terça-feira, 19 de novembro de 2013

Amistosos da seleção brasileira

23h00 Brasil 2x1 Chile

Eliminatórias Europeias



16h00 Romênia 1x1 Grécia
16h15 Croácia 2x0 Islândia
16h45 Suécia 2x3 Portugal
18h00 França 3x0 Ucrânia

Amistosos

14h30 Holanda 0x0 Colômbia
15h00 Inglaterra 0x1 Alemanha
15h00 Bélgica 2x3 Japão
17h00 África do Sul 1x0 Espanha

Eliminatórias Africanas

14h00 Egito 2x1 Gana
16h15 Argélia 1x0 Burkina Fasso

As transmissões da Semana 12 da NFL



Mais uma vez, o fã de esportes terá QUATRO transmissões no domingo, como parte dos seis jogos ao vivo pela semana 12 da NFL. Anote e programe-se:
quinta, 21
22h00: COMPACTO (a definir)
23h00: ABRE O JOGO
23h25: ATLANTA FALCONS X NEW ORLEANS SAINTS - ESPN AO VIVO
sexta, 22
21h30: ATLANTA FALCONS X NEW ORLEANS SAINTS (COMPACTO) - ESPN
domingo, 24
16h00: KANSAS CITY CHIEFS X SAN DIEGO CHARGERS - ESPN AO VIVO
16h00: BALTIMORE RAVENS X NEW YORK JETS - ESPN+ AO VIVO
19h25: NEW YORK GIANTS X DALLAS COWBOYS - ESPN AO VIVO
22h30: ABRE O JOGO 
23h20: NEW ENGLAND PATRIOTS X DENVER BRONCOS - ESPN AO VIVO
segunda, 25
20h30: NEW ENGLAND PATRIOTS X DENVER BRONCOS (COMPACTO) - ESPN
22h30: SEMANA NFL - INÉDITO
23h30: WASHINGTON REDSKINS X SAN FRANCISCO 49ERS - ESPN AO VIVO

As feras do Felipão

Robinho como falso centroavante desviou de cabeça antes de Willian, camisa 9, marcar o quarto gol da goleada sobre Honduras. Na briga para saber quem está mais próximo da vaga entre os 23 convocados para a Copa, Willian está na frente.
Robinho não faz grande temporada no Milan. Fez ótima atuação contra o Barcelona, em San Siro, no primeiro turno da Champions League. E só! Naquele dia, atuou como falso centroavante, o que deu a Felipão a ideia de que poderia usá-lo nessa posição.
O teste só é válido pela carência de centroavantes. A atuação apagada de Jô no primeiro tempo contra Honduras demonstra não haver bons reservas para Fred. Robinho não é o cara.
É justo dizer que 20 dos 23 convocados são certos, se não houver lesões. Júlio César e Jefferson, Daniel Alves e Maicon, Marcelo e Maxwell, Thiago Silva, Dante, David Luiz, Luiz Gustavo, Lucas Leiva, Hernanes, Paulinho, Ramires, Oscar, Neymar, Fred, Hulk e Bernard. O 20º nome é Willian, do Chelsea. Ele vai ficar.
Jogou bem e fez gol na estreia, contra Honduras. É o reserva ideal para Oscar, porque atua como armador ou falso ponta, dependendo da partida.
Falta o terceiro goleiro, com vantagem para Diego Cavalieri, o quarto homem da zaga, com chance de Marquinhos do Paris Saint-Germain. E falta o centroavante reserva de Fred.
Voltamos a Robinho, a Diego Costa e à carência de homens de área. Só não é verdade que esta seja a primeira vez em que o Brasil está à procura de centroavantes. Antes da Copa de 1982, Telê testou nove. Serginho, Roberto Dinamite, Roberto do Sport, Baltazar do Grêmio, César do Vasco, Nunes do Flamengo, Reinaldo, Sócrates improvisado.
Editoria de Arte/Folhapress
Nomes de peso, todos fracassaram antes de se definir Careca a três meses da Copa --e então Careca machucou-se.
Quando Ronaldo estava lesionado nas Eliminatórias para 2002, Luxemburgo, Leão e Felipão experimentaram Élber, Jardel, Guilherme, Christian, Fábio Júnior, Washington, Romário, Amoroso e Rivaldo improvisados. Só funcionou quando Ronaldo voltou. O reserva Luizão não era solução.
A situação é semelhante, com a diferença de que Fred não tem o nível de Ronaldo. Mesmo assim, é preciso cuidar de Fred. É ele!
Contra Honduras, o Brasil jogou bem. É preciso relativizar a força do adversário, mas também lembrar que a Espanha foi campeã do mundo e só venceu os hondurenhos por 2 x 0 em Johannesburgo. Os jogos entre seleções de sexta e sábado mostram que várias delas estão em níveis próximos. O Brasil está entre elas. Exemplo é a vitória da Espanha sobre a Guiné Equatorial por 2 x 1, num amistoso polêmico pela presença dos espanhóis na ditadura do presidente Teodoro Obiang.
A Espanha se aproxima do Brasil também na maneira suspeita como conduz seus amistosos.
MENOS PRESSÃO
É seguro que Mano será o técnico do Corinthians. Enquanto isso, o Corinthians segue sua sina, nos últimos dias de Tite, com seus problemas ofensivos de 2013. Renato Augusto jogou no meio, com Romarinho e Emerson revezando-se no ataque. Com um ou outro, o resultado é o mesmo: 0 a 0.
FALTAM TRÊS


O empate contra a Ponte Preta deixou o Cruzeiro a três pontos do recorde nos Brasileiros com 20 clubes. O São Paulo-2006 anotou 78 pontos em 38 rodadas e ninguém conseguiu isso até hoje. O atual campeão chegou a 75 e só precisa de mais três empates nas três últimas rodadas para igualar a marca.

WTA abre votação para prêmio de melhores do ano

Miami (EUA) - A WTA abriu a votação para o prêmio das Melhores do Ano em seu site oficial. Os fãs do tênis feminino podem escolher sua jogadora e dupla favorita, além da melhor tenista no Twitter e no Facebook, a melhor partida e o melhor golpe do circuito em 2013. A página indica algumas favoritas, mas é possível escolher outras aqui.
Há também três categorias que não são escolhidas pelo público e que têm indicadas específicas. O Prêmio de Retorno do Ano está entre a alemã Andrea Petkovic, a italiana Flavia Pennetta e a russa Alisa Kleybanova. As duas primeiras superaram lesões graves e Kleybanova voltou a jogar após superar um câncer linfático.
Na categoria Jogadora que Mais Evoluiu no Ano, a favorita é a romena Simona Halep, que ganhou os primeiros seis títulos da carreira em 2013. A norte-americana Sloane Stephens também concorre, assim como a espanhola Carla Suárez Navarro.
Já a Revelação do Ano pode ser a canadense Eugenie Bouchard, a norte-americana Madison Keys ou a porto-riquenha Monica Puig. As vencedoras dos prêmios da WTA serão reveladas a partir desta quarta-feira.

Britânica Baltacha anuncia aposentadoria aos 30

Londres (Inglaterra) - A britânica Elena Baltacha, de 30 anos, anunciou nesta segunda-feira sua aposentadoria. Ela atuou por 16 anos profissionalmente, foi top 50 e número 1 da Grã-Bretanha por anos.
"Parece ser a hora certa. Meu corpo sentiu o peso desses últimos 16 anos. Tive experiências incríveis jogando tênis, altos e baixos, e não mudaria nada. Agora, meu corpo e minha mente me dizem que é hora de seguir para uma nova fase da minha vida", afirmou Baltacha.
A melhor fase da carreira de Baltacha foi entre 2009 e 2010, quando ela entrou no top 50 e chegou a quatro semifinais de WTA. Ela tem três vitórias sobre top 10: duas contra Na Li em Indian Wells e Eastbourne e diante da italiana Francesca Schiavone, todas há três anos.
"Ainda amo tênis e quero aproveitar essa paixão para ser a melhor treinadora que puder, usar toda a minha experiência para ajudar a desenvolver a nova geração de jogadores britânicos. Estou muito comprometida com a minha academia. Acreditamos que crianças ricas ou pobres precisam ter a chance de jogar tênis. Espero que consigamos produzir um campeão um dia", completou.

Teliana encerra temporada em 97ª e garante Slam

Miami (EUA) - O jejum do tênis feminino brasileiro finalmente vai acabar. Depois de 20 anos e cinco meses, Teliana Pereira voltará a colocar o Brasil na chave principal de um torneio de nível Grand Slam. A pernambucana radicada no Paraná encerrou a temporada na 97ª posição e com isso está na lista das jogadoras que entram diretamente no Australia Open de janeiro.

Esta é a primeira vez desde 1989 que o tênis feminino brasileiro termina uma temporada com um nome no top 100, repetindo Andrea Vieira (81ª) e Niege Dias (97ª) na temporada de 1989. No ano anterior, Niege conseguiu o maior resultado até hoje num ranking final, com o 32º posto.

A última vez que o Brasil teve uma representante na chave principal de um Slam foi no US Open de 1993, quando Dadá Vieira furou o qualificatório. A paulista também era a última a figurar momentaneamente no top 100, feito também repetido por Teliana ao longo de 2013.

Outras duas brasileiras terminam o ano na faixa das 300 primeiras: Paula Gonçalves é a 281ª e Bia Haddad Maia, a 289ª, ranking no entanto insuficiente sequer para disputar o qualificatório do Australian Open. Logo atrás, aparecem Laura Pigossi (311ª) e Gabriela Cé (398ª).
Teliana também encerra o ano como principal duplista nacional, ao atingir o 144º posto, superando a veterena Nanda Alves (165ª) e Paula Gonçalves (184ª).

A Alemanha toda de branco, a Itália toda azul, igual à França. A estúpida regra dos uniformes



A regra não escrita da Fifa de obrigar as seleções a não usarem nenhuma peça de cores presentes no uniforme do adversário passa dos limites. A Itália tem jogado toda de azul há tempos por causa disso. Nada mais do tradicional calção branco. A França não joga mais como nos tempos em que era campeã do mundo, com calções brancos e meias vermelhas.
A Alemanha anunciou que jogará o Mundial toda de branco. E foi assim que enfrentou a Itália, toda de azul, no amistoso de San Siro, sexta-feira passada.
PVC
Alemanha toda de branco: precisa?
Alemanha toda de branco: precisa?
No passado, a Alemanha já jogou toda de branco e a Itália foi campeã mundial em 2006 toda de azul. Mas havia diferenças. Em 1981, os alemães jogaram de calções brancos contra a Argentina para diferenciar do calção negro da Argentina. Era sua opção. Não a regra de trocar todas as peças para fazer contraste total. Mas do jeito que a coisa anda, com a Argentina usando calções brancos, como a Colômbia, daqui a pouco tempo o Brasil será obrigado também a abandonar o uniforme tradicional, de camisa amarela, calção azul e meia branca.
Já pensou o Brasil todo de amarelo?
Precisa?
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Alemanha no Mundialito de 1981: toda de branco
Alemanha no Mundialito de 1981: toda de branco

Decisão da Copa do Brasil: conheça a maior arma do Atlético-PR contra o Flamengo

Atlético Paranaense e Flamengo começarão a decidir a Copa do Brasil nesta quarta-feira, em Curitiba com transmissão e ampla cobertura dos canais ESPN. Em campo o Furacão, adepto dos lançamentos longos e dos constantes cruzamentos na área rival. Do outro lado, o Flamengo, que também utiliza os flancos, mas não abre mão do trabalho com a bola na faixa central da cancha.
O Atlético faz a ligação direta defesa-ataque sem que a bola passe pelo meio com enorme freqüência. Tanto que o goleiro Weverton é o jogador que mais lançamentos fez no Campeonato Brasileiro: 664, ou 19 por partida. Na média só Lauro, da Portuguesa, o supera com 21,2. Já o flamenguista Felipe lança 15,7 vezes por cotejo e seu reserva, Paulo Victor, 14 vezes.
ESPN TruMedia
O Atlético pouco usa a faixa central do campo, enquanto o Flamengo concentra seu jogo pelo meio
O Atlético pouco usa a faixa central, enquanto o Flamengo concentra seu jogo pelo meio
Entre os jogadores de linha, o zagueiro Manoel é o quarto que mais lança no campeonato nacional, 6,8 em média por peleja. Já na Copa do Brasil Felipe tem 17,2 lançamentos por jogo contra 21,1 de Weverton. Mas Paulo Victor, em apenas dois jogos, ambos contra o Goiás, registrou 27 de média. Uma diferença enorme que mostra como o time carioca mudou sua postura nas semifinais. Ele lançou a pelota 27 vezes em cada um dos jogos.
Fica evidente que a mudança de goleiro alterou a forma de atuar do Flamengo. Não só pela maior eficiência de Paulo Victor nesse tipo de reposição, como também pela estratégia adotada diante do time esmeraldino, que teve mais posse de bola em Goiânia e no Rio de Janeiro. O Atlético não tem alterado sua maneira de sair jogando. Diante do Grêmio, nas semifinais, foram 108 bolas longas, média de 54, acima do que registra na Série A (49,5) e na Copa do Brasil (53,1).
Note nos mapas de movimentação (acima) que o Flamengo trabalha mais a bola no meio-campo, enquanto o Atlético pouco trafega por tal faixa do gramado. As reposições de bola feitas especialmente por Weverton buscam prioritariamente as laterais, a partir de onde o time busca as jogadas mais agudas e os cruzamentos. O time não perde tempo, é vertical ao extremo, tenta resolver logo cada jogada, finalizar o quanto antes.