20h30 Vitória 4x0 Juazeirense |
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
Sem Riquelme e em crise, Boca vence o Corinthians na Bombonera
etty
Mas empurrado por sua alucinada torcida, o time argentino venceu o atual campeão do mundo e da Libertadores por 1 a 0 no duelo de ida das oitavas de final do torneio sul-americano.
Blandi marcou no início do segundo e tempo e ao contrário da final da Libertadores do ano passado, quando o Corinthians também saiu atrás no marcador, mas reagiu e arrancou empate por 1 a 1, desta vez a equipe de Tite acabou derrotada.
Os brasileiros não corresponderam à expectativa criada até mesmo pelos fãs locais. Erraram passes além do comum, deixaram espaços na defesa e mostraram falta de organização no ataque. Os argentinos ainda perderam Ledesma, expulso, no final do jogo, mas não adiantou.
Está foi a primeira vitória do Boca nas suas últimas 11 partidas.
Como não fez gol fora de casa, o Corinthians precisa vencer por dois gols de diferença, dia 15 de maio, no Pacaembu, para seguir na busca pelo bicampeonato. Novo 1 a 0 leva o confronto para os pênaltis.
Neste domingo, os dois times disputam clássicos locais. O Boca recebe o River Plate pela 12ª rodada do Campeonato Argentino. O Corinthians visita o São Paulo, no Morumbi, pelas semifinais do Paulistão.
O jogo
O primeiro lance de perigo foi do Boca. Aos nove minutos da primeira etapa, Erviti chutou da entrada da área e mandou a bola perto da travessão. O Corinthians respondeu aos 12 em boa jogada de Romarinho, que cruzou para Emerson finalizar de primeira. Para fora.
Os donos da casa criaram mais que o time brasileiro na primeira etapa. Cássio foi bem ao interceptar passe de cabeça de Martinez para Blandi, que ficaria frente a frente com o gol aberto. Na cabeçada de Burdisso após escanteio o goleiro só olhou.
Marin quase marcou contra o próprio gol aos 39 após escanteio cobrado por Romarinho. Aos 42, o Boca novamente encontrou espaço na jogada aérea dentro da párea corintiana. Blandi cabeceou rente à trave direita de Cássio.
Logo no início da etapa final, com cinco minutos, Tite foi obrigado a colocar Jorge Henrique no lugar de Danilo, que sentiu lesão.
Aos 14, em falha da zaga corintiana, Erbes cruzou da esquerda, Blandi surgiu em posição legal e livre dentro da área e empurrou para a área.
Quatro minutos depois, Romarinho recebeu bola da mesma posição em que marcou o histórico gol do empate por 1 a 1 na final do ano passado da Libertadores. Desta vez, ao invés da cavadinha, arriscou um chute cruzado. Orión espalmou.
Aos 24, Guerrero chutou colocado de fora da área e carimbou a trave direita do goleiro argentino. Paulinho pegou a sobra com liberdade e mandou longe do gol. Não passou disso.
Superior, o Boca ainda conseguiu marcar o segundo aos 38 com Ledesma, mas o lance foi anulado por impedimento. Ledesma, que levou amarelo na comemoração do gol, acabou expulso após cometer falta logo depois.
Vargas brilha, Grêmio supera expulsão de Cris e tira invencibilidade do Santa Fé
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O triunfo do time gaúcho ainda encerrou a série positiva do Santa Fé, que era até então o único invicto na Libertadores. Na fase de grupos, os colombianos conseguiram quatro vitórias e dois empates, em uma chave que tinha Real Garcilaso, Deportes Tolima e Cerro Porteño.
O Grêmio iniciou a partida de forma ofensiva e em busca do gol. Assim, abriu o placar com Vargas completando de cabeça após cruzamento de Alex Telles, aos 28 minutos do primeiro tempo. Embalado, o time gaúcho seguiu no ataque, mas não conseguiu ampliar o marcador.
Na volta do intervalo, a situação se complicou aos dez minutos devido ao empate dos visitantes. Cris fez pênalti infantil, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. Pérez converteu a cobrança. Com a vantagem numérica, os colombianos neutralizaram o adversário.
Na parte final, a equipe tricolor ainda voltou a se mandar ao ataque e, mesmo com um jogador a menos, conseguiu marcar. Após bela jogada de Vargas, a defesa cortou o cruzamento, e Fernando foi à rede com um belo chute de fora da área aos 35 minutos.
No duelo de volta, em Bogotá, o Santa Fé jogará por uma vitória por 1 a 0 ou por dois gols de diferença. O Grêmio, por sua vez, poderá perder por um gol de diferença desde que marque ao menos dois. Um novo 2 a 1, dessa vez a favor dos colombianos, levará a decisão do classificado para os pênaltis.
Getty
A boa atuação do atacante chileno acabou por evitar que Cris se tornasse o ‘vilão’. Isso porque o zagueiro, que já havia sido expulso no empate sem gols contra o Fluminense, voltou a receber o cartão vermelho nesta quarta, quando o jogo estava 1 a 0 para o clube tricolor.
O triunfo do time gaúcho ainda encerrou a série positiva do Santa Fé, que era até então o único invicto na Libertadores. Na fase de grupos, os colombianos conseguiram quatro vitórias e dois empates, em uma chave que tinha Real Garcilaso, Deportes Tolima e Cerro Porteño.
O Grêmio iniciou a partida de forma ofensiva e em busca do gol. Assim, abriu o placar com Vargas completando de cabeça após cruzamento de Alex Telles, aos 28 minutos do primeiro tempo. Embalado, o time gaúcho seguiu no ataque, mas não conseguiu ampliar o marcador.
Na volta do intervalo, a situação se complicou aos dez minutos devido ao empate dos visitantes. Cris fez pênalti infantil, recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso de campo. Pérez converteu a cobrança. Com a vantagem numérica, os colombianos neutralizaram o adversário.
Na parte final, a equipe tricolor ainda voltou a se mandar ao ataque e, mesmo com um jogador a menos, conseguiu marcar. Após bela jogada de Vargas, a defesa cortou o cruzamento, e Fernando foi à rede com um belo chute de fora da área aos 35 minutos.
No duelo de volta, em Bogotá, o Santa Fé jogará por uma vitória por 1 a 0 ou por dois gols de diferença. O Grêmio, por sua vez, poderá perder por um gol de diferença desde que marque ao menos dois. Um novo 2 a 1, dessa vez a favor dos colombianos, levará a decisão do classificado para os pênaltis.
O jogo
Sem poder ficar à beira do gramado da Arena, Vanderlei Luxemburgo, que foi suspenso por seis partidas, escalou o Grêmio como no segundo tempo do jogo diante do Huachipato, no Chile: André Santos fez a meia ao lado de Elano, que retornou de lesão, e Alex Telles foi o ala canhoto. O auxiliar Roger comandou a equipe nesta quarta-feira.
O Grêmio pressionou o Santa Fé nos minutos iniciais, com marcação forte sob pressão. Na primeira boa chegada gremista, aos oito minutos, Barcos recebeu passe de Vargas dentro da área, mas o goleiro Vargas saiu e evitou a conclusão. Aos 11, Elano quase marcou um golaço. Em cruzamento para área, encobriu o goleiro e a bola tocou no travessão. Aos 16, em falta na linha da área, Elano bateu com muito perigo por cima.
Depois de equilibrar o jogo por alguns minutos, o Santa Fé recuou novamente, e o Grêmio aproveitou para abrir o placar. Aos 28, Alex Telles cruzou da esquerda na cabeça do baixinho Vargas, que venceu seu xará e fez 1 a 0. Tentando aproveitar o bom momento, Fernando quase ampliou em chute perigoso de fora da área, aos 30. O Santa Fé só chutou uma vez a gol, aos 39, em chute torto de Torres.
O Santa Fé começou o segundo tempo com mais iniciativa. Aos dois minutos, Elano atravessou um passe na frente da área, Pérez serviu Medina, e o chute saiu fraco. Aos sete, Cris derrubou Cuero na área, cometeu pênalti e foi expulso. Omar Pérez cobrou forte, no meio, e empatou, complicando a vida do Grêmio na Arena.
O time tricolor reagiu, apesar de ficar com um homem a menos. Aos 19, Pará tocou para Souza, que chutou em cima da zaga já dentro da área. Aos 26, Fernando cobrou escanteio na cabeça de Barcos, que cabeceou raspando a trave. O volante gremista foi mais feliz aos 34. Após forte pressão gremista, Fernando aproveitou rebote na intermediária e marcou um golaço, recolocando o Grêmio na frente do placar.
O Grêmio pressionou o Santa Fé nos minutos iniciais, com marcação forte sob pressão. Na primeira boa chegada gremista, aos oito minutos, Barcos recebeu passe de Vargas dentro da área, mas o goleiro Vargas saiu e evitou a conclusão. Aos 11, Elano quase marcou um golaço. Em cruzamento para área, encobriu o goleiro e a bola tocou no travessão. Aos 16, em falta na linha da área, Elano bateu com muito perigo por cima.
Depois de equilibrar o jogo por alguns minutos, o Santa Fé recuou novamente, e o Grêmio aproveitou para abrir o placar. Aos 28, Alex Telles cruzou da esquerda na cabeça do baixinho Vargas, que venceu seu xará e fez 1 a 0. Tentando aproveitar o bom momento, Fernando quase ampliou em chute perigoso de fora da área, aos 30. O Santa Fé só chutou uma vez a gol, aos 39, em chute torto de Torres.
O Santa Fé começou o segundo tempo com mais iniciativa. Aos dois minutos, Elano atravessou um passe na frente da área, Pérez serviu Medina, e o chute saiu fraco. Aos sete, Cris derrubou Cuero na área, cometeu pênalti e foi expulso. Omar Pérez cobrou forte, no meio, e empatou, complicando a vida do Grêmio na Arena.
O time tricolor reagiu, apesar de ficar com um homem a menos. Aos 19, Pará tocou para Souza, que chutou em cima da zaga já dentro da área. Aos 26, Fernando cobrou escanteio na cabeça de Barcos, que cabeceou raspando a trave. O volante gremista foi mais feliz aos 34. Após forte pressão gremista, Fernando aproveitou rebote na intermediária e marcou um golaço, recolocando o Grêmio na frente do placar.
O Santa Fé esboçou uma pressão no fim. Aos 42, um cruzamento na área encontrou a cabeça de Pérez, que tocou para fora, desajeitado. Nos descontos, Valencia chutou de longe, e Dida mandou para escanteio.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 2 x 1 SANTA FÉ
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Patricio Loustau (Argentina)
Assistentes: Diego Bonfa e Iván Nuñez (ambos argentinos)
Público: 35.650
Renda: R$ 1.895.151,00
Cartões amarelos: Fernando (Grêmio); Bedoya, Valdés, Cuero, Medina e Roa (Santa Fé)
Cartão vermelho: Cris (Grêmio)
Gols: GRÊMIO: Vargas, aos 28 minutos do primeiro tempo; Fernando, aos 34 minutos do segundo tempo
SANTA FÉ: Pérez, de pênalti, aos dez minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Dida; Pará, Cris, Bressan e Alex Telles (Guilherme Biteco); Fernando, Souza, Elano (Gabriel) e André Santos; Vargas e Barcos (Kleber)
Técnico: Roger
SANTA FÉ: Vargas; Roa, Valdés, Meza e García; Torres, Bedoya (Valencia), Anchico e Pérez; Cuero (Borja) e Medina
Técnico: Wilson Gutiérrez
GRÊMIO 2 x 1 SANTA FÉ
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Patricio Loustau (Argentina)
Assistentes: Diego Bonfa e Iván Nuñez (ambos argentinos)
Público: 35.650
Renda: R$ 1.895.151,00
Cartões amarelos: Fernando (Grêmio); Bedoya, Valdés, Cuero, Medina e Roa (Santa Fé)
Cartão vermelho: Cris (Grêmio)
Gols: GRÊMIO: Vargas, aos 28 minutos do primeiro tempo; Fernando, aos 34 minutos do segundo tempo
SANTA FÉ: Pérez, de pênalti, aos dez minutos do segundo tempo
GRÊMIO: Dida; Pará, Cris, Bressan e Alex Telles (Guilherme Biteco); Fernando, Souza, Elano (Gabriel) e André Santos; Vargas e Barcos (Kleber)
Técnico: Roger
SANTA FÉ: Vargas; Roa, Valdés, Meza e García; Torres, Bedoya (Valencia), Anchico e Pérez; Cuero (Borja) e Medina
Técnico: Wilson Gutiérrez
Do Bayern para o Barça: “Te pego, te pico…”
Quando era garoto, lembro que tinha uma brincadeira em que se falava: “Te pego, te pico, te jogo no pinico!” Era uma maneira de avisar que a gente ia fazer “gato e sapato” de algum adversário num joguinho qualquer. Um tipo de provocação infantil.
Pois essa frase me veio à mente há pouco, enquanto acompanhava mais um duelo entre Barcelona e Bayern, pela Copa dos Campeões, mais modernamente chamada de Uefa Champions League, ou “Champions” para os íntimos. O time alemão de novo fez o que quis com o gigante espanhol, se divertiu no Camp Nou, lascou 3 a 0, placar mais modesto em relação aos 4 a 0 da semana passada, e se garantiu na final.
Pra quem, como eu, se acostumou a ver shows de Messi e súditos, foi igualmente prazeroso curtir o desempenho da trupe formada por Robben, Ribery, Muller e outros. Essa rapaziada jogou futebol bonito, rápido, consciente, criativo. Sem aquele negócio de cintura dura e eficiência que caracterizava os germânicos doutros tempos.
O Bayern consegue a proeza de ser compacto e leve, sério e divertido, atento e atrevido, sólido na defesa e um trator no ataque. Impôs a superioridade incontestável ao Barça (frágil, sem Messi), na ida e sobretudo na volta. Por mais que o ambiente fosse envolvente na casa catalã, com a pressão da torcida e etc, a turma de Jupp Heinckes foi impecável.
Discordo de quem fala em “vexame” do Barcelona (que a propósito manteve postura elegante e não apelou para a ignorância). Isso é olhar enviesado, é tirar o mérito do Bayern. O mais correto é exaltar a exibição de gala do finalista. Aí, se dá a dimensão do que ocorreu nos dois clássicos recentes. Um grande time soube como superar o grande campeão das últimas temporadas.
Pode ser o fim do ciclo atual do Barcelona? Pode e não há drama algum nisso. Nada, nem impérios militares, se mantém eternamente no topo. É da vida. Se bem que me parece cedo para decretar derrocada.
Maria Clara e Carolina entram na chave do Grand Slam de Xangai de vôlei de praia
As irmãs Maria Clara e Carolina garantiram uma vaga na chave do Grand Slam de Xangai, etapa do Circuito Mundial de vôlei de praia. A dupla carioca passou pelo qualifying nesta quarta-feira e se classificaram para brigar pelo torneio ao lado de outras três parcerias brasileiras.
A classificação à chave em Xangai vem logo após uma decepcionante campanha na etapa de Fuzhou, que abriu o Circuito Mundial. Lá, as irmãs não passaram nem do qualifying.
“Estamos muito felizes de voltar a disputar o torneio principal do Circuito Mundial. Em Fuzhou, não jogamos bem a nossa partida no qualificatório e acabamos fora, o que foi uma pena. Depois de um ano de separação, eu e Carol realmente precisávamos e queríamos voltar a jogar juntas novamente o Circuito. Esperamos fazer um bom papel aqui em Xangai", declarou Maria Clara.
Em Xangai, as irmãs estão no Grupo A, ao lado das locais Xue Chen e Zhang Xi, líderes do ranking mundial, das russas Khomyakova e Prokopeva e das britânicas Dampney e Boulton. Já Maria Elisa e Ágatha e Taiana Talita caíram juntas no Grupo G, que também tem as finlandesas Nystrom e Nystrom e as holandesas Sinnema e Stiekema.
Já Lili e Bárbara Seixas estão no Grupo D e tem como adversárias as norte-americanas Kessy e Ross e Fopma/Sweat, além das australianas Bawden e Clancy.
A classificação à chave em Xangai vem logo após uma decepcionante campanha na etapa de Fuzhou, que abriu o Circuito Mundial. Lá, as irmãs não passaram nem do qualifying.
“Estamos muito felizes de voltar a disputar o torneio principal do Circuito Mundial. Em Fuzhou, não jogamos bem a nossa partida no qualificatório e acabamos fora, o que foi uma pena. Depois de um ano de separação, eu e Carol realmente precisávamos e queríamos voltar a jogar juntas novamente o Circuito. Esperamos fazer um bom papel aqui em Xangai", declarou Maria Clara.
Em Xangai, as irmãs estão no Grupo A, ao lado das locais Xue Chen e Zhang Xi, líderes do ranking mundial, das russas Khomyakova e Prokopeva e das britânicas Dampney e Boulton. Já Maria Elisa e Ágatha e Taiana Talita caíram juntas no Grupo G, que também tem as finlandesas Nystrom e Nystrom e as holandesas Sinnema e Stiekema.
Já Lili e Bárbara Seixas estão no Grupo D e tem como adversárias as norte-americanas Kessy e Ross e Fopma/Sweat, além das australianas Bawden e Clancy.
Triunfo de quem soube jogar melhor. Triunfo de quem sabe torcer. Aula de bola e de arquibancada
No placar das semifinais, Alemanha 11 x 3 Espanha. Os dois representantes germânicos na decisão da Liga dos Campeões e a dupla gigante espanhola novamente fora a um passo da esperada final européia Real Madrid x Barcelona. Ela não vai acontecer, pelo menos desta vez, reflexo do momento excelente vivido pelos dois principais times alemães dentro de campo e nas arquibancadas.
Beira o patético observar nos dias anteriores às pelejas decisivas no Santiago Bernabeu e Camp Nou a imprensa e os clubes espanhóis pedindo encarecidamente aos torcedores que incentivem seus times. Primeiro porque apoiar o clube é óbvia função do torcedor, segundo porque não havia como atender. Os frequentadores dos dois estádios mais importantes do país não sabem... torcer.
Reflexo da elitização do futebol que atinge Real e Barça, assim como os times ingleses. Estádios transformados em teatros com platéias substituindo torcedores. Bilhetes caros atraem gente abastada, mas nada disposta a gritar, vibrar na arquibancada. Sentam nos lugares numerados, acompanham o cotejo, deixam dinheiro nos bares, lanchonetes e lojas oficiais. Só não torcem.
E não torcem porque não sabem como. Essas pessoas não têm esse perfil e se tornaram quase que a totalidade dos que vão aos estádios de tais clubes. Com isso, a torcida virou platéia, fria, distante, capaz de gritar gol, de aplaudir, mas absolutamente estéril quando os jogadores na cancha precisam de um incentivo, de um apoio, de uma força extra. Eles não têm idéia de como dar isso.
Os alemães têm a virtude de preservar esse aspecto. Seus estádios, mesmos os rotulados como "arena", como o de Munique, têm torcidas de verdade. Há ingressos a preços mais acessíveis e gente que vai para o jogo com bandeiras para a festa, disposta a gritar, cantar, pular, vibrar. Eles também "jogam", participam dando o apoio que faz do mando de campo algo pesado.
Ingleses vêm discutindo isso há algum tempo. Torcidas de países como Grécia, Polônia, Turquia e até Chipre dominam os estádios quando visitam a Inglaterra. Um grupo de 3 mil pessoas basta para superar 45 mil, 75 mil no grito, seja em Stamfortd Bridge ou em Old Trafford. Foi assim no Camp Nou. Os pouco mais de 5 mil fãs do Bayern gritaram muito mais do que os 90 mil barcelonistas.
Não estamos falando de cartacterísticas deste ou daquele povo. Torcidas já foram vibrantes na Inglaterra e na Espanha. Vi nesta semana o VT de Real Madrid 4 x 0 Borussia Monchengladbach, pela Copa da Uefa de 1986. A televisão espanhola passou os últimos dias lembrando grandes viradas ("remontadas", como dizem) de Real e Barça, na esperança de que acontecessem mais uma vez.
E naquela reação merengue, era incrível a diferença de comportamento do público no Bernabeu. Sim, o Real Madrid tinha uma torcida vibrante nos anos 1980. Bandeiras, gritos, músicas... A arquibancada ajudava. Não é mais assim e no Camp Nou a sensação é de frieza maior ainda. O povo catalão, que se orgulha quando entra em pauta a idéia da independência, não reage pelo Barça.
É evidente que o grito do torcedor não bastaria para levar à "remontada". O Bayern foi melhor, hoje é melhor. Mas o grito poderia ajudar, como ajudou o campeão alemão na peleja de Munique. Cartolas pensam em grana, vendem os ingressos pelos preços mais altos possíveis. Claro, há a demanda e é um negócio, a boa e velha leia da oferta e da procura é o que rege isso tudo.
Mas o futebol não é apenas um negócio. É antes de tudo uma paixão. E sem o grito de gente fanática e disposta a tudo ou quase tudo pelo seu time, fica mais difícil correr atrás daquela bola aparentemente perdida ou disputar a dividia com o adversário. Esse "combustível" extra estava disponível para apenas um dos times nesta semifinal, o Bayern com os seus fãs.
Beira o patético observar nos dias anteriores às pelejas decisivas no Santiago Bernabeu e Camp Nou a imprensa e os clubes espanhóis pedindo encarecidamente aos torcedores que incentivem seus times. Primeiro porque apoiar o clube é óbvia função do torcedor, segundo porque não havia como atender. Os frequentadores dos dois estádios mais importantes do país não sabem... torcer.
Reflexo da elitização do futebol que atinge Real e Barça, assim como os times ingleses. Estádios transformados em teatros com platéias substituindo torcedores. Bilhetes caros atraem gente abastada, mas nada disposta a gritar, vibrar na arquibancada. Sentam nos lugares numerados, acompanham o cotejo, deixam dinheiro nos bares, lanchonetes e lojas oficiais. Só não torcem.
E não torcem porque não sabem como. Essas pessoas não têm esse perfil e se tornaram quase que a totalidade dos que vão aos estádios de tais clubes. Com isso, a torcida virou platéia, fria, distante, capaz de gritar gol, de aplaudir, mas absolutamente estéril quando os jogadores na cancha precisam de um incentivo, de um apoio, de uma força extra. Eles não têm idéia de como dar isso.
Os alemães têm a virtude de preservar esse aspecto. Seus estádios, mesmos os rotulados como "arena", como o de Munique, têm torcidas de verdade. Há ingressos a preços mais acessíveis e gente que vai para o jogo com bandeiras para a festa, disposta a gritar, cantar, pular, vibrar. Eles também "jogam", participam dando o apoio que faz do mando de campo algo pesado.
Ingleses vêm discutindo isso há algum tempo. Torcidas de países como Grécia, Polônia, Turquia e até Chipre dominam os estádios quando visitam a Inglaterra. Um grupo de 3 mil pessoas basta para superar 45 mil, 75 mil no grito, seja em Stamfortd Bridge ou em Old Trafford. Foi assim no Camp Nou. Os pouco mais de 5 mil fãs do Bayern gritaram muito mais do que os 90 mil barcelonistas.
Não estamos falando de cartacterísticas deste ou daquele povo. Torcidas já foram vibrantes na Inglaterra e na Espanha. Vi nesta semana o VT de Real Madrid 4 x 0 Borussia Monchengladbach, pela Copa da Uefa de 1986. A televisão espanhola passou os últimos dias lembrando grandes viradas ("remontadas", como dizem) de Real e Barça, na esperança de que acontecessem mais uma vez.
E naquela reação merengue, era incrível a diferença de comportamento do público no Bernabeu. Sim, o Real Madrid tinha uma torcida vibrante nos anos 1980. Bandeiras, gritos, músicas... A arquibancada ajudava. Não é mais assim e no Camp Nou a sensação é de frieza maior ainda. O povo catalão, que se orgulha quando entra em pauta a idéia da independência, não reage pelo Barça.
É evidente que o grito do torcedor não bastaria para levar à "remontada". O Bayern foi melhor, hoje é melhor. Mas o grito poderia ajudar, como ajudou o campeão alemão na peleja de Munique. Cartolas pensam em grana, vendem os ingressos pelos preços mais altos possíveis. Claro, há a demanda e é um negócio, a boa e velha leia da oferta e da procura é o que rege isso tudo.
Mas o futebol não é apenas um negócio. É antes de tudo uma paixão. E sem o grito de gente fanática e disposta a tudo ou quase tudo pelo seu time, fica mais difícil correr atrás daquela bola aparentemente perdida ou disputar a dividia com o adversário. Esse "combustível" extra estava disponível para apenas um dos times nesta semifinal, o Bayern com os seus fãs.
Por que os alemães querem faturar, mas ainda não abandonaram esse princípio básico do nosso esporte. E torcedores de verdade, não meros espectadores, são fundamentais para isso. Em nome de todos que um dia já pegaram sol, chuva, vibraram, sofreram, choraram e riram numa arquibancada, numa geral, foi um triunfo do futebol. Sim, torcida "joga"!
Massacre sobre Barcelona é histórico, mas obrigação de título pode ser um perigo para o Bayern
Reuters
Diante de um Barcelona sem Messi e mentalmente entregue, o Bayern de Munique cumpriu o "protocolo" no Camp Nou. Inclusive deu-se ao luxo de poupar Dante, gripado e pendurado.Mas não deixou de ser intenso, organizado e vistoso. Sem a bola, Robben e Ribéry repetiram a disciplina impressionante voltando com os laterais Daniel Alves e Adriano e formando uma sólida linha de quatro com Martínez e Schweinsteiger à frente da defesa.
Com Song, substituto do lesionado Busquets, mais preso e próximo a Bartra e Piqué, Muller pôde se transformar em um atacante se juntando a Mandzukic. Nas ações ofensivas e também na pressão no campo rival desde o início do jogo. Em alguns momentos, oito bávaros avançavam para tentar desarmar o mais próximo possível da meta do oponente.
O golaço de Robben em sua jogada característica cortando para dentro e finalizando foi apenas a confirmação do que se lia no jogo. Vilanova trocou Xavi e Iniesta por Sánchez e Thiago Alcântara. Sem seus três principais craques e motivação para uma mínima reação, o Barcelona se mostrou uma equipe abaixo do comum.
O gol contra de Piqué e mais um na jogada aérea de Muller em ações bem trabalhadas pela esquerda ratificaram a enorme superioridade do Bayern. Sem precisar da vitória também na posse de bola. Terminou com 42%, mas colocou o outrora melhor time do mundo na roda com autoridade.
Olho Tático
O triunfo agregado de 7 a 0 é fantástico e histórico. Mas junto aos reveses nas decisões continentais de 2010 e da última temporada para Internazionale e Chelsea criam a obrigação de título para este fantástico Bayern de Heynckes.
A campanha é credencial inegável. Nove vitórias, um empate, duas derrotas. 29 gols a favor (melhor ataque), dez sofridos – um a menos que o Dortmund. Nos duelos mais parelhos, em tese, contra Juventus e Barcelona, nada menos que onze gols marcados e nenhum sofrido.
A pressão para consagrar a temporada perfeita, porém, deve ser bem administrada. Se virar obsessão, pode se tornar obstáculo maior que o Borussia na inédita final alemã em Wembley.
[ATENÇÃO! Problema de inserir comentários resolvido. O blog volta a responder os questionamentos dos leitores. Participe!]
Sem Messi, Barcelona é massacrado por Bayern, 'perde' por 7 a 0 e vê final caseira na Champions
O Barcelona tentou se reinventar sem Messi, fazer algo diferente, surpreender o Bayern de Munique. Não conseguiu e foi vítima do próprio esforço.
Com menos de 5 minutos no segundo tempo, Robben pegou a defesa do time espanhol desarmada, recebeu passe sozinho, deu o seu corte característico e chutou para marcar. Golaço do holandês. Bayern assegurado em sua 10ª final da Uefa Champions League na história e fim da linha no sonho do Barça de fazer aquilo que se apregoava como impossível após os 4 a 0 sofridos no jogo de ida, na semana passada. Os outros gols dos finalistas foram anotados por Müller e Piqué, contra.
Soberano em campo, a equipe alemã praticamente não se deixou incomodar durante toda a partida e controlou as ações desde o começou. Em jogo morno, os bávaros venceram por 3 a 0, colocaram os catalães na roda diante de seus torcedores e agora se preparam para a decisão caseira contra o Borussia Dortmund, em 25 de maio, no estádio Wembley.
Do banco de reservas, Messi acompanhou a derrota do Barcelona sem nada poder fazer. Depois de atuação apagada na Allianz Arena, o craque chegou a entrar em campo no fim de semana pelo Espanhol e até balançou as redes. Não foi o suficiente, ainda assim, para assegurá-lo no gramado nesta quarta-feira, no Camp Nou.
O argentino e seus companheiros podem tentar se recuperar da eliminação na Champions já no próximo fim de semana, com a possibilidade de título na Liga espanhola em caso de combinação de resultado com o Real Madrid. Campeão antecipado da Bundesliga, o Bayern de Munique mantém a chance de conquista da tríplice coroa nesta temporada - o clube enfrenta o Freiburg na decisão da Copa da Alemanha em 31 de maio.
1º tempo: Sem Messi, Barcelona não consegue sufocar alemães
1º tempo: Sem Messi, Barcelona não consegue sufocar alemães
Reuters
Não foram os 45 minutos dos sonhos. Preocupado com a bola aérea do Bayern de Munique, o Barcelona agrediu menos do que se esperava, não conseguiu diminuir a vantagem praticamente ‘intransponível’ do time alemão e foi surpreendido pelos adversários.
Seguros em campo, os comandados de Juup Heynckes dominaram o começo da partida, ditando o ritmo com a sua troca de passes e levando perigo nas descidas para o ataque em velocidade.
Melhor no encontro, o Bayern não se deixou trair pela constante movimentação dos donos da casa, que tinham nos avanços do brasileiro Daniel Alves a sua principal arma, e foi o primeiro a realmente assustar no gramado em escapada de Robben aos 12 minutos. O meia-atacante foi lançado por Schweinsteiger quase de trás da linha do meio-campo, saiu sozinho pela direita, mas foi desarmado por Piqué quando preparava o chute.
O Barcelona tentou responder em seguida e conseguiu apenas um escanteio. Pedro foi o responsável por fazer Neuer finalmente trabalhar no Camp Nou. Aos 23, o prata da casa resolveu arriscar de fora da área e forçou defesa do goleiro bávaro.
O arremate pôs a equipe espanhola no jogo. Alguns minutos depois, Xavi teve a melhor oportunidade para inaugurar o placar. O volante pegou sobra de Fàbregas, após cruzamento de Daniel Alves, e completou para fora. Foi o máximo que os catalães apresentaram até a ida para o vestiário.
2° tempo: Robben põe fim a sonho dos espanhóis
O Barcelona voltou para a etapa complementar e não teve tempo nem mesmo para mostrar que vinha diferente. O holandês Robben foi o algoz da vez. O ex-jogador do Real Madrid surgiu mais uma sem marcação no lado direito da retaguarda dos anfitriões, foi acionado pela direita, cortou Adriano e chutou de perna esquerda para bater Valdés com 3 minutos.
Anulado novamente por Schweinsteiger, assim como no jogo de ida, Xavi acabou dando lugar para Alexis Sanchez numa tentativa desesperada do técnico Tito Vilanova de atingir o que naquela altura poderia ser classificado como um verdadeiro milagre.
Não teve milagre. Não teve mais pressão dos catalães. Não teve nada. O Barcelona se perdeu com o gol sofrido e perdeu qualquer organização tática com o golpe inesperado. Sob o grito de olé dos torcedores alemães, o time pecava na troca de passes.
O desespero dos espanhóis não poderia ter ficado mais evidente aos 26 minutos. Luiz Gustavo fez excelente enfiada para Ribéry, que cruzou de primeira para o centro da área. Piqué tentou afastar a bola e de canela empurrou para as próprias redes. Se ainda havia alguma dúvida sobre o fim da fatura, Müller encerrou aos 30 finalizando de cabeça outro lance de Ribéry e fazendo 3 a 0.
Seguros em campo, os comandados de Juup Heynckes dominaram o começo da partida, ditando o ritmo com a sua troca de passes e levando perigo nas descidas para o ataque em velocidade.
Melhor no encontro, o Bayern não se deixou trair pela constante movimentação dos donos da casa, que tinham nos avanços do brasileiro Daniel Alves a sua principal arma, e foi o primeiro a realmente assustar no gramado em escapada de Robben aos 12 minutos. O meia-atacante foi lançado por Schweinsteiger quase de trás da linha do meio-campo, saiu sozinho pela direita, mas foi desarmado por Piqué quando preparava o chute.
O Barcelona tentou responder em seguida e conseguiu apenas um escanteio. Pedro foi o responsável por fazer Neuer finalmente trabalhar no Camp Nou. Aos 23, o prata da casa resolveu arriscar de fora da área e forçou defesa do goleiro bávaro.
O arremate pôs a equipe espanhola no jogo. Alguns minutos depois, Xavi teve a melhor oportunidade para inaugurar o placar. O volante pegou sobra de Fàbregas, após cruzamento de Daniel Alves, e completou para fora. Foi o máximo que os catalães apresentaram até a ida para o vestiário.
2° tempo: Robben põe fim a sonho dos espanhóis
Reuters
O Barcelona voltou para a etapa complementar e não teve tempo nem mesmo para mostrar que vinha diferente. O holandês Robben foi o algoz da vez. O ex-jogador do Real Madrid surgiu mais uma sem marcação no lado direito da retaguarda dos anfitriões, foi acionado pela direita, cortou Adriano e chutou de perna esquerda para bater Valdés com 3 minutos.
Anulado novamente por Schweinsteiger, assim como no jogo de ida, Xavi acabou dando lugar para Alexis Sanchez numa tentativa desesperada do técnico Tito Vilanova de atingir o que naquela altura poderia ser classificado como um verdadeiro milagre.
Não teve milagre. Não teve mais pressão dos catalães. Não teve nada. O Barcelona se perdeu com o gol sofrido e perdeu qualquer organização tática com o golpe inesperado. Sob o grito de olé dos torcedores alemães, o time pecava na troca de passes.
O desespero dos espanhóis não poderia ter ficado mais evidente aos 26 minutos. Luiz Gustavo fez excelente enfiada para Ribéry, que cruzou de primeira para o centro da área. Piqué tentou afastar a bola e de canela empurrou para as próprias redes. Se ainda havia alguma dúvida sobre o fim da fatura, Müller encerrou aos 30 finalizando de cabeça outro lance de Ribéry e fazendo 3 a 0.
FICHA TÉCNICA
BARCELONA 0 X 3 BAYERN DE MUNIQUE
Local: Estádio Camp Nou, em Barcelona (Espanha)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Damir Skomina (Eslováquia)
Assistentes: Matek Zunic e Bojan Ul (ambos da Eslováquia)
Árbitros adicionais: Slavko Vincic e Roberto Ponis (ambos da Eslováquia)
Cartões amarelos: Daniel Alves e Piqué (Barcelona); Robben (Bayern de Munique)
Gols: BAYERN DE MUNIQUE: Robben, aos quatro, Piqué, contra, aos 26, e Muller, aos 31 minutos do segundo tempo
BARCELONA: Valdés; Daniel Alves, Piqué, Marc Bartra (Montoya) e Adriano; Song, Xavi (Alexis Sánchez) e Iniesta (Thiago Alcantara); Pedro, Fabregas e David Villa
Técnico: Tito Vilanova
BAYERN DE MUNIQUE: Neuer; Lahm (Rafinha), Van Buyten, Boateng e Alaba; Javi Martínez (Tymoshchuk), Schweinsteiger (Luiz Gustavo), Ribéry, Muller e Robben; Mandzukic
Técnico: Jupp Heynckes
BARCELONA 0 X 3 BAYERN DE MUNIQUE
Local: Estádio Camp Nou, em Barcelona (Espanha)
Data: 1º de maio de 2013, quarta-feira
Horário: 15h45 (de Brasília)
Árbitro: Damir Skomina (Eslováquia)
Assistentes: Matek Zunic e Bojan Ul (ambos da Eslováquia)
Árbitros adicionais: Slavko Vincic e Roberto Ponis (ambos da Eslováquia)
Cartões amarelos: Daniel Alves e Piqué (Barcelona); Robben (Bayern de Munique)
Gols: BAYERN DE MUNIQUE: Robben, aos quatro, Piqué, contra, aos 26, e Muller, aos 31 minutos do segundo tempo
BARCELONA: Valdés; Daniel Alves, Piqué, Marc Bartra (Montoya) e Adriano; Song, Xavi (Alexis Sánchez) e Iniesta (Thiago Alcantara); Pedro, Fabregas e David Villa
Técnico: Tito Vilanova
BAYERN DE MUNIQUE: Neuer; Lahm (Rafinha), Van Buyten, Boateng e Alaba; Javi Martínez (Tymoshchuk), Schweinsteiger (Luiz Gustavo), Ribéry, Muller e Robben; Mandzukic
Técnico: Jupp Heynckes
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