domingo, 30 de setembro de 2012

Brasilerão Série D

16h00 Baraúnas-RN 1x1 Sampaio Correa-MA
17h00 Mogi Mirim 1x1 CRAC-GO

Brasilerão Série C

16h00 Santa Cruz-PE 1x0 Cuiabá-MT
16h00 Chapecoense 3x1 Duque de Caxias
17h00 Luverdense 3x2 Salgueiro

Brasileirão Série A

16h00 Flamengo 0x1 Fluminense
16h00 Corinthians 3x0 Sport
16h00 Coritiba 1x1 São Paulo
16h00 Bahia 2x0 Botafogo
18h30 Grêmio 1x1 Santos

Argentino

15h00 Arsenal Sarandí 0x4 River Plate
15h00 Tigre 0x0 Newells Old Boys
17h15 Vélez Sarsfield 2x4 Colón
17h15 Unión 1x2 Independiente
19h30 Boca Juniors 1x1 San Martín

Copa Kaiser SP

12h Classe A 1x2 Juventus da Liberdade
12h Nápoli EC Vila Industrial 0x1 EC Noroeste
13h EC Ajax 3x0 Cantareira
13h30 Turma do Baffô 1x0 Tiradentes

Português

12h00 Beira-Mar 1x1 Vitória de Setúbal
12h00 Olhanense 1x2 Nacional da Madeira
12h00 Gil Vicente 4x3 Moreirense
14h15 Marítimo 0x2 Acadêmica

Inglês

12h00 Aston Villa 1x1 West Bromwich Albion

Alemão

10h30 Eintracht Frankfurt 2x1 Freiburg
12h30 Wolfsburg 0x2 Mainz 05

Francês

09h00 Valenciennes 4x1 Olympique
12h00 Saint-Etienne 0x0 Reims
16h00 Lyon 0x2 Bordeaux

Italiano

07h30 Udinese 0x0 Genoa
10h00 Atalanta 1x5 Torino
10h00 Bologna 4x0 Catania
10h00 Cagliari 1x2 Pescara
10h00 Lazio 2x1 Siena
10h00 Palermo 4x1 Chievo Verona
10h00 Sampdoria 0x1 Napoli
15h45 Internazionale 2x1 Fiorentina

Espanhol

07h00 Granada-ESP 2x1 Celta
11h00 Valladolid 6x1 Rayo Vallecano
13h00 Osasuna 4x0 Levante
14h50 Real Madrid 5x1 La Coruña
16h30 Espanyol 0x1 Atlético de Madri

sábado, 29 de setembro de 2012

Brasileirão Séria A

18h30 Vasco 3x1 Figueirense
18h30 Cruzeiro 0x0 Internacional
18h30 Portuguesa 1x1 Atlético-MG
18h30 Náutico 2x0 Atlético-GO
21h00 Palmeiras 3x0 Ponte Preta

Campeonato Italiano

Parma 1 x 1 Milan
5h45 Juventus 4x1 Roma

Brasilerão Série B

16h00 Avaí 2x0 Vitória
16h00 Guarani 0x0 América-RN
16h00 Bragantino 2x1 Atlético-PR
21h00 Ceará 1x1 Ipatinga-MG

Brasilerão Série C

15h00 Madureira 1x1 Caxias
16h00 Treze-PB 0x2 Fortaleza
16h00 Tupi 1x1 Vila Nova-GO
16h00 Brasiliense-DF 1x3 Macaé
16h30 Guarany de Sobral 1x2 Icasa
19h00 Águia de Marabá 1x1 Paysandu-PA

Português

14h15 Sporting 2x2 Estoril
16h30 Rio Ave 2x2 Porto

Argentino

14h00 All Boys 2x1 Lanús
16h10 Godoy Cruz 1x0 Estudiantes
18h15 Atlético Rafaela 5x3 Argentinos Juniors
20h20 Racing Club 4x0 San Lorenzo

Francês

12h30 PSG 2x0 Sochaux
15h00 Ajaccio 1x0 Brest
15h00 Evian 1x1 Lorient
15h00 Nancy 2x2 Montpellier
15h00 Nice 0x2 Bastia
15h00 Troyes 0x2 Toulouse

Espanhol

11h00 Valencia 2x0 Zaragoza
13h00 Málaga 4x0 Betis
15h00 Real Sociedad 2x0 Athletic Bilbao
17h00 Sevilla 2x3 Barcelona

Alemão

10h30 Bayer Leverkusen 2x0 Greuther Fürth
10h30 Werder Bremen 0x2 Bayern de Munique
10h30 Nuremberg 0x2 Stuttgart
10h30 Hoffenheim 0x0 Augsburg
10h30 Hamburgo 1x0 Hannover 96
13h30 Borussia Dortmund 5x0 Borussia Mgladbach

Inglês

08h45 Arsenal 1x2 Chelsea
11h00 Everton 3x1 Southampton
11h00 Fulham 1x2 Manchester City
11h00 Norwich 2x5 Liverpool
11h00 Reading 2x2 Newcastle United
11h00 Stoke City 2x0 Swansea City
11h00 Sunderland 1x0 Wigan
13h30 Manchester United 2x3 Tottenham

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Copa Sul-Americana

22h00 Liga de Loja 1x1 São Paulo
22h00 Barcelona-EQU 0x1 Grêmio

Brasileirão Série A

22h00 Flamengo 2x1 Atlético-MG

Recopa Sul-Americana

19h00 Santos 2x0 Universidad de Chile

Espanhol

16h30 Betis 2x4 Atlético de Madri

Alemão

15h00 Borussia Mgladbach 2x2 Hamburgo
15h00 Stuttgart 0x3 Hoffenheim
15h00 Hannover 96 4x1 Nuremberg
15h00 Freiburg 1x2 Werder Bremen
15h00 Augsburg 1x3 Bayer Leverkusen

Italiano

13h30 Pescara 1x0 Palermo
15h45 Catania 2x1 Atalanta
15h45 Chievo Verona 0x2 Internazionale
15h45 Genoa 1x1 Parma
15h45 Milan 2x0 Cagliari
15h45 Napoli 3x0 Lazio
15h45 Roma 1x1 Sampdoria
15h45 Torino 0x0 Udinese

O COB é reincidente


Rodrigo Hermida (foto), hoje gerente de Voluntários do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, foi demitido, seis anos atrás, do Comitê dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro.
Motivo: copiou sem autorização, e com uma senha que não era dele, os dados da empresa multinacional Event Knowledge Services ( EKS) que, então, prestava serviços ao chamado Co-Rio, presidido por Carlos Nuzman, a exemplo do que se dá hoje no comitê da Olimpíada.
O pessoal do COB, por sinal, faz questão de separar-se dos comitês organizadores dos Jogos, tanto dos Pan-Americanos quanto dos Olímpicos, embora a associação seja inevitável.
Hermida foi a cabeça que rolou à época e jamais o caso foi revelado por Nuzman, como provavelmente aconteceria agora no vexame londrino.
A EKS vinha de experiências vitoriosas ao participar de Olimpíadas recentes e dos Jogos da Comunidade Britânica e, terceirizada, preferiu exigir apenas a punição do funcionário invasor e não dar publicidade ao caso, até porque fora escolhida a dedo por Nuzman e sem licitação de nenhuma espécie, coisa que se repetiu para 2016.
Hermida trabalhava em área subordinada a Mario Cilenti, hoje diretor do Co-Rio-16, e que, obviamente, sempre esteve ciente do episódio — e em silêncio.
Como brasileiro brinca com tudo, os funcionários que agora foram escolhidos como bodes expiatórios do escândalo londrino, estão sendo chamados, de “os hermidas” por quem conhece, no COB, o episódio às vésperas do Pan.
Cada vez fica mais claro que o assalto aos dados britânicos se deu basicamente pela ação de um dos demitidos, o “hermida” Bruno Olivieri, da área de TI (Tecnologia da Informação) do Rio-16.
Ele não apenas copiou uma quantidade abissal de informações, a ponto de chamar a atenção dos ingleses, como, não satisfeito, mandou um e-mail aos demais que tinham acesso aos arquivos, ensinando como ir além do que estavam autorizados.
O blog não conseguiu localizar Olivieri, mas ouviu, e gravou, a reação nervosa, apavorada, de Hermida, que em princípio negou.
Depois quis encaminhar o assunto para a assessoria de imprensa do COL, em seguida pôs a ligação no viva-voz e prometeu retornar em meia hora,  mais de uma hora atrás.
O blog voltou a ligar em seu celular que tocou até cair na caixa postal

Oscar Natalio Bonavena: uma lenda argentina


Oscar Natalio Bonavena, o Ringo, completaria hoje 70 anos. O peso pesado argentino teve seu principal momento em 7 de dezembro de 1970, quando enfrentou Muhammad Ali, no Madison Square Garden, em Nova York. Equilibrou demais o combate contra o mito da nobre arte, aguentou 15 roundes, só foi cair no fim e se tornou uma lenda para os argentinos.
Até hoje o recorde de público do Ginásio Luna Park, em Buenos Aires pertence a sua luta contra Gregorio “Goyo” Peralta, em 4 de setembro de 1965: 25.236 espectadores.
Floyd Paterson, Zora Folley, Joe Frazier, Jimmy Ellis, George Chuvalo e Karl Mildenberger foram algumas das feras que Bonavena encarou no ringue. Ringo venceu três vezes o nosso Luis Faustino Pires (1967, 1969 e 1970).
Bonavena somou 58 vitórias (44 nocautes), 9 derrotas e um empate. Morreu assassinado em 22 de maio de 1976, com um tiro de rifle em um bordel de Nevada. Mais de 150 mil pessoas foram ao seu velório, no Luna Park, que jamais esteve tão triste.

Felipão, mais perto da Copa no Brasil


Luiz Felipe Scolari saiu do Palmeiras, mas não de cena. O treinador foi anunciado nesta terça-feira como consultor “informal e voluntário” do ministério do Esporte. O que isso significa, não sei direito. E, desconfio, nem ele mesmo sabe. Só sei que, de alguma maneira, ronda o Mundial que o Brasil vai organizar dentro de menos de dois anos.
O convite feito ao técnico dá margem para interpretações. A primeira delas, e mais singela, é a de que se trata de homenagem ao último brasileiro que dirigiu seleção campeã do mundo. Dez anos atrás, ele foi o maestro da equipe do penta, no torneio disputado na Coreia e no Japão.
O ministro Aldo Rebelo viu, assim, uma forma de reconhecer a importância do esportista.  Por isso, o chamou para trocar ideias a respeito do evento. Mas o que fará Felipão? Será mais um a emprestar a boa imagem para garantir o sucesso da empreitada, como fizeram Ronaldo e Bebeto? Será figura decorativa? E, como um profissional famoso e caro, poderá dedicar tempo como voluntário? E quanto tempo? Em que ocasiões?
Outra ilação, essa também óbvia e preferida dos que adoram uma teoria da conspiração, é a de que aumenta a sombra sobre Mano Menezes. O próprio Felipão tratou de desconversar, ao garantir que não tem nada a ver uma coisa com outra. Mas, como Mano não é unanimidade popular – longe disso –, a aparição de um peso pesado coloca a pulga atrás da orelha da gente.
Se bem que, objetivamente, o ministério do Esporte não tem nada a ver com a CBF, que é quem cuida de seleção e seus responsáveis. Diante disso, só resta aguardar, para ver no que vai dar essa consultoria informal e voluntária.

elipão elogia Kleina no Palmeiras e diz: 'Sair foi a melhor coisa'

Nomeado como consultor voluntário de futebol do Ministério do Esporte nesta terça-feira, em Brasília, o técnico Luiz Felipe Scolari falou pela primeira vez desde que deixou o comando do Palmeiras, há 12 dias. Satisfeito com a contratação de Gilson Kleina pelo ex-clube, Felipão garante que ter saído foi a melhor coisa para o momento.

Reuters
Felipão fez elogios ao técnico Gilson Kleina
Felipão fez elogios ao técnico Gilson Kleina
“Acho que era o momento certo para que eu saísse do Palmeiras”, contou Felipão, ao lado do ministro Aldo Rebelo, em Brasília. “Esse era o caminho certo tanto para mim quanto para o Palmeiras. Por isso, acho que aquele acordo que foi feito entre eu e o Palmeiras foi a melhor coisa que poderia acontecer”, encerrou o experiente técnico de 63 anos.
O pentacampeão mundial de 2002 se dedicará apenas ao conselho do Ministério em um primeiro momento, sendo convocado para palestras do programa Segundo Tempo, que busca democratizar a prática esportiva educacional. O projeto de Felipão é retornar aos gramados apenas em 2013, mas ele não afasta a possibilidade de assumir um clube ou seleção mais cedo.
Na semana passada, em Goiânia, em partida válida pelo Superclássico das Américas, o treinador foi citado pela torcida que compareceu ao Serra Dourada e pediu ‘Volta Felipão’ ao mesmo tempo em que entoava gritos contrários à permanência de Mano Menezes na Seleção Brasileira. Técnico do Palmeiras desde 2010, ele garante que acompanhou a vitória por 3 a 1 para cima do Figueirense sábado e aprovou o resultado.
“Assisti, torci e gostei. Acho que esse é o caminho certo, já é o início de um trabalho que uma ou outra pessoa deveria fazer. E no caso, o Gilson já fez com brilhantismo”, relatou Scolari.

Luis Alvaro desmente diário catalão e explica operação Neymar até 2014


O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, voltou ao Brasil no início da manhã desta terça-feira e desmentiu a matéria do diário catalão Sport. Segundo o jornal espanhol, o Santos teria recebido consulta do Paris Saint-Germain para vender Neymar e respondido que o jogador já está negociado com o Barcelona. Não está, segundo o presidente do Santos.

"As pessoas precisam começar a se convencer de que o Neymar vai ficar. E vai ficar por um motivo óbvio: se ficar até o final do contrato, todo o dinheiro da eventual negociação vai ficar com ele, Neymar. Se o Santos vender antes, o dinheiro fica para o Santos", diz Luis Alvaro.

Eis o ponto. O motivo de muita gente duvidar que o Santos vai manter Neymar até o final do contrato é justamente não receber nenhum centavo. Se Neymar vai receber mais dinheiro e o Santos vai receber menos, por que o interesse santista em manter o jogador até agosto de 2014?

"O Santos não precisa vender jogadores. O nosso fluxo de caixa não inclui dinheiro de venda de jogadores. O Santos é um clube e seu objetivo é ganhar títulos. Qual jogador tem mais chance de nos proporcionar isso a não ser o Neymar?" pergunta, Luis Alvaro.

O dirigente diz ter se reunido com dirigentes do Milan e Internazionale e se espantado com a situação econômica ruim dos clubes europeus. "É outro aspecto que não está sendo considerado. A situação dos clubes europeus é ruim e eles não têm dinheiro. Não fossem os russos e os árabes e a situação seria mais delicada ainda. Só os clubes alemães têm sua situação estável, hoje."

OPINIÃO - A impressão deste colunista é que Neymar não está mesmo vendido e a diretoria do Santos fala a verdade. Não é comum, nos últimos trinta anos, entender o investimento de um clube brasileiro quando ele é exclusivamente esportivo. Quando o investimento é feito com esse sentido na Europa, entende-se. Ninguém se espanta se o Manchester United oferece 38 milhões de euros por Lucas, mas nos espantamos quando o São Paulo recusa vender.
Quando o Real Madrid, com dívidas, paga 94 milhões de euros por Cristiano Ronaldo, isso produz problemas econômicos ao clube. Mas também gera títulos. É possível (possível, não seguro) que o Brasil esteja esboçando voltar a fazer investimentos apenas do ponto de vista esportivo. Caso de Ganso, no São Paulo. Caso de Neymar no Santos. O tempo vai confirmar ou desmentir isso com o provável cumprimento do contrato até o final com ou a venda antes de agosto de 2014. 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Brasileirão Série B

19h30 ABC 1x1 ASA
21h00 Joinville 3x1 Boa Esporte Clube
21h00 América-MG 1x2 Grêmio Barueri

Copa Sul-Americana

19h15 Deportivo Quito 2x0 Tigre
21h30 Independiente 2x1 Liverpool-URU

Italiano

16h00 Fiorentina 0x0 Juventus

Alemão

15h00 Bayern de Munique 3x0 Wolfsburg
15h00 Schalke 04 3x0 Mainz 05
15h00 Greuther Fürth 0x2 Fortuna Düsseldorf
15h00 Eintracht Frankfurt 3x3 Borussia Dortmund

Musas do Esporte


Bernardinho não aceita reatar com Zé Roberto via imprensa

s declarações públicas de José Roberto Guimarães querendo se reaproximar de Bernardinho ainda não comoveram o treinador da seleção brasileira masculina de vôlei. Apesar do discurso do companheiro de profissão, o técnico carioca garantiu que não foi procurado pelo desafeto para reatar a relação estremecida há quase uma década.

Os maiores treinadores do vôlei nacional estão brigados desde os Jogos Olímpicos de Atenas de 2004, mas Zé Roberto declarou repetidamente após a Olimpíada de Londres que gostaria da reconciliação para o crescimento da modalidade no país.
Reuters
Bernardinho (foto) e Zé Roberto estão brigados desde 2004
Bernardinho (foto) e Zé Roberto estão brigados desde 2004


“Eu prefiro não falar sobre isso. Se ele reviu sua posição e quer falar alguma coisa, teria que vir conversar comigo. Não com vocês (jornalistas)”, disse Bernardinho durante a apresentação do elenco da Unilever para a temporada 2012/2013 da Superliga feminina, nesta segunda-feira.

Na competição nacional, os dois treinadores voltarão a se enfrentar após longo período, já que o carioca continua comandando a equipe de sua cidade e Zé Roberto Guimarães assumiu o recém-criado Vôlei Amil, time com sede em Campinas e que promete ser uma das novas forças do cenário brasileiro.

“Não será problema nenhum jogar contra ele. É um grande treinador, não dá para dizer o contrário, e dirigirá uma grande equipe”, salientou Bernardinho, que promoveu uma reformulação no elenco da Unilever para esta temporada. Depois das saídas de Sheilla e Mari, o treinador apostou na contratação das estrangeiras Logan Tom e Sarah Pavan para reforçar seu time.

Na temporada passada da Superliga, a Unilever chegou à decisão da competição nacional pela oitava vez consecutiva, mas caiu diante do Sollys/Nestlé, novo time de Sheilla.

Quem pode parar Jon Jones?


O dia 5 de fevereiro de 2011 é conhecido no mundo do MMA por um motivo dos mais nobres: a "Luta do Século", entre Anderson Silva e Vitor Belfort. A luta do chute frontal, de Steven Seagal no octógono, a luta que colocou o esporte de vez no dia a dia do brasileiro médio. Ali, o UFC virou conversa de buteco - com todas as vantagens e desvantagens que isso costuma causa.

Mas o UFC 126, naquele 5 de fevereiro, no Mandalay Bay, em Las Vegas, é histórico por outro motivo. Duas lutas antes de Anderson acertar o golpe do ano em Belfort, uma disputa entre duas jovens promessas dos meio-pesados: Jon Jones e Ryan Bader. Quem vencesse subiria um degrau importante e seria o próximo na fila da disputa pelo cinturão, que aconteceria dali a seis semanas, entre Maurício Shogun e Rashad Evans.

Jones venceu o até então invicto Bader com uma guilhotina, ganhou o prêmio de finalização da noite e o direito de ser o primeiro da fila. Mas aquele dia reservava uma notícia ainda melhor: Evans havia se machucado, e Jon Jones seria o desafiante ao cinturão de Shogun, no dia 19 de março. Apesar do pouco tempo de preparação, ele aceitou a luta.
Getty
Jon Jones encaixa Kimura que finalizou Vitor Belfort no UFC 152
Jon Jones encaixa Kimura que finalizou Vitor Belfort no UFC 152


Após aquele 5 de fevereiro, a carreira de Jones decolou. No UFC 128, ele ganhou o cinturão com facilidade, ao passar por cima de um irreconhecível Shogun. Em setembro, foi a vez de finalizar Quinton Rampage Jackson, outro ex-campeão da categoria. Em dezembro, a maratona continuou contra Lyoto Machida - vitória impressionante no segundo round, com direito a uma finalização por guilhotina de pé e ao prêmio de luta da noite.

Depois de vencer três ex-campeões da categoria, Jones teria pela frente o grande responsável - mesmo que indireto - por sua subida meteórica: Rashad Evans. Ex-companheiros de treino, eles viram a amizade se esfacelar quando Jones aceitou a luta com Shogun. No UFC 145, ambos eram rivais. Jones, mesmo sem o brilhantismo das outras lutas, venceu por pontos.

Jones havia vencido três dos quatro adversários com melhor ranking da categoria. Restava apenas Dan Henderson para que ele "limpasse" os meio-pesados do UFC. Mas veio a lesão de Henderson e, no UFC 152, um outro campeão caiu diante do incrível norte-americano: Vitor Belfort, possivelmente o segundo melhor peso médio do mundo.

O que Jon Jones fez em menos de dois anos é algo inédito na história recente do UFC. Nem mesmo Anderson Silva, o melhor lutador peso-por-peso da atualidade, teve uma sequência de oponentes tão dura. Chuck Liddell, Randy Couture, Mark Coleman... Todos eles perderam, foram surpreendidos, tinham pontos fracos.

Jon Jones parece não falhar. O campeão jamais foi derrubado e esteve em perigo pela primeira vez na chave de braço de Vitor Belfort, ainda no primeiro round. Depois de se livrar de uma finalização, mesmo com o braço lesionado, dominou por completo o brasileiro.

Pensar em uma derrota de Jon Jones em curto prazo é difícil. Bem difícil, na verdade. Uma derrota do campeão passaria por uma atuação de gala de Lyoto Machida, por um swing certeiro de Dan Henderson ou por um Shogun como nos tempos do Pride (será que ele ainda existe?). Talvez, num futuro não tão distante, Alexander Gustafsson, Phil Davis ou Glover Teixeira ganhem a oportunidade de tentar o cinturão - mas todos entrarão como azarões.

Divulgação
Anderson Silva e Jon Jones: uma luta que talvez jamais aconteça
Anderson Silva e Jon Jones: uma luta que talvez jamais aconteça
O sonho de um combate entre Jones e Anderson Silva também parece distante. No UFC 148, em Las Vegas, Jones disse aoESPN.com.br que nada teria a ganhar com uma luta como esta. Disse, ainda, que gostaria de ter Anderson como um tutor, um mestre, quando o brasileiro se aposentar. Além disso, aos 37 anos, o campeão dos médios ainda ter um par de lutas pela frente na categoria - uma revanche com Belfort e combates com Chris Weidman, Michael Bisping ou Alan Belcher, por exemplo. A superluta mais provável em curto prazo é outra: contra Georges St-Pierre.

Em médio prazo, Jones pode subir para os pesos pesados, e aí o número de rivais que poderiam vencê-lo aumenta. Mas não muito: Junior Cigano, Cain Velasquez e quem mais? Alistair Overeem com os exames em dia? Fabricio Werdum, que conseguiu algo parecido ao vencer Fedor Emelianenko? Talvez. E a lista não aumenta muito mais.

Para quem acompanhou o auge de Mike Tyson, a comparação parece pertinente. Um a um, os principais adversários foram caindo. Até que o próprio Tyson resolveu se derrubar - passou a se preparar mal para os combates, envolveu-se em escândalos, foi preso e jamais voltou, de fato, à velha forma.

Jones, por mais que seja um sujeito de modos menos rudes e vida pregressa muito menos complicada do que Tyson, já teve problemas por dirigir embriagado e causou um mal-estar terrível com Dana White, presidente do UFC, por não aceitar uma luta com Chael Sonnen. Mas, até hoje, nem uma coisa nem outra afetaram o desempenho no octógono.

Nos próximos anos, o maior adversário de Jones dificilmente estará no outro córner. É contra os próprios deslizes que o campeão terá de lutar para se manter no topo. 

Que Tyson sirva de lição e possamos ver Jones no auge por muito tempo. É sempre um prazer ver os melhores em ação.


O bom duelo tático no Independência


O Fluminense agradece o empate sem gols em Belo Horizonte. Mas quem assistiu ao duelo entre os outros dois candidatos ao título brasileiro de 2012 não pode reclamar do que viu. Principalmente no duelo tático entre times e treinadores.

Ao contrário do que o blog tentou prever (RELEIA AQUI), Cuca começou com Carlos César na lateral direita, Leonardo na frente e Guilherme pela direita. Provavelmente para não mudar as características dos substitutos de Marcos Rocha e Jô, mas fazendo uma alteração em função do adversário.
O treinador atleticano definiu as perseguições individuais: Pierre pegava Elano e Leandro Donizete cuidava de Zé Roberto. Richarlyson se juntava a Leonardo Silva e Rever para marcar Marcelo Moreno e Kléber com sobra. Pela direita, Carlos César batia com Anderson Pico, já que Guilherme ficava mais centralizado, dividindo com Ronaldinho a atenção de Souza e Fernando.
A movimentação defensiva mudou a dinâmica de ataque do Galo e confundiu o Grêmio de Luxemburgo. O 4-4-2 “híbrido” dos últimos jogos – duas linhas de quatro sem a bola e muita movimentação do quarteto ofensivo em um típico 4-2-2-2 na transição ofensiva – deixava muitos espaços às costas dos volantes (ou meias centrais) e Carlos César voava para cima do lento Anderson Pico, com Fernando atento a Guilherme sem poder auxiliá-lo e Zé Roberto sem saber a quem marcar.


As perseguições individuais do Galo confundiram o Grêmio de Luxa
As perseguições individuais do Galo confundiram o Grêmio de Luxa

Depois de 15 minutos de pressão e muita intensidade dos donos da casa, Luxa corrigiu invertendo o posicionamento de Elano e Zé Roberto e quebrando o ritmo com jogo de passes curtos, ganhando metros de campo e obrigando o adversário a marcar de forma menos agressiva. O primeiro tempo seguiu intenso, pegado e mais igual, apesar dos 63% de posse atleticana. Inclusive nos chutes no travessão: Carlos César ganhando de Pico e batendo forte; Elano em cobrança de falta.

Na segunda etapa, foi a vez de Luxa confundir o técnico do oponente. Abriu Kléber pela esquerda e repaginou o tricolor gaúcho numa espécie de 4-2-3-1, centralizando Zé Roberto. Para não prender Carlos César, Cuca abriu Leonardo Silva quase como lateral para acompanhar o Gladiador, centralizou Richarlyson e abriu Pierre pela esquerda para seguir acompanhando Elano. Não funcionou e o Grêmio cresceu no jogo.

Também pela ótima atuação de Pará, que anulou Bernard e ainda apareceu na frente para roubar bola de Richarlyson na intermediária atleticana e servir Moreno, que perdeu gol feito em uma das nova conclusões erradas dos gremistas – apenas duas na direção da meta de Victor contra cinco do Atlético-MG (sete no total). Pouco antes, Cuca tentou melhorar a produção ofensiva com Neto Berola na vaga de Guilherme, mas o time mineiro perdeu força. 

Com Marquinhos, Léo Gago e André Lima nas vagas dos exaustos Elano, Zé Roberto e Kléber, o Grêmio ficou preso atrás nas duas linhas de quatro e perdeu a saída para os contragolpes. Mas Cuca também não foi feliz nas mexidas. Serginho não manteve a força ofensiva de Carlos César nem Ronaldinho foi a esperada referência na frente com a troca de Leonardo por Escudero. O Galo ficou com a bola (terminou com 53% de posse), mas pouco criou.

De notável, apenas as duas faltas na entrada da área sofridas por Neto Berola que Heber Roberto Lopes não marcou provavelmente pelo histórico de simulações do atacante. Pouco para times que precisavam tanto da vitória para não verem o líder abrir vantagem e pela expectativa do reencontro de Victor com o Grêmio e Luxemburgo com Ronaldinho.

Mas não o suficiente para entrar em desespero. A disputa segue aberta e interessante. Tão boa quanto a partida e o duelo tático no Estádio Independência.

De Neymar a Ganso: a cotação das estrelas no Brasileirão cheio de 'craques'

Ainda falta 1/3 do Brasileirão. 12 rodadas. Mas a janela de inscrições já fechou. Dá para fazer uma primeira avaliação do desempenho dos principais jogadores no campeonato mais 'estrelado' no país nas últimas décadas. Tem Neymar, Ronaldinho Gaúcho, Fred, Seedorf, Forlán, Lucas... Quem diria... Vamos avalia-los?

Bernard (Atlético-MG): Revelação do Campeonato Brasileiro. Rápido, inteligente, imprevisível. Vai ser de fato testado nesta reta final. Nota: 8

Ronaldinho Gaúcho (Atlético-MG): Superou as expectativas. Mais interessado, mais magro, mais focado, mais participativo que no Flamengo. Voltará a ser de fato decisivo? Nota: 7,5

Kléberson (Bahia): Longe de ser o jogador protagonista do penta em 2002. Jamais se firmou como titular, e conviveu com lesões. Nota: 5

Mancini (Bahia): Outro que decepcionou, e nunca foi de fato titular da equipe. Mostra dificuldade de adaptação aos sistemas táticos brasileiros. Nota: 5,5

Renato (Botafogo): Começou bem. Caiu. Se lesionou. Não tem mais posição garantida no time, com a ascensão dos jovens no meio-campo da equipe. Nota: 6,5

Seedorf (Botafogo): Veio como grande estrela. Estranhou no início. Penou com a sequência de jogos, mas engrenou. Mostra vitalidade, comprometimento e talento. Nota: 7,5

Douglas (Corinthians): Só virou titular com a saída de Alex. Emagreceu, entrou em forma, e voltou, aos poucos a brilhar. Mas ainda falta muito. Nota: 6

Emerson (Corinthians): Confusões, lesões, falta de interesse. Fez (e como...) seu papel na Libertadores e no Brasileiro, assim como o time, vive momento discreto. Nota: 6,5

Lincoln (Coritiba): Só virou titular recentemente. Alterna boas e más partidas e ainda tem dificuldade em manter o ritmo durante um jogo todo. Nota: 6

Deivid (Coritiba): No Flamengo, foi mal este ano. Entrou bem na equipe do Coxa, mas sua missão nesse campeonato ainda é maior. Ainda está devendo. Nota: 5,5

Montillo (Cruzeiro): Depois de ser disputado a tapa no início do ano, não repetiu no mexido Cruzeiro o desempenho da temporada anterior. Nota: 6

Tinga (Cruzeiro): Vem tendo a sequencia de jogos que tanto desejava, mas, como volante ou meia, não brilhou como se esperava. Nota: 6

Vágner Love (Flamengo): Joga (quase) todas, faz gols, dá assistências. Falta melhor companhia. Mas está fazendo o dele. Nota: 7,5

Ibson (Flamengo): Discreto no Santos, continua discreto no clube de coração. Não consegue ser armador e nem volante. Nota: 5,5

Fred (Fluminense): Um dos artilheiros do campeonato. Quando não está machucado, resolve. E, além de tudo, é líder nato da equipe. Nota: 8

Deco (Fluminense): O problema é o de sempre: excesso de lesões. Quando joga, joga bem. Carece de maior sequência. Nota: 7

Thiago Neves (Fluminense): Mais regular que seus companheiros de time, porém menos decisivo. Tem feito bom campeonato. Nota: 7,5

Zé Roberto (Grêmio): Ainda tem fôlego e talento de sobre. Tem jogado melhor como volante do que como meia de criação. Nota: 7,5

Elano (Grêmio): Visto como 'acabado' no Santos, voltou a jogar bem sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Nota: 7

Kléber (Grêmio): Cartões, gols, polêmicas. É o Kléber de sempre. Para o bem, para o mal. Ainda carece de maior constância. Nota: 7

D´Alessandro (Inter): Mais confusões e reclamações do que boas partidas. Tenta nesta parte final uma sequência boa. Nota: 6,5

Forlán (Inter): Demorou a se adaptar. Custou a fazer o primeiro gol. Mas parece estar engrenando. Nota: 6,5

Leandro Damião (Inter): Não repete o brilhantismo da temporada anterior, mas continua fazendo gols importantes. Nota: 7

Valdívia (Palmeiras): Ausências, cartões, lesões. Demorou a engrenar. Tem a missão de livrar o time do rebaixamento. Nota: 5,5

Barcos (Palmeiras): Não foi tão atingido assim com a queda abrupta da equipe. Chegou a ser convocado para a seleção argentina. Nota: 6,5

Marcos Assunção (Palmeiras): Sem as bolas paradas dele, o time simplesmente não funciona. Voltou de lesão recentemente. Nota: 6,5

Dida (Portuguesa): Um tempão sem jogar, uma escolha 'estranha'. Mas vem sendo um dos melhores goleiros do campeonato. Nota: 7,5

Neymar (Santos): E não é que ele ficou 'sozinho'? Quando não joga, o time é um desastre. O problema é que joga pouco (por conta da seleção). Nota: 8

Rogério Ceni (São Paulo): Voltou de lesão e emendou sequência de jogos. O time ficou mais seguro com ele, mas vem de atuações 'normais'. Nota: 6,5

Lucas (São Paulo): Entre idas e vindas pela seleção, alguns bons jogos. Vive seus últimos momentos no clube. Nota: 7

Luís Fabiano (São Paulo): Um dos artilheiros do campeonato, mas muitas lesões e algumas suspensões. Quando está em campo, é decisivo. Nota: 7

PH Ganso (São Paulo): Não jogou pelo novo clube e fez pouquíssimo pelo antigo (Santos), até porque esteve muito com a seleção. Nota: 5

Juninho Pernambucano (Vasco): Cérebro do time. Ótimo início de campeonato. Uma pequena queda, até pela sequência de jogos. Nota: 8

Felipe (Vasco): Algumas desavenças, poucos jogos em sequência, sem o fator decisivo de outros tempos. Nota: 6

Dedé (Vasco): Zagueiro ilustre na lista. Não repete a temporada passada, mas faz um bom campeonato. Nota: 7


Investimento e experiência: perigos africanos para o Corinthians

O futebol africano foi o responsável por acabar com uma das máximas que imperavam sobre o Mundial de Clubes da Fifa, desde que assumiu o atual formato. Antes de 2010, quando o Mazembe eliminou o Internacional e chegou à decisão do título, as semifinais do torneio eram vistas como meras formalidades para os representantes de Europa e América do Sul.

A lembrança de dois anos atrás tem de estar viva para o torcedor do Corinthians, que pode ver seu time enfrentar o campeão africano na luta por uma vaga na final. Será o caso se o vencedor da CAF Champions League superar, em seu primeiro compromisso, o vencedor do duelo entre o campeão japonês da temporada e o Auckland City, campeão da Oceania.

O torneio de clubes africano está na fase semifinal, que terá seus jogos de ida no primeiro fim de semana de outubro. O Mazembe pega o Espérance, da Tunísia, enquanto os egípcios do Al Ahly medem forças com o Sunshine Stars, da Nigéria.

Bicampeão africano em 2009 e 2010, o Mazembe só não teve a oportunidade de buscar o tricampeonato em 2011 por causa da escalação de um jogador irregular nas fases classificatórias. 

A principal força do time é o entrosamento do elenco, que mantém a base há várias temporadas, incluindo o folclórico goleiro Kidiaba, que chamou a atenção por suas curiosas celebrações. Os defensores Sunzu e Sinkala ajudaram a Zâmbia a conquistar a Copa Africana de Naçoes no início do ano e também são peças importantes.

O Mazembe, que já havia sido bicampeão continental nos anos 60, voltou a ser uma potência continental graças ao investimento do empresário Moise Katumbi Chapwe, governador da província de Katanga, sul da República Democrática do Congo. 

O encontro com o Espérance na semifinal é motivo para boas lembranças. Foi justamente o time tunisiano o adversário na última conquista, em 2010, quando o Mazembe goleou por 5 a 0 na primeira partida e confirmou o título com um empate por 1 a 1 na volta. 

O Espérance, que deu a volta por cima com o troféu em 2011, espera se vingar dos congoleses e confia muito no futebol do talentoso meia-atacante Youssef Msakni, que aos 21 anos já é figura importante na seleção nacional. Caso vá ao Mundial, terá reforço importante no ataque: Emmanuel Clottey, artilheiro da CAF Champions League pelo Berekum Chelsea, de Gana.

Do outro lado da chave, o Al Ahly tem alguns dos jogadores mais experientes do futebol africano. O momento do futebol egípcio, porém, não é dos mais animadores. O clube ainda vive o trauma do massacre que vitimou 74 torcedores em Port Said, no início do ano, e provocou o cancelamento da temporada 2011/12. A seleção ficará fora da CAN pela segunda edição consecutiva.

A temporada egípcia começa em outubro e o Al Ahly, de nomes como Aboutrika, Barakat e Gomaa, espera recuperar algum ritmo de competição. O clube é recordista em participações no Mundial da Fifa, com três, e tem o terceiro lugar de 2006 como melhor colocação, alcançada com a vitória sobre o América do México após perder a semifinal contra o Internacional.

O Sunshine Stars, adversário do Al Ahly, fica atrás dos concorrentes em termos de estrutura e já é vitorioso por alcançar as semifinais em sua primeira participação no torneio. Discussões entre jogadores e dirigentes por pagamentos atrasados têm afetado a preparação da equipe para o confronto.

Assim como o Mazembe, o Sunshine Stars tem um político como investidor. De acordo com a imprensa nigeriana, porém, Olusegun Mimiko tem deixado a equipe de lado em prol de sua campanha pela reeleição ao governo de Ondo State.

Em tempo: no Japão, faltando oito rodadas para o final, o líder é o Sanfreece Hiroshima, com 50 pontos. Os principais concorrentes são o Vegalta Sendai, com 48, e o Urawa Red Diamonds, com 45. Dos três, apenas o último tem experiência prévia em Mundiais.

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Argentino

17h10 Estudiantes 2x1 Arsenal Sarandí

Espanhol

14h45 Rayo Vallecano 0x2 Real Madrid
16h30 La Coruña 0x2 Sevilla

Português

15h00 Estoril 3x1 Marítimo
16h15 Sporting 2x1 Gil Vicente

Seedorf brilha no empate entre Bota e Corinthians

A contratação de Clarence Seedorf é dos bons episódios do Brasileiro de 2012. O holandês acrescentou qualidade ao Botafogo e hoje, sem exagero, é o jogador que mais se destaca. Em pouco tempo, assumiu liderança no grupo e chamou responsabilidade nos momentos complicados. Como no clássico deste domingo com o Corinthians: não só marcou os dois gols da equipe, no empate por 2 a 2, como deu passes, cobrou faltas, ordenou o jogo.
Seedorf tem 36 anos, não é garoto nem deve prolongar a carreira por muito tempo. Mas, até o momento, desmente quem visse sua aventura no Brasil apenas como uma oportunidade para curtir as praias e o sol do Rio, ou como um período de férias remuneradas. Ele faz a parte que lhe cabe e, por seu talento, alimenta a esperança do torcedor de que o time possa garantir uma vaga para a Taça Libertadores de 2013.  Objetivo possível, mas um tanto difícil.
Difícil porque o Botafogo oscila, como mostrou no Engenhão. Como em tantas outras partidas, teve altos e baixos, o que emperra voos mais ousados. Largou bem, com o gol de Seedorf aos 4 minutos, mas sentiu o baque com a virada corintiana, nos gols de Guerrero aos 7 e de Douglas, de pênalti, aos 11. O pênalti existiu, em cima de Martinez, que pegou rebote de Jefferson após chute de Romarinho. O detalhe: Martinez estava impedido.
O Botafogo teve o mérito de não baixar a guarda, ao ficar em desvantagem, e insistir. O prêmio veio com o segundo gol de Seedorf, na etapa final. Não vale nem falar que o holandês teve sorte nos dois lances, porque em ambos contou com algum desvio de corintianos. Explicação com indisfarçável dor de cotovelo. Fez os gols, porque os procurou.
O resultado deixa o Botafogo ainda a flertar com o bloco principal da competição. Para o Corinthians não altera nada. A intenção de Tite e seus rapazes é manter ritmo constante, para que o time chegue forte no Mundial de Clubes, no final do ano, no Japão.
Neste domingo, não jogaram, por motivos diversos, Fábio Santos, Chicão, Emerson, Danilo. O rodízio será mantido até algumas rodadas antes do encerramento, quando então entrará em campo sempre o time principal. Estratégia interessante.

Diante da criatura

A vitória sobre o Figueirense é um símbolo de esperança. Se representa ou não a guinada do Palmeiras no Brasileirão, só as próximas rodadas poderão dizer. A derrota para o Corinthians empurrou a família Scolari para o abismo, ampliou a fragilidade administrativa da instituição e desenvolveu incertezas.

A semana quase terminou sem treinador, não fosse a disposição de Gilson Kleina ao risco. Por que não aceitar o desafio? Se conseguir evitar o retorno do clube ao inferno, as consequências para a carreira serão muito maiores do que se cair. A permanência na elite é um feito heroico diante da queda anunciada.
O risco de rebaixamento ainda é gigantesco, mas a troca pode despertar o time que duvidou do próprio sofrimento, certo da imunidade gerada pelo título da Copa do Brasil. Jogadores profissionais deveriam nascer vacinados contra o vírus que amolece as pernas e o pensamento.
A sorte palmeirense é que liderança, maturidade e capacidade técnica não são problemas para Marcos Assunção, perfeito em Florianópolis: foram dois cruzamentos para gol e uma bola na rede num placar de 3 a 1. Aos 36 anos, trata-se de destreza impar no futebol brasileiro.
O mérito do Palmeiras foi tocar a ferida dos defeitos do adversário. A defesa catarinense e as saídas em falso do goleiro Wilson foram determinantes para a derrota. Seria injusto, porém, usar esses erros para diminuir o tamanho da vitória. Recentemente o Figueirense empatou com o Fluminense e superou Corinthians, Cruzeiro e Coritiba. Havia com o que se preocupar.
O melhor da noite, entretanto, estava reservado para o fim do confronto. Assunção exibiu seu caráter para mostrar a porta de saída da crise: a mudança de comportamento. Sem ela Gilson Kleina será apenas mais um nome na lista dos treinadores palmeirenses.
"Não precisou mudar de técnico, o que mudou foi a atitude. Se o Felipão estivesse aqui, se nós não quiséssemos, não ia adiantar." A objetividade e a clareza da frase não tiram o mérito do novo chefe. Afinal, parte dessa mudança de postura pode até ser atribuída a ele, pela transformação do ambiente.
Não houve nenhuma revolução. O sistema de jogo era do conhecimento de todos, assim como as bolas extraordinárias de Assunção. A saída está na reação individual e no esforço coletivo. Cada um pode fazer a sua leitura do resultado.
Além de ajudar a reestabelecer a confiança, Kleina agora enfrentará a ainda sua Ponte Preta, que contratou Guto Ferreira, do Mogi Mirim, para comandá-la. Se o substituto de Felipão chegou precisando criar um fato novo no Palmeiras, a primeira tarefa de Ferreira é não estragar o que vem funcionando.
Diante de tanto sofrimento atrás de uma rota de fuga, a conclusão é a seguinte: no sábado, no Pacaembu, Kleina enfrenta ele mesmo, tendo a vantagem de poder explorar os defeitos e neutralizar as virtudes de sua criatura. Que oportunidade!

Vai dar Mundial

Hoje é o dia do sorteio das chaves do Mundial de Clubes. Tite não quer saber. Diz quase não assistir ao Chelsea jogar. "Por enquanto, deixo para os meninos", diz, referindo-se à sua equipe. Por ora, o objetivo do Corinthians é fazer 43 pontos: "Depois começamos a pensar no Mundial", diz o técnico. Se pensasse mais sobre o assunto, Tite estaria entre a ansiedade e a realidade. O Chelsea, possível rival da final do Mundial de Clubes, não está jogando bem. É líder do Campeonato Inglês, mas soma quatro jogos ruins seguidos. Derrota por 4 x 1 para o Atlético de Madrid, empates contra Queen's Park Rangers e Juventus de Turim, vitória por 1 x 0 sobre o Stoke City sábado. Jogando mal!

O técnico Roberto Di Matteo trocou a firmeza defensiva das finais da Liga dos Campeões (veja a ilustração 1) pela incerteza de três meias leves que criam e marcam pouco. Oscar joga bem, o espanhol Mata não e o belga Hazard começou muito bem, deu quatro passes para gol, mas caiu de produção. O problema é que o Corinthians também não convence, ainda. Oscila. É o Robin Hood do Brasileirão, rouba pontos dos grandes, devolve aos pequenos e empata contra os de aspiração média, como o Botafogo.

Além de se aproximar dos 43 pontos, Tite deseja outra coisa: encontrar seu centroavante. "O time foi desenhado para isso", afirma. Nesse aspecto, o empate de ontem, contra o Botafogo, foi positivo. O primeiro gol do peruano Guerreo pelo Corinthians dá confiança para que se firme como o dono da camisa 9. Aos poucos, ele se acostuma ao sistema tático que Tite pretende repetir no Mundial, em comparação com a Libertadores: marcação pressão, com início no centroavante. Ao mesmo tempo, o Chelsea lidera na Inglaterra, mas sem mostrar a mesma força da reta de chegada da Liga dos Campeões. A impressão é que vai dar jogo!

domingo, 23 de setembro de 2012

Brasileirão Série A

16h00 Botafogo 2x2 Corinthians
16h00 São Paulo 1x0 Cruzeiro
16h00 Ponte Preta 0x0 Vasco
16h00 Atlético-GO 1x2 Flamengo
18h30 Internacional 3x1 Bahia
18h30 Atlético-MG 0x0 Grêmio
18h30 Sport 1x0 Coritiba

Brasileiro Série D

15h30 Cianorte 1x2 Mogi Mirim
16h00 Baraúnas-RN 2x0 Campinense-PB
17h00 Sampaio Correa-MA 0x0 Mixto

Brasilerão Série C

15h30 Caxias 1x0 Tupi
16h00 Cuiabá-MT 5x1 Treze-PB
16h00 Icasa 0x1 Luverdense
16h00 Salgueiro 0x0 Fortaleza
16h30 Guarany de Sobral 3x2 Águia de Marabá

Argentino

15h10 River Plate 0x1 Racing Club
17h10 San Martín 4x0 Quilmes
17h10 Colón 1x2 Newells Old Boys
19h15 Lanús 2x0 Boca Juniors

Copa Kaiser SP

13h Nápoli EC Vila Industrial 0x0 Juventus da Liberdade
13h Classe A 1x1 EC Noroeste
13h Turma do Baffô 2x0 Cantareira
13h EC Ajax 2x0 Tiradentes

Português

12h00 Vitória de Setúbal 1x0 Olhanense
12h00 Nacional da Madeira 3x3 Paços Ferreira
14h00 Braga 4x1 Rio Ave
16h15 Acadêmica 2x2 Benfica

Copa Kaiser BH

11h45 (4) Inconfidência 1x1 Roma EC (3)

Inglês

09h30 Liverpool 1x2 Manchester United
11h00 Newcastle United 1x0 Norwich
12h00 Manchester City 1x1 Arsenal
12h00 Tottenham 2x1 QPR

Alemão

10h30 Bayer Leverkusen 1x1 Borussia Mgladbach
12h30 Werder Bremen 2x2 Stuttgart
12h30 Hoffenheim 3x1 Hannover 96

Francês

09h00 Bordeaux 2x2 Ajaccio
12h00 Olympique 1x0 Evian
16h00 Lille 1x1 Lyon

Italiano

07h30 Sampdoria 1x1 Torino
10h00 Atalanta 1x0 Palermo
10h00 Bologna 1x1 Pescara
10h00 Cagliari x Roma
10h00 Catania 0x0 Napoli
10h00 Internazionale 0x2 Siena adiado o jogo 
10h00 Udinese 2x1 Milan
15h45 Lazio 0x1 Genoa

Espanhol

07h00 Mallorca 2x0 Valencia
11h00 Levante 2x1 Real Sociedad
13h00 Atlético de Madri 2x1 Valladolid
14h50 Athletic Bilbao 0x0 Málaga
16h30 Rayo Vallecano x Real Madrid

sábado, 22 de setembro de 2012

Brasilerão Série D

19h30 Friburguense 3x1 CRAC-GO

Brasileirão Série A

18h30 Fluminense 2x1 Náutico
18h30 Figueirense 1x3 Palmeiras
21h00 Santos 1x3 Portuguesa

Português

16h30 Porto 4x0 Beira-Mar

Brasilerão Série C

15h45 Santo André 1x0 Madureira
16h00 Brasiliense-DF 3x2 Oeste
16h00 Macaé 0x0 Chapecoense
16h00 Duque de Caxias 1x1 Vila Nova-GO
16h00 Paysandu-PA 0x0 Santa Cruz-PE

Brasilerão Série B

15h00 Atlético-PR 2x1 Ceará
16h00 São Caetano 3x2 CRB
16h00 Grêmio Barueri 1x2 Boa
16h00 Ipatinga-MG 2x3 Criciúma
16h00 Vitória 3x1 Goiás
21h00 ASA 0x2 América-RN

Argentino

14h00 Argentinos Juniors 3x3 Unión
16h10 San Lorenzo 1x2 Vélez Sarsfield
20h20 Independiente 1x1 All Boys

Italiano

13h00 Parma 1x1 Fiorentina
15h45 Juventus 2x0 Chievo Verona

Francês

12h00 Bastia 0x4 PSG
15h00 Brest 2x1 Valenciennes
15h00 Lorient 1x1 Nice
15h00 Reims 2x0 Nancy
15h00 Sochaux 3x1 Troyes
15h00 Toulouse 2x2 Rennes

Espanhol

11h00 Zaragoza 3x1 Osasuna
13h00 Celta 2x0 Getafe
15h00 Betis 1x0 Espanyol
17h00 Barcelona 2x0 Granada-ESP

Alemão

10h30 Schalke 04 0x2 Bayern de Munique
10h30 Wolfsburg 1x1 Greuther Fürth
10h30 Mainz 05 2x0 Augsburg
10h30 Hamburgo 3x2 Borussia Dortmund
10h30 Fortuna Düsseldorf 0x0 Freiburg

Inglês

08h45 Swansea City 0x3 Everton
11h00 Chelsea 1x0 Stoke City
11h00 Southampton 4x1 Aston Villa
11h00 West Bromwich Albion 1x0 Reading
11h00 West Ham 1x1 Sunderland
11h00 Wigan 1x2 Fulham

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Brasilerão Série B

19h30 Avaí 2x0 Guaratinguetá
21h00 Joinville 3x1 Paraná Clube
21h00 ABC 3x1 Guarani

Argentino

19h10 Belgrano 1x0 Godoy Cruz
21h15 Atlético Rafaela 3x0 Tigre

Português

16h15 Moreirense 0x1 Vitória de Guimarães

Francês

15h45 Montpellier 1x1 Saint-Etienne

Alemão

15h30 Nuremberg 1x2 Eintracht Frankfurt

O desafio de Ganso

Paulo Henrique Ganso, agora, é do São Paulo e terá um novo desafio. Veja a análise!
Clique no player e veja a análise!

Fantasma de Felipão entra em cena e já atazana Mano dos manos

Antes das tradicionais chorumelas da Pachecada, é bom que se diga: o ‘Superclássico das Américas’ é um caça-níquel disputado por um grupo de brasileiros e uma turma de hermanos, com um pouco de rivalidade, e olhe lá! Genéricos com camisas tradicionais.

Isto posto, segue o baile. A vitória dos tupiniquins no Serra Dourada, conquistada na bacia das almas, serviu apenas para aliviar a barra do Mano dos manos.

A torcida já enchia o peito para homenageá-lo com uma estrepitosa vaia por causa da burocrática bolinha do time, quando o juiz marcou um pênalti em Damião – dificilmente seria assinalado se fosse na casa do tango, ainda mais aos 48min do segundo tempo. 

Em noite de chuteiras normais, Neymar cobrou e garantiu a virada por 2 a 1. Que começou com o apito amigo do trio paraguaio comandado por Carlos Amarilla: Paulinho, impedido, empatou. 

Mas Mano já sentiu na pele que não será nada fácil conviver com o fantasma de Felipão. Ao trocar Lucas ‘Marcelinho’ por Wellington Nem, mesmo num amistoso chinfrim, o ‘professor’ foi saudado aos gritos de ‘burro’, ‘adeus, Mano’ e ‘volta Felipão’ pela maioria dos torcedores (37.871). 

De nada adiantou a campanha do governo de Goiás para incentivar a equipe, ‘aconteça o que acontecer’, subsidiando mais da metade dos ingressos – gastou R$ 2 milhões. O fantasma de Felipão está mais vivo do que nunca. 
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Fumaça verde 1. Depois de uma chuva de raios, finalmente a chaminé do ninho dos periquitos em revista soltou a fumacinha verde: habemus ‘professor’. O cardeal Arnaldo Tirone, o popular Pituca, anunciou Gilson Kleina até dezembro de 2013. Ao lado de San Gennaro, o ex-treinador da Macaca terá a missão de salvar o clube da segunda degola em 10 anos. Se conseguir, ganhará até um busto no Palestra; se afundar com o time, dificilmente permanecerá, mesmo conhecendo o borbulhar do caldeirão do diabo (subiu com a Ponte em 2011), já que o clube elegerá novo presidente em janeiro. Kleina receberá R$ 300 mil por mês, R$ 200 mil a menos do que Falcão exigiu. Ele pintou como quarta opção, depois de Jorginho, Carpegiani e Falcão. Se não tem tu, vai tu mesmo. 

Fumaça verde 2. Aos 44 anos, Kleina, campeão alagoano pelo Coruripe (único título da carreira), será o 13 ‘professor’ dos periquitos em revista desde 2003, quando começou a era dos pontos corridos no Brasileirão. O troca-troca:

2003: Jair Picerni 
2004: Jair Picerni e Estevam Soares 
2005: Estevam Soares, Candinho, Bonamigo e Emerson Leão 
2006: Emerson Leão, Tite e Jair Picerni 
2007: Caio Júnior 
2008: Vanderlei Luxemburgo
2009: Vanderlei Luxemburgo e ‘Muriçoca’ Ramalho 
2010: ‘Muriçoca’ Ramalho, Antonio Carlos Zago e Felipão
2011: Felipão
2012: Felipão e Gilson Kleina

Fumaça verde 3. Nada contra, ao contrário. Mas não deixa de ser quiçá interessante e, por que não dizer, um tiro no escuro a contratação de Gilson Kleina num momento de tamanha turbulência. O Palmeiras deveria ao menos ter tentado convencer a dupla Marcos/Evair a comandar o time nos 13 jogos que faltam no Brasileirão. ‘São Marcos’ ficaria encarregado das palestras motivacionais, enquanto Evair sentaria no banco para comandar o time, já que chegou a dirigir algumas equipes. A escalação ficaria sob o crivo dos dois. Dois palmeirenses que certamente nenhum palmeirense (de verdade) contestaria num momento tão delicado.

Sugismundo Freud. Só os traidores não falam cara a cara.

Pif-Paf. Vice-presidente corintiano, Luiz Paulo Rosenberg confessou estar na torcida por uma grande virada palmeirense na reta final do Brasileirão. Entre tapas e beijos: ‘A maior sacanagem que o Palmeiras pode fazer com o Corinthians é voltar para a Série B. Jogar contra eles é certeza de seis pontos garantidos’. Caravaggio!

Dona Fifi. Novo hit domina os funcionários do Vasco: ‘Lata d'água na cabeça, lá vai Dinamite, lá vai Dinamite. Paga a conta e não reclama. Pela mão leva a grana, lá vai Dinamite...’ Clube espera normalizar a situação nesta quinta, após uma semana de seca.

Jambalaia. O rei Leão vai matar a saudade dos engomadinhos do Morumbi em 15 de outubro. O tenro encontro será na Justiça. Leão cobra uma grana do Tricolor, algo em torno de R$ 800 mil. O clube garante que não deve nada. Pagou o aviso prévio e a multa do FGTS. 

Tiro curto. Batismo do tatu-bola: Zé da Medalha.

Gilete press. “Santista fanático, daqueles que dedica uma parede em sua casa para fotos, camisas e objetos do time autografados por Pelé, Gilmar Mendes [ministro do STF] tem se queixado a colegas sobre a novela que se transformou a saída de Ganso do clube. Apesar de elogiar bastante o que Ganso fez pelo Santos, quer ele fora do time o mais rápido possível.” Faz sentido.

Twitface. Urubu confirma zagueiro Renato Santos e meia Cléber Santana na luta contra degola. Eles estavam no Avaí, disputando a série B. Tudo a ver.

Tititi d’Aline. Quem pode, pode, quem não pode se sacode. Quando tem vontade de saborear uma boa pizza, Ronaldinho aluga um jatinho, aterrissa no Rio, fecha um restaurante na Barra, devora alguns pedaços e volta para BH. 

Você sabia que... o goleiro Júlio César recusou proposta do Palmeiras antes de trocar a Inter de Milão pelo Queens Park Rangers?

Bola de ouro. Dilma Rousseff. A presidenta torpedeou a ideia de o governo perdoar a monstruosa dívida de R$ 5 bilhões dos clubes.

Bola de latão. Fluminense. Em apenas seis meses, a dívida do clube das Laranjeiras pulou de R$ 361 milhões para R$ 389 milhões.

Bola de lixo. Vasco. Mais um dia sem água e com humilhações nas redes sociais: ‘Torcedor que levar uma garrafa de água contra a Ponte entra de graça’.

Bola sete. “Não vou acompanhar o jogo porque irei ao cinema com uma amiga. Vou assistir ‘Intocáveis’. Mas vou torcer, pois tenho muitos amigos lá” (de Fred ‘Slater’, preocupadíssimo com o Superclássico das Américas). 

Dúvida pertinente. Palmeirense: dá para apostar em Gilson Kleina?