Brasileirão Série A

21h00 Corinthians 1x0 Internacional

O quarteto sul-americano se mata nas quartas de final da Copa América

Quatro das cinco seleções sul-americanas que disputaram a última Copa do Mundo se enfrentarão já nas quartas de final da Copa América.
Argentina e Uruguai no sábado e Brasil e Paraguai no domingo.
Só o Chile, o quinto participante na África do Sul, escapou, e enfrentará a surpreendente Venezuela, com Colômbia e Peru fechando as quartas.
Ontem a cada gol que Pato, primeiro, Neymar, depois, faziam, era preciso fazer mais um, como Pato fez de novo e Neymar complementou na vitória por 4 a 2 contra o Equador cuja linha nada imaginária fez dois gols  porque  Júlio César estava faminto e engoliu dois frangos para glutão nenhum botar defeito.
E assim o Equador fez 1 a 1 e 2 a 2, até tomar os terceiro e quarto gols brasileiros.
O que esperar do time de Mano Menezes contra o Paraguai?
Que, ao menos, Júlio César volte a ser goleiro, não frangueiro.

Antero Greco e Paulo Soares encarnam Kiss no Dia do Rock

Antero Greco e Paulo Soares atacaram novamente. Conhecida pelo jeito extrovertido e por momentos muitas vezes hilários no comando do Sportscenter, da ESPN Brasil, a dupla prestou sua homenagem ao dia mundial do rock, ocorrido no último dia 13, de maneira surpreendente.
Ao voltarem para o último bloco do programa, apresentador e comentarista apareceram pintados com a maquiagem do Kiss, lendária banda de rock que até hoje faz sucesso. Enquanto faziam as considerações finais no programa, o maior clássico da banda, ‘Rock and Roll all Nite’, rolava no estúdio.
Amigão então resolveu falar sobre Gene Simmons, baixista do Kiss e dono da maquiagem que usava no programa. “O cara é pegador…cinco mil mulheres já”, admirou-se. Enquanto isso, Antero ‘Paul Stanley’ Greco divertia-se com a cena.
Como de costume nos bons momentos da dupla, não faltaram brincadeiras e risos. O final do programa mostrou a operação de guerra montada para caracterizar os jornalistas entre um bloco e outro.
Um show de pirotecnia e diversão. Nada mais adequado para representar o bom e velho rock and roll.

Segundo oposição corintiana, oferta por Tevez foi só para ajudar Kia

Os opositores de Andrés Sanchez não levam fé na oferta feita pelo Corinthians por Carlitos Tevez. Apostam que o lance milionário não passou de uma jogada ensaiada.
Argumentam que o Manchester City não havia recebido uma proposta ao menos razoável pelo argentino, que quer ir embora. Desconfiam de que o Corinthians tenha feito apenas o papel de valorizar o jogador para agradar ao iraniano Kia Joorabchian, amigo de Andrés. O presidente corintiano afirma que o ex-cartola da MSI não cuida da carreira de Tevez. Porém, Kia tem falado pelo argentino em suas entrevistas.
Os adversários políticos de Andrés também zombam de Luiz Paulo Rosenberg, diretor de marketing, sonhar com a vinda de Kaká. Dizem que a contratação seria ótima para a oposição em tempos de eleição. Apostam que a maior parte da Fiel rejeitaria o ex-são-paulino e que o tiro sairia pela culatra.
O lado sério da história é que ficará difícil para Andrés recusar pedidos de aumento e negociar descontos em futuras contratações depois de alardear ter tanto dinheiro quanto grandes europeus. Com a janela aberta e o Corinthians na liderança do Brasileiro, reivindicações de reajustes são prováveis.

O que melhorou na Seleção. E o que falta melhorar

A escalação de Maicon se confirmou um mérito de Mano Menezes. Em vez do medo de mexer no time, de preservar um jogador apenas para não evidenciar suas falhas, Mano preferiu fazzer bem ao time. E Maicon fez muito bem.

Isso à parte, a melhor avaliação da atuação do Brasil na vitória sobre o Equador veio do próprio treinador: "Precisamos melhorar mais."

Pura verdade.

O Brasil melhorou na movimentação dos quatro homens de frente, que trocaram mais de posição e não foram estático. Em compensação, a proteção à defesa piorou, Lucas Leiva e Ramires, Lúcio e Thiago Silva falharam até mesmo nos lances em que a culpa exclusiva deveria ser atribuída a Júlio César.

Por exemplo, o primreiro gol. Está claro que o culpado é Júlio César, que levou um peru.
Mas como levar um gol de tiro de meta do adversário e não lembrar disso? Elizaga cobrou o tiro de meta, a bola picou à frente de Lucas Leiva, de Thiago Silva e de Lúcio, chegou a Felipe Caicedo e ele fuzilou, par ao frango do ex-melhor goleiro do mundo.

O Brasil teve Maicon monstruoso, Robinho bem, péssima atuação de Ganso -- líder de assitências do torneio, mas de atuações apagadíssimas -- erros da defesa, boas atuações de Neymar e Pato... Mas o futebol de quarta-feira não dá garantia, nem confirança, de bom resultado contra o Paraguai.

Enfim, o Brasil evolui no ritmo normal para um time em formação.
Evolui em ritmo lento para um time em competição.

Agora é preciso corrigir a instabilidade emocional da seleção brasileira

Depois de três partidas, a classificação do grupo B terminou com a lógica: a seleção brasileira em primeiro lugar. Isso, porém, não representa um time seguro, a caminho da estabilidade. Falta muito para a equipe aprender a controlar o jogo e não se expor tanto.

A seleção de Mano Menezes ainda sofre demais.

O time precisava de um bom resultado para decolar, mas os 4 a 2 sobre o Equador não dizem que a equipe tenha encontrado o seu jogo na Copa América. É apenas um começo, contra um adversário que soube se aproveitar muito bem dos erros da defesa brasileira.

A marcação do quadrilátero formado por Lúcio, Tiago Silva, Lucas e Ramires errou além do que poderia. E ainda houve a falha de Julio Cesar no primeiro gol equatoriano.

O time não é ruim, a missão contra o Paraguai é trabalhar pela estabilidade emocional dos jogadores. Até os mais experientes têm sofrido, permitindo aos adversários oportunidades demais na defesa brasileira.

Maicon assumiu a vaga de Daniel Alves, jogou muito e fica como titular. Pato foi decisivo, assim como Neymar, que deixou a plateia e subiu ao palco. Está lá para isso.



BRASIL 4 X 2 EQUADOR
Local: Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba (Argentina)
Data: 13 de julho de 2011, quarta-feira
Horário: 21h45 (de Brasília)
Árbitro: Roberto Silvera (Uruguai)
Assistentes: Miguel Nievas (Uruguai) e Hernán Maidana (Argentina)
Cartões amarelos: Noboa e André Santos

Gols: Brasil: Alexandre Pato, aos 28 minutos do primeiro tempo e aos 16 do segundo, e Neymar, aos quatro minutos e aos 26 do segundo tempo; EQUADOR: Caicedo, aos 37 minutos do primeiro tempo e aos 13 do segundo.

BRASIL: Júlio César; Maicon, Lúcio, Thiago Silva e André Santos; Lucas Leiva, Ramires e Paulo Henrique Ganso (Elias); Robinho, Alexandre Pato e Neymar
Técnico: Mano Menezes

EQUADOR: Elizaga; Reasco, Araujo, Erazo e Ayoví; Minda, Noboa, Arroyo e Mendez (Mina); Benitez e Caicedo
Técnico: Reinaldo Rueda

Atrás de camisa 9, Fla perdeu dupla campeã europeia sub-21 pela Fúria

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Capitão do time que tinha Thiago e Rodrigo, Diego
Maurício levanta o troféu (Foto: Arquivo Pessoal)

Kleber, André, Vagner Love, Tevez... Tantas novelas, nenhuma com final feliz, e o ataque do time do Flamengo segue sem grandes opções, ainda mais com Diego Maurício e Negueba convocados para a Seleção Brasileira Sub-20 e Wanderley negociado com o futebol árabe. E a história poderia ser bem diferente se, por coincidências do destino, há nove anos, os ex-jogadores Mazinho (tetracampeão do mundo) e Adalberto (ex-lateral rubro-negro) não tivessem decidido viajar para a Espanha para implantarem no país uma rede de escolinhas de futebol.
Afinal, seus filhos tiveram que ir junto e trocaram as categorias de base do Rubro-negro pelas do Barcelona e do Real Madrid e hoje são destaques da seleção espanhola sub-21, campeã europeia da categoria: Rodrigo Moreno, atualmente no Benfica, e Thiago Alcântara, pretendido por diversos gigantes europeus, mas com renovação milionária de contrato com o Barça. Antes de todo esse sucesso, no entanto, a dupla era responsável pela criação de jogadas do meio de campo do pré-mirim na Gávea. Hoje, jogam tanto no meio como no ataque de suas equipes e na seleção.
- Foi uma passagem bem rápida, tínhamos 12 anos na época, mas me lembro bem. Era categoria pré-mirim, ainda não tinha Campeonato Carioca, então jogávamos a Copa JS, que reunia os times do Rio de Janeiro. Foi jogada no instituto beneficente do Jorginho e vencemos a decisão por 1 a 0 contra o Vasco. Daquele time, acho que somente eu, Thiago e o Diego Maurício, que hoje segue no Flamengo, acabamos vingando - se lembra com carinho Rodrigo, em entrevista por telefone ao GLOBOESPORTE.COM.

Thiago Alcântara e Rodrigo Moreno poderiam estar no Flamengo hoje (Foto: Editoria de Arte/Globoesporte.com)

Diego Maurício não só era um companheiro de Rodrigo e Thiago, como também um grande amigo da dupla, que agora está na Europa. Capitão da equipe que conquistou este título, ele se recorda da equipe e explica que mantém o contato com Rodrigo até hoje pela internet. No próximo mês, eles podem se reencontrar, mas agora por lados diferentes, no Mundial Sub-20: um pelo Brasil e outro pela Espanha.
- Me lembro muito bem deles. O Rodrigo, inclusive, fala comigo até hoje pela internet. Já eram dois jogadores de muita qualidade, diferenciados. Tínhamos certeza de que fariam sucesso rápido. Só que infelizmente eles acabaram saindo do Flamengo e foram para a Europa, hoje jogam com outra seleção, mas vai ser muito legal reencontrar o Rodrigo no Mundial. O Thiago não vai, mas também era gente boa, humilde, e merece todo esse sucesso que está fazendo - ressaltou o rubro-negro.
O filho de Adalberto mostra expectativa pelo reencontro com o ex-companheiro.
- Vai ser ótimo rever o Diego depois de tantos anos. Seria um encontro muito legal uma partida contra o Brasil, com ele do outro lado. Desejo toda a sorte do mundo a ele também, porque ele merece - observou Rodrigo.
Saída do Flamengo não foi planejada
Rodrigo e Thiago não deixaram o Flamengo por qualquer tipo de problema na base. O projeto dos pais na Espanha acabou forçando o adeus dos promissores meninos.
- A passagem deles pelo Flamengo foi rápida, em 2002, mas vitoriosa. Eles fizeram um teste no início do ano e logo passaram, entraram no time e se destacaram bastante. Ganharam a Copa JS, que curiosamente foi o único título do futebol do clube na temporada. Até o presidente na época mandou uma carta parabenizando e tudo. Mas acabamos os tirando do clube porque íamos viajar para a Espanha para implantar uma rede de escolas de futebol no país e não poderíamos deixar os meninos aqui - explicou Adalberto.

Já eram dois jogadores de  qualidade,  bem diferenciados. Tinha certeza de que fariam sucesso rápido"

Diego Maurício

Renan Carvalho, hoje no Bangu, foi o autor do gol da vitória sobre o Vasco na vitória que deu ao time o título da Copa JS e se lembra bem daquela partida, daquele time de Thiago Alcântara, que hoje é uma das grandes joias do futebol europeu.
- O time era Guilherme, André, Lucas, Wescley e Índio; Gabriel e Thiago, que jogava de volante na época, Juninho e eu. Na frente, era o Rodrigo e Diego Maurício. O Thiago era o grande craque do time, foi eleito o melhor jogador do campeonato, tinha muito talento com as duas pernas... Até hoje nos falamos pela internet - conta o jogador, com as palavras reforçadas pelo pai de Thiago, Mazinho.
- Ele chegou a ir ao Brasil, jogou no Flamengo, levei ele junto com o Adalberto (ex-jogador do Flamengo) e seu filho, mas não atuou em muitos campeonatos de grande porte e toda aquela geração de jogadores nascidos em 1991 não foi muito aproveitada. Do time dele, que me lembro, apenas o Diego Maurício acabou tendo chances - completou.

Botafogo deve emprestar atacante Willian ao Vitória

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Willian deve disputar a Série B pelo rubro-negro
baiano (Foto: Gustavo Rotstein/Globoesporte.com)

O Botafogo deve acertar nesta quinta-feira o empréstimo do atacante Willian para o Vitória para a disputa da Série B do Brasileiro. O atleta, de 19 anos, ficará no clube baiano até o final do ano.

A negociação de Willian não faz parte do acordo tratado entre Botafogo e Vitória na aquisição de Elkeson.

O clube de General Severiano ainda precisa ceder dois atletas ao clube baiano. Caso isso não aconteça, o Botafogo terá que pagar R$ 300 mil por cada jogador.

Uma lista chegou a ser entregue para a diretoria do Vitória, mas os nomes não agradaram. Os baianos tentaram Somália e João Filipe, mas os dirigentes alvinegros não os liberaram.

De 12º jogador a titular, Marquinho diz estar mais amadurecido em 2011

Marquinho disputou 25 partidas em 2011 e foi titular
em 15 delas (Foto: Agência Photocamera)

Marquinho chegou ao Fluminense em 2009 e ficou marcado pelo gol salvador diante do Coritiba que garantiu a permanência da equipe na Série A naquela temporada. Dois anos depois, ele começa a deixar para trás o rótulo de 12º jogador da equipe e a cada partida se firma como titular do Tricolor. Nos números, a prova da boa fase: das 25 partidas que disputou na atual temporada, o apoiador saiu jogando em 15. Às vésperas de voltar ao Couto Pereira, o jogador diz que o amadurecimento foi o ponto chave de seu crescimento no clube.
- Acho que meu amadurecimento nesse período ajudou muito. Agora vejo os meninos subindo da base e reconheço em alguns os mesmos erros que eu cometia. Não que eu seja muito mais velho do que eles, mas a evolução acontece rapidamente. Não só eu como outros também passaram por isso. Sempre me preocupei com o desenvolvimento da minha capacidade técnica. Acho que isso que me faz estar sempre jogador e ganhando as confianças dos treinadores - explicou o meia de 25 anos.
Sem esquecer da humildade, Marquinho lembra que não se considera dono da posição. Mas ao mesmo tempo revela o sonho de um dia alcançar o posto de ídolo da torcida tricolor.
- Chegar no nível do futebol do Conca e no status que ele alcançou dentro do clube não é fácil. A partir de agora eu, Souza e Deco precisamos ajudar a suprir a ausência dele. Ser tachado de coadjuvante e 12º jogador faz parte. São apenas novos degraus que tenho para subir. Acho que estou conseguindo. Para virar ídolo não será diferente. É o meu objetivo para o futuro, outro degrau que tentarei subir na minha carreira - disse.

Julinho deixa polivalência de lado no Vasco: ‘Vim para ser lateral’

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Julinho em sua apresentação no Vasco da Gama
(Foto: Rafael Cavalieri / Globoesporte.com)

Mais novo reforço do Vasco, Julinho chamou a atenção no Avaí, seu ex-clube, pela ofensividade apresentada. No papel, atuava como lateral-esquerdo, mas na prática acabava fazendo mais a função de ala. No início da carreira, ainda nas divisões de base do Corinthians, chegou a atuar até como atacante. Mas ele não deixa dúvidas quanto ao posicionamento que irá exercer na Colina:

- No Corinthians comecei como atacante e, às vezes, meia. No Avaí, o Silas (então técnico) pediu para eu jogar de ala. Mas eu sempre fui lateral. Vim para ser lateral. Claro que posso ser ofensivo, mas tenho que marcar também - disse o atleta, que tem André Santos como espelho na posição.
Durante a apresentação, o jogador mostrou certa timidez, evitando se alongar nas respostas da coletiva de imprensa. Puro nervosismo, segundo o próprio, que garantiu que o entrosamento com o grupo tanto dentro quanto fora de campo não vai demorar a acontecer:
- Estou nervoso, sim. Mas problema de adaptação eu não vou ter. Dentro de campo a gente procura ser sério, mas sou brincalhão.
De acordo com o diretor de futebol do Vasco, Rodrigo Caetano, Julinho deverá ser regularizado até sexta-feira. No entanto, como o tempo suficiente para uma preparação física adequada é curto, ele não deve ser relacionado para o jogo de sábado, contra o Atlético-PR, a partir das 18h30m (de Brasília), em São Januário, pela décima rodada do Brasileirão. A estreia do jogador deve ocorrer somente diante do Atlético-MG, dia 24, na Arena do Jacaré.
 

Pressão por Vagner Love

Os líderes das principais torcidas organizadas do Flamengo prometeram uma visita à sede da Gávea na tarde de quinta-feira. Desta vez, nada de cobrança aos jogadores, que no mesmo horário treinam no Ninho do Urubu, a quase 50 km de distância. O objetivo é conseguir uma reunião com a presidente Patricia Amorim e convencê-la a investir todas as fichas na contratação de Vagner Love. Há forte resistência entre os torcedores ao nome de André, o preferido da dupla Luiz Augusto Veloso e Vanderlei Luxemburgo.
O declarado interesse do Fluminense no Artilheiro do Amor também pressiona a diretoria. Love fez um pedido de salário altíssimo ao presidente do patrocinador tricolor, mas Celso Barros não se intimidou e aceitou pagar quase R$ 800 mil para repatriá-lo. A disposição de Celso balançou Love. Falta a parte mais difícil: convencer os russos até o fechamento da janela, dia 20 de julho.
Em abril, o Flamengo fez uma proposta inicial de 5 milhões de euros (cerca de R$ 11,1 milhões) parcelados por 70% dos direitos econômicos do atacante,  mas o CSKA não gostou do valor e da forma de pagamento e  preferiu não responder. O presidente do clube russo avisou que conversaria sobre a transferência em maio, porém, a diretoria rubro-negra não fez mais contato.