19h30 Joinville 1x0 Bragantino |
19h30 Vitória 2x0 Guaratinguetá |
19h30 Criciúma 4x3 América-RN |
19h30 Ipatinga-MG 2x0 Paraná Clube |
19h30 CRB 0x2 Ceará |
21h50 Atlético-PR 1x0 ASA |
21h50 Grêmio Barueri 2x0 Goiás |
21h50 Boa 1x3 São Caetano |
21h50 Guarani 0x2 Avaí |
21h50 ABC 0x2 América-MG |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Brasilerão Série B
Copa Sul-Americana
18h30 Cerro Largo 0x0 Aurora |
21h00 Nacional (URU) 4x0 Deportes Iquique |
23h30 Millonarios 3x0 Inti Gas |
Djokovic voltou a sorrir
epois de perder a tão sonhada medalha olímpica e terminar em quarto lugar o sérvio voltou a sorrir. Não sei se esse sorriso foi meio amarelo ou com o título ele volta a ter sua confiança outra vez.
Ganhar um Master 1000 sempre é importante, mais ainda quando a luta pelo primeiro posto está tão dura e próxima. O que deixa um pouco de dúvida é que ele não teve os outros três grandes como adversários e quando isso acontece o atropelamento é certo. Rafael Nadal está machucado e continua lutando com seu joelho. Federer pegou uma semana de descanso e volta esta semana, Murray tentou, mas percebeu que faria uma loucura e ganhou seu primeiro jogo e preferiu se poupar. Sem os três ninguém foi jogador a altura do Djoko.
A final contra o Gasquet foi a demonstração que esses quatro jogadores estão em outro patamar. Os únicos que às vezes conseguem tumultuar são o Ferrer e o Tsonga. Mais ninguém.
Esta semana a galera volta a jogar e o torneio promete. A preocupação é se o Nadal consegue se recuperar pro US Open ou não. Vale a torcida. O torneio perde muito sem ele.
Bom, deixa eu ir que hoje o filhão tem sua primeira aula de natação e o bicho está enlouquecido. Depois eu conto como foram as braçadas dele.
Ganhar um Master 1000 sempre é importante, mais ainda quando a luta pelo primeiro posto está tão dura e próxima. O que deixa um pouco de dúvida é que ele não teve os outros três grandes como adversários e quando isso acontece o atropelamento é certo. Rafael Nadal está machucado e continua lutando com seu joelho. Federer pegou uma semana de descanso e volta esta semana, Murray tentou, mas percebeu que faria uma loucura e ganhou seu primeiro jogo e preferiu se poupar. Sem os três ninguém foi jogador a altura do Djoko.
A final contra o Gasquet foi a demonstração que esses quatro jogadores estão em outro patamar. Os únicos que às vezes conseguem tumultuar são o Ferrer e o Tsonga. Mais ninguém.
Esta semana a galera volta a jogar e o torneio promete. A preocupação é se o Nadal consegue se recuperar pro US Open ou não. Vale a torcida. O torneio perde muito sem ele.
Bom, deixa eu ir que hoje o filhão tem sua primeira aula de natação e o bicho está enlouquecido. Depois eu conto como foram as braçadas dele.
Reuters
Rio-16 vai custar bem mais que R$ 29 bi. E seja o que o Cristo Redentor quiser!
E agora, o Brasil! Pois é, daqui a quatro anos a grande festa do esporte aterrissará na Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores e morros uivantes. O futuro a Deus pertence, mas boa parte do seu, do meu, do nosso rico dinheirinho já se sabe para onde vai: os Jogos de 2016.
Com a transparência de um muro de concreto, o COB (caixinha, obrigado Brasil) ainda não fechou o orçamento. Porém, esbanjando subserviência, Carlos ‘Rolando Lero’ Nuzman, seus pares e ímpares já informaram que custarão bem mais do que o previsto em 2009, que foi de R$ 28,6 bilhões.
O cálculo do número de medalhas também é uma incógnita. Sabe-se apenas que Nuzman e prosélitos sonham com um Brasil olímpico no top ten.
No entanto, os ventos que andaram soprando dos organizadores britânicos não são nada agradáveis.
Eles só conseguiram chegar ao terceiro lugar no quadro de medalhas, depois de EUA e China, porque começaram a se preparar em 2000. Ou seja, 12 anos atrás, para colher os frutos em Londres.
Na Olimpíada de Sydney, o orçamento foi de R$ 175 milhões. Produto final: 28 medalhas. Em 2012, R$ 950 milhões e 65 pódios (29 de ouro). O Brasil gastou R$ 2 bilhões no ciclo Pequim/Londres. Balanço: 17 medalhas (dois ouros).
Até onde se sabe o planejamento para os Jogos de 2016 praticamente inexiste. Por enquanto, só a bandeira com os anéis. E seja o que o Cristo Redentor quiser.
#########
Pica-Pau. O governo deve anunciar nas próximas semanas um plano para a Rio-16, aumentando os recursos que estiveram disponíveis na preparação para a conquista das 17 medalhas em Londres, algo em torno de R$ 2 bilhões. Com mais dinheiro, espera colocar o Brasil olímpico entre os 10 primeiros daqui a quatro anos. No vácuo do tilintar das moedas, poderia fechar o cerco ao COB, fiscalizar melhor o destino dos recursos. Olho vivo, porque jacaré não se mete em escada rolante.
Sugismundo Freud. O mundo seria bem melhor se todos tivessem cérebro.
Dona Fifi. As feras do basquete dos EUA comemoraram o ouro até altas horas da madrugada. Eles chegaram na boate como o diabo gosta: tomaram antes 16 garrafas de champanhe. E continuaram bebendo sem parar. Lebron James até subiu no palco para cantar e dançar.
Twitface. Bossa Nova, Brazuca e Carnavalesca são as geniais opções da Adidas para batizar a bola da Copa/14. A coluna é Gorduchina e fim de papo.
Filma nóis. O novo rei da cocada queimada, o popular Zé da Medalha, segue na árdua batalha de colocar para escanteio qualquer resquício da política que imperava nos tempos do saudoso ‘titio’ Teixeira. O chefe da delegação das chuteiras furadas na Suécia é o supercraque petista Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados e torcedor do Grêmio. O vice-presidente da República, Michel Temer, esteve no hotel para uma visita. Toca o sino!
Tiro curto. O moleque Neymar deixou os Jogos cheio de moral: prata de latão no peito e iPad na boca dos ingleses – sensível ao toque.
Zapping. Executivos da plim-plim andam de cabelo em pé e orelha quente: o ibope da bola dominical rola bem murcho. Nem o Corinthians, considerado campeão de audiência pela emissora, consegue alavancar a audiência. O duelo contra o Coritiba, pela 16ª rodada do Brasileirão, cravou 12 pontos na grande Pauliceia faroeste, cinco a menos que o jogo diante do Vasco, uma semana atrás. Há 15 dias, Bahia x Corinthians amealhou 14 pontos. Na Band, o embate entre paranaenses e paulistas rendeu 5,4 pontos. Na Record, a decisão do ouro entre Brasil e México registrou 17 pontos, cinco a mais que Brasil x EUA, no vôlei feminino. No domingo, Brasil x Rússia obteve 11.
Saque. Não pegou nada bem a cortada de Paula Pequeno no tricampeão olímpico Zé Roberto Guimarães. Ela jurou que estava voando, mas foi mal aproveitada e mal orientada em quadra. De fato, o time ganhou apenas o ouro.
Gilete press. De Ancelmo Gois, no ‘Globo’: “Londres repetiu a tradição de todos os Jogos. Na Vila Olímpica, onde os atletas se hospedaram, quem via uma meia encobrindo a maçaneta de um quarto já sabia: entrada proibida, saliência em andamento no interior.” Nheco nheco.
Tititi d’Aline. A chama olímpica já aquece o Rio. Renata Frisson, a mulher melão, se colocou à disposição para acender a pira e tocar fogo na Olimpíada e na galera. Reivindicou ainda revezamento apenas com as mulheres-frutas, após período de treinamento com o imperador Adriano.
Você sabia que... os visitantes somam 43 vitórias em 16 rodadas do Brasileirão?
Bola de ouro. Galo. Nas mãos do mestre Cuca, aproveitamento fantástico: 84%.
Bola de latão. Nadzeya Ostapchuk. A bielorussa foi buscar forças no doping e perdeu a medalha de ouro no arremesso de peso.
Bola de lixo. Jason Miller. O anjinho do MMA foi preso em Orange County, na California: estava pelado, com um extintor de incêndio nas mãos, dentro de uma igreja. Miller, 31 anos, já realizou 33 lutas.
Bola sete. “Foi com grande consternação que o prefeito Eduardo Paes confirmou que um dos cinco anéis da bandeira olímpica foi furtado no trajeto entre Londres e Rio. O sumiço do anel amarelo foi constatado na base aérea do Galeão” (do impagável ‘Piauí Herald’ – desce o pano).
Dúvida pertinente. Não está na hora de uma varredura nas contas do COB
Com a transparência de um muro de concreto, o COB (caixinha, obrigado Brasil) ainda não fechou o orçamento. Porém, esbanjando subserviência, Carlos ‘Rolando Lero’ Nuzman, seus pares e ímpares já informaram que custarão bem mais do que o previsto em 2009, que foi de R$ 28,6 bilhões.
O cálculo do número de medalhas também é uma incógnita. Sabe-se apenas que Nuzman e prosélitos sonham com um Brasil olímpico no top ten.
No entanto, os ventos que andaram soprando dos organizadores britânicos não são nada agradáveis.
Eles só conseguiram chegar ao terceiro lugar no quadro de medalhas, depois de EUA e China, porque começaram a se preparar em 2000. Ou seja, 12 anos atrás, para colher os frutos em Londres.
Na Olimpíada de Sydney, o orçamento foi de R$ 175 milhões. Produto final: 28 medalhas. Em 2012, R$ 950 milhões e 65 pódios (29 de ouro). O Brasil gastou R$ 2 bilhões no ciclo Pequim/Londres. Balanço: 17 medalhas (dois ouros).
Até onde se sabe o planejamento para os Jogos de 2016 praticamente inexiste. Por enquanto, só a bandeira com os anéis. E seja o que o Cristo Redentor quiser.
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Pica-Pau. O governo deve anunciar nas próximas semanas um plano para a Rio-16, aumentando os recursos que estiveram disponíveis na preparação para a conquista das 17 medalhas em Londres, algo em torno de R$ 2 bilhões. Com mais dinheiro, espera colocar o Brasil olímpico entre os 10 primeiros daqui a quatro anos. No vácuo do tilintar das moedas, poderia fechar o cerco ao COB, fiscalizar melhor o destino dos recursos. Olho vivo, porque jacaré não se mete em escada rolante.
Sugismundo Freud. O mundo seria bem melhor se todos tivessem cérebro.
Dona Fifi. As feras do basquete dos EUA comemoraram o ouro até altas horas da madrugada. Eles chegaram na boate como o diabo gosta: tomaram antes 16 garrafas de champanhe. E continuaram bebendo sem parar. Lebron James até subiu no palco para cantar e dançar.
Twitface. Bossa Nova, Brazuca e Carnavalesca são as geniais opções da Adidas para batizar a bola da Copa/14. A coluna é Gorduchina e fim de papo.
Filma nóis. O novo rei da cocada queimada, o popular Zé da Medalha, segue na árdua batalha de colocar para escanteio qualquer resquício da política que imperava nos tempos do saudoso ‘titio’ Teixeira. O chefe da delegação das chuteiras furadas na Suécia é o supercraque petista Marco Maia, presidente da Câmara dos Deputados e torcedor do Grêmio. O vice-presidente da República, Michel Temer, esteve no hotel para uma visita. Toca o sino!
Tiro curto. O moleque Neymar deixou os Jogos cheio de moral: prata de latão no peito e iPad na boca dos ingleses – sensível ao toque.
Zapping. Executivos da plim-plim andam de cabelo em pé e orelha quente: o ibope da bola dominical rola bem murcho. Nem o Corinthians, considerado campeão de audiência pela emissora, consegue alavancar a audiência. O duelo contra o Coritiba, pela 16ª rodada do Brasileirão, cravou 12 pontos na grande Pauliceia faroeste, cinco a menos que o jogo diante do Vasco, uma semana atrás. Há 15 dias, Bahia x Corinthians amealhou 14 pontos. Na Band, o embate entre paranaenses e paulistas rendeu 5,4 pontos. Na Record, a decisão do ouro entre Brasil e México registrou 17 pontos, cinco a mais que Brasil x EUA, no vôlei feminino. No domingo, Brasil x Rússia obteve 11.
Saque. Não pegou nada bem a cortada de Paula Pequeno no tricampeão olímpico Zé Roberto Guimarães. Ela jurou que estava voando, mas foi mal aproveitada e mal orientada em quadra. De fato, o time ganhou apenas o ouro.
Gilete press. De Ancelmo Gois, no ‘Globo’: “Londres repetiu a tradição de todos os Jogos. Na Vila Olímpica, onde os atletas se hospedaram, quem via uma meia encobrindo a maçaneta de um quarto já sabia: entrada proibida, saliência em andamento no interior.” Nheco nheco.
Tititi d’Aline. A chama olímpica já aquece o Rio. Renata Frisson, a mulher melão, se colocou à disposição para acender a pira e tocar fogo na Olimpíada e na galera. Reivindicou ainda revezamento apenas com as mulheres-frutas, após período de treinamento com o imperador Adriano.
Você sabia que... os visitantes somam 43 vitórias em 16 rodadas do Brasileirão?
Bola de ouro. Galo. Nas mãos do mestre Cuca, aproveitamento fantástico: 84%.
Bola de latão. Nadzeya Ostapchuk. A bielorussa foi buscar forças no doping e perdeu a medalha de ouro no arremesso de peso.
Bola de lixo. Jason Miller. O anjinho do MMA foi preso em Orange County, na California: estava pelado, com um extintor de incêndio nas mãos, dentro de uma igreja. Miller, 31 anos, já realizou 33 lutas.
Bola sete. “Foi com grande consternação que o prefeito Eduardo Paes confirmou que um dos cinco anéis da bandeira olímpica foi furtado no trajeto entre Londres e Rio. O sumiço do anel amarelo foi constatado na base aérea do Galeão” (do impagável ‘Piauí Herald’ – desce o pano).
Dúvida pertinente. Não está na hora de uma varredura nas contas do COB
Olímpicas 13: "Nuzmanlândia" fica atrás do Cazaquistão. Brasil "prepotência olímpica"
Satisfeitos. É assim que se dizem os comandantes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ao atingirem a meta de pelo menos 15 medalhas, marca alcançada quatro anos antes, na China. Desta vez chegaram a 17. Em Pequim foram três ouros, quatro pratas e oito bronzes. Em Londres, a diferença ficou em uma prata e um bronze a mais.
Mas há oito anos, nos Jogos de Atenas, foram 10 medalhas, cinco de ouro, duas de prata e três de bronze. E o 16º lugar, contra o 23º em solo chinês e o 22º desta vez. Os resultados PIORARAM. Isso, mesmo, a passos de siri, andaram para trás. E Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo do COB, se irritou quando Jorge Luiz Rodrigues, de O Globo, apresentou números.
— Nós tivemos seis vezes mais dinheiro público investido, entre Lei Piva. Só de Lei Piva o COB ganhou R$ 970 milhões... - disse o jornalista, quando o dirigente o interrompeu.
— Quem ganhou?
— Desde 2001 o COB recebeu R$ 970 mlihões da Lei Piva para dividir com as Confederações - acrescentou o repórter do jornal carioca, antes de a temperatura subir com o cartola "cobiano" nitidamente irritado em plena entrevista coletiva — clique aqui e veja o vídeo. Clicando aqui você lê reportagem em O Globo.
Mais adiante, Marcus Vinicius disse: "Recurso não compra medalha, se você tiver o endereço me dá que eu vou lá e compro". Cazaquistão, Cuba, Irã, Jamaica, Nova Zelândia e Coréia do Norte, por exemplo, ficaram à frente do Brasil. Será que esses países têm o... "endereço". Certamente sim. O endereço da formação de atletas. Em alguns casos da formação de pessoas, de cidadãos por meio do esporte. É possível priorizar isso e ganhar medalhas em consequência.
No blog do jornalista José Cruz, uma conta interessante é apresentada por Sebastião Alfredo Jr. Ele desconsidera as duas medalhas conquistadas pelo futebol em Pequim e a de prata obtida em Londres, já que a modalidade não recebe verbas da Lei Agnelo Piva com patrocínio das estatais. Sem essas três medalhas, o Brasil ganhou em 2012 a mais do que em 2008 somente duas de bronze e uma de prata, cotadas em R$ 1 bilhão. Sim, pois "esse foi o acréscimo de investimento de dinheiro público em relação ao investido no ciclo olímpico anterior", ele destaca.
Mas os dirigentes do COB estão satisfeitos. Parecem viver num universo paralelo. No reino da "Nuzmanlândia", onde R$ 1 bilhão não devem significar tanto assim. Como diz o jormalista Mateus Benato, do Diário Lance!, o Brasil é uma "PREPOTÊNCIA OLÍMPICA".
No meio disso tudo, o presidente do COB está "cansado". Clique aqui e veja.
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"Não tem ninguém no Brasil que entenda mais de esportes do que o Comitê Olímpico Brasileiro e as suas Confederações..." - Marcus Vinicius, do COB
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Mas há oito anos, nos Jogos de Atenas, foram 10 medalhas, cinco de ouro, duas de prata e três de bronze. E o 16º lugar, contra o 23º em solo chinês e o 22º desta vez. Os resultados PIORARAM. Isso, mesmo, a passos de siri, andaram para trás. E Marcus Vinícius Freire, superintendente executivo do COB, se irritou quando Jorge Luiz Rodrigues, de O Globo, apresentou números.
— Nós tivemos seis vezes mais dinheiro público investido, entre Lei Piva. Só de Lei Piva o COB ganhou R$ 970 milhões... - disse o jornalista, quando o dirigente o interrompeu.
— Quem ganhou?
— Desde 2001 o COB recebeu R$ 970 mlihões da Lei Piva para dividir com as Confederações - acrescentou o repórter do jornal carioca, antes de a temperatura subir com o cartola "cobiano" nitidamente irritado em plena entrevista coletiva — clique aqui e veja o vídeo. Clicando aqui você lê reportagem em O Globo.
Mais adiante, Marcus Vinicius disse: "Recurso não compra medalha, se você tiver o endereço me dá que eu vou lá e compro". Cazaquistão, Cuba, Irã, Jamaica, Nova Zelândia e Coréia do Norte, por exemplo, ficaram à frente do Brasil. Será que esses países têm o... "endereço". Certamente sim. O endereço da formação de atletas. Em alguns casos da formação de pessoas, de cidadãos por meio do esporte. É possível priorizar isso e ganhar medalhas em consequência.
No blog do jornalista José Cruz, uma conta interessante é apresentada por Sebastião Alfredo Jr. Ele desconsidera as duas medalhas conquistadas pelo futebol em Pequim e a de prata obtida em Londres, já que a modalidade não recebe verbas da Lei Agnelo Piva com patrocínio das estatais. Sem essas três medalhas, o Brasil ganhou em 2012 a mais do que em 2008 somente duas de bronze e uma de prata, cotadas em R$ 1 bilhão. Sim, pois "esse foi o acréscimo de investimento de dinheiro público em relação ao investido no ciclo olímpico anterior", ele destaca.
Mas os dirigentes do COB estão satisfeitos. Parecem viver num universo paralelo. No reino da "Nuzmanlândia", onde R$ 1 bilhão não devem significar tanto assim. Como diz o jormalista Mateus Benato, do Diário Lance!, o Brasil é uma "PREPOTÊNCIA OLÍMPICA".
No meio disso tudo, o presidente do COB está "cansado". Clique aqui e veja.
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"Não tem ninguém no Brasil que entenda mais de esportes do que o Comitê Olímpico Brasileiro e as suas Confederações..." - Marcus Vinicius, do COB
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Antônio Strini
Abel não vê Fluminense como anti-Atlético e prevê dureza até o fim
A três pontos do Atlético Mineiro, com três vitórias seguidas e o melhor ataque do Brasileirão, compartilhado com o Galo, o Fluminense passou a ser visto como o maior candidato a atrapalhar a trajetória atleticana em direção ao título brasileiro que não é seu desde 1971.
Essa, no entanto, não é a ideia de Abel Braga. O treinador do Fluminense segue apostando na consistência de seu sistema defensivo, mas acha que o Brasileirão será disputado arduamente até o final. Ele aponta times capazes de se tornarem pedras no sapato dos líderes no segundo turno.
"O São Paulo, por exemplo, vai ficar muito forte com os retornos de Lucas e Luís Fabiano", diz.
Abel não diz com isso que o São Paulo é o maior rival, mas seu depoimento dá noção de sua crença de que, até o São Paulo, sétimo colocado, muita gente pode brigar pelo título.
A história não diz isso. Fluminense tem um jogo e três pontos a menos do que o Atlético, clube de maior pontuação na história dos pontos corridos em 15 rodadas. Nos primeiros quinze jogos do campeonato, o recorde de pontos pertencia ao Fluminense de 2010 e ao Corinthians de 2011, ambos com 33.
O Galo tem 38.
O máximo de diferença retirada para ser campeão aconteceu com o Flamengo em 2009. Na 23a rodada, estava 13 pontos abaixo do Palmeiras. Terminou em primeiro lugar, com o Palmeiras em quinto.
Hoje, o Galo tem 13 pontos de vantagem sobre o São Paulo e um jogo a menos.
Essa, no entanto, não é a ideia de Abel Braga. O treinador do Fluminense segue apostando na consistência de seu sistema defensivo, mas acha que o Brasileirão será disputado arduamente até o final. Ele aponta times capazes de se tornarem pedras no sapato dos líderes no segundo turno.
"O São Paulo, por exemplo, vai ficar muito forte com os retornos de Lucas e Luís Fabiano", diz.
Abel não diz com isso que o São Paulo é o maior rival, mas seu depoimento dá noção de sua crença de que, até o São Paulo, sétimo colocado, muita gente pode brigar pelo título.
A história não diz isso. Fluminense tem um jogo e três pontos a menos do que o Atlético, clube de maior pontuação na história dos pontos corridos em 15 rodadas. Nos primeiros quinze jogos do campeonato, o recorde de pontos pertencia ao Fluminense de 2010 e ao Corinthians de 2011, ambos com 33.
O Galo tem 38.
O máximo de diferença retirada para ser campeão aconteceu com o Flamengo em 2009. Na 23a rodada, estava 13 pontos abaixo do Palmeiras. Terminou em primeiro lugar, com o Palmeiras em quinto.
Hoje, o Galo tem 13 pontos de vantagem sobre o São Paulo e um jogo a menos.
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