sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Eliminatórias da Concacaf

22h30 México 1x2 Honduras
23h00 Costa Rica 3x1 Estados Unidos
23h00 Panamá 0x0 Jamaica

Argentino

20h10 Vélez Sarsfield 3x0 Newells Old B.

Brasileirão Série B

19h30 Avaí 2x2 Oeste
19h30 Ceará 4x2 São Caetano
19h30 América-RN 2x0 Figueirense
21h50 América-MG 1x0 Guaratinguetá
21h50 Bragantino 1x2 Joinville
21h50 Chapecoense 1x0 Boa Esporte Clube
21h50 ASA 1x1 Paysandu-PA

Eliminatórias Sul-Americanas

17h30 Colômbia 1x0 Equador
19h30 Paraguai 4x0 Bolívia
21h30 Chile 3x0 Venezuela
23h30 Peru 1x2 Uruguai

Eliminatórias Africanas

13h00 Gana 2x1 Zâmbia

Eliminatórias Asiáticas

13h00 Jordânia 1x1 Uzbequistão

Eliminatórias Européias



11h30 Rússia 4x1 Luxemburgo
12h00 Cazaquistão 2x1 Ilhas Faroe
13h00 Rep. Tcheca 1x2 Armênia
14h00 Macedônia 2x1 País de Gales
14h00 Noruega 2x0 Chipre
15h00 Romênia 3x0 Hungria
15h00 Turquia 5x0 Andorra
15h00 Ucrânia 9x0 San Marino
15h00 Malta 1x2 Dinamarca
15h10 Letônia 2x1 Lituânia
15h15 Geórgia 0x0 França
15h15 Bósnia-Herzegóvina 0x1 Eslováquia
15h30 Suíça 4x4 Islândia
15h30 Finlândia 0x2 Espanha
15h30 Estônia 2x2 Holanda
15h30 Eslovênia 1x0 Albânia
15h45 Itália 1x0 Bulgária
15h45 Alemanha 3x0 Áustria
15h45 Sérvia 1x1 Croácia
15h45 Liechtenstein 0x1 Grécia
15h45 Irlanda 0x1 Suécia
15h45 Polônia 1x1 Montenegro
15h45 Irlanda do Norte 2x4 Portugal
16h00 Inglaterra 4x0 Moldova
17h00 Escócia 0x2 Bélgica

Arbitragem mundial é falha

Por que era pra deixa o jogado comemora como quisesse poder-se

Comemora com a sua torcida indo até sua própria torcida e tira a camisa sem leva amarelo e abraça o torcedor sem leva amarela no jogo na hora da comemoração do gol que é momento bonito do futebol.

Após levar 5 do Cruzeiro, Vasco tenta recuperação em visita ao já desesperado Náutico

Disposto a se recuperar da derrota por 5 a 3 para o Cruzeiro e se afastar de vez da zona de rebaixamento, o Vasco visita o Náutico nesta quinta-feira, às 21 horas (de Brasília), na Arena Pernambuco, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time cruz-maltino aparece com 20 e quer reagir rapidamente para não começar a ficar pressionado pelo risco de nova queda para a Série B.

As chances de um triunfo dos cariocas são grandes neste duelo, já que o adversário segura a lanterna com apenas oito pontos e vem de derrota de 1 a 0 para o São Paulo. O clube pernambucano, por sinal, não vence há sete jogos no Brasileiro, tendo perdido os cinco últimos.
Apesar dessa realidade do time alvirrubro, os vascaínos pregam o máximo de respeito. No discurso, eles minimizaram o mau momento do rival e o fato dele se encontrar na última posição da tabela.
"O Vasco não tem que se preocupar com o momento vivido pelo Náutico no Campeonato Brasileiro, pois já temos os nossos próprios problemas para resolvermos. Ninguém aqui vai se iludir esperando facilidades porque o nosso adversário se encontra na lanterna, pois sabemos que no Campeonato Brasileiro isso pode ser momentâneo e em algum momento eles podem reagir. Temos que nos preocupar é com o nosso jogo, em fazermos uma grande partida, tentarmos impor o nosso estilo e buscarmos uma vitória, que é possível de ser conquistada mesmo longe do Rio de Janeiro", disse o técnico Dorival Júnior.
Para conseguir essa esperada vitória, os vascaínos, porém, pretendem tirar proveito de um possível nervosismo do rival. "Sabemos que o Náutico deve estar pressionado porque perdeu seu último jogo em casa e vai querer dar uma resposta ao seu torcedor. Temos que conseguir tirar algum proveito desta situação, pois a tendência é que, com o passar do tempo, o confronto comece a ficar a nosso feitio", afirmou o volante Wendel.
Em termos de escalação, o Vasco não poderá contar nesta partida com o zagueiro Rafael Vaz e nem com o lateral esquerdo peruano Yotún. Assim, Jomar entra para compor a zaga com Cris, enquanto que Henrique assume a lateral esquerda. O meia Pedro Ken volta após não ter enfrentado o Cruzeiro por questões contratuais. Dessa maneira, Willie, autor de dois gols diante dos mineiros, deverá ficar como opção no banco de reservas.
Pelo lado do Náutico, os jogadores falam que a derrota para o São Paulo já faz parte do passado e acreditam que podem derrotar o Vasco nesta quinta-feira.
"Contra o São Paulo, tivemos condições de vencer a partida, mas infelizmente não soubemos tirar proveito dos momentos que se mostraram positivos para nós e acabamos derrotados. Mas temos condições de mostrar algum poder de reação neste Campeonato Brasileiro e dar uma boa resposta para os nossos torcedores, que estão sofrendo, mas que acreditam na nossa virada dentro da competição. Nosso foco já está em conseguir um grande triunfo nesta quinta", declarou o volante Martinez.
Para este compromisso, o técnico Jorginho, sem maiores opções no elenco, vai fazer apenas uma alteração em relação ao time que foi derrotado pelo São Paulo. O zagueiro João Filipe, que não enfrentou o time tricolor por questões contratuais, volta na vaga de William Alves.
Divulgação / Vasco
Time de Dorival Júnior tenta se recuperar após revés diante do Cruzeiro
Time de Dorival Júnior tenta se recuperar após revés diante do Cruzeiro
FICHA TÉCNICA:
NÁUTICO X VASCO
Local: Arena Pernambuco, no Recife (PE)
Data: 5 de setembro de 2013, quinta-feira
Horário: 21 horas (de Brasília)
Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA)
Assistentes: Kléber Lucio Gil (SC) e Fábio Pereira (TO)
NÁUTICO: Ricardo Berna; Auremir, João Filipe, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Hélder, Tiago Real e Morales; Olivera
Técnico: Jorginho
VASCO: Diogo Silva; Fágner, Cris, Jomar e Henrique; Abuda, Wendel, Juninho Pernambucano, Pedro Ken e Marlone; André
Técnico: Dorival Júnior

No Morumbi, vitória sobre Criciúma basta para 'livrar' São Paulo

Rubens Chiri/saopaulofc.net
Aloísio marcou o gol da vitória do Sâo Paulo contra o Náutico, depois que o clube tricolor tinha um jogador a menos
São Paulo vem de vitória sobre o Náutico fora de casa
Em ascensão, invicto há cinco rodadas, o São Paulo depende apenas de si para deixar a zona de rebaixamento nesta quinta-feira. Para isso, joga por uma vitória simples sobre o concorrente direto Criciúma, a partir das 21 horas (de Brasília), no Morumbi.

Depois de ter se superado na terça-feira, com um jogador a menos, para derrotar o lanterna Náutico, a equipe dirigida por Paulo Autuori volta a campo pela terceira vez em cinco dias nesta semana. Apesar do cansaço e de não ter treinado entre uma partida e outra, o sentimento geral é de otimismo.

A única baixa em relação ao time que atuou em Pernambuco é o zagueiro Antônio Carlos, que foi expulso e pode dar lugar a Rafael Toloi. Em contrapartida, o meia Jadson está novamente à disposição do treinador depois de ter cumprido suspensão pelo terceiro cartão amarelo.
Autuori, que sacou o volante Fabrício do compromisso anterior, pode manter Rodrigo Caio em seu lugar, formando a defesa com Paulo Miranda e Toloi. Ou então voltar a escalar Fabrício no meio-campo e Rodrigo Caio na zaga - restando definir qual seu parceiro. No ataque, Aloísio, autor do gol da vitória sobre o Náutico, ameaça a titularidade de Osvaldo.

Dúvidas também passam pela cabeça de Sílvio Criciúma, treinador interino do time adversário. Quatro jogadores apresentaram gastroenterite (o zagueiro Matheus Ferraz, os volantes Serginho e Bruno Renan e o meia João Vítor) e foram poupados dos primeiros trabalhos da semana, porém não vetados pelos médicos.

As certezas na equipe catarinense - que vem embalada pelos triunfos sobre Coritiba e Vitória, mas soma apenas dois pontos a mais do que o São Paulo e pode voltar à zona de descenso em caso de derrota - são o retorno do lateral direito Sueliton e a ausência do atacante Fabinho, suspenso.

FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO X CRICIÚMA


Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo
Data: 5 de setembro de 2013, quarta-feira
Horário: 21h (de Brasília)
Árbitro: Wagner Reway (MT)
Assistentes: Fabrício Vilarinho (GO) e Márcia Bezerra (RO)

SÃO PAULO: Rogério Ceni; Douglas, Paulo Miranda, Rafael Toloi e Reinaldo; Wellington, Rodrigo Caio, Jadson e Ganso (Lucas Evangelista); Osvaldo (Aloísio) e Luis Fabiano
Técnico: Paulo Autuori

CRICIÚMA: Galatto; Sueliton, Matheus Ferraz, Leonardo e Marlon; Elton, Serginho e João Vitor; Lins, Marcel e Cassiano (Morais)
Técnico: Sílvio Criciúma (interino)
No último duelo contra o Criciúma em Brasileiros, em 2003, São Paulo venceu por 2 a 0 com gol de Grafite; REVEJA!

Vergonha na cesta

Segundo esporte mais popular do país, segundo pesquisa recentemente revelada pelo Ministério do Esporte, o basquete brasileiro acaba de passar por inédito vexame na Copa América: jogou quatro jogos e perdeu todos, o que significou ficar fora, pela primeira vez, de um Campeonato Mundial, no qual quintetos brasileiros foram bicampeões em 1959/63.
Os culpados seriam os seis jogadores brasileiros da NBA que desfalcaram o time pelos mais variados motivos.
Oscar, o Mão Santa, em seu patriotismo acrítico, não os poupa, porque, para ele, defender as cores nacionais é um privilégio do qual não se abre mão. Sócrates, que, de tão alto, poderia ter sido jogador de basquete, crítico como sempre foi, achava o mesmo.
Rubén Magnano, o extraordinário treinador que reconduziu o basquete brasileiro à Olimpíada e que agora comandou o papelão, saiu de seus cuidados diplomáticos, assumiu sua responsabilidade, mas não poupou os que pediram dispensa.
É difícil culpar quem ficou de fora por alegar estar machucado, precisar de férias ou cumprir seus compromissos contratuais com quem lhes paga.
O que Magnano não pode dizer é o óbvio: que a Confederação Brasileira de Basquete não tem credibilidade alguma, nem representatividade, nem muito menos competência para convencer certas estrelas de se sacrificarem em seu benefício.
Será possível argumentar dizendo que o Brasil deveria estar acima disso tudo, algo que só quem está na cabeça do garrafão pode avaliar. Porque tão fácil como converter uma bandeja livre de marcação é exigir sacrifício com as pernas alheias. Difícil é perder até para a Jamaica.
Sem se dizer que há quem jure que as estrelas da NBA não se deram bem com os métodos de Magnano, de resto um problema comum entre jogadores e técnicos, a ponto de ter jogadoras do campeoníssimo vôlei que têm queixas do magnífico vencedor José Roberto Guimarães.
A CBB é tão nebulosa e inexpressiva que vive mergulhada em escândalos apesar de receber incentivos públicos como nunca, incapaz, como bem aponta o ex-craque Marcel, de manter o estilo do que um dia foi a nossa vitoriosa escola de bola ao cesto --e o basquete não está assim chamado aqui por acaso-- a que imortalizou gigantes como Amaury, Wlamir, Rosa Branca, Angelim, Algodão, Ubiratan, tantos.
Agora, sentada sobre sua mediocridade, a CBB espera um convite salvador da Fiba para poder manter a tradição de jamais ter faltado a um Mundial.


Por mais que o vizinho Edgard Alves trate com mais sabedoria dos ditos esportes olímpicos neste espaço, o ex-cestoboleiro que insiste em conviver comigo se julgou obrigado a manifestar sua indignação com o que estão fazendo, no Brasil, com um esporte tão apaixonante.

Meu favorito #1 para a NFL: SAN FRANCISCO 49ERS



Um dos times mais populares entre os torcedores brasileiros, o San Francisco 49ers é meu favorito número 1 ao título da NFL na temporada que começa nesta quinta-feira. O ataque começa o ano com o seu comandante definido: Colin Kaepernick, que tomou a posição de Alex Smith em uma decisão que gerou muita polêmica, mas que foi referendada pelos resultados.
Depois de atuações espetaculares em 2012, Kaepernick obviamente foi estudado à exaustão pelos técnicos adversários, mas com a criatividade de Jim Harbaugh, grande técnico e com ótimas idéias de ataque, dá para esperar que CK continue produzindo bem. 
O ataque se reforçou com a chegada de Anquan Boldin, ex-Ravens, mas perdeu Michael Crabtree por quase metade da temporada. Primeiro WR dos Niners a passar das mil jardas aéreas na temporada desde Terrell Owens em 2003, Crabtree lesionou o tendão de Aquiles e está afastado pelo menos até a semana 7 - mesmo que se recupere antes disso, não poderá ser usado.
Não há muito mais opções como wide receiver, por isso seria uma boa aumentar o entrosamento entre CK e o tight end Vernon Davis, que fez uma mísera recepção nas quatro últimas partidas de 2012. 
Correndo com a bola, a grande ameaça é Frank Gore, que era um RB que se machucava bastante, mas não perdeu nenhum jogo desde que Harbaugh assumiu como treinador. Ele correu para 1212 jardas no ano passado e, quando precisar de um refresco, San Francisco tem LaMichael James, que encorpou e ganhou quase 5kg em relação ao ano passado - a má notícia é que ele contundiu o joelho e vai desfalcar o time por até quatro semanas.
A defesa atende por um sobre nome: Smith. Aldon chegou a 19,5 sacks em 2012, ameaçando o recorde histórico de Michael Strahan. Mas a temporada de 2013 começa enrolada para ele fora dos campos, com uma acusação contra ele e Delanie Walker pelo suposto uso de armas de fogo contra um homem da Carolina do Norte durante uma festa na casa do defensor dos 49ers em junho do ano passado.
Justin só conseguiu três sacks, mas seu impacto foi sentido quando desfalcou os 49ers durante os playoffs depois de uma contusão de tríceps. Os linebackers fazem um bom trabalho contendo o jogo terrestre, o que deixa a secundária como o ponto mais fraco da defesa franciscana.
Dashon Goldson foi embora para os Bucs e será substituído pelo Eric Reid, que quando jogava em LSU era muito bom no apoio contra o jogo corrido mas tinha algumas dificuldades na cobertura. Nos cantos da defesa, Carlos Rogers não é de encher os olhos e o time trouxe Nnamdi Asomugha, que foi uma decepção nos Eagles.
Dois anos atrás, os Niners pararam na final da NFC. Em 2012, foram ao Super Bowl e saíram derrotados. A impressão é a de que estão prontos para dar o último e definitivo passo à frente.

Garoto Hyuri brilha na estreia, Botafogo bate o Coritiba e volta a vencer em casa

Gazeta Press
O estreantes Hyuri fez dois gols na vitória do Botafogo e foi comemorar com a torcida no maracanã
O estreantes Hyuri fez dois gols na vitória do Botafogo e foi comemorar com a torcida no maracanã
O Botafogo perdeu a sensação Vitinho e antes já tinha negociado Fellype Gabriel e Andrezinho, mas "fabricou" um novo meia às pressas e mostrou seguir forte na briga pelas primeiras colocações do Brasileirão. Estreante da noite, Hyuri brilhou, fez dois gols (sendo um golaço), e o Alvinegro carioca venceu o Coritiba, por 3 a 1, nesta quinta-feira, no Maracanã. Rafael Marques fez o outro gols botafoguense, e Alex, de pênalti, descontou para os visitantes.
Apesar do público pequeno no Maracanã, os torcedores botafoguenses que compareceram viram um novo garoto com potencial despontar na equipe. Nada dos experientes craques Seedorf e Alex, quem brilhou foi o jovem Hyuri. Contratado há menos de um mês depois de se destacar pelo Audax no Carioca, ele estreou nesta quinta na vaga de Lodeiro, que está na seleção uruguaia. E Hyuri coube a decidir a partida no Rio de Janeiro.
Jogado em casa, o Botafogo impôs o seu ritmo em campo desde o início. A superioridade alvinegra foi transformada em gol aos 13 minutos, em um chute de Rafael Marques. Aos 40, Hyuri cabeceou e ampliou. Na segunda etapa, logo aos 5 minutos, o estreante da noite fez um golaço, ao mostrar velocidade e habilidade para dribler três marcadores e finalizar para as redes.
O time carioca ainda teve o goleiro Renan expulso ao cometer pênalti, que o meia Alex cobrou com categoria e descontou para o Coritiba, aos 12 minutos. Os paranaenses ainda esboçaram uma pressão, mas o Botafogo conseguiu suportar bem, viu Maykon também receber o cartão vermelho e deixar as duas equipes com dez homens em campo e comemorou a vitória.
Com o resultado, o Botafogo voltou a vencer como mandante, depois de três empates em casa, contra Goiás, Internacional e São Paulo. Após 18 rodadas disputadas, a equipe carioca agora soma 33 pontos e está na 3ª colocação do campeonato, quatro pontos atrás do líder Cruzeiro. Já o Coritiba soma 25 pontos eestá na oitava posição.

Na próxima rodada, o Botafogo enfrenta o Criciúma, domingo, no Heriberto Hulse, em Santa Catarina. No mesmo dia, o Coritiba encara o São Paulo, no Couto Pereira, em Curitiba.
Gazeta Press
Hyuri brilhou em seu primeiro jogo pelo Botafogo
Hyuri brilhou em seu primeiro jogo pelo Botafogo
O jogo - Já no primeiro lance da partida, bola na área do Coxa e Bolívar testou pela linha de fundo, com perigo. A resposta veio aos quaro minutos, depois de recuo errado de Edílson, que permitiu a chegada de Geraldo, que invadiu a área e bateu pela linha de fundo. O jogo era veloz e equilibrado. Aos nove minutos, Alex cobrou escanteio fechado e Rafael Marques afastou de cabeça.
O Botafogo abriu o placar aos 13 minutos, em cochilo da defesa paranaense, que deu sobra de bola nos pés de Rafael Marques, que fuzilou para o fundo das redes. Aos 18 minutos, Edílson cobrou falta, a bola carimbou a barreira e, no rebote, Marcelo Mattos isolou. A equipe visitante ficou mais acuada no campo de defesa, tentando explorar os contra-ataques, mas sem sucesso.

O ritmo caiu um pouco depois da correria inicial, com muitos erros no meio-campo e forte marcação. Aos 25 minutos, Júlio César bateu cruzado, para fora, sem maior perigo para Renan. Aos 38 minutos, Júlio César tentou mais uma vez e Elias quase empurrou para o gol. Mas, aos 40 minutos, Hyuri aproveitou cruzamento de Rafael Marques e o posicionamento errado da defesa do Botafogo para desviar para o gol.

Depois do intervalo, o Coxa voltou com Maykon no lugar de Geraldo. Aos dois minutos, Seedorf pegou sobra de bola na entrada da área e bateu pela linha de fundo. O Coritiba respondeu com Maykon, que recebeu lançamento de Lex e chutou para defesa de Renan. Mas, aos quatro minutos, Hyuri abriu espaço na defesa alviverde e bateu no cantinho para marcar um belo gol.

Polêmica aos nove minutos. Gil invadiu a área e foi derrubado por Renan. A bola sobrou com Maykon, que fez o gol, mas o árbitro parou o lance para marcar pênalti e expulsar o goleiro. Na cobrança, Alex descontou, aos 12 minutos. Com um jogador a mais, a equipe paranaense se animou. Porém, Vanderlei quase se complicou, aos 19 minutos, entregando bola nos pés de Hyuri, que arrematou para defesa do goleiro, que se recuperou.

Seedorf caiu na área, aos 26 minutos, após choque com Luccas Claro, a torcida pediu pênalti, mas a arbitragem mandou o jogo seguir. O Botafogo subiu de produção novamente. Aos 29 minutos, Hyuri invadiu a área e só não arrematou graças a chegada precisa de Luccas Claro.

Aos 35 minutos, Octávio lançou Gabriel, que entrou na área e chutou em cima de Vanderlei. Maykon, aos 38 minutos, recebeu o segundo amarelo e foi expulso, minando qualquer chance de reação.

FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 3 X 1 CORITIBA


Local: Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 5 de setembro de 2013 (quinta-feira)
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Fabricio Neves Correa (RS)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Edilson Frasão Pereira (TO)
Cartões amarelos: Hyuri e Seedorf (Botafogo); Luccas Claro, Gil, Júlio César, Maykon e Vitor Junior (Coritiba)
Cartões vermelhos: Renan (Botafogo); Maykon (Coritiba)
Gols: BOTAFOGO: Rafael Marques, aos 13 minutos e Hyuri, aos 40 minutos do primeiro tempo e aos 04 minutos do segundo tempo
CORITIBA: Alex, aos 12 minutos do segundo tempo

BOTAFOGO: Renan, Edilson, Dória, Bolívar e Julio Cesar; Marcelo Mattos, Gabriel (Lucas Zen), Seedorf e Hyuri (Octávio); Elias (Milton) e Rafael Marques
Técnico: Oswaldo de Oliveira

CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Luccas Claro, Chico e Diogo; Willian, Gil (Lincoln), Vitor Júnior e Alex; Geraldo (Maykon) e Júlio César (Bill)
Técnico: Marquinhos Santos

Irmãs Williams derrubam italianas atuais campeãs

Nova York (EUA) - Com três duplas semifinalistas já definidas na chave feminina, a última delas saiu nesta quinta-feira. Atuais campeãs do US Open e cabeças de chave número 1, as italianas Sara Errani e Roberta Vinci não resistiram à potência das irmãs norte-americanas Serena e Venus Williams, que triunfaram em sets diretos, com placar final de 6/3 e 6/1, em apenas 65 minutos de jogo.
Eliminadas na terceira rodada no ano passado, Serena e Venus têm um bom histórico juntas em Flushing Meadows, conquistando os títulos de 1999 e 2009. As irmãs norte-americanas somam já 13 conquistas de Grand Slam, mas não levantam uma taça deste porte há mais de um ano. A última conquista delas aconteceu em 2012, em Wimbledon.
Por um lugar na decisão, as Williams vão medir forças com as tchecas Andrea Hlavackova e Lucie Hradecka, quintas favoritas no torneio, que na fase anterior sofreram para vencer e precisaram virar sobre a russa Nadia Petrova e a eslovena Katarina Srebotnik, cabeças de chave número 3. No outro lado da chave, a indiana Sania Mirza e a chinesa Jie Zheng encaram as australianas Ashleigh Barty e Casey Delacqua.
As norte-americanas foram soberanas no duelo com Errani e Vinci, salvaram a única oportunidade de quebra que enfrentaram. Em contrapartida, elas pressionaram os serviços das italianas, que faturaram pouco mais da metade dos pontos disputados, tiveram cinco break-points contra e salvaram apenas um deles.

Azarenka enaltece preparação física das veteranas

Nova York (EUA) - Mais nova entre as semifinalistas do US Open, a bielorrussa Victoria Azarenka não se espanta com a longevidade de suas adversárias. Tanto a italiana Flavia Pennetta, sua próxima oponente na competição, quanto a norte-americana Serena Williams e a chinesa Na Li já passaram dos 30 e mesmo assim seguem conseguindo excelentes resultados no circuito.
"Acho que isso mostra que nosso esporte está levando a questão física a outro nível. Todas estão cuidando dos seus corpos, com atenção à nutrição, preparação física e tudo mais", comentou a número 2 do mundo, que também destaca a importância do físico para si própria. "A movimentação é importante para mim, ajuda para que eu possa jogar meu melhor tênis", discorreu.
Embora seja a única "nova" nas semifinais, Azarenka acredita que as demais atletas de sua geração já galgaram um lugar entre os principais nomes. "Já vimos Caroline (Wozniacki) e (Agnieszka) Radwanska indo muito bem. Acredito que a nova geração conseguiu o seu espaço", pontuo a bielorrussa, que apesar do comentário se mostrou não ligar muito para esse dado.
"Não tenho tempo para me preocupar com isso, pois estou focada em mim mesma", disse Azarenka. Para ela, uma das coisa mais importantes é trabalhar o físico e seguir evoluindo, principalmente depois de se lesionar recentemente tanto no joelho como no quadril, situação que abreviou sua campanha em Wimbledon.
Sobre a vitória desta quarta-feira, sobre a eslovaca Daniela Hantuchova, em sets diretos, ela destacou o bom começo de partida. "Sinto que fui bem nos momentos importantes e consegui elevar o meu nível quando precisei. Acho que isso foi a chave para a vitória. Daniela é o tipo de jogadora que não te deixa pegar ritmo, por isso você tem que tentar resolver em um ou dos golpes no começo. A partida não teve muitos ralis e por isso fica um pouco mais difícil", comentou.
Agora, o foco de Azarenka está voltado para o duelo com Pennetta e a bielorrussa quer evitar pensar na possível final com Serena, embora tenha dito acompanhar de longe a número 1 do mundo. "Quando dava eu via um pouco, mas não assisto muita TV. Além do mais, ela tem acabado suas partidas de maneira muito rápida", declarou a vice-líder do ranking.
Derrotada na última vez que encarou Pennetta, a bielorrussa levou a melhor no outro embate entre elas e agora busca desempatar o retrospecto. "Não é uma grande lembrança. Já faz um bom tempo e acredito que agora vá ser diferente", comentou sobre o encontro mais recente. Azarenka também não poupou elogios à próxima adversária.
"Flavia é uma grande pessoa, superou suas lesões e está alcançando seu melhor resultado agora. Isso é incrível. Ela é uma ótima jogadora, consegue colocar velocidade na bola e muito efeito. Vai ser um grande desafio", pontuou Azarenka, que lembrou que apesar do ranking atual da italiana ser baixo, ela já esteve no top 20.

Elenco, ataque e calendário, os trunfos do Cruzeiro "campeão" do turno e cada vez mais favorito



Gazeta Press
Cruzeiro bateu o Bahia fora de casa e garantiu o título do primeiro turno
Cruzeiro bateu o Bahia fora de casa e garantiu o título do primeiro turno
O Estadual serviu como uma espécie de laboratório para a remontagem do Cruzeiro com tudo novo: do técnico Marcelo Oliveira aos muitos reforços. Saldo positivo pela ótima campanha que só parou no rival Atlético campeão da América que vivia a melhor fase na temporada, superior até à da reta final da Libertadores.
Já na Copa do Brasil os resultados e o desempenho foram excelentes até encarar o cenário quase sempre hostil de enfrentar o Flamengo em um jogo decisivo no Maracanã cheio. Faltou maturidade para definir o confronto no Mineirão ou administrar melhor a vantagem no Rio de Janeiro.
Eliminação doída e inesperada, mas a recuperação foi rápida e consistente. Vitórias sobre Vasco e Bahia, oito gols marcados e o "título" do primeiro turno com uma rodada de antecedência. No vácuo do Botafogo irregular e sem reposição e a recuperação do Atlético-PR com Mancini só após o início na zona rebaixamento, o Cruzeiro vai sobrando. Fruto da combinação investimento/planejamento que costuma colher bons resultados.
O desenho tático e o estilo de jogo estão bem assimilados, apesar da troca de peças. No 4-2-3-1 celeste, Marcelo Oliveira mexeu em todos os setores. Diego Souza foi embora, Dagoberto se lesionou, Anselmo Ramon perdeu espaço. Só Everton Ribeiro, cada vez mais criativo e vertical, se manteve no quarteto ofensivo que segue com movimentação, rapidez e, principalmente, objetividade.
O Cruzeiro é o time que mais acerta finalizações no Brasileiro. Também precisa de menos conclusões para ir às redes: marca um gol a cada 7. Não por acaso é o ataque mais positivo, com 41. Número inédito na era dos pontos corridos em 18 rodadas. Média superior a dois por partida. O volume de jogo é forte para acuar o rival em casa e o contragolpe veloz e contundente longe do Mineirão. Sem contar a bola parada, cada vez mais eficiente.

Só os números da retaguarda precisam melhorar. Os 18 gols sofridos, média de um por jogo, não são uma catástrofe e se explicam pela proposta ofensiva. Mas na era dos pontos corridos as defesas menos vazadas costumam levar a taça para casa. Vale ficar atento.
As opções são fartas no elenco mais homogêneo do país, que combina juventude e experiência. Na lateral-direita, o treinador pode optar entre a rodagem de Ceará e o fulgor do jovem Mayke para fazer companhia a Fabio no gol, Dedé e Bruno Rodrigo na zaga e Egidio pela esquerda.
No meio, a entrada de Souza deu a qualidade que faltava à saída de bola dos volantes e o jovem Lucas Silva mantém o nível com passe certo e dois belos gols contra o Vasco. Os únicos da equipe em chutes de fora da área na competição. De volta ao clube, Henrique é outra opção de volante moderno, que marca e joga e torna o setor mais leve. Leandro Guerreiro perdeu espaço e Nílton, quando voltar de lesão, terá trabalho para reconquistar a vaga.
Julio Baptista já começa a justificar o status de grande contratação com gols. Apesar de ser mais lento, participa ativamente da dinâmica na frente partindo do centro, mais revezando com Willian pela esquerda. No triunfo sobre o Vasco, alternou com Ricardo Goulart como referência. Com o retorno de Borges, o ataque ganhou força e presença de área. A troca rápida de passes é envolvente e a mobilidade abre espaços para volantes e laterais, que se revezam no apoio com sincronismo cada vez mais apurado.
Olho Tático
Na vitória sobre o Bahia, um novo Cruzeiro: volantes Lucas Silva e Henrique mais leves, ataque que ganha peso com Borges e Julio Baptista.
Na vitória sobre o Bahia, um novo Cruzeiro: volantes Lucas Silva e Henrique mais leves, ataque que ganha força com Borges e Julio Baptista.
Marcelo Oliveira ainda conta com Martinuccio, Vinicius Araujo, Anselmo Ramon, Dagoberto, Luan, Everton, Tinga, Léo, Elber, Alisson... É possível formar dois times de respeito e mais alguns reservas viáveis.
Olho Tático
Com lesionados e reservas no mesmo 4-2-3-1, uma formação de respeito que comprova a força do elenco
Com lesionados e reservas no mesmo 4-2-3-1, uma formação de respeito que comprova a força do elenco
E a melhor notícia: quando o Brasileiro chegar à reta final, o clube terá o calendário mais folgado por não estar envolvido em Copa do Brasil ou Sul-Americana. Enquanto os concorrentes podem perder o que já possuem na conta do chá, o time mineiro terá mais tempo para recuperar o elenco mais robusto.
Fatores que apenas reforçam o Cruzeiro como o maior favorito ao terceiro título brasileiro de sua história e podem fazer de 2013 o ano do futebol de Minas Gerais no país.

Felipão entenderá porque Mano escalava a seleção sem centroavante. Com safra fraca até Walter é cotado

Fred não é um dos principais centroavantes do mundo, inclusive por conta de seu histórico de lesões. Mas é o melhor "9" brasileiro nesses tempos pós-artilheiros geniais vestindo a camisa amarela, como Reinaldo, Careca, Romário e Ronaldo. Mas o atacante do Fluminense se machuca muito e está novamente no "estaleiro".
Fred é bom, mas não o bastante para ser visto como um intocável na seleção cebeefiana. E não tem reservas que dele se aproximem. Os convocados da vez inclusive. Jô é tecnicamente bem inferior e Pato um eterno mistério, nunca se sabe se irá jogar pelo menos razoavelmente. Não é exatamente um artilheiro confiável.
Um ou dois amistosos sem Fred e com esses dois convocados talvez não representem problema para Luiz Felipe Scolari. Mas no caminho da Copa do Mundo é preocupante o risco (nada desprezível) de o titular não estar inteiro na hora da verdade, já que tem as contusões como velhas "companheiras".
Pela carência de grandes centroavantes nessa geração não muito especial, Mano Menezes treinava a seleção sem um deles. Ele tentava ampliar a liberdade de Neymar, apostando em sua elevada capacidade de finalização. Mas não deixava de convocar Fred, mantendo a opção do "9" típico.
Mais conservador, Scolari dificilmente fará algo parecido. É muito mais provável que ele aposte em jogadores medianos em se tratando de seleção, como Jô, ou vaga-lumes que nunca se sabe quando irão brilhar, como Pato. Por essas e outras, Walter, mesmo pesadão, é o preferido de tantos.

Fred sofreu nova lesão defendendo o Fluminense e não deverá mais jogar em 2013
Fred sofreu nova lesão defendendo o Fluminense e não deverá mais jogar em 2013: sem substitutos do mesmo nível