quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Copa Sul-Americana

22h00



1 BAH Bahia X Internacional INT 1



Copa Sul-Americana

20h00


2 SPA São Paulo X Criciúma CRI 0

Copa do Brasil

20h00


2 CAM Atlético-MG X Palmeiras PAL 0

Amistosos

16h00


1 FRA França X Espanha ESP 0

Amistosos

15h45


2 BEL Bélgica X Austrália AUS 0

Amistosos

15h45


2 ITA Itália X Holanda HOL 0

Amistosos

15h15
2 CRO Croácia X Chipre CHP 0


Amistosos

14h45



2 SUE Suécia X Estônia EST 0

Amistosos

12h00



3 BOS Bósnia-Herzegóvina X Liechtenstein LIE 0

América é surpreendido e perde de virada na Arena das Dunas

Em uma partida onde o América deu a impressão de que conquistaria uma fácil vitória, o time se complicou e acabou sendo derrotado de virada para o Paraná por 3 a 2, na Arena das Dunas. Após a derrota, o América-RN é o 15º colocado na tabela. Já o Paraná assume a 12ª posição, a seis pontos da zona de rebaixamento.
 
O América se complicou e foi derrotado, de virada, pelo Paraná por 3 a 2 - Foto:Frankie Marcone

Após a partida, em entrevista na saída do campo, Rodrigo Pimpão denunciou a desunião do grupo alvirrubro, afirmando que foi agredido por um colega de clube. O atacante que é artilheiro da série B, junto com Jael, não quis falar com detalhes sobre a agressão. 

Disposto a não dar moleza para o adversário, que faz uma campanha bastante irregular e vive um período de crise, o América entrou em campo com objetivo a abrir vantagem na partida, mandou no jogo e pressionou os Paraná desde o pontapé inicial. Aos poucos, o time potiguar foi criando situações de perigo. Até que aos 17 minutos, Walber realizou uma boa tabela com Rodrigo Pimpão, recebeu um passe redondo dentro da grande área e bateu forte, fora do alcance do goleiro.

Com dificuldade para entrar na zaga americana, o Paraná chegou duas vezes com perigo. Mas se estava difícil furar a zaga com a bola rolando, o tricolor soube tirar proveito da bola parada e, na cobrança de escanteio, Giancarlo se aproveitou da falha de Andrey e escorou para o meio da área, onde encontrou o zagueiro Gustavo para complementar para o fundo da rede, de cabeça, igualando o marcador. No ataque seguinte, Thiago Alves arriscou um chute de fora da área e acabou acertando o canto rasteiro do goleiro americano, que foi na bola, mas não achou nada, levando o segundo gol aos 34 minutos da primeira etapa. 

O segundo tempo começou mais equilibrado, o Paraná voltou disposto a aproveitar os espaços deixados pelo América, que como já era esperado, se mandou sem tanta organização em busca do empate. Jogando com tranquilidade e marcando melhor, o tricolor levou mais perigo ao gol dos donos da casa.

A situação se inverteu, com os problemas de armação de jogadas, Oliveira Canindé colocou Alfredo e Andrezinho nas vagas de Morais e Tiago Dutra. Depois, mesmo tendo o jogador Jean - que entrou na vaga de Giancarlo – expulso poucos minutos após entrar em campo, o América ainda conseguiu sofrer o terceiro gol, num contra-ataque mortal puxado por Adailton, que após recuperar a bola na intermediária ofensiva, ganhou de toda zaga na corrida, entrou na área e colocou fora do alcance de Andrey, onde selou a sorte das duas equipes na partida.

Mas na base da vontade, o América diminuiu a diferença, quando Rodrigo Pimpão marcou o segundo gol alvirrubro. Esse lance foi o suficiente para incendiar a partida e incentivar a equipe em ir a busca do empate. Ele quase veio aos 44, quando Walber cruzou e Alfredo, na risca da pequena área, mas cabeceou por cima do travessão. 

Ficha técnica
América (2): Andrey, Walber, Cleber, Lázaro, Wanderson; Thiago Dutra (Andrezinho), Val, Fabinho, Morais (Alfredo); Rodrigo Pimpão e Max (Daniel Costa). Técnico: Oliveira Canindé.
Paraná (3): Marcos, Chiquinho, Gustavo, Alisson e Breno; Lucas Otávio, Edson Sitra, Henrique Santos e Lúcio Flávio (Jean); Giancarlo (Adailton) e Thiago Alves (Paulinho). Técnico: Claudinei Oliveira
Gols: Walber/AME (17’/1ºT), Gustavo/PAR (32’/1ºT), Thiago Alves/PAR (34’/1ºT), Adailton/PR (32’/2ºT), Rodrigo Pimpão/AME (38’/2ºT)
Árbitro: Devarly Lira (ES)
Público: 5.166 espectadores
Renda: R$ 62.865,00

À base de pênaltis, Flamengo consegue milagre contra o Coritiba e vai às quartas

GAZETA PRESS
Márcio Araújo e Carlinhos dividem a bola no Maracanã
Márcio Araújo e Carlinhos dividem a bola no Maracanã
O desafio parecia impossível. Mas o Flamengo conseguiu. Venceu por 3 a 0 no tempo normal, com um pênalti mal assinalado, e levou a decisão da vaga para os pênaltis. Aí brilharam as estrelas de Paulo Victor e Canteros. Em partida emocionante no Maracanã, de prender o suspiro até o último degrau da arquibancada. Zé Love, Hélder, Dudu e Carlinhos perderam para o Coritiba, Alecsandro, João Paulo e Léo Moura perderam para o Flamengo. Mas Canteros cobrou a penalidade derradeira, Vanderlei ainda tocou na bola, mas ela entrou. Fla 3 a 2. E o milagre foi consumado. 
Nas quartas de final, o Rubro-Negro vai enfrentar o América-RN, que eliminou o Atlético-PR. A ordem do confronto será decidida em sorteio na sede da CBF, nesta semana.
O jogo
O abafa se fazia necessário. Embora o Maracanã não estivesse lotado, o barulho da torcida poderia incomodar o Coritiba. Por isso, o Flamengo começou a partida a mil por hora. Correria desenfreada, pressão na saída de bola. Com um minuto, Luiz Antonio cruzou bola na área, Paulinho cabecou para o meio e Alecsandro, indeciso, tentou cabecear a bola na pequena área, mas pegou fraco e Vanderlei defendeu bem.
Com cinco minutos, Samir tentou recuar e errou feio. Martinuccio aproveitou a bobeira, avançou com a bola, mas acabou desarmado por Chicão. E a louca correria rubro-negra, enfim, cessou. O time colocou a bola no chão e tentou tocar a bola para chegar ao ataque.
O Flamengo tinha dificuldades para criar. Aos 13 minutos, Vanderlei Luxemburgo teve a primeira perda por lesão na partida. Luiz Antonio deslocou o ombro e foi substituído por Léo Moura, titular que estava poupado no banco de reservas. Pouco mudou o panorama.
O Coritiba se resguardava na defesa e tentava arriscar algum contra-ataque. Zé Eduardo vez em outra conseguia uma bola espirrada, mas sem grandes emoções. Aos 21 minutos, Leandro Almeida fez falta em Alecsandro na frente da área. A chance era boa. Mas Chicão cobrou na barreira. A torcida, insistente, cantava.
Aos 27 minutos, Luxemburgo perdeu o segundo. Paulinho dividiu bola com Norberto, mas acabou torcendo o joelho. Everton, outro titular poupado, teve de entrar. Mas o ritmo era muito lento. Canteros errava passes, a torcida já passava a demonstrar insatisfação. E o Coritiba, tranquilo, tentava segurar a bola, a vantagem era grande.
O primeiro tempo parecia que chegaria ao fim com profundo desânimo. Mas aos 48 minutos, Léo Moura cruzou bola na área, ela passou pela defesa e caiu no lado esquerdo, onde João Paulo dominou e tentou avançar, mas foi derrubado por Zé Eduardo. Pênalti que Alecsandro cobrou bem, no canto direito de Vanderlei, que se esticou todo, mas não conseguiu. Flamengo desceu para o vestiário motivado. 1 a 0.
No segundo tempo, o Flamengo trocou Gabriel, mal na partida, por Eduardo da Silva, para ter maior poder de fogo. E entrou no gramado do Maracanã disposto a abafar novamente o Coritiba. Com quatro minutos, boa chance. Léo Moura avançou na direita, rolou para a área. Eduardo da Silva dominou, girou e chutou, mas a defesa travou.
A pressão do Flamengo ganhava eco na arquibancada. Os jogadores passaram a correr mais e o time achou o corredor esquerdo, com João Paulo e Everton, como o caminho ideal para agredir o Coritiba. Aos nove minutos, João Paulo foi de novo à linha de fundo e cruzou para a área. A bola bateu no braço de Norberto. Pênalti mal marcado por Wagner Reway, mas que empolgou o Flamengo. Alecsandro, aos 11 minutos, cobrou com força, no meio do gol, e acendeu de vez a briga pela classificação. Flamengo 2 a 0.
No mesmo instante, Marquinhos Santos pôs Robinho e Alex, até então poupados, em campo nas vagas de Gil e Martinuccio. O Coritiba voltou a ter mais a bola nos pés, tocando no meio de campo. Aos 18 minutos, Chicão chegou forte em Zé Eduardo na entrada da área. Falta que Alex cobrou e atravessou toda a área rubro-negra. No outro canto, Zé Eduardo e Leandro Almeida se atrapalharam na finalização.
O Flamengo continuava a chegar pelas pontas. Aos 24 minutos, Márcio Araújo foi lançado na direita, cruzou para a área e Alecsandro se antecipou bem à zaga, cabeceou forte, mas a bola foi para fora, ainda que tenha assustado o Coritiba. Mas era claro que o time rubro-negro martelava, martelava e o Coritiba recuava, aceitava as investidas.
Aos 35 minutos, Everton recebeu bola de João Paulo na esquerda na risca do meio de campo. O camisa 22 deu um tapa na bola, arrancou em um pique incrível, não foi alcançado e cruzou para a área. Eduardo da Silva, na pequena área, tocou primeiro, a bola bateu em Carlinhos e sobrou para ele, limpa. De chapa, ele estufou a rede de Vanderlei e fez o Maracanã explodir de vez. Flamengo 3 a 0.
O resultado levava a partida para os pênaltis. Um gol de qualquer lado determinaria a classificação. O Flamengo tentava a atacar diante do abalo do Coritiba, mas tinha receio de sofrer um contra-ataque. Em clima tenso, a decisão da vaga para as quartas de final caminhou para a decisão de pênaltis. Melhor para o Flamengo.
FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 3 (3) X (2) 0 CORITIBA
Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ) 
Data: 3 de setembro de 2014 
Horário: 22h
Árbitro: Wagner Reway
Cartões amarelos: Chicão, Everton e Samir (FLA) e Gil, Rosinei, Zé Eduardo e Alex (COR)
Gols: Alecsandro, aos 49 minutos do primeiro tempo e aos 11 minutos e Eduardo da Silva (FLA), aos 35 minutos do segundo tempo.
FLAMENGO: Paulo Victor; Luiz Antonio (Léo Moura), Chicão, Samir e João Paulo; Recife, Márcio Araújo, Canteros e Gabriel (Eduardo da Silva); Paulinho (Everton) e Alecsandro
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
CORITIBA: Vanderlei; Norberto, Leandro Almeida, Luccas Claro e Carlinhos; Helder, Gil (Robinho), Rosinei (Baraka) e Dudu; Martinuccio (Alex) e Zé Eduardo
Técnico: Marquinhos Santos


Luxa diz que 'Flamengo é um time planejado para sofrer dentro do campo'

Dunga deve confirmar Neymar capitão nesta quinta

REUTERS
Neymar bate no peito para comemorar o gol da virada do Brasil sobre Portugal
Neymar está bem para o jogo desta sexta-feira, contra a Colômbia, em Miami
Dunga já decidiu quem será seu capitão nos dois jogos amistosos da seleção nos Estados Unidos, nos dias 5 e 9 de setembro. Neymar foi o escolhido pelo novo treinador para liderar a equipe dentro de campo. 
A definição foi comunicada a todos os convocados na primeira reunião do grupo, na última terça-feira, no hotel de concentração, em Miami, depois do jantar. A experiência da Copa do Mundo contou na hora do novo técnico resolver.
Na tarde desta quarta-feira, em entrevista, os atletas mantinham o segredo do treinador, mas não durou muito tempo. 
"Eu ainda não sei quem será. Não falamos sobre isso ainda", afirmou Willian. 
A informação, previamente publicada pelo "Globoesporte.com", foi confirmada pela reportagem do ESPN.com.br.

Após nova vitória, Marcelo Oliveira alcança sua maior invencibilidade no Cruzeiro


Marcelo Oliveira bateu seu próprio recorde de invencibilidade à frente do Cruzeiro
Marcelo Oliveira bateu seu próprio recorde de invencibilidade à frente do Cruzeiro 
A vitória sobre o Santa Rita levou o Cruzeiro não apenas às quartas de final da Copa do Brasil como também deu ao técnico Marcelo Oliveira sua maior invencibilidade no comando do clube. O treinador chegou nesta quarta-feira ao seu 17° jogo sem derrota.
São, atualmente, 15 vitórias e dois empates, somados a partir da derrota para o Corinthians, no dia 28 de maio, pela oitava rodada do Brasileiro.
Antes disso, a melhor sequência do treinador à frente do Cruzeiro foi no início de 2013, quando engatou 16 partidas sem perder, com 15 vitórias e um empate. A série foi quebrada após derrota para o Atlético Mineiro, no primeiro jogo da final do Campeonato Estadual.
Marcelo Oliveira, no entanto, ainda está longe de chegar aos números dos quatro treinadores que ficaram mais tempo invictos no comando do Cruzeiro. Gersón dos Santos, o recordista, ficou 44 jogos sem derrota em 1969; Vanderlei Luxemburgo ficou 36 jogos entre 2002 e 2003; Orlando Fantoni, 20 partidas em 1968 e Ênio Andrade, 29 em 1991.
Apesar da vitória de 2 a 1 nesta quarta-feira, Marcelo Oliveira criticou o primeiro tempo da equipe mineira, que terminou com a derrota parcial por 1 a 0 para o Santa Rita.
"Não gostamos do primeiro tempo. Achei que o adversário teve uma adaptação melhor às condições ruins do gramado. Tivemos poucas oportunidades no primeiro tempo e ainda marcamos distante. No segundo tempo melhorou, cobramos algumas coisas e o Cruzeiro se impôs, fez os dois gols e poderia ter feito mais", analisou o treinador.

Corinthians desencanta, resolve no 1º tempo, bate Bragantino e vai às quartas de final


Veja os gols de Corinthians 3 x 1 Bragantino
O torcedor que foi à Arena Corinthians sonhando apenas que o time revertesse o placar de 1 a 0 sofrido no duelo de ida contra o Bragantino, viu o seu desejo se realizar com sobras. Em uma das melhores atuações do Corinthians na temporada - considerando apenas o primeiro tempo -, a equipe fez 3 a 1 sobre o adversário, com grande desempenho na primeira etapa, e se classificou às quartas de final da Copa do Brasil.
A atuação até surpreendeu pela fase que o time de Parque São Jorge tem enfrentado. Afinal, eram três jogos sem vencer - além da derrota no duelo de ida das oitavas, a equipe perdeu para o Grêmio e empatou com o Fluminense, em partidas válidas pelo Brasileirão.
O grande destaque do jogo foi o meia Renato Augusto. Com atuação inspirada, o meia abriu o placar com um belo chute de fora da área logo aos três minutos e ainda cobrou os escanteios para os gols de cabeça de Ralf e Felipe, que ocorreram aos 15 e 19. No fim da partida, Guilherme Mattis, também cabeceando, descontou, mas já não havia mais tempo para impedir a eliminação.
Na fim do primeiro tempo e na volta do intervalo, os mandantes se acomodaram e diminuíram o ritmo. Precisando de dois gols, o Bragantino foi para cima e criou algumas chances, obrigando a Cássio a trabalhar, e trabalhar bem. A situação era tranqula para a equipe da casa, mas um gol do Bragantino na bola parada no fim deu uma leve preocupação ao torcedor. No entanto, não passou mesmo de um susto.
Agora, o time da capital espera pelo vencedor entre Palmeiras e Atlético-MG na próxima fase do torneio. No duelo de ida, os mineiros triunfaram por 1 a 0 em pleno Pacaembu. O duelo de volta ocorrerá na quinta-feira, no Independência.
Pelo Brasileirão, o Corinthians voltará a campo no domingo, quando enfrentará o Criciúma no Heriberto Hulse, às 16h (de Brasília). Um dia antes, o Bragantino visitará o Náutico, na Arena Pernambuco, às 16h10, pela Série B.
Solução rápida
O Corinthians facilitou a própria vida com um ótimo início. Se a ideia era abrir o jogo pelos lados, isso foi bem feito em uma jogada pela direita entre Bruno Henrique e Romarinho, que achou Renato Augusto na entrada da área, aos três minutos. O meia pegou a bola no alto, de primeira, de chapa, e acertou o canto esquerdo.
O Bragantino até esboçou um bom lance com Bruno Recife na esquerda, mas os donos da casa seguiram na frente. Com articulação efetiva de Renato Augusto, a movimentação dos três homens de frente, geralmente com Luciano e Romarinho abertos, era mais do que podiam suportar os visitantes.
Luciano teve chute perigoso desviado. Pouco depois, esteve perto de concluir jogada em que Romero aproveitou vacilo de Leonardo. Aos 14, tramou com Fábio Santos investida que resultou em escanteio pela esquerda. Renato Augusto bateu no segundo pau, e Ralf ganhou pelo alto para dar ao Corinthians a vantagem necessária para a classificação.
Cinco minutos depois, a vaga nas quartas de final estava praticamente decidida. Em mais uma chegada pela ponta, Romero recebeu na linha de fundo e conseguiu escanteio da direita, outro bem batido por Renato Augusto. Felipe subiu muito, cabeceou com força e marcou o terceiro.
Paulo César Gusmão tentou corrigir o Bragantino com Romário no lugar de Marcos Paulo e escapou de levar o quarto em nova parceria de Luciano com Fábio Santos. Romarinho recebeu o cruzamento e foi bem no calcanhar, mas a bola não entrou, apesar da comemoração precipitada de alguns torcedores em Itaquera.
Graça no finalzinho
Depois de escapar de perder Romário, que levou só cartão amarelo por carrinho por trás em Ralf nos acréscimos do primeiro tempo, o Bragantino teve de buscar mais o ataque na etapa final. Léo Jaime voltou do intervalo no lugar de Luisinho, e os primeiros minutos não tiveram nada digno de nota.
Cássio trabalhou efetivamente pela primeira vez aos 11 minutos, em chute de longe de Geandro. Com um posicionamento de marcação bem mais recuado, o Corinthians apostava nos contra-golpes, como no lance em que Romero acabou sendo travado por Guilherme Mattis.
Bem no ataque, Felipe deu um de seus sustos na defesa, mas Cesinha, livre na pequena área, errou o desvio. Mota foi a última aposta de Gusmão, e Mano Menezes acionou Jadson. Aos 25, o técnico corintiano promoveu o retorno de Petros, que manteve distância do árbitro Vinícius Furlan.
Na sequência, o muito aplaudido Renato Augusto deu lugar a Danilo, chamado para manter um pouco a bola nos pés dos anfitriões. Os minutos finais transcorriam sem maiores sustos até os 44, quando Guilherme Mattis marcou de cabeça e deixou o Bragantino a um gol da vaga. Não houve tempo para pressionar.
FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 3 X 1 BRAGANTINO
Local: Estádio de Itaquera, em São Paulo (SP) 
Data: 3 de setembro de 2014, quarta-feira 
Horário: 22h (de Brasília) 
Árbitro: Vinícius Furlan (SP) 
Assistentes: Marcio Luiz Augusto (SP) e Tatiane Sacilotti dos Santos Camargo (SP) 
Público: 27.817 pagantes 
Renda: R$ 1.497.128,00 
Cartões Amarelos: Fábio Santos (Corinthians), Romário, Mota, Geandro e Marcos Paulo (Bragantino) 
Gols: CORINTHIANS: Renato Augusto, aos 3, Ralf, aos 15, e Felipe, aos 19 minutos do primeiro tempo
BRAGANTINO: Guilherme Mattis, aos 44 minutos do segundo tempo
CORINTHIANS: Cássio; Fagner, Felipe, Anderson Martins e Fábio Santos; Ralf, Bruno Henrique (Petros) e Renato Augusto (Danilo); Romero (Jadson), Romarinho e Luciano 
Técnico: Mano Menezes
BRAGANTINO: Marcelo; Samuel, Leonardo, Guilherme Mattis e Bruno Recife; Geandro, Marcos Paulo (Romário) e Sandro; Cesinha, Lincom (Mota) e Luisinho (Léo Jaime) 
Técnico: Paulo César Gusmão