sábado, 4 de julho de 2015

Nos pênaltis, Chile bate a Argentina e conquista a Copa América em casa


 
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Veja as cobranças de pênalti que deram o título da Copa América ao Chile!
Foi nervoso. Foi dramático. Foi emocionante. Mas não poderia ser diferente: depois de empatar em 0 a 0 no tempo normal e também na prorrogação, o Chile bateu a Argentina nos pênaltis e conquistou o título da Copa América, neste sábado, no Estádio Nacional, em Santiago. É o primeiro troféu da centenára história do time comandado por Jorge Sampaoli.
Ele levou a melhor nas penalidades e venceu por 4 a 1 nas cobranças.
Matías Fernández, Arturo Vidal, Aránguiz e Alexis Sánchez marcaram para os donos da casa. Lionel Messi foi o único a conferir do lado adversário. Higuain e Banega desperdiçaram.
O resultado consagra a volta por cima dos chilenos após a eliminação para o Brasil no último Mundial. Foram quatro vitórias e dois empates em uma campanha marcada também por acusações de suposto favorecimento na tabela, acidente com o destaque Vidal e ainda por controvérsias envolvendo a confusão entre Jara e o uruguaio Cavani, nas quartas de final.
A Argentina prossegue, por outro lado, com um jejum de títulos que se mantém desde 1993.
GETTY
Messi observa comemoração chilena e organizadores montando o palco da festa
Messi observa comemoração chilena 
O presidente da Conmebol, Juan Ángel Napout, foi o responsável por entregar a taça.
Esse foi o seu primeiro jogo na Copa América. Com o seu nome ligado às investigações do FBI nos casos de corrupção na Fifa, ele chegou a Santiago somente na manhã deste domingo.
Os anfitriões garantiram US$ 6,5 milhões (R$ 20,5 milhões) em premiação.
Suaram para isso.
Em campo, o Chile não precisou de mais do que dez minutos para afastar de uma vez por todas a sensação que havia de que estava "c... de medo" após o 6 a 1 da Argentina sobre o Paraguai, nas semifinais. Não poderiam estar mais equivocados: os donos da casa deram um vareio nos minutos iniciais e começaram a partida em um ritmo alucinante.
Com 15 minutos, contavam com 70% da posse de bola.
Não fosse por Romero, teria sido suficiente para sair na frente no placar. Aos 10, Sánchez recebeu passe de Valdivia na direita, arrancou e cruzou na área para corte parcial de Demichelis. O zagueiro afastou mal e deixou a bola livre para finalização de Vidal. O meia pegou de primeira e exigiu grande defesa.
Foi por pouco.
A pressão era toda dos chilenos, mas os argentinos, enfim, chegaram.
Em cobrança de falta de Messi, Agüero se antecipou à defesa e completou de cabeça para Bravo salvar os donos da casa, aos 19.
A bola não parava.
GETTY
Arturo Vidal celebra seu gol de pênalti na final da Copa América: Chile o perdoou
Arturo Vidal celebra seu gol de pênalti
Os comandados de Sampaoli levaram perigo novamente aos 22, aproveitando a avenida deixada por Rojo em suas costas para lançar Vargas na direita. O goleador da Copa América entrou em diagonal, mas, na hora de finalizar, mandou por cima.
Faltava pontaria ao Chile. Faltava sorte à Argentina.
Aos 28, Di María sentiu lesão e deixou mais cedo o gramado para entrada de Lavezzi. O meia-atacante do Manchester United já havia ficado de fora da final do último Mundial por problemas físicos.
Antes da ida para o intervalo, Vidal de um lado e Lavezzi do outro ainda receberam dentro da área, mas foram bloqueados ao finalizar. Sobraram chances de gol para os dois times no primeiro tempo.
Mesmo sem o brilho das semifinais, Messi teve participação importante nos 45 minutos iniciais ao arrancar cartões amarelos para Medel e Marcelo Díaz, dois dos três zagueiros chilenos.
O Chile manteve a pressão na volta dos vestiários.
O domínio da Roja era diferente, no entanto. Não se fazia sentir pela intensidade, mas pela posse de bola. O ritmo em campo foi outro no segundo tempo.
A oportunidade mais clara, e talvez a melhor da partida, saiu apenas aos 38 minutos, em lançamento de Aránguiz para Sánchez, que recebeu na área e girou batendo de primeira, arrancando o grito de gol no Estádio Nacional.
O troco argentino veio em seguida: em contra-ataque puxado por Messi no último lance da etapa final, aos 46, Lavezzi foi acionado na esquerda e cruzou para a entrada de Higuain do lado direita. O centroavante chegou a completar, mas ela ficou na rede do lado de fora. Alívio geral entre os chilenos.
Os anfitriões estavam mais inteiros e mostraram isso na prorrogação.
Marcelo Díaz, em chute por cima, e Sánchez, aproveitando furada de Mascherano, ameaçaram na primeira parte. O nervosismo tomou conta na segunda e o duelo acabou sendo decidido nos pênaltis, mesmo. 
O público foi de 45.693 mil pessoas em Santiago.
Com o resultado, o Chile assegurou ainda lugar na próxima Copa das Confederações, na Rússia, em 2017.
FICHA TÉCNICA
CHILE (4) 0 X 0 (1) ARGENTINA
Local: Estádio Nacional, em Santiago (Chile)
Data: 4 de julho de 2015, sábado
Horário: 17 horas (de Brasília) 
Árbitro: Wilmar Roldán (Colômbia) 
Assistentes: Alexander Guzmán e Cristian de la Cruz (ambos da Colômbia)
Cartões amarelos: Francisco Silva, Medel, Marcelo Díaz e Aranguíz (Chile); Rojo, Mascherano e Banega (Argentina)
Pênaltis:CHILE: Matías Fernández, Vidal, Aránguiz e Sánchez converteram
ARGENTINA: Messi converteu; Higuain e Banega perderam
CHILE: Bravo; Isla, Medel, Francisco Silva e Beausejour; Marcelo Díaz, Aránguiz, Vidal e Valdivia (Matías Fernández); Vargas (Angelo Henríquez) e Alexis Sánchez
Técnico: Jorge Sampaoli
ARGENTINA: Romero; Zabaleta, Demichelis, Otamendi e Rojo; Mascherano, Biglia e Pastore (Banega); Messi, Di María (Lavezzi) e Aguero (Higuain)
Técnico: Gerardo Martino

Gandula chileno realiza sonho e consegue selfie com Messi após pênaltis; veja

GETTY
Messi observa comemoração chilena e organizadores montando o palco da festa
Messi observa comemoração chilena e organizadores montando o palco da festa
Lionel Messi tem 24 títulos com o Barcelona, mas ainda segue atrás de sua primeira conquista com a seleção principal argentina. Ela voltou a escapar neste sábado, na derrota nos pênaltis para o Chile na final da Copa América, no Estádio Nacional, em Santiago, mas o craque não deixou de atender um pedido de um fã mirim, ainda no gramado.
Ao fim das cobranças, um pequeno gandula se aproximou e tirou uma 'selfie' com o atacante.
A imagem foi flagrada pela transmissão oficial do campeonato.
O quatro vezes melhor do mundo deixou o estádio visivelmente chateado e preferiu não falar com a imprensa na zona mista de entrevistas.
Essa é a terceira vez que Messi bate na trave em sua tentativa de conquistar um campeonato com a Argentina. Ele ficou 'no quase' também na Copa América de 2007, na Venezuela, e no último Mundial, no Brasil.
O camisa 10 teve atuação apática no Estádio Nacional e encerrou a partida com apenas uma finalização a gol.
 
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Com show de uruguaio e estreante inspirado, Cruzeiro bate Atlético-PR e afasta má fase


Veja os gols da vitória do Cruzeiro sobre o Atlético-PR por 2 a 0 
A bronca foi forte, mas fez efeito. Se tinha motivos de sobra para cobrar seus jogadores, Vanderlei Luxemburgo tem motivos para aplaudir o Cruzeiro. Na noite deste sábado (4), o time mineiro se recuperou após três derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro e venceu o Atlético-PR, por 2 a 0, no Mineirão.
Com boas atuações do lateral esquerdo Fabrício e do meia uruguaio Arrascaeta (autor de um gol e uma assistência), os cruzeirenses afastaram a má fase e voltaram a comemorar.
Destaque também para a estreia estrelada de Marinho. O atacante, que ficou conhecido por uma inusitada entrevista quando defendia o Ceará, entrou no segundo tempo e não demorou a deixar a sua marca. Além disso, o estreante distribuiu dribles desconcertantes e sofreu duras faltas pela ousadia.
A vitória foi importante para tirar a pressão dos ombros dos jogadores cruzeirenses. Na sexta-feira, o técnico Vanderlei Luxemburgo deu uma forte bronca nos atletas e chegou a se irritar com repórteres, que supostamente foram ao banheiro com gravadores para flagrar cobrança. 
Com o resultado, o Cruzeiro chegou a 13 pontos e assumiu a 11ª colocação na tabela. Já os paranaenses perderam a chance de voltar ao G-4 e ficaram na quinta posição, com os mesmos 19 pontos.
Os mineiros tentam manter a boa fase na próxima quinta-feira, quando enfrentam o Fluminense, no Rio de Janeiro. Na mesma data, o Atlético-PR visita o Corinthians.
FICHA TÉCNICA 
CRUZEIRO 2 X 0 ATLÉTICO-PR
Local: Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG) 
Data: 4 de julho 2015, sábado 
Horário: 21 horas (de Brasília) 
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Bruno Raphael Pires (GO)
Cartões amarelos : Natanael, Giovanni (Atlético-PR) 
Cartão vermelho : Walter (Atlético-PR)

GOLS: CRUZEIRO: De Arrascaeta, aos 41 minutos do primeiro tempo; Marinho, aos 27 minutos do segundo tempo
CRUZEIRO: Fábio; Mayke, Manoel, Bruno Rodrigo (Paulo André) e Fabrício; Willians, Henrique, Marcos Vinícius (Charles) e De Arrascaeta; Marquinhos (Marinho) e Joel 
Técnico: Vanderlei Luxemburgo
ATLÉTICO-PR: Weverton; Eduardo (Matheus), Gustavo, Kadu e Natanael; Jadson, Otávio, Hernani (Giovanni) e Marcos Guilherme; Nikão (Dellatorre) e Walter
Técnico: Milton Mendes

Chapecoense vence com gol de bicicleta, Vasco tem dois expulsos e segue no Z-4

eja o gol da vitória da Chapecoense sobre o Vasco por 1 a 0!
Com um golaço de bicicleta do zagueiro Neto, a Chapecoense fez valer o seu mando de campo novamente e venceu o Vasco, por 1 a 0, neste sábado à noite na Arena Condá. Com dois jogadores expulsos no segundo tempo, Christiano e Jhon Cley, o time carioca sofreu a primeira derrota sob o comando do técnico Celso Roth, depois de duas vitórias seguidas, e segue na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Depois de um primeiro tempo equilibrado e com poucas emoções em Chapecó, o Vasco se complicou logo a um minuto da segunda etapa, quando o lateral Christiano puxou Camilo, que ia em direção ao gol, e recebeu o cartão vermelho. Aos 29, Neto aproveitou cruzamento na área, dominou a bola de costas para a meta, arriscou a bicicleta e marcou um belo gol, fazendo o gol da vitória dos catarinenses.
Depois disso, o meia cruz-maltino Jhon Cley também foi expulso, ao receber o segundo cartão amarelo aos 33 minutos por falta em Wagner, atrapalhando qualquer chance de reação dos visitantes.
Após 11 jogos disputados, a Chapecoense agora está na oitava posição, com 16 pontos. Enquanto isso, o Vasco, que tem a pior defesa da competição (15 gols sofridos) e o segundo pior ataque (5 gols marcados), está na 18ª colocação, com apenas nove pontos, dentro do Z-4.
Pela 12ª rodada, na próxima quarta-feira, a Chapecoense vai enfrentar o Grêmio, novamente em casa. No mesmo dia, o Vasco joga como mandante contra o São Paulo, no Mané Garrincha, em Brasília.
O jogo
O Vasco entrou em campo disposto a preencher o meio-campo para acionar um de seus dois meias, aproveitando a movimentação de Riascos e com Gilberto como referência. Mas o plano de Celso Roth não saiu da teoria. Do outro lado, estava um adversário que soube abrir espaços para criar oportunidades.
No 4-2-3-1, a Chapecoense tinha Camilo e Hyoran motivados a superar seus marcadores e logo o lateral esquerdo Dener se posicionou como alternativa frequente. O volante Bruno Silva jogava no campo de ataque e, tocando no chão, o time catarinense dominou seu rival. Logo aos cinco minutos, Bruno Rangel quase abriu o placar.
Sob os gritos de Guiñazu, o Vasco apertou a marcação e só sofreu novamente em chute perigoso de Hyoran, aos 15. A postura mais firme na defesa permitiu ao time carioca jogar no ataque, mas faltava qualidade. Os comandados de Celso Roth chegavam apenas na bola parada, sempre parando nos erros de Emanuel Biancucchi nas cobranças.
Mais disposta a balançar as redes, a Chape encontrou na bola aérea a chance de voltar a dominar. As costas de Madson eram um convite para Dener entrar na área e procurar colegas bem posicionados. Assim, o lateral viu Camilo não alcançar seu cruzamento aos 35 e foi para a área, aos 41, para cabecear rente ao travessão. O primeiro tempo acabou com o goleiro Danilo sendo pouco mais do que um espectador.
Na volta do intervalo, Roth tentou ganhar movimentação ao trocar Biancucchi por Jhon Cley, mas teve sua ideia prejudicada logo no primeiro minuto de segundo tempo. Christiano errou o tempo de bola e agarrou Camilo para não deixar o meia sair na frente do goleiro Charles.
Acabou expulso por cometer falta para interromper chance clara de gol e fez o centroavanteGilberto ser sacado para o volante Lucas ajustar o Vasco defensivamente, com Julio Cesar recuado à lateral.
A equipe carioca ainda teve como trunfo a ansiedade da Chapecoense, vítima se sua própria ansiedade para marcar gol e aproveitar a superioridade numérica. O time catarinense só apostava em cruzamentos até que o técnico Vinicius Eutrópio trocou volantes por jogadores ofensivos, disposto a ganhar o campo adversário, já que o Vasco só se defendia.
Mas foi com uma bola alçada na área que a Chape abriu o placar, e com um golaço. Camilo cobrou falta e o zagueiro Neto dominou com a esquerda antes de acertar uma bicicleta precisa com a direita, aos 29 minutos, sem dar chances ao goleiro Charles nem de se mexer para tentar a defesa.
Para sentenciar a vitória catarinense, o Vasco ainda se atrapalhou sozinho. Em três minutos, Jhon Cley levou cartão por reclamação e o segundo amarelo por falta, recebendo o vermelho e deixando o time com dois a menos aos 33 do segundo tempo. Bastou a Chape tocar a bola para ter a vitória que tanto buscou.
FICHA TÉCNICA
CHAPECOENSE 1 X 0 VASCO
Local: Arena Condá, em Chapecó (SC) 
Data: 4 de julho de 2015, sábado
Horário: 21 horas (de Brasília) 
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG) 
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (Fifa-GO) e Márcio Eustáquio Santiago (MG)
Cartões amarelos: Bruno Rangel (Chapecoense); Guiñazu (Vasco)
Cartões vermelhos: Christiano e Jhon Cley (Vasco)
Gol:
CHAPECOENSE: Neto, aos 29 minutos do segundo tempo
CHAPECOENSE: Danilo; Apodi, Rafael Lima, Neto e Dener; Bruno Silva (Maranhão), Elicarlos (Wagner), Cleber Santana, Hyoran (Roger) e Camilo; Bruno Rangel
Técnico: Vinícius Eutrópio
VASCO: Charles; Madson, Aislan, Anderson Salles e Christiano; Guiñazu, Serginho, Emanuel Biancucchi (Jhon Cley) e Julio Cesar; Riascos (Thalles) e Gilberto (Lucas)
Técnico: Celso Rot

Pênalti garante empate contra CRB, mas não tira Boa da degola

Durou apenas uma rodada o alívio do Boa Esporte fora da zona de rebaixamento. Na noite deste sábado, a equipe mineira foi a Maceió e, apesar de ter arrancado empate por 1 a 1 nos acréscimos com gol de pênalti, retornou à faixa dos últimos quatro colocados da Série B do Campeonato Brasileiro.
O time alagoano, por sua vez, deixa escapar dois pontos e chega apenas a 14, mantendo-se na nona colocação. Na próxima rodada da competição, toda ela na terça-feira, visita o Santa Cruz, no Recife. Já o Boa, que fica com dez pontos, jogará em Varginha contra o Vitória.
O primeiro gol da partida saiu aos 18 minutos, após cruzamento de Clebinho da linha de fundo, Zé Carlos pegou mal na bola, mas acabou enganando o goleiro Andrey, que esperava uma bola baixa, caiu antes e foi encoberto já dentro do gol.
A equipe boveta teve grande oportunidade de empatar aos 34 minutos, porém Chapinha incrivelmente a desperdiçou. Depois de ter aproveitado erro da defesa e fintado o goleiro Bruno (que havia entrado no intervalo, depois de Júlio César passar mal), ele escorregou no momento do chute.
Dois minutos depois, o CRB respondeu com uma finalização de fora da área, de Olívio, no travessão. Chance que acabou fazendo falta, já que, aos 46 minutos, Radamés converteu penalidade sofrida por Márcio Diogo e arrancou o empate em Maceió.
FICHA TÉCNICA
CRB X BOA ESPORTE
Local: Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL) 
Data: 4 de julho 2015 (sábado)
Horário: 21 horas (de Brasília) 
Árbitro: Gleydson Ferreira Leite (PE) 
Assistentes: Marcelino Castro de Nazaré (PE) e Marlon Rafael Gomes de Oliveira (PE)
Cartões amarelos: Pery, Maxwell e Olívio (CRB); Andrey, Everton Sena e Pirão (Boa Esporte)
Gols: CRB: Zé Carlos, aos 18 minutos do primeiro tempo
Radamés (pênalti), aos 46 minutos do segundo tempo
CRB: Júlio César; Paulo Sérgio, Gabriel, Audálio e Pery; Olívio, Glaydson Almeid (Bruno)a, Leandro Brasília (Maxwell) e Clebinho (Daniel Marques); Wellington Saci e Zé Carlos
Técnico: Mazola Júnior
BOA ESPORTE: Andrey; Sheslon, Wallace, Éverton Sena e Pirão; Moacir, Radamés, Alê (Erick Luis) e Clébson (Chapinha); Bruno Felipe (Márcio Diogo) e João Paulo
Técnico: Moacir Júnior

Série B

21h00



CRBCRB
Boa Esporte ClubeBOA

Brasileirão

21h00


ChapecoenseCHA
VascoVAS


Brasileirão

21:00


CruzeiroCRU
Atlético-PRCAP

Série B

21:00

América-MGAMG
Mogi MirimMOG

Série C

20h00


FortalezaFOR
América-RNARN

Série C

19h00



Cuiabá-MTCUI
SalgueiroSAG

Copa do Mundo feminina

17h00


Alemanha (F)ALE
Inglaterra (F)ING

Copa América

17h00



Chile4 CHI
ArgentinaARG 1

Inacreditável', celebra Jankovic ao bater Kvitova

Londres (Inglaterra) – A sérvia Jelena Jankovic foi a responsável pela eliminação mais importante na chave feminina de Wimbledon até o momento. A ex-número 1 do mundo superou a atual campeã Petra Kvitova de virada, revertendo um 2/4 no segundo set da partida.
“Não consigo parar de sorrir. Estou muito feliz, não sei explicar. É uma grande vitória para mim, especialmente na Quadra Central contra uma bicampeã. É realmente incrível”, comemorou Jankovic. “No geral, fico feliz de poder ficar forte e positiva. Estava um set e uma quebra abaixo no segundo, mas consegui ficar calma. Fui corajosa no final e aqui estou. Inacreditável”.
Wimbledon é o único Slam em que Jankovic não chegou às semifinais ou quartas. “Estou contente de estar competitiva na grama. Não é meu piso favorito e a Petra é tão boa aqui”, afirmou a sérvia. “Com o passar do jogo, comecei a me sentir cada vez melhor. O ‘timing’ da minha bola melhorou, ficou mais funda”, explicou.
“Virou uma questão de quem confirmava por mais tempo. Especialmente no terceiro set, você precisa se concentrar e jogar um ponto de cada vez. Fui melhor no final e tive um pouco de sorte também”, acrescentou a jogadora de 30 anos, que terá pela frente a polonesa Agnieszka Radwanska nas oitavas.
Um aspecto surpreendente da campanha de Jankovic é o seu aproveitamento no serviço, um dos melhores do torneio até o momento. “Meu saque não é tão veloz quanto o de outras garotas. Mas eu atinjo os pontos que quero e isso é eficiente. Meu serviço funcionou muito, principalmente o primeiro. Foi difícil para a Petra atacar e devolver mais bolas”, analisou.
O tênis de Jankovic não é o mesmo de quando ela liderou o ranking, em 2008, mas a sérvia ainda acredita que pode voltar a ser uma das principais candidatas aos grandes títulos: “Sempre acho que posso conseguir. Não sou velha. Ainda sou jovem no coração e minha aparência está ótima (risos). Fiquei vários anos no top 10, fui número 1, já enfrentei todas essas jogadoras. Trabalhando e acreditando em mim mesma, espero voltar àquele nível”.

Série B

16h30



BragantinoBRG
Santa Cruz-PESTA