengo, justamente o ex-clube de Luxemburgo. O ESPN.com.br acompanha em tempo real.
 
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'Difícil explicar que o técnico bicampeão brasileiro está desempregado', diz Mario Marra

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