terça-feira, 14 de maio de 2013

Libertadores

22h00 Palmeiras 1x2 Tijuana

Copa da França

15h55 Troyes 1x2 Bordeaux

Inglês

15h45 Arsenal 4x1 Wigan
16h00 Reading 0x2 Manchester City

Felipão convoca a Seleção nesta terça. Já convoquei a minha, agora monte a sua


Quando estudava no Instituto Educacional Imaculada, em Campinas, passava aulas e aulas montando a Seleção Brasileira ideal. Desenhava esquemas táticos, pensava na melhor maneira de atuar e, claro, fazia a convocação. Lista completa, com 23 nomes, nada de apenas chamar os titulares. Isso me tomava bastante tempo... Acho que era um dos motivos que me faziam sofrer tanto para passar de ano.

Sigo com esse costume. Não, não de sofrer na escola, mas de montar "minha" Seleção.

Nesta terça-feira Luiz Felipe Scolari anuncia os 23 convocados para a disputa da Copa das Confederações. Eu me antecipo ao treinador e divulgo abaixo, com exclusividade, os meus escolhidos.

Goleiros: Júlio César (Queens Park Rangers-ING), Diego Alves (Valencia-ESP) e Diego Cavalieri (Fluminense);

Defensores: Daniel Alves (Barcelona-ESP), Mário Fernandes (CSKA Moscou-RUS), Marcelo (Real Madrid-ESP), Filipe Luís (Atlético de Madrid-ESP), Thiago Silva (Paris Saint-Germain-FRA), David Luiz (Chelsea-ING), Réver (Atlético Mineiro) e Dante (Bayern Munique-ALE));

Meio-campistas: Paulinho (Corinthians), Ralf (Corinthians), Lucas Leiva (Liverpool-ING), Ramires (Chelsea-ING), Ronaldinho (Atlético Mineiro), Kaká (Real Madrid-ESP), Oscar (Chelsea-ING) e Lucas (Paris Saint-Germain-FRA);

Atacantes: Neymar (Santos), Hulk (Zenit São Petersburgo-RUS), Fred (Fluminense) e Alexandre Pato (Corinthians).

Esta é a "minha" Seleção Brasileira, ou seja, levo em consideração o meu gosto pelo futebol. Cada um tem o seu. Eu, você, Felipão. Não estou prevendo com essa lista os chamados pelo técnico gaúcho, apenas seria o meu grupo ideal. Grupo que precisaria de treinamento, entrosamento, confiança, enfim, ser testado.

Minhas polêmicas, que gerariam muito debate na imprensa esportiva, seriam as escolhas de Kaká e Ronaldinho Gaúcho, além da convocação de Mário Fernandes.

Sobre os dois veteranos, não acho que a presença de um seja um fator impeditivo para o outro estar na lista dos 23. Concordo que os dois ao mesmo tempo, em campo, não é uma boa opção, mas ter ambos no grupo considero importante. Logicamente uma conversa com eles para explicar minhas ideias seria fundamental, assim como a aceitação deles em, eventualmente, ter papéis de rotação. Não acho que seria um problema, já que não são atletas causadores de confusão, e saberiam de sua importância no grupo tendo como objetivo final o título mundial.

Já o ex-lateral-direito do Grêmio precisaria ser questionado, além, é claro, de ter demonstrado vontade em estar na Seleção. Seu passado pode até lhe condenar, mas uma conversa hoje em dia é algo básico a ser feito com ele - que está jogando muito bem na lateral do CSKA e é uma ótima opção defensiva para a posição, que carece de grandes nomes no atual momento do futebol brasileiro.

Sofri para cortar Fernando, do Grêmio. Fiquei entre ele e Lucas, do Liverpool. Gosto muito do jogador dos Reds, e sua experiência internacional pesou na minha decisão. Os volantes corintianos são imprescindíveis pra mim. Também lembrei do Luiz Gustavo, do Bayern.

Só que a maior dúvida não foi essa, e sim no setor ofensivo: por causa do talento absurdo de Bernard, tinha que cortar alguém de uma lista que já estava fechada na minha cabeça. Só que Bernard tem estilo de jogo parecido com Oscar e Lucas, todos jogadores leves, por isso não queria cortar Hulk - o primeiro na lista de cortes - pela variação nas opções táticas. Fui obrigado a deixar a revelação do Galo de fora da Copa das Confederações.

Sem dúvida alguma é um grupo fortíssimo, um dos melhores do planeta. Time titular? Só posso adiantar que jogaria no 4-2-3-1, com muita movimentação no ataque, trocas de posições na linha de 3 e uma transição veloz para a defesa. Futebol moderno. Ágil, físico e eficiente. Bonito quando desse.

Enfim, esta é uma seleção imaginária. Não será chamada pelo Felipão, e nem deveria por causa dos testes e apostas que já citei e que deveriam acontecer nos meses anteriores a um torneio importante. Mas é o "meu" time. E o seu? Escale e escreva nos comentários mais abaixo, mas precisa ter 23 convocados!

Arrasador, Atlético Mineiro combina futebol atual e práticas arcaicas


Divulgação/Atlético-MG
Ronaldinho e Jô comemoram o gol que abriu o placar para o Atlético-MG no primeiro jogo da final contra o Cruzeiro
Ronaldinho e Jô em mais uma comemoração de gol no Independência.
Sete gols em jogos decisivos na Libertadores e no Mineiro. Ou doze em sete dias se somarmos os cinco sobre o Tombense na semifinal do regional aos 4 a 1 sobre o São Paulo e 3 a 0 no arquirrival Cruzeiro no Independência. Sem contar as inúmeras oportunidades criadas.

Avassalador, o Atlético Mineiro vence e convence. O encaixe de Diego Tardelli na base de 2012 faz a equipe de Cuca ainda mais móvel e contundente no ataque. As variações do 4-2-3-1 chamam a atenção, assim como a intensidade e a capacidade de impor seu estilo, especialmente no Independência – agora são 34 jogos de invencibilidade no estádio desde a reinauguração (27 vitórias e sete empates).

Mais notável que o desempenho é a proposta de jogo que combina o futebol atual com estratégias consideradas arcaicas na teoria. Mas que funcionam até aqui e aproveitam as melhores características de seus jogadores.

A começar pelas perseguições individuais. O popular “cada um pega o seu”. Sem a bola, Cuca adapta o desenho tático de sua equipe ao do oponente. Não raro ver Richarlyson acompanhando o deslocamento do ponteiro ou meia desde a direita até o lado oposto e Bernard voltando com o lateral até o fundo. 

Prática comum no futebol mundial dominado pelo WM até o próprio Brasil passar a trabalhar a marcação por zona nos anos 1950 com Zezé Moreira e assim vencer três Copas do Mundo. O único foco de resistência era a Itália. Não mais a retranca do “catenaccio”, mas o “gioco”, com um líbero e outros nove marcando individualmente, principalmente o craque adversário.

Impossível não lembrar da vitória italiana sobre o Brasil de Telê Santana em 1982 com Gentile, lateral de origem e exímio marcador, grudado em Zico, mas também os pontas Conti e Graziani voltando com Júnior e Leandro,  Paolo Rossi dando o primeiro combate a Oscar e Luisinho, os meias Tardelli e Antognioni vigiando Cerezo e Falcão. Oriali, outro meia, abriu à direita como lateral para perseguir Éder e Cabrini cuidava de Sócrates. Collovati pegava Serginho e o líbero Scirea fazia a sobra.

Recurso praticamente abandonado com o sucesso de Arrigo Sacchi no Milan com "pressing" e marcação por zona no final dos anos 1980, início dos 1990. Porque um drible ou deslocamento rápido é capaz de desmontar o “gioco” em efeito dominó. Sem contar o desgaste de marcar correndo e não posicionado.

O Galo não tem líbero. Os zagueiros Leonardo (ou Gilberto) Silva e Rever se revezam na marcação do centroavante e na sobra. Os demais têm seus duelos definidos em todo o campo.

Reprodução TV Globo
Flagrante da marcação individual do Atlético-MG com Rever na sobra.
Flagrante da marcação individual do Atlético-MG com Rever na sobra.

Menos Ronaldinho, que, no máximo, participa da pressão na saída de bola e cerca o mais próximo. Para poupar seu craque, Cuca sacrifica Jô, Bernard ou Tardelli no combate. O camisa dez normalmente fica com o jogador adversário que não apoia ou o menos qualificado. Um retrocesso no futebol em que a ordem é marcar e jogar. Todos.

Se Ronaldinho não marca, Pierre pouco joga. É o “volante-volante”. Sua responsabilidade é destruir, marcar. De preferência o jogador mais criativo do adversário. Bola roubada, o passe é simples, para o companheiro mais próximo. Quem normalmente faz a bola chegar ao quarteto ofensivo é Marcos Rocha ou Leandro Donizete.

Reprodução Fox Sports
Flagrante do pivô de Jô para a entrada em diagonal de Tardelli no primeiro gol sobre o Arsenal no Independência
Flagrante do pivô de Jô para a entrada em diagonal de Tardelli no primeiro gol sobre o Arsenal no Independência
No ataque, a ligação direta com bola alta buscando Jô é recorrente. O centroavante parte para a conclusão, procura as diagonais de Tardelli e Bernard ou faz a parede para Ronaldinho criar as jogadas ou infiltrar para a finalização.

Típico do futebol britânico nos anos 1970/80. Nada recomendável por exigir e depender demais do centroavante alto e também porque quase sempre a bola bate e volta sem retenção no meio-campo e dificulta a compactação dos setores.

Por que, então, as práticas e compensações consideradas ultrapassadas funcionam tão bem? A resposta é simples: tudo depende da execução.

E nenhum time no Brasil e na América une beleza e eficiência como o Galo. A equipe que se comporta sem a bola de acordo com o adversário, mas pressiona e força o chutão. Quando retoma e não procura Jô diretamente, aproxima as linhas e a movimentação intensa confunde a retaguarda.

Pierre rouba bolas, Ronaldinho vive o melhor momento na carreira desde a magia de melhor do mundo no Barcelona. Jô ganha 90% das disputas pelo alto contra qualquer zagueiro, o vigor físico e a motivação viabilizam a marcação individual. Afinal, time que vence cansa menos.

Olho Tático
O 4-2-3-1 armado por Cuca é ofensivo, móvel na frente e difícil de ser marcado.
O 4-2-3-1 armado por Cuca é ofensivo, móvel na frente e difícil de ser marcado.

Obviamente não existe fórmula mágica ou infalível. Contra o São Paulo no Morumbi, na fase de grupos e no jogo de ida das oitavas da Libertadores até a expulsão de Lúcio, os atleticanos foram envolvidos. O tricolor foi mais intenso, móvel e superior tecnicamente.

O time de Cuca também sofre gols demais para campanha tão espetacular. São 11 em oito jogos pela Libertadores e 12 em 14 partidas no desnivelado estadual. Problema compensado pelos 62 anotados – 22 no torneio continental. Mas que pode cobrar caro mais à frente.

Quando Josué está em campo, o toque de bola aparece. Foi assim no segundo tempo no Morumbi. O Atlético valorizou a posse, aproveitou a vantagem numérica e trabalhou pacientemente até virar no gol de Tardelli. É boa solução para desacelerar e reoxigenar um time que ataca com volúpia, às vezes fúria.

O título mineiro está mais que encaminhado e o favoritismo nas quartas da Libertadores contra Palmeiras ou Tijuana é absoluto. Arcaico e atual, o Galo tem fome e bola para seguir forte. Se antes a desconfiança era grande, difícil agora é não acreditar.

Atual bicampeão estadual, Cuca pode ser primeiro técnico tricampeão mineiro depois de 30 anos


Atual bicampeão mineiro pelos títulos conquistados pelo Cruzeiro, em 2011, e pelo Atlético em 2012, Cuca pode se transformar no próximo domingo no único técnico tricampeão consecutivo somando taças conquistadas pelos dois rivais do estado na história moderna de Minas Gerais.

Pode também se tornar o primeiro treinador tricampeão mineiro em 32 anos, desde que Procópio Cardoso levantou, pelo Atlético, os três primeiros trofeus do hexacampeonato (1978 a 1983).

Há cinco anos, Cuca sofria com a fama de perder decisões, que também acompanhou Telê Santana no fim dos anos 80, embora tivesse conquistado títulos estaduais pelo Fluminense, Grêmio e Atlético, duas vezes.

Cuca foi campeão carioca pelo Flamengo, antes da sequência que pode colocá-lo nos livros de história do futebol de Minas.

Desde a construção do Mineirão alavancar o futebol mineiro, em 1965, só duas vezes um treinador ganhou o tricampeonato consecutivo. Ílton Chaves foi tetra pelo Cruzeiro, entre 1972 e 1975. Soma a essa sequência o estadual conquistado pelo Atlético em 1986.
Procópio Cardoso conquistou o tri entre 1978 e 1980.

Nesse período, houve também o pentacampeonato do Cruzeiro (1965 a 1969) e o tricampeonato do Cruzeiro entre 1996 e 1998, mas nunca com o mesmo treinador.
Cuca já é bi. Se perder no Mineirão por menos de três gols de diferença, ficará na galeria abaixo de maneira exclusiva.

1965 - Aírton Moreira (Cruzeiro)
1966 - Aírton Moreira (Cruzeiro)
1967 - Orlando Fantoni (Cruzeiro)
1968 - Orlando Fantoni (Cruzeiro)
1969 - Gérson dos Santos (Cruzeiro)
1970 - Telê Santana (Atlético)
1971 - Henrique Frade (América)
1972 - Ílton Chaves (Cruzeiro)
1973 - Ílton Chaves (Cruzeiro)
1974 - Ílton Chaves (Cruzeiro)
1975 - Ílton Chaves (Cruzeiro)
1976 - Barbatana (Atlético)
1977 - Iustrich (Cruzeiro)
1978 - Procópio Cardoso (Atlético)
1979 - Procópio Cardoso (Atlético)
1980 - Procópio Cardoso (Atlético)
1981 - Carlos Alberto Silva (Atlético)
1982 - Carlos Alberto Silva (Atlético)
1983 - Mussula (Atlético)
1984 - João Francisco (Cruzeiro)
1985 - Oliveira (Atlético)
1986 - Ílton Chaves (Atlético)
1987 - Jair Pereira (Cruzeiro)
1988 - Telê Santana (Atlético)
1989 - Jair Pereira (Atlético)
1990 - Ênio Andrade (Cruzeiro)
1991 - Jair Pereira (Atlético)
1992 - Jair Pereira (Cruzeiro)
1993 - Formiga (América)
1994 - Ênio Andrade (Cruzeiro)
1995 - Levir Culpi (Atlético)
1996 - Levir Culpi (Cruzeiro)
1997 - Paulo Autuori (Cruzeiro)
1998 - Levir Culpi (Cruzeiro)
1999 - Darío Pereyra (Atlético)
2000 - Márcio Araújo (Atlético)
2001 - Lula Pereira (América)
2002 - Válter Ferreira (Caldense)
2003 - Vanderlei Luxemburgo (Cruzeiro)
2004 - Paulo César Gusmão (Cruzeiro)
2005 - Ney Franco (Ipatinga)
2006 - Paulo César Gusmão (Cruzeiro)
2007 - Levir Culpi (Atlético)
2008 - Adílson Batista (Cruzeiro)
2009 - Adílson Batista (Cruzeiro)
2010 - Vanderlei Luxemburgo (Atlético)
2011 - Cuca (Cruzeiro)
2012 - Cuca (Atlético)

Juíza inclui Flamengo como réu em processo sobre patrocínio da Caixa


A Juíza Marciane Bonzanini decidiu, nesta segunda-feira, incluir o Flamengo como réu no processo movido pelo advogado gaúcho Antônio Pani Beiriz contra o patrocínio da Caixa de R$ 25 milhões ao clube carioca.
O advogado gaúcho alega que a Caixa descumpre a Constituição Federal no que diz respeito ao artigo que afirma que a publicidade de órgãos públicos deve ter caráter informativo, educativo ou de orientação social. Ele acusa o banco de improbidade administrativa e mau uso de dinheiro público.
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Marcelo Moreno chegou ao Flamengo e participou dos primeiros treinamentos com bastante intensidade (11/05/2013) Alexandre Vidal/ Fla Imagem
Oficialmente, o Flamengo não se pronuncia sobre o assunto. Os dirigentes do clube alegam que só irão falar do processo quando forem notificados oficialmente. Ainda assim, a diretoria mantém a tranquilidade e entende que apenas a Caixa deve se defender no imbróglio judicial.
Em decisão da última quarta-feira, a magistrada havia rejeitado o pedido de liminar de Beiriz e adiou a decisão sobre o imbróglio. Marciane entendeu que não deveria tomar nenhuma decisão oficial antes da Caixa juntar sua defesa aos autos do processo.
A Caixa terá 20 dias para apresentar suas defesas. Somente a partir deste prazo a Justiça Federal do Rio Grande do Sul deverá tomar alguma decisão. Com isso, o Flamengo poderá receber normalmente suas primeiras parcelas do patrocínio de R$ 25 milhões da Caixa, assinado na última terça-feira.
Antônio Pani Beiriz já havia entrado com a mesma ação para questionar a parceria da Caixa com o Corinthians. No caso do clube paulista, o banco informou que o patrocínio era legal e recorreu da decisão. Até o momento, porém, a Justiça não reativou o contrato e o clube paulista segue sem receber sua verba.
Além de Flamengo e Corinthians, a Caixa também investe em outros patrocínios esportivos. Só no futebol, por exemplo, o banco também apoia Figueirense, Avaí e Atlético-PR.

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A Caixa enfrenta problemas jurídicos em seus contratos de patrocínios no futebol
A Caixa enfrenta problemas jurídicos em seus contratos de patrocínios no futebol



Manchester City anuncia demissão do técnico Roberto Mancini


Reuters
Mancini foi demitido do City
Mancini foi demitido do City
Após uma temporada vexatória, o Manchester City anunciou na noite nesta segunda-feira que o técnico Roberto Mancini foi demitido do cargo. Os “Citizens” vão ficar com o vice-campeonato na Premier League, saíram logo na primeira fase da Uefa Champions League e perderam a decisão da Copa da Inglaterra para o azarão Wigan.

Mancini já vinha sofrendo pressão no cargo após do clube não corresponder às expectativas na sequência de uma temporada em que conquistou a taça do Campeonato Inglês depois de quase meio século de jejum.
O italiano de 48 anos estava no comando do Manchester City desde 2009, aproveitando a fase do clube de alto poder aquisitivo. No entanto, nestes quatro anos, ele conquistou apenas um título da Premier League (na última temporada) e uma Copa da Inglaterra (em 2011).

Na nota oficial, o clube lembra que Roberto Mancini falhou nos principais objetivos desta temporada (manutenção do título inglês além de ir bem na Uefa Champions League, onde caiu logo na fase de grupos), mas garante que a decisão de liberá-lo foi “difícil para os donos, o presidente e a diretoria” e agradeceu pelas taças conquistadas.

“Os recordes de Roberto falam por si só, e ele tem o respeito e a gratidão do xeque Mansour (dono do Man City), de mim mesmo e da diretoria por todo o seu duro trabalho e comprometimento durante os últimos três anos e meio”, disse o presidente Khaldoon Al Mubarak no comunicado.

“Ele claramente também assegurou o amor e o respeito por nossos torcedores. Ele nos entregou o que prometeu, entregando taças e sucesso, quebrando o tabu de 35 anos sem títulos do City e conquistando o título nacional em 2012. Eu gostaria de pessoalmente e publicamente agradecê-lo por sua dedicação pelo progresso que ele supervisionou e por seu apoio e contínua amizade”, falou.

O assistente-técnico Brian Kidd assumirá interinamente o cargo nos dois últimos jogos do Campeonato Inglês (Reading e Norwich) e no tour dos Estados Unidos de pós-temporada.

Na última semana, as mídias inglesa e espanhola já haviam dito que Manuel Pellegrini, que está no Málaga, era um dos favoritos para assumir o cargo de Mancini.

Adolescente britânica vence Venus e impede 25º confronto entre as irmãs Williams


A britânica Laura Robson (41ª do mundo), 19, venceu a americana Venus Williams (24ª), 32, nesta segunda-feira, na estreia do torneio de Roma, por 6/3 e 6/2.
Com o resultado, a europeia impediu o 25º confronto oficial entre as irmãs Williams.
Por ser cabeça de chave, Serena Williams, 31, começa o torneio na segunda rodada e vai enfrentar agora justamente Robson.
Alessandro Bianchi/Reuters
A tenista britânica Laura Robson em ação contra a americana Venus Williams, em Roma
A tenista britânica Laura Robson em ação contra a americana Venus Williams, em Roma
A número 1 do mundo vem de uma conquista em Madri, no domingo, quando derrotou na final a russa Maria Sharapova (número 2). Nesta segunda, ela aproveitou para acompanhar de perto a partida da irmã na capital italiana.
Serena e Venus já se encararam em decisões dos principais torneios no mundo e conquistaram, em duplas, o Grand Slam. Ambas, porém, sofreram com problemas de saúde, despencaram no ranking, mas retornaram.
A última vez que elas se enfrentaram foi em Charleston (EUA), no começo deste ano. Serena venceu por 6/1 e 6/2. A caçula, por sinal, leva vantagem de 14 vitórias em 24 jogos.
Robson nunca enfrentou Serena no circuito profissional. A partida deve acontecer na quarta-feira. A organização ainda não divulgou o calendário.

Revista elege 3 campeãs olímpicas em lista das 100 mulheres mais sensuais do mundo


revista "FHM" divulgou neste mês a lista anual na qual elege as 100 mulheres mais sensuais do mundo. A primeira da lista é a atriz Mila Kunis, 29, e a segunda colocada, a cantora Rihanna, 25.
Neil Hall/Reuters
A ciclista Laura Trott beija o também campeão olímpico Jason Kenny durante jogo de vôlei de praia em Londres-2012
Laura Trott beija o ciclista Jason Kenny em Londres-2012
Na atual edição britânica, três campeãs olímpicas em Londres-2012 entraram na relação: Jessica Ennis (47ª colocada), Laura Trott (42ª) e Victoria Pendleton (39ª).
Além do ouro no pentatlo na Olimpíada de Londres, ano passado, a britânica Jessica Ennis, 27, queridinha do Reino Unido, também conquistou o Prêmio Laureus, entregue no Rio de Janeiro, em março passado, como a atleta do ano entre as mulheres.
Jonathan Short/Associated Press
Victoria Pendleton em premiação de revista em Londres
Victoria Pendleton em premiação de revista em Londres
Já as outras duas atletas na lista das 100 mulheres mais sensuais do mundo são ciclistas do Reino Unido.
Laura Trott, 21, conquistou duas medalhas douradas em Londres-2012. Já Victoria Pendleton, 32, ganhou um ouro e uma prata na Olimpíada disputada em seu país, e havia sido campeã nos Jogos de Pequim-2008 também.
Além das três atletas campeãs olímpicas --coincidentemente as três britânicas, como a revista que as elegeu-- a edição das 100 mais sensuais do mundo conta com diversas mulheres ligadas a esportistas, como Nicole Scherzinger (namorada de Lewis Hamilton), apresentadoras de TV e ring girls.
Phil Noble/Lucy Nicholson/Reuters
Fotos de Jessica Ennis nas sete prova do pentatlo em Londres-2012
Fotos de Jessica Ennis nas sete prova do pentatlo em Londres-2012
Divulgação
Mila Kunis na capa da FHM de maio
Mila Kunis na capa da FHM de maio