21h50 Boca Juniors 1x1 Corinthians
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quarta-feira, 27 de junho de 2012
Leão: data de validade expirada
Dificilmente o São Paulo conseguiria evoluir sob o comando de Émerson Leão.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.
VÍDEO: Quando o Boca contra-ataca. Cuidados que o Corinthians precisa ter na decisão
Mais uma análise de Boca Juniors x Corinthians, grande decisão da Copa Libertadores da América. Desta vez assinada por Renato Zanata Arnos, já bem conhecido por quem costuma acessar este blog. É a visão de quem conhece bem o futebol argentino, na tentativa de mostrar ao torcedores brasileiros, especialmente os corintianos, mais sobre o Boca.
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O dia 10 de fevereiro de 1935 foi marcado por um amistoso realizado no Pacaembu. Naquela ocasião, o Corinthians fez 2 a 0 no Boca Juniors, no primeiro de 11 duelos entre os clubes, com cinco vitórias xeneirzes, três empates e três vitórias do time do Parque São Jorge. O clube argentino marcou 27 gols e sofreu 17.
O Boca Juniors que receberá o Corinthians nesta quarta-feira em busca do seu 19º título internacional para bordar uma nova estrela dourada em sua camiseta azul y oro, uma das mais pesadas, temidas e gloriosas do futebol mundial. Os xeneizes, que acabam de se igualar ao Peñarol do Uruguai em finais de Libertadores disputadas (dez), estão a duas partidas de conquistarem o sétimo caneco da maior competição do continente.
Precisaram, primeiro, superar os últimos capítulos de um ambiente interno dividido entre a patota do Riquelme e a "turma" do já aposentado Martín Palermo, e um início de trabalho conturbado de Julio Cesar Falcioni. A relação extra-campo do técnico com o maior ídolo do clube já foi bem confusa. Dentro das quatro linhas, o obstáculo foi o baixo rendimento técnico e físico de alguns importantes nomes do elenco durante o primeiro semestre de 2011.
Entretanto, na segunda metade do ano passado com as lesões houve uma boa trégua, com a melhora técnica de Leandro Somoza, Walter Erviti e Pablo Mouche, aliada aos pontuais reforços do goleiro Agustín Orión, do lateral/zagueiro Facundo Roncaglia e do atacante Dario Cvitanich.
Com eles, o Boca Juniors se sagrou campeão invicto do torneio Apertura 2011 com destacada campanha de 43 pontos conquistados em 12 vitórias e sete empates. Marcou 25 gols e sofreu apenas seis nas 19 partidas disputadas. No começo deste ano o elenco xeneize se reforçou ainda mais com as chegadas do uruguaio Santiago “El Tanque” Silva e ao repatriar, Pablo Martín Ledesma, que já havia defendido o Boca entre 2003 e 2008.
Contabilizando a temporada 2011/2012 até aqui, após 55 jogos o Boca Juniors atinge a ótima marca de 30 vitórias, 20 empates e apenas cinco derrotas. O Corinthians terá que encarar um Boca Juniors eficiente na recuperação da pelota (diante da Universidad de Chile foram 30 desarmes contra apenas quatro da equipe chilena) entre a meia-lua da sua grande área e a faixa central do gramado. Neste setor o destaque fica por conta da trinca de volantes, Somoza, Ledesma e Erviti, conduzidos pelo maestro Juan Roman Riquelme, que lhes indica o momento certo de acelerar e cadenciar a transição ofensiva.
Este Boca Juniors não faz questão e não precisa ser protagonista na posse de bola para ser competitivo e letal, apesar de possuir um meio-campo qualificado para se impor neste quesito. O time de Falcioni vem respondendo às investidas dos seus adversários com contragolpes mortais a partir dos pés e da visão apurada da cancha do desequilibrante Riquelme. Com bolas longas "El Diez" explora muito bem a velocidade de Pablo Mouche e do lateral esquerdo Clemente Rodriguez.
Outros pontos a se destacar no atual escrete azul y oro, e que deveremos ver mais nesta quarta-feira, são os arremates de fora da área, principalmente contra o adversário que melhor negou terreno aos seus oponentes (e o goleiro Cássio vem cedendo rebotes). Há também a bola parada, capitaneada pelo próprio Riquelme, que busca na grande área as conclusões do centroavante "El Tanque" Silva e do zagueiro Rolando Schiavi.
Taticamente este Boca Juniors se organiza a partir de um 4-3-1-2 com variação sem a bola para um 4-4-1-1 (muita das vezes com Silva mais recuado que Riquelme) e um 4-3-3, quando a proposta é exercer uma maior pressão na saída de bola adversária, desenho tático este, geralmente aplicado na primeira metade das partidas disputadas em La Bombonera. De posse da pelota as principais variações são o 3-4-3 (com um dos laterais mais a frente na marcação e no apoio), o 4-1-3-2 e também o 4-3-3.
Confira um típico contra-ataque mortal deste Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni. Neste contragolpe puxado por Erviti, a bola também passa pelos pés de Ledesma e termina com uma bela conclusão de Santiago “El Tanque” Silva, em seu primeiro gol pelo Boca, sobre o Colón, pelo campeonato argentino:
O niteroiense Renato Zanata Arnos, 45 anos, é co-autor do livro “Sarriá 82 - O que faltou ao futebol-arte?”. Ex-comentarista da TV Esporte Interativo, é responsável pelo blog “Resenha Tática”. No Twitter siga @rzanata_arnos
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O dia 10 de fevereiro de 1935 foi marcado por um amistoso realizado no Pacaembu. Naquela ocasião, o Corinthians fez 2 a 0 no Boca Juniors, no primeiro de 11 duelos entre os clubes, com cinco vitórias xeneirzes, três empates e três vitórias do time do Parque São Jorge. O clube argentino marcou 27 gols e sofreu 17.
O Boca Juniors que receberá o Corinthians nesta quarta-feira em busca do seu 19º título internacional para bordar uma nova estrela dourada em sua camiseta azul y oro, uma das mais pesadas, temidas e gloriosas do futebol mundial. Os xeneizes, que acabam de se igualar ao Peñarol do Uruguai em finais de Libertadores disputadas (dez), estão a duas partidas de conquistarem o sétimo caneco da maior competição do continente.
reprodução
Precisaram, primeiro, superar os últimos capítulos de um ambiente interno dividido entre a patota do Riquelme e a "turma" do já aposentado Martín Palermo, e um início de trabalho conturbado de Julio Cesar Falcioni. A relação extra-campo do técnico com o maior ídolo do clube já foi bem confusa. Dentro das quatro linhas, o obstáculo foi o baixo rendimento técnico e físico de alguns importantes nomes do elenco durante o primeiro semestre de 2011.
Entretanto, na segunda metade do ano passado com as lesões houve uma boa trégua, com a melhora técnica de Leandro Somoza, Walter Erviti e Pablo Mouche, aliada aos pontuais reforços do goleiro Agustín Orión, do lateral/zagueiro Facundo Roncaglia e do atacante Dario Cvitanich.
Com eles, o Boca Juniors se sagrou campeão invicto do torneio Apertura 2011 com destacada campanha de 43 pontos conquistados em 12 vitórias e sete empates. Marcou 25 gols e sofreu apenas seis nas 19 partidas disputadas. No começo deste ano o elenco xeneize se reforçou ainda mais com as chegadas do uruguaio Santiago “El Tanque” Silva e ao repatriar, Pablo Martín Ledesma, que já havia defendido o Boca entre 2003 e 2008.
Renato Zanata
Contabilizando a temporada 2011/2012 até aqui, após 55 jogos o Boca Juniors atinge a ótima marca de 30 vitórias, 20 empates e apenas cinco derrotas. O Corinthians terá que encarar um Boca Juniors eficiente na recuperação da pelota (diante da Universidad de Chile foram 30 desarmes contra apenas quatro da equipe chilena) entre a meia-lua da sua grande área e a faixa central do gramado. Neste setor o destaque fica por conta da trinca de volantes, Somoza, Ledesma e Erviti, conduzidos pelo maestro Juan Roman Riquelme, que lhes indica o momento certo de acelerar e cadenciar a transição ofensiva.
Este Boca Juniors não faz questão e não precisa ser protagonista na posse de bola para ser competitivo e letal, apesar de possuir um meio-campo qualificado para se impor neste quesito. O time de Falcioni vem respondendo às investidas dos seus adversários com contragolpes mortais a partir dos pés e da visão apurada da cancha do desequilibrante Riquelme. Com bolas longas "El Diez" explora muito bem a velocidade de Pablo Mouche e do lateral esquerdo Clemente Rodriguez.
Outros pontos a se destacar no atual escrete azul y oro, e que deveremos ver mais nesta quarta-feira, são os arremates de fora da área, principalmente contra o adversário que melhor negou terreno aos seus oponentes (e o goleiro Cássio vem cedendo rebotes). Há também a bola parada, capitaneada pelo próprio Riquelme, que busca na grande área as conclusões do centroavante "El Tanque" Silva e do zagueiro Rolando Schiavi.
Taticamente este Boca Juniors se organiza a partir de um 4-3-1-2 com variação sem a bola para um 4-4-1-1 (muita das vezes com Silva mais recuado que Riquelme) e um 4-3-3, quando a proposta é exercer uma maior pressão na saída de bola adversária, desenho tático este, geralmente aplicado na primeira metade das partidas disputadas em La Bombonera. De posse da pelota as principais variações são o 3-4-3 (com um dos laterais mais a frente na marcação e no apoio), o 4-1-3-2 e também o 4-3-3.
Confira um típico contra-ataque mortal deste Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni. Neste contragolpe puxado por Erviti, a bola também passa pelos pés de Ledesma e termina com uma bela conclusão de Santiago “El Tanque” Silva, em seu primeiro gol pelo Boca, sobre o Colón, pelo campeonato argentino:
O niteroiense Renato Zanata Arnos, 45 anos, é co-autor do livro “Sarriá 82 - O que faltou ao futebol-arte?”. Ex-comentarista da TV Esporte Interativo, é responsável pelo blog “Resenha Tática”. No Twitter siga @rzanata_arnos
Números indicam que Corinthians enfrentará melhor Boca Juniors
Quem viu o Boca Juniors de Carlos Bianchi, Riquelme, Guillermo Barros Schelotto e Palermo, em 2000, sabe que aquele foi o mais completo time das seis conquistas da Libertadores. O equipazo quebrou o recorde de 39 partidas invictas do Racing, que durava desde 1966, chegou a 40 partidas sem derrota, conquistou o bicampeonato Argentino (Apertura 98, Clausura 99) e ganhou a Libertadores depois de 22 anos.
Mas nos números os melhores Bocas campeões da Libertadores são outros. O de 2001, também de Riquelme e Guillermo Barros Schelotto, mas com Barihjo no lugar de Palermo (Gaitán e Giménez jogaram a final contra o Cruz Azul) tinha 8 vitórias e três empates e uma derrota antes de disputar a final, campanha idêntia à do Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni, o atual.
Em 1977, o time também tinha 27 pontos, mas com um jogo a menos. O de 1978 é o último campeão invicto. Mas na comparação com os quatro títulos deste século, os quatro que tornaram o Boca temido como é hoje, as melhores campanhas são as de 2001 e 2012.
Hoje, o Corinthians chega com vantagem de jogar em casa o segundo jogo, pode ser o primeiro campeão invicto desde o Boca Juniors de 1978, tem melhor ataque, melhor defesa, mas menos pontos.
O Corinthians marcou 26, com 7 vitórias e 5 empates. O Boca tem 27, com 8 vitórias, 3 empates e uma derrota.
Veja abaixo o time base e a campanha do Boca nas seis conquistas.
1977 - 8 vitórias, 4 empates e 1 derrota (7v, 3e, 0d, 27 pts, antes da final) - Gatti, Pernía, Tesare, Mouzo e Tarantini; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Veglio e Felman. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
1978 - 4 vítórias, 2 empates, 0 derrota - Gatti, Pernía, Sá, Mouzo e Bordón; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Salinas e Perrotti. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
2000 - 7 vitórias, 4 empates, 3 derrotas (7v, 2e, 3d, 23 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Samuel a Arruabarrena; Traverso, Battaglia, Basualdo e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Palermo. Técnico: Carlos Bianchi
2001 - 9 vitórias, 3 empates, 2 derrotas (8v, 3e, 1d, 27 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Matellán e Clemente Rodriguez; Serna, Battaglia, Traverso e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Barihjo. Técnico: Carlos Bianchi
2003 - 10 vitórias, 2 empates, 2 derrotas (8v, 2e, 2d, 26 pts antes da final) - Abondanzieri, Ibarra, Schiavi, Burdisso e Clemente Rodriguez; Villarreal, Cagna, Cascini e Battaglia; Tévez e Delgado. Técnico: Carlos Bianchi
2007 - 8 vitórias, 2 empates, 4 derrotas (6v, 2e, 4d, 20 pts antes da final) - Caranta, Ibarra, Cata Díaz, Morel Rodriguez e Clemente Rodrigues; Ledesma, Banega, Neri Cardozo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Miguel Angel Russo
2012 - 8 vitórias, 3 empates, 1 derrota (27 pts antes da final, igual a 2001) - Orión, Roncaglia, Schiavi, Caruzzo e Clemente Rodriguez; Ledesma, Somoza, Ervitti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Falcioni
Mas nos números os melhores Bocas campeões da Libertadores são outros. O de 2001, também de Riquelme e Guillermo Barros Schelotto, mas com Barihjo no lugar de Palermo (Gaitán e Giménez jogaram a final contra o Cruz Azul) tinha 8 vitórias e três empates e uma derrota antes de disputar a final, campanha idêntia à do Boca Juniors de Julio Cesar Falcioni, o atual.
Em 1977, o time também tinha 27 pontos, mas com um jogo a menos. O de 1978 é o último campeão invicto. Mas na comparação com os quatro títulos deste século, os quatro que tornaram o Boca temido como é hoje, as melhores campanhas são as de 2001 e 2012.
Hoje, o Corinthians chega com vantagem de jogar em casa o segundo jogo, pode ser o primeiro campeão invicto desde o Boca Juniors de 1978, tem melhor ataque, melhor defesa, mas menos pontos.
O Corinthians marcou 26, com 7 vitórias e 5 empates. O Boca tem 27, com 8 vitórias, 3 empates e uma derrota.
Veja abaixo o time base e a campanha do Boca nas seis conquistas.
1977 - 8 vitórias, 4 empates e 1 derrota (7v, 3e, 0d, 27 pts, antes da final) - Gatti, Pernía, Tesare, Mouzo e Tarantini; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Veglio e Felman. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
1978 - 4 vítórias, 2 empates, 0 derrota - Gatti, Pernía, Sá, Mouzo e Bordón; Benítez, Suñé e Zanabria; Mastrangelo, Salinas e Perrotti. Técnico: Juan Carlos Lorenzo
2000 - 7 vitórias, 4 empates, 3 derrotas (7v, 2e, 3d, 23 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Samuel a Arruabarrena; Traverso, Battaglia, Basualdo e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Palermo. Técnico: Carlos Bianchi
2001 - 9 vitórias, 3 empates, 2 derrotas (8v, 3e, 1d, 27 pts antes da final) - Córdoba, Ibarra, Bermúdez, Matellán e Clemente Rodriguez; Serna, Battaglia, Traverso e Riquelme; Guillermo Barros Schelotto e Barihjo. Técnico: Carlos Bianchi
2003 - 10 vitórias, 2 empates, 2 derrotas (8v, 2e, 2d, 26 pts antes da final) - Abondanzieri, Ibarra, Schiavi, Burdisso e Clemente Rodriguez; Villarreal, Cagna, Cascini e Battaglia; Tévez e Delgado. Técnico: Carlos Bianchi
2007 - 8 vitórias, 2 empates, 4 derrotas (6v, 2e, 4d, 20 pts antes da final) - Caranta, Ibarra, Cata Díaz, Morel Rodriguez e Clemente Rodrigues; Ledesma, Banega, Neri Cardozo e Riquelme; Palacio e Palermo. Técnico: Miguel Angel Russo
2012 - 8 vitórias, 3 empates, 1 derrota (27 pts antes da final, igual a 2001) - Orión, Roncaglia, Schiavi, Caruzzo e Clemente Rodriguez; Ledesma, Somoza, Ervitti e Riquelme; Mouche e Santiago Silva. Técnico: Julio Falcioni
Patrícia Amorim pede licença da presidência do Flamengo até sexta-feira
A presidenta Patrícia Amorim alegou motivos particulares e se licenciou do cargo no Flamengo até sexta-feira. Sem dar detalhes sobre os motivos que levaram ao seu afastamento, a dirigente deixa de exercer todas as funções correspondentes ao seu cargo pelo menos nesta semana.
O vice-presidente Hélio Paulo Ferraz será o responsável por assinar documentos e responder pelo clube durante a ausência de Patrícia Amorim. No entanto, o dirigente não vem participando ativamente da rotina do clube e também disse desconhecer qual foi a real causa que motivou a licença da presidenta.
Pressionada no cargo após os resultados ruins que foram acumulados nesta temporada, Patrícia Amorim viu o estopim das críticas surgir depois da saída de Ronaldo Gaúcho do clube.
O vice-presidente Hélio Paulo Ferraz será o responsável por assinar documentos e responder pelo clube durante a ausência de Patrícia Amorim. No entanto, o dirigente não vem participando ativamente da rotina do clube e também disse desconhecer qual foi a real causa que motivou a licença da presidenta.
Pressionada no cargo após os resultados ruins que foram acumulados nesta temporada, Patrícia Amorim viu o estopim das críticas surgir depois da saída de Ronaldo Gaúcho do clube.
Sem ter o mesmo apoio nos bastidores, a mandatária perdeu força política na Gávea e estuda meios de reestruturar o Flamengo para salvar a sua gestão nesta temporada.
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