quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Amistosos da seleção olímpica

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Há dois meses fora do ar, apresentadora da Glia/televisao/ha-dois-meses-fora-do-ar-apresentadora-

A apresentadora Ana Luíza Guimarães em seu último telejornal, o RJ TV de 4 de setembro - Reprodução/TV Globo
A apresentadora Ana Luíza Guimarães em seu último telejornal, o RJ TV de 4 de setembro

Apresentadora do RJ TV 2ª Edição, a jornalista Ana Luíza Guimarães, 48 anos, já está há dois meses afastada do vídeo, o que tem intrigado telespectadores que procuram informações todos os dias na central de atendimento da emissora. Também frequentadora da bancada do Bom Dia Brasil, Ana Luíza passou por uma delicada cirurgia e se recupera lentamente. Segundo a Globo, não há previsão de quando ela voltará.
Ana Luíza apresentou o RJ TV pela última vez em 4 de setembro. Ela se despediu como se partisse para um final de semana como qualquer outro. "O RJ fica por aqui. Pra você uma ótima noite e um bom fim de semana", despediu-se.
Nos dias seguintes, no entanto, a jornalista enfrentou um dos maiores dramas de sua vida. Foi diagnosticada com um tumor encapsulado no pâncreas. Internada hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, teve que fazer uma cirurgia de alto risco, mas bem-sucedida. Segundo uma fonte próxima de Ana Luíza, ela não terá sequelas, mas vai enfrentar uma longa recuperação.
A jornalista tem sido econômica e melancólica nas redes sociais. No Facebook, disse a um fã apenas que está "melhorando devagar". No Twitter, lamentou as mortes da atriz Yoná Magalhães e da colega de jornalismo Sandra Moreyra, ocorrida ontem (10).
No RJ TV 2ª Edição, Ana Luíza tem sido substituída por Renata Capucci. A profissional está na Globo desde o início dos anos 1990. Foi repórter no Rio e correspondente em Londres, onde cobriu a morte da princesa Diana, em 1997. Em 2005, tornou-se apresentadora do Bom Dia Rio, telejornal que liderou durante oito anos. Há dois, ela trocou as manhãs pelas tardes, assumindo o RJ TV 2ª Edição.

Ameaçado de morte: Kajuru está sob proteção policial em Goiás

  • Reprodução/Instagram
    Jorge Kajuru
    Jorge Kajuru
Jorge Kajuru tem procurado alguns amigos próximos em São Paulo, entre eles os jornalistas Ratinho, Marcelo Rezende, Datena e César Filho - ele afirma que está sendo ameaçado de morte -, e dito que está sob proteção da polícia em Goiás, por causa das suas denúncias contra um esquema de corrupção no Detran, que envolve nomes de alguns políticos daquele estado.
Não é a primeira vez que ele se vê às voltas de episódios como este. A única diferença é que agora tem insistido em declarar que será candidato a vereador, nas eleições do ano que vem, em Goiânia.

Vale recordar que, em 2014, Kajuru tentou se eleger deputado federal em Goiás. Obteve mais de 106 mil votos e ficou entre os 10 mais votados, mas concorrendo pelo nanico PRP – Partido Republicano Progressista - não conseguiu se eleger.

É conhecido também por fazer do microfone uma verdadeira "metralhadora giratória", o que já lhe valeu uma grande quantidade de processos e desempregos em emissoras como Bandeirantes e Rede TV!, entre outras.
* Colaboração de José Carlos Nery

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Excesso de lesões faz Wozniacki repensar agenda

Zhuhai (China) - Depois de sete temporadas seguidas terminando entre as 10 primeiras do ranking da WTA, Caroline Wozniacki encerra 2015 apenas na 17ª posição. Ainda que permaneça no top 20, a ex-número 1 do mundo tem seu segundo pior ranking em oito anos e traça planos para recuperar seu lugar entre as melhores.

A tenista de 25 anos esteve em 24 torneios na temporada, o que poderia ser comum para ela alguns anos atrás, mas isso muda de figura após lesões no punho, perna e joelho esquerdos, além de uma nas costas. O saldo das várias lesões foram teve três desistências ao longo do ano e a prioridade as competições maiores na próxima temporada.

"Da forma como o ranking é feito, se você for bem nos grandes torneios basta fazer mais um ou dois bons resultados e você vai estar entre as primeiras do ranking", disse Wozniacki, em entrevista ao site da WTA concedida durante o torneio de Zhuhai na última semana.

"É o que eu pretendo para o próximo ano. Obviamente, eu quero ganhar tudo, mas quero chegar ao ápice nos momentos certos", completou a dinamarquesa que venceu 39 partidas em 2015 e perdeu 23. "Às vezes é difícil dizer 'chega' e dar o seu corpo tempo de descanso".

Se em 2014, Wozniacki fez um grande segundo semestre ao chegar à decisão do US Open e à semifinal do WTA Finals com campanha invicta na primeira fase, o ano de 2015 foi de poucas alegrias para ela em jogos importantes.  O único título veio em Kuala Lumpur, onde a adversária mais bem colocada era 81ª do mundo, e ela só conseguiu quatro vitórias diante de top 10.

"Eu acho que quanto mais velha fico, mais eu preciso perceber que eu não posso simplesmente jogar quando eu não estou 100%, porque só vai piorar as coisas", explica Wozniacki, que já integrou o Conselho de jogadoras da WTA. "É diferente de quando eu era mais jovem. Eu sentia um pouco de dor aqui ou ali e ela iria embora assim (estala os dedos). Isso não acontece mais. Acho que eu preciso pensar nisso".

"O próximo ano é bem longo com os quatro Slam e os Jogos Olímpicos. É um ano que eu quero jogar muito bem. Eu só preciso recuperar o fôlego no momento", comentou a ex-número 1 do mundo. "Agora na minha cabeça há muita frustração e desapontamento, mas sei quando estou saudável eu posso jogar no mais alto nível".