segunda-feira, 30 de julho de 2012

Brasilerão Série C

20h30 Paysandu-PA 0x0 Águia de Marabá

Musa do Esportes


Perder chance de quebra de saque no último set foi a 'chave' para derrota de Bellucci. Não faltou raça

Thomaz Bellucci fez um grande jogo na estreia individual da Olimpíada. Encarou o Top 10 do mundo, Tsonga, e venceu o primeiro set. Porém, no set seguinte, o francês se recuperou e dificultou as tentativas de quebras de pontos do brasileiro, que perdeu por 6-4.

O terceiro e decisivo set teve um game chave. Quando estava empatado em 1 a 1, Belucci deixou de quebrar o saque de Tsonga, após um 15-40, e isso acabou determinando grande parte do jogo.

Mesmo com a derrota, ele mostrou muita garra, raça e representou o Brasil.

Veja a análise sobre a derrota de Belucci no player

Segredos do Esporte: O peso da tradição esportiva, e a necessidade de educar brasileiro a ser vitorioso

Aguentar a pressão de uma Olimpíada não é fácil. Entretanto, quando uma modalidade esportiva já tem tradição na competição, como o judô brasileiro, o atleta pode ficar mentalmente mais forte e enfrentar as disputas pode ser mais fácil. Já no caso da ginástica do Brasil, que não é tradicional, o peso pode ser maior.

No programa Segredos do Esporte, após o mau desempenho de Diego Hypolito no 1º dia de competições em Londres, a psicóloga e pesquisadora Kátia Rúbio afirma que, para aguentar o peso de um grande evento esportivo, o atleta brasileiro precisa ser educado a ser vitorioso. Assista!
Assista à análise do programa Segredos do Esporte

Olímpicas 1: Os boleiros "chinelinhos" e as medalhas sofridas do judô

As duas primeiras medalhas do Brasil em Londres vieram no judô. Por meio de atletas cujos nomes a massacrante maioria do povo jamais ouvira até então.

Piauiense, Sarah Menezes derrotou a campeã olímpica em Pequim 2008, Alina Dimitru. Quem viu a luta percebeu o sofrimento da romena com seu cotovelo lesionado.

A dor de Dimitru, a luta de Sarah, a dedicação extrema das duas mulheres pela medalha. Isso momentos depois do choro de Felipe Kitadai ao bater o italiano Elio Verde.

Quanta diferença entre a dedicação desses atletas, sua disposição para enfrentar a dor e tantos obstáculos, e alguns jogadores de futebol. Gente famosa, conhecida, bem remunerada.

É um tal de fibrose, contratura, desconforto, um festival de lesões que deixa médicos de mãos atadas. O jogador diz que está doendo e... não há o que fazer? Será que dói tanto? Será que dói mesmo? Vai saber...

O que faltaria a esses boleiros? Seriam eles frágeis demais? Preguiçosos? Realmente se machucam tanto assim ou aplicam o velho "migué"? Situação que nãoé nova e segue comum até hoje.

Atletas olímpicos são exemplos muito mais inspiradores do que certos ídolos de barro do futebol. Vídeos desses judocas deveriam ser exibidos em concentrações dos times. E os "chinelinhos" seriam obrigados a assistí-los.

Reuters
Segunda da esquerda para direita, Sarah Menezes é campeã olímpica da categoria 48kg do judô
Segunda da esquerda para direita, Sarah Menezes é campeã olímpica da categoria 48kg do judô

O Flamengo tem jeito

Pelo que o jogo que vi hoje o problema do time não era técnico e sim,
Tático por que o time não tem camisa o e nem mais meio de campo,
Pra marcar o time adversário, não. Sabem mais marcar níquel e nem fazer gol,
Precisa de um o  gente mente.