21h00 Icasa 0x3 Oeste |
21h00 Sport 2x0 Avaí |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
terça-feira, 16 de julho de 2013
O febeapá se veste de fraque e cartola
É pela matéria assinada pelo amigo Claudio Nogueira que ficamos sabendo que vai mesmo acontecer aquilo que tanto temíamos: o toque final na elitização do futebol brasileiro. Quer dizer, depois de elitizarem nossos estádios, transformando-os em arenas europeizadas, vão fazer o mesmo com o torcedor. A partir de agora, também a eles se aplicará o "padrão Fifa". No caso, de comportamento.
Significa dizer que quem puder pagar por uma cadeira numerada (atrás do gol, se não for rico nem convidado VIP) tem de cumprir cada exigência de certo Termo de Ajuste de Conduta, documento que o consórcio dono do Maracanã está preparando, não ouvindo gente do esporte, mas entregando-se nas mãos de profissionais de seu setor jurídico. Dura lex, sed lex.
Pois já se sabe de alguns pontos à espera do novo torcedor brasileiro: nada de bandeiras, nada de batucada, nada de nome feio, nada de tirar a camisa, nada da pobreza dos arquibaldos e geraldinos de antigamente. Enfim, o novo torcedor brasileiro deve mirar-se no exemplo do elegante, bem comportado e privilegiado cidadão inglês que vai a Wimbledon torcer, quase em silêncio, pelas estrelas do tênis.
Quem cita o modelo britânico é ninguém menos do que João Borba, presidente do consórcio que, por confessada incapacidade do governo do estado, tornou-se dono do Maracanã. Borba conta que, com os próprios olhos (olhos embasbacados de caipira em seu primeiro contato com a cidade grande), viu o quanto os ingleses se vestem de acordo.
- ... no convite estava escrito que não é recomendável ir com determinada roupa - diz Borba com pose de quem foi convidado. - Quando um inglês lê "não recomendável", entende que não deve usar aquele tipo de roupa.
Um primor. Na realidade, toda a fala de Borba é desastradamente primorosa. Qual será a roupa que o consórcio vai recomendar à torcida organizada de seu novo cliente, o Flamengo? Ou não haverá torcida organizada? Vigiados por câmeras desde a entrada do estádio, ou então por "seguranças privados", o que mais o torcedor será impedido de fazer, além, é claro, do quebra-quebra de cadeiras e outros atos de violência,os únicos comportamentos condenáveis. Se não pode cantar, nem batucar, nem xingar, nem se embandeirar, nem se vestir como bem entender, como será o novo torcedor brasileiro?
O presidente do consórcio antevê o Maracanã como uma "área de convivência", como os clubes de futebol do Rio já foram em outros tempos. A ideia de pais e filhos irem ao Maracanãzinho para um espetáculo de música (qual?), depois almoçarem no restaurante do estádio (qual?), visitarem o museu (qual?), comprarem em lojas temáticas (quais?) e depois assistirem ao futebol, tem tanto de otimista quanto de ingênua. É preciso não conhecer o Rio, o futebol, o torcedor e as famílias de hoje - e não de quando, por exemplo, o clube que acaba de se tornar o primeiro cliente do consórcio promovia com sucesso a perfumada "Noite do Leite de Rosas" e realizava seus jogos diante do ambiente florido das sociais do então maior estádio do Brasil. E dizer que é para essa utópica área de convivência que demolirão um estádio de atletismo, um parque aquático e uma escola.
Ainda não dá para saber até onde vai a ingenuidade de Borba. Ou se há desinformação por trás dela. Ou - o que é bem possível - se se trata, mesmo, de um empresário de black tie, daqueles que acham que o futebol, como tudo na vida, é de exclusividade dos eleitos. A estes, tudo, e aos outros, que se contentem em torcer pela TV, a sua, a do vizinho ou a do botequim da esquina.
Enquanto não sabemos ao certo qual é a do presidente do consórcio, façamos dele sério concorrente de Regis Fichter (o secretário que confessou a incapacidade do estado para administrar um Maracanã que lhe custou mais de bilhão) na disputa para ser o "cocoroca do ano", título que o saudoso Stanislaw Ponte Preta costumava atribuir aos destaques do seu festival de besteira que assolava - e ainda assola - o país.
Veterana espanhola vence a primeira em Bastad
Foto: Site oficial
Larsson levou a melhor em duelo 100% sueco na estreia
Larsson levou a melhor em duelo 100% sueco na estreia
Pela segunda rodada no saibro sueco a veterana espanhola terá pela frente quem passar do duelo envolvendo a pernambucana Teliana Pereira e a alemã Dinah Pfizenmaier, que se enfrentam nesta terça-feira às 6h (horário de Brasília), no primeiro jogo da quadra 2.
Outra espanhola que passou pela estreia em Bastad foi Arantxa Parra, responsável pela eliminação da russa Alla Kudryavsteva em virada com placar de 2/6, 6/4 e 7/5, em batalha de 2h13. Ela espera agora quem passar no embate entre a tcheca Klara Zakopalova, terceira favorita, e a convidada da casa Ellen Allgurin.
Quem não teve a mesma sorte foi a espanhola Silvia Soler, que apesar de ser a sétima pré-classificada não fez valer sua condição e caiu diante da francesa Virginie Razzano, com parciais de 7/5 e 6/1. Na fase seguinte, a francesa pega ou a compatriota Caroline Garcia, ou a romena Alexandra Dulgheru.
No duelo entre atletas da casa, a cabeça de chave 8 Johanna Larsson arrasou a compatriota Sofia Arvidsson com duplo 6/1, após 61 minutos de jogo. A sueca encara na segunda rodada a vencedora do confronto entre a russa Nina Bratchikova e a quali holandesa Lesley Kerkhove.
A italiana Flavia Pennetta fechou a lista das vencedoras desta segunda-feira no torneio sueco, precisando de três sets para superar a colombiana Mariana Duque-Marino com placar final de 6/1, 4/6 e 6/4, em exatas duas horas. Ela terá pela frente a vencedora da partida entre a convidada da casa Rebecca Peterson e a romena Simona Halep, segunda favorita.
Sharapova desiste de Stanford e volta em Toronto
Foto: Arquivo
Sharapova contratou Jimmy Connors como treinador
Sharapova contratou Jimmy Connors como treinador
Neste final de semana, Sharapova terminou o trabalho com o treinador Thomas Hogstedt, com quem ficou por dois anos e meio. Para o seu lugar, a russa chamou o norte-americano Jimmy Connors, que já treinou o compatriota Andy Roddick.
Sharapova decepcionou em Wimbledon, onde caiu na segunda rodada diante da portuguesa Michelle Larcher de Brito. Na volta, a russa tentará o primeiro título no torneio canadense, que alterna entre Montreal e Toronto a cada ano.
A jogadora de maior ranking inscrita em Stanford é a polonesa Agnieszka Radwanska, número 4 do mundo. A campeã de Wimbledon Marion Bartoli também está na lista, mas é possível que ela desista e apareça no Canadá. Serena Williams é a atual campeã do torneio, mas a número 1 do mundo não retornará.
Gonçalves e Pigossi começam bem em Campos
Campos do Jordão (SP) - Duas excelentes vitórias da nova geração abriram o Brasil Tennis Series, torneio feminino que conta pontos para o ranking mundial. Na quadra sintética do Tênis Clube de Campos do Jordão, Paula Gonçalves e Laura Pigossi avançaram às oitavas de final. Nanda Alves e Ana Clara Duarte foram eliminadas.
Em ótima fase, Paulinha entrou como cabeça 7 do torneio e superou a chilena Fernanda Brito, por 6/1 e 7/6 (7-2). A pupila de Carlos Kirmayr, que nesta semana ocupa o 305º posto do ranking, aguarda agora quem passar do duelo entre a argentina Sofia Blanco e a paulista Carla Forte.
Semifinalista há 10 dias em Rio Preto, Pigossi também aproveita bem a série de torneios de US$ 25 mil que acontecem no país. Aos 18 anos e 432ª do mundo, ela honrou o convite recebido e enfim superou a boliviana Maria Fernanda Alvarez, cabeça 6 e campeã em Campos há três anos, por 6/4 e 6/1. "Não aguentava mais perder para ela. Hoje consegui jogar firme e confiante", contou. Na próxima fase, Laura enfrenta a juvenil Luisa Stefani ou a qualificada Nathalia Rossi.
Duas vezes campeã na cidade, Nanda levou virada da venezuelana Adriana Perez, cabeça 3, por 1/6, 6/1 e 6/3, e Ana Clara parou na norte-americana e cabeça 4 Chieh-Yu Hsu, por 6/3 e 6/4.
Outras sete brasileiras entram em quadra nesta terça-feira no complemento da primeira rodada. Veja a ordem das partidas, que têm ingresso gratuito para o público:
Quadra principal - 10 horas
[1]Maria Irigoyen (ARG) vs. Gabriela Cé (BRA)
Natasha Fourouclas (AFS) vs. Eduarda Piai (BRA)
Não antes das 14 horas
Raquel Piltcher (BRA) vs. Guadalupe Rojas (ARG)
Quadra 1 - 10 horas
Ximena Hermoso (MEX) vs. [2]Veronica Cepede (PAR)
[5]Florencia Molinero (ARG) vs. Carolina Zeballos (ARG)
Não antes das 14 horas
Ana Sanchez (MEX) vs. Daiana Negreanu (ROM)
Quadra 2 - 10 horas
Montserrat Gonzalez (PAR) vs. Andrea Benitez (ARG)
Luisa Stefani (BRA) vs. Nathalia Rossi (BRA)
Não antes das 14h30
Veronica Cepede (PAR)/Adriana Perez (VEN) vs. Andrea Benitez (ARG)/Carla Forte (BRA)
Quadra 3 - 10 horas
Sofia Blanco (ARG) vs. Carla Forte (BRA)
Nathaly Kurata (BRA) vs. Steffi Carruthers (SAM)
Não antes das 14h30
Chieh-Yu Hsu (EUA)/Patricia Ku Flores (PER) vs. Paula Gonçalves (BRA)/Maria Irigoyen (ARG)
O Brasil Tennis Series é apresentado pela EMS Pharma e pela Guarani, por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio Dualette, HTH e Boa Vista Serviços. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e da Prefeitura de Campos do Jordão. A organização é da Associação Itapirense de Judô, Esportes e Cultura.
Em ótima fase, Paulinha entrou como cabeça 7 do torneio e superou a chilena Fernanda Brito, por 6/1 e 7/6 (7-2). A pupila de Carlos Kirmayr, que nesta semana ocupa o 305º posto do ranking, aguarda agora quem passar do duelo entre a argentina Sofia Blanco e a paulista Carla Forte.
Semifinalista há 10 dias em Rio Preto, Pigossi também aproveita bem a série de torneios de US$ 25 mil que acontecem no país. Aos 18 anos e 432ª do mundo, ela honrou o convite recebido e enfim superou a boliviana Maria Fernanda Alvarez, cabeça 6 e campeã em Campos há três anos, por 6/4 e 6/1. "Não aguentava mais perder para ela. Hoje consegui jogar firme e confiante", contou. Na próxima fase, Laura enfrenta a juvenil Luisa Stefani ou a qualificada Nathalia Rossi.
Duas vezes campeã na cidade, Nanda levou virada da venezuelana Adriana Perez, cabeça 3, por 1/6, 6/1 e 6/3, e Ana Clara parou na norte-americana e cabeça 4 Chieh-Yu Hsu, por 6/3 e 6/4.
Outras sete brasileiras entram em quadra nesta terça-feira no complemento da primeira rodada. Veja a ordem das partidas, que têm ingresso gratuito para o público:
Quadra principal - 10 horas
[1]Maria Irigoyen (ARG) vs. Gabriela Cé (BRA)
Natasha Fourouclas (AFS) vs. Eduarda Piai (BRA)
Não antes das 14 horas
Raquel Piltcher (BRA) vs. Guadalupe Rojas (ARG)
Quadra 1 - 10 horas
Ximena Hermoso (MEX) vs. [2]Veronica Cepede (PAR)
[5]Florencia Molinero (ARG) vs. Carolina Zeballos (ARG)
Não antes das 14 horas
Ana Sanchez (MEX) vs. Daiana Negreanu (ROM)
Quadra 2 - 10 horas
Montserrat Gonzalez (PAR) vs. Andrea Benitez (ARG)
Luisa Stefani (BRA) vs. Nathalia Rossi (BRA)
Não antes das 14h30
Veronica Cepede (PAR)/Adriana Perez (VEN) vs. Andrea Benitez (ARG)/Carla Forte (BRA)
Quadra 3 - 10 horas
Sofia Blanco (ARG) vs. Carla Forte (BRA)
Nathaly Kurata (BRA) vs. Steffi Carruthers (SAM)
Não antes das 14h30
Chieh-Yu Hsu (EUA)/Patricia Ku Flores (PER) vs. Paula Gonçalves (BRA)/Maria Irigoyen (ARG)
O Brasil Tennis Series é apresentado pela EMS Pharma e pela Guarani, por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio Dualette, HTH e Boa Vista Serviços. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e da Prefeitura de Campos do Jordão. A organização é da Associação Itapirense de Judô, Esportes e Cultura.
Herói em 2002, Tavarelli prevê final sem favorito do 'prático' Olimpia contra os 'diferenciados' do Atlético
Reuters
Ricardo Tavarelli é um dos grandes ídolos da história do Olimpia. O goleiro esteve em seis conquistas do Campeonato Paraguaio pelo time decano e foi fundamental no último título da Libertadores, em 2002. Nela, o ‘Mono' se consagrou ao defender pênaltis na semifinal diante do Grêmio e na decisão contra o surpreendente São Caetano. O clube de Assunção, por sinal, esteve atrás no placar na ida (0 a 1 para o Azulão no Paraguai) e na volta (0 a 1 para os paulistas até o intervalo do segundo tempo).
Hoje, Tavarelli segue ligado ao Olimpia, pois ocupa o cargo de diretor esportivo há dois anos e meio.
Nesta entrevista ao ESPN.com.br, ele fala um pouco da carreira dentro e fora das quatro linhas, relembra da conquista de 2002 e projeta a final entre Olimpia e Atlético-MG - começa nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Estádio Defensores del Chaco.
Leia abaixo a íntegra da conversa
Leia abaixo a íntegra da conversa
Como está sendo atuar como dirigente?É muito mais fácil jogar, mas é uma posição que gosto, de fazer e realizar projetos. É minha forma de ficar ligado ao futebol. Não gostaria de ser treinador, mas gosto do futebol, do ambiente.
Como crê que pode ajudar na diretoria?Minha experiência no vestiário. Sei o que o jogador pensa, e sei do esforço da diretoria. Sempre fica essa disputa, jogadores têm coisas corporativas, sempre tem uma cobrança entre eles. Como jogador, é uma coisa. Como diretor esportivo, é outra. Tem que olhar por todo mundo, tem que cuidar de muitas coisas, projeção, presente. Esse é o maior prêmio para nós, a alegria da torcida.
Li notícias de que o Olimpia está em grave crise financeira. Como está a situação?Não, aqui no clube não tem isso. Agora não. Tivemos uma situação de crise no começo do ano, mas os jogadores ficaram todos fechados, fecharam o vestiário. Juraram ir para frente. A torcida acompanhou. A campanha na Libertadores ajudou a colocar torcida e time juntos.
Do que se lembra da final da Libertadores em 2002?Final muito difícil, a gente perdeu em casa por 1 a 0, saímos perdendo por 1 a 0 no primeiro tempo na volta. Mas era um time de muita personalidade, com muita garra, tinha uma coluna vertebral experiente. O time de 2002 era aguerrido, esse também é, os jogadores do Olimpia tem muita raça, personalidade, muita qualidade.
Como projeta a decisão contra o Atlético-MG?Não sei, agora vamos olhar. São 11 contra 11, com dois times bons. O Olimpia tem um futebol prático, vertical, sem muito toque de bola. Já o Atlético tem jogadores diferenciados do meio para frente. São dois estilos bastante diferentes. O Olimpia não precisa muito para chegar à área.
O assédio sobre os jogadores está forte? Já receberam propostas?Sim, obviamente. Mas agora ninguém está pensando nessas coisas. Tudo está centrado na final. Depois disso... Todo mundo agora está com a mente nos próximos dois jogos, vai ser difícil.
Martin Silva é um dos principais, se não o principal, responsável pela ida do Olimpia à decisão. Acredita que ele tem um pouco de seu estilo?Ele tem um estilo mais conservador, eu gostava muito de pular, tenho essas coisas. Ele tem outra característica. Eu que o trouxe, o seguia desde 2009, no Defensor. Aí, quando me tornei dirigente aqui, logo quis trazê-lo. Vendemos para ele um projeto, e saiu campeão aqui. O Olimpia fazia tempo que não tinha um goleiro titular, trouxe muitos outros, e agora ele ficou desde 2010 para frente.
Você passou pelo futebol brasileiro atuando pelo Grêmio em 2004. Como foi?Um clube fantástico, torcida espetacular, clube que gostei muito, tem muita garra. Tem muita história. Meu segundo time.
Você passou pelo futebol brasileiro atuando pelo Grêmio em 2004. Como foi?Um clube fantástico, torcida espetacular, clube que gostei muito, tem muita garra. Tem muita história. Meu segundo time.
Teliana ganha terreno e alcança seu melhor ranking
Foto: Arquivo
Teliana está cada vez mais perto de um lugar no top 100
Teliana está cada vez mais perto de um lugar no top 100
Embora ainda não tenha conseguido figurar entre as 100 primeiras, Teliana não só se aproximou muito de um lugar nesta faixa do ranking, como também ficou cada vez mais próxima de disputar o primeiro Grand Slam da carreira. A lista do US Open sai com base no ranking desta semana e coloca as 104 primeiras na chave principal.
Podendo ainda contar com atletas de ranking protegido e algumas eventuais desistências, a pernambucana tem grandes chances de estar em ação nas quadras de Flushing Meadows. Neste ano, Teliana tentou a sorte no quali dos outros três Slam, mas em nenhum deles conseguiu passar pelo classificatório e entrar na chave principal.
A segunda melhor brasileira no ranking continua sendo a paulista Beatriz Haddad Maia, que manteve a 270ª colocação. Já a paulista Paula Gonçalves, terceira melhor do país, ganhou as mesmas seis posições que Teliana e saiu da 311ª colocação para a 305ª. A catarinense Maria Fernanda Alves fecha o grupo de representantes nacionais no top 400 no 393º lugar.
Com dores no quadril, Maria Sharapova desiste do Premier de Stanford
Maria Sharapova não vai mais participar do Premier de Stanford. Nesta segunda-feira, a russa confirmou a desistência do torneio norte-americano alegando dores no quadril, por conta de uma lesão sofrida em Wimbledon, e assim a tenista deve retornar ao circuito somente no Premier de Toronto.
Diretora do torneio disputado em Stanford (EUA), Kim Hall disse em comunicado divulgado nesta segunda que os organizadores da competição estão "desapontados pelos fãs" e destacou que "infelizmente as lesões fazem parte do esporte".
Em Wimbledon, Sharapova fez uma campanha muito ruim e foi eliminada logo na segunda rodada do torneio britânico, ao perder para a portuguesa Michelle Larcher de Britto por 2 sets a 0 (6/3 e 6/4).
Nesta final de semana, Maria Sharapova parou de trabalhar com o treinador Thomas Hogstedt, que estava treinando a russa há dois anos e meio, e contratou o norte-americano Jimmy Connors, que já foi técnico de Andy Roddick, tenista dos Estados Unidos.
Rus evita 18ª derrota seguida, mas iguala recorde
Foto: Arquivo
Rus só havia conseguido vitórias em challengers
Rus só havia conseguido vitórias em challengers
A última vitória de Rus em um WTA havia sido na estreia do torneio de Dallas, em agosto. A holandesa terminou a temporada com mais três derrotas em primeiras rodadas. O calvário de Rus continuou em Auckland, Sydney, Melbourne, Bogotá, Indian Wells e Miami. Ao sair do top 100, a holandesa precisou jogar ITFs, mas também perdeu de cara em Osprey.
Após mais duas derrotas em WTA, Rus finalmente ganhou um jogo, na estreia do challenger de Cagnes sur Mer. No entanto, ela só venceu outra vez no ITF de Marselha, chegando às quartas. Rus caiu na estreia em outros três WTA, passou pela primeira rodada em um ITF em seu país e então encerrou a série de derrotas no circuito principal nesta semana. Ela é atualmente a número 262 do ranking mundial.
A próxima adversária de Rus será a espanhola Estrella Cabeza ou a eslovena Tadeja Majeric. Cabeça de chave 1 em Bad Gastein, Mona Barthel teve uma estreia tranquilíssima no saibro austríaco. A alemã aplicou uma 'bicicleta', duplo 6/0 em 35 minutos, contra a norte-americana Chiara Scholl. Barthel joga na segunda rodada contra a austríaca Lisa Maria Moser ou uma jogadora do qualificatório.
A terceira favorita, Irina Camelia Begu, também passou sem problemas pela primeira rodada. A romena derrotou a convidada alemã Carina Witthoeft por duplo 6/3. Sua próxima oponente será a austríaca Yvonne Meusburger, vice-campeã de Budapeste. Já a italiana Karin Knapp marcou 6/3 e 6/2 contra a russa Valeria Solovyeva e espera Alexandra Cadantu ou Maria João Koehler.
Assinar:
Postagens (Atom)