sábado, 29 de junho de 2013

Amistosos

Amistoso
Coritiba 2 x 2 Figueirense
Grêmio 1 x 0 Caxias
Vitória 2 x 0 Sergipe
Cruzeiro 2 x 1 Monarcas Morelia
ABC 1 x 2 Náutico

Campeonato Argentino

Superfinal
Vélez Sarsfield 1 x 0 Newells Old B.

Venus crê que voltará a tempo de jogar o US Open

Miami (EUA) - Afastada das competições por conta de uma lesão nas costas, a norte-americana Venus Williams não pôde estar este ano em Wimbledon, onde já conquistou cinco vezes o título. Contudo, ela espera que o problema não continue incomodando até o US Open, daqui a dois meses.
Em coletiva de imprensa nesta sexta-feira, a mais velha das irmãs Williams, dona de sete taças de Grand Slam, mostrou-se otimista para jogar em Flushing Meadows. "Definitivamente, eu tenho grandes expectativas de estar em quadra no US Open", disse Venus.
Longe das quadras, a norte-americana se encontra em sua casa na Flórida, onde tem acompanhado a irmã caçula Serena em Wimbledon. Neste sábado, a número 1 do mundo vai desafiar, pela terceira rodada no All England Club, a veterana japonesa Kimiko Date-Krumm, de 42 anos.
Venus também tem utilizado seu tempo para manter a forma na academia e para trabalhar em seus projetos paralelos. Além disso, ela também está participando de um documentário da ESPN norte-americana denominado "Venus vs.", que conta a história de seus esforços em equiparar o tênis feminino ao masculino.

Kvitova e Stephens aproveitam a pausa e avançam

Londres (Inglaterra) - A tcheca Petra Kvitova se beneficiou com a pausa pela falta de luz nesta sexta-feira. Perdendo o terceiro set com uma quebra atrás, ela voltou à quadra no sábado para completar o confronto com a russa Ekaterina Makarova, conseguiu se recuperar na parcial decisiva e ficou com a vaga nas oitavas de final ao aplicar placar de 6/3, 2/6 e 6/3, em exatas duas horas de confronto.
Maior favorita ainda viva na parte de baixo da chave, depois da série de eliminações surpreendentes, entre elas a da russa Maria Sharapova e da bielorrussa Victoria Azarenka, a tcheca tem como próxima adversária a espanhola Carla Suarez, cabeça de chave 19, que na sexta havia eliminado a jovem canadense Eugenie Bouchard.
Apesar de ter ficado com a vitória, Kvitova somou menos pontos do que a rival russa (88 a 93), mas fez a diferença na disputa dos break-points. Enquanto Makarova concretizou cinco das 12 oportunidades de quebra que teve a seu favor, Kvitova anotou seis em 13 breaks que conquistou no confronto.
Kvitova também sofreu com o desperdício de pontos, jogando 26 bolas para fora em erros não forçados contra apenas sete da russa. Ao menos, a oitava favorita em Wimbledon conseguiu diminuir o prejuízo nos winners, faturando 39 pontos desta maneira, enquanto Makarova somou 20 bolas vencedoras.
Quem também se deu bem com a paralisação no fim da rodada de sexta foi a norte-americana Sloane Stephens. Depois de vencer o primeiro set contra a tcheca Petra Cetkovska, ela havia levando um "pneu" no segundo quando a escuridão interrompeu o jogo. Na volta, Stephens ainda perdeu os dois games inicias do terceiro set até dar a volta por cima e fechar o jogo com 7/6 (7-3), 0/6 e 6/4.
Pelas oitavas, a norte-americana vai duelar com mais uma beneficiada com a pausa, a porto-riquenha Monica Puig, que havia perdido o primeiro set e também estava atrás no segundo contra a tcheca Eva Birnerova, mas virou com placar final de 4/6, 6/3 e 6/4. Esta será a primeira vês que Stephens irá medir forças com a porto-riquenha pelo circuito.

Copa do Mundo sub 20

12:00 Uzequistão 0x4 Uruquai
12:00 Croácia 2x1 Nova Zelandia
15:00 Egito 2x0 Inglaterra
15:00 Iraque 2x1 Chile

Boa memória

Evaristo de Macedo foi um dos convidados para o jantar da seleção brasileira ontem à noite. Técnico de passagem relâmpago pela CBF em seis jogos de 1985, Evaristo tem história com a camisa amarela nos tempos de jogador. É o recordista de gols em uma única partida, com cinco anotados nos 9 x 0 sobre a Colômbia em 1957.
O convite a Evaristo faz parte de uma agenda montada na primeira passagem pelo Rio, antes do amistoso contra a Inglaterra.
A agenda começou quando Parreira assistiu a uma entrevista de Zagallo produzida para um documentário de um dos patrocinadores da CBF. Zagallo queixava-se do esquecimento. Queria um telefonema, uma lembrança...
Ao ver o depoimento, Parreira revelou que Felipão já tinha a ideia de homenagear craques do passado. Zagallo foi o primeiro convidado. Ao entrar na sala de jantar, foi recebido com aplausos de pé dos atuais jogadores.
Duas semanas depois, em Brasília, Cafu entrou no gramado do Mané Garrincha a convite de Felipão. Antes do último treino para a estreia na Copa das Confederações, conversou com os jogadores no meio da roda. Também recebeu aplausos efusivos.
Penta em 2002, Gilberto Silva conviveu com os atletas em Belo Horizonte. Ricardo Rocha, tetra em 1994, esteve no Rio junto com Evaristo.
O objetivo dos convites não é apenas homenagear antigos campeões. É envolver os jogadores e fazê-los entender que terão lugar na mesma galeria dependendo do esforço para ganhar taças hoje.
Pode-se discutir a estratégia. As homenagens, não. Há décadas, reclama-se de um país sem memória. A seleção finalista da Copa das Confederações não está pronta, mas tem conquistas indiscutíveis neste mês.
O respeito pela memória do futebol brasileiro é uma delas. A relação mais íntima com a torcida, como há décadas não se via, é outra. O hino cantado a plenos pulmões é um exemplo. Nos anos 70 e 80, reclamava-se dos jogadores perfilados e mudos, como se escutassem o hino da Espanha, que não tem letra.
"Não vi momento assim em 20 anos assistindo futebol por diversos países", disse o repórter Juan Ignácio Ochoa, do diário "Marca", de Madri.
Nada disso valerá se o objetivo final não for atingido: a Copa do Mundo. O torneio atual é um meio para chegar a 2014 mais forte, não o fim.


É bom recordar disso. Boa memória nunca fez mal a ninguém. Principalmente quando se lembra de quem construiu o respeito que até a Espanha, campeã mundial, tem pelo Brasil.

Copa das Confederações

Semifinal
Espanha 0 x 0 Itália