terça-feira, 15 de julho de 2014

Brasilerão Série B

21h50

3 LUV Luverdense X ABC ABC 1

Brasileiro Série B

21h50

0 OES Oeste X Icasa ICA 0

Brasilerão Série B

21h50

4 VAS Vasco X Santa Cruz-PE STA 1

Brassilerão Série B

2h50

1 CEA Ceará X Joinville JEC 3

Brasilerão Série B

21h50 

4 ARN América-RN X Bragantino BRG 2

Brasilerão Série B

19h30


0 PON Ponte Preta X Portuguesa POR 0

Brasilerão Série B

19h30

1 NAU Náutico X Sampaio Correa-MA SAC 0

Brasilerão Série B

19h30

2 AVA Avaí X Atlético-GO ACG 1

Brasilerão Série B

19h30

0 VNO Vila Nova-GO X Boa Esporte Clube BOA 2

Brasilerão Série B

19h30


1 AMG América-MG X Paraná Clube PAR 0

Depois de flagra da ESPN, vice da AFA admite venda de ingressos: 'cometi um grave erro'

YASUYOSHI CHIBA/AFP/GETTY IMAGES
Ingressos Copa do Mundo Fifa 2014 18/04/2014
Ingressos Copa do Mundo Fifa 2014 18/04/2014
O vice-presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Luis Segura, admitiu nesta terça-feira ter vendido ingressos para torcedores em hotéis nas cidades por onde a seleção passou durante o Mundial. O dirigente afirmou ter cometido um grave erro e disse estar arrependido pelo que fez. O número 2 da entidade, braço direito de Julio Grondona, no entanto, negou que tenha negociado bilhetes por preços acima do original fixado pela Fifa.
A resposta do cartola veio depois da matéria publicada pelo ESPN.com.br, que mostra imagens de como a comercialização era feita, com dirigentes da AFA recebendo dinheiro de torcedores que acabavam de comprar os tickets. A movimentação virou alvo de investigação do setor de inteligência do Rio de Janeiro. 
"Cometi um erro grave e me arrependo", disse Segura à rádio Del Plata.
"O que eu fiz, de minha modesta posição, foi vender entradas (a preço oficial) às pessoas que viajaram ao Brasil sem ingressos. O que tentamos fazer foi solucionar os problemas das pessoas", afirmou.
DIVULGAÇÃO
Luis Segura, vice-presidente da AFA
Luis Segura, vice-presidente da AFA
Ao ser questionado sobre a modalidade de venda dos ingressos para a final entre Alemanha e Argentina, Segura disse que foram vendidos para pessoas conhecidas.
"Eu não posso sair e anunciar que tinha entradas, assim tentamos vender os que sobravam para pessoas conhecidas", justificou.
"Havia 400 pessoas pedindo entradas, algumas de boa maneira e outras com insultos. Se você tem a possibilidade de resolver o problema de 100 pessoas, você faz isto", completou.
Repercussão
O assunto foi parar em todos os jornais, especialmente porque durante o Mundial outras vezes a AFA esteve envolvida em outras investigações. A entidade havia sido citada anteriormente na apuração da Polícia e do Ministério Público do Rio de Janeiro. A suspeita era de que estivesse envolvida em um escândalo internacional, ao descobrirem a existência de uma rede ilegal de venda de entradas para a Copa, que faturava cerca de 450 mil dólares por partida, comandada pelo argelino Mohamadou Lamine Fofana.
Pelo menos quatro tickets foram achados no mercado paralelo com o nome de Humberto Grondona, um dos filhos do presidente da AFA, e também técnico do sub-20. A explicação da entidade, logo depois, foi de que o treinador deu para amigos e não sabe o que fizeram com as entradas.


Delegação argentina vende ingressos de dentro do hotel em Brasília

Antonio Conte não é mais técnico da Juventus e vira candidato para assumir Itália

REUTERS
Antonio Conte estava havia três anos no comando da Juventus
Antonio Conte estava havia três anos no comando da Juventus
De forma surpreendente, o técnico da Juventus dos últimos três anos, Antonio Conte, está fora do cargo. A informação já foi confirmada no site oficial do clube italiano.
Segundo a imprensa italiana, divergências de mercado do técnico de 45 anos com o clube resultaram na decisão. Conte, ídolo com a camisa da Juve nos tempos de jogador nas décadas de 90 e 2000, estava no cargo desde 2011.
Segundo o jornal "Gazzetta Dello Sport", Antonio Conte não quis renovar seu contrato pois acreditava que o clube não estava se esforçando para reforçar o elenco tricampeão italiano para a disputa de mais uma Champions League.
Ao fim da atual temporada, Conte havia dito "não se pode comer gastando 10 euros em um restaurante de 100 euros", se referindo ao peso da principal competição europeia de clubes."Devo comunicar a rescisão consensual do contrato que me ligava à Juventus. Houve um percurso em que amadureci minhas percepções e sensações, que me levaram a esta decisão"
"Vencer é difícil, requer muito esforço. É inevitável que quando você está em um clube de tanto prestigio como a Juventus você tem mais obrigação da vitória, o que pode dificultar as coisas. Mas quem demonstra ser um vencedor sabe lidar muito bem com isso", disse Conte, em um vídeo publicado na internet.
"Muito obrigado aos torcedores por aquilo que eles sempre demonstraram por mim, como técnico e como jogador. Tenho que me orgulhar pelo percurso destes três anos, com três scudettos e chegando a bater o recorde de pontos [em um campeonato]. Obrigado também a todos os meus jogadores destes três anos, que me permitiram virar um técnico vencedor e me permitiram crescer. Agradeço ao clube e a Andrea [Agnelli, presidente do clube] que me escolheu três anos atrás em um momento complicados para a Juventus", completou.
Antonio Conte vira agora um dos candidatos a assumir o comando da seleção italiana. "Neste momento penso no presente, na minha decisão. O que farei amanhã eu pensarei amanhã".


No comando da Juve, Conte ganhou os últimos três Campeonatos Italianos, duas Supercopas italianas e foi a uma final da Copa da Itália. Especula-se que Massimiliano Allegri, ex-Milan, e Roberto Mancini, ex-Inter e Manchester City, sejam os favoritos para o cargo no time de Turim.

Em comemoração, jogadores alemães imitam brasileiros e ironizam argentinos; jornal insinua racismo


João pelo Mundo: Em Berlim, alemães festejam título e agradecem o carinho do Brasil; assista
Em meio à festa que tomou Berlim nesta terça-feira com a chegada da seleção alemã, também houve espaço para um gesto polêmico. Comemorando a conquista do título da Copa do Mundo com os torcedores, alguns jogadores fizeram uma brincadeira sobre os argentinos, contra quem disputaram a final e venceram por 1 a 0.
Um grupo formado por Mario Gotze, Miroslav Klose, Toni Kroos, André Schurrle, Shkodran Mustafi e Roman Weidenfeller entoou um cântico da torcida em que cita o adversário dos germânicos.
"Assim caminham os gaúchos (referência a argentinos)", diziam enquanto caminhavam de cabeça baixa. Na sequência, gritavam "assim fazem os alemães" e pulavam juntamente com os fãs.
A revista alemã Der Spiegel deu sua opinião e não aprovou a atitude ao escrever que o gesto "não foi tão legal".
O diário Olé, da Argentina, também reprovou a coreografia e insinuou que a dança é uma atitude racista. "Os alemães, segundo eles, olham por cima. São outra raça", escreveu o jornal.
Além disso, um outro grupo de atletas, formado por Manuel Neuer, Kevin Grosskreutz, Matthias Ginter, Julian Draxler, Benedikt Howedes e Bastian Schweinsteiger, foi ao palco um com a mão no ombro do companheiro que estava à frente. O gesto foi igual ao que os jogadores do Brasil fizeram antes de suas partidas na Copa do Mundo, simbolizando a união do elenco.
Confira o vídeo com a brincadeira dos alemães sobre os argentinos:
REUTERS
Atletas imitaram o gesto da seleção brasileira antes de entrar em campo nos jogos da Copa
Atletas imitaram o gesto da seleção brasileira antes de entrar em campo nos jogos da Copa

Ex-banqueiro, Governo e magnata da moda 'bancaram' paraíso da Alemanha na Bahia

DIVULGAÇÃO/JERUSA BRANDÃO
O técnico da Alemanha, Joachim Löw, esteve pela primeira vez em Santo André no fim de 2013
O técnico da Alemanha, Joachim Löw, esteve pela primeira vez em Santo André no fim de 2013
Neuer e Schweinsteiger cantando o hino do Bahia, Klose empinando pipa e ainda as caminhadas matinais do técnico Joachim Löw pela praia. Não resta dúvida: a seleção alemã se sentiu em casa em Santo André, em Santa Cruz Cabrália. Fez do vilarejo no Extremo Sul baiano o seu talismã até o título. Nada disso teria sido possível, no entanto, se tivesse seguido uma das recomendações da Fifa e recusado o acordo que envolveu um ex-banqueiro, um magnata do mundo da moda e o Governo local.
A entidade máxima do futebol desaconselhava a ida dos participantes da Copa para lugares que exigissem qualquer deslocamento que não fosse terrestre até o aeroporto.
"Uma das observações que a Fifa fez para as seleções em seus campos de treinamentos era para que não houve necessidade de travessia marítima ou fluvial na hospedagem. Esse foi um dos pontos que nos deixou mais apreensivo antes do acordo porque o Campo Bahia (complexo imobiliário que recebeu os tetracampeões) exigia isso", relembra o secretário Estadual para Assuntos da Copa (Secopa), Ney Campello, aoESPN.com.br.
Nessa mesma época, Santo André sofria com a concorrência de cidades de outras regiões que tentavam fisgar os alemães.
Foram cinco visitas da comitiva sempre liderada pelo ex-jogador Oliver Bierhoff, hoje diretor geral da federação local, ao povoado até que o martelo fosse batido antes do sorteio dos grupos do Mundial, na Costa do Sauípe, em dezembro do ano passado.
O percurso de menos de 15 minutos sobre o rio João de Tiba deixava de ser, então, um obstáculo.
Ele acabaria ‘escondendo' do outro lado de sua margem uma das melhores histórias da Copa do Mundo ao testemunhar uma relação com os nativos mais próxima até mesmo do que a mantida entre a seleção brasileira e seus torcedores. Um detalhe que, no fim das contas, impressionou: havia a expectativa antes de um contato mínimo e de que boa parte da costa fosse ‘blindada' para os visitantes ilustres.
Não foi o caso.
'Curtir o Brasil': Para Hofman, esse foi o segredo da Alemanha para ficar com o título da Copa
"Logo que visitou Porto Seguro, a Fifa foi apresentada a alguns hotéis que ficam em Arraial D'Ajuda e Trancoso. Mas eles nos disseram que teria de haver uma solução na própria cidade (Porto Seguro), naquele centro, e não poderia ser do outro lado (do rio). Fizeram a observação de que não era recomendável", explica Ney Campello.
A presença da Alemanha no vilarejo pertencente a Santa Cruz Cabrália mobilizou três frentes: a primeira delas para a conclusão de um projeto imobiliário que existia há mais de cinco anos e que tem por trás dois empresários do país (Kay Bakemeier, ligado à seguradora Allianz Seguros, e Christian Hirmer, magnata do mundo da moda); benefícios públicos de mais de R$ 1 milhão para o centro de mídia em um resort local; e, por fim, um acordo com o ex-banqueiro Julio Bozano, um dos homens mais ricos do Brasil, para a cessão dos terrenos em que foram construídos os campos do CT.
Os grupos envolvidos no negócio agora tentarão capitalizar com o fim da Copa e o tetracampeonato alemão.
"O empreendimento do Campo Bahia, por exemplo, vai funcionar empresarialmente para venda ou aluguel. Foi o que se estabeleceu no início de tudo", conclui Campello.
Não dá para dizer que a seleção mais carisma do Mundial não agradou a todos em sua passagem pelo Brasil.
Craque injustiçado, goleador improvável, campeão merecido e o paredão; Confira os 'Tops da 

Parreira vê saída 'esperada', pede formação no Brasil e desaprova técnico estrangeiro


Parreira: 'Sempre considerei meu trabalho com prazo de validade'; veja 1ª parte da entrevista
Carlos Alberto Parreira, coordenador técnico da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2014, foi entrevistado no programa Bate-Bola - 1ª Edição, nesta terça-feira. Demitido pela CBF nesta segunda, ao lado do treinador Luiz Felipe Scolari e todos os demais integrantes da comissão técnica, ele falou sobre os motivos da eliminação brasileira, passado, presente e futuro da preparação para os próximos Mundiais. Abaixo, as opiniões de Parreira:
Saída da comissão técnica
Acho que isso tem que ser encarado com o naturalidade. Sempre considerei como um cargo com prazo de validade que vai de uma Copa até a outra, ganhado ou perdendo. Se for inteligente, sai depois de ganhar. Não houve constrangimento, expectativa ou surpresa. Era um fato esperado.
Possibilidade de continuação
Não sei, esse assunto nunca foi falado, ventilado. Desde que nós assumimos, nunca conversamos com a direção da casa sobre permanência. Não fizemos planos após a Copa. Ganhando ou perdendo, conversaríamos com a CBF, o assunto ficou muito claro.
Problema da seleção: clubes formadores
Acho que deveria olhar o que foi feito, o planejamento. O que poderia pensar para o futuro é ser mais abrangente com as federações internacionais. Até já começou a melhorar a formação treinadores, mas ainda é pequeno. Os europeus fazem isso há mais de 20 anos. Vou fazer um relatório e mandar.
Alemanha tem mais de 20 centros formadores espalhados pelo país e os treinadores trabalham no mais alto nível. Isso tem de ser feito a médio-longo prazo, de cinco a dez anos.
O Fernandinho disse algo interessante, que os jogadores estão sendo formados no exterior. São brasileiros, mas a formação é europeia. (...) Não sei até onde o governo teria força para mexer nisso.
Vamos pensar no futuro o que pode se feito para não acontecer mais. Fica muito claro que não é fácil ganhar a Copa e que qualquer equipe pode passar por uma entressafra. Temos que fazer como os alemães que se preparam há dez anos, e não interromper um trabalho a cada um ou dois anos.
Isso faz parte constante do aprendizado. Temos que fazer o que sempre fizemos e incrementar o trabalho de divisões de base, revelar jogadores de alto nível. As qualidades com escolinhas, treinadores.
A CBF não é formadora de jogadores, é o clube quem forma. A CBF tem que incentivar os clubes. A CBF organiza os jogadores para disputar competições sub 17, sub 20 e profissional.
A Alemanha é um time formado há dez anos, super experiente, com mais de 120 jogos, que vem sendo preparado. Joachim Low nunca tinha feito uma final e foi o primeiro título dele em dez anos. É questão de trabalho, intercâmbio. Sou a favor de fazer esses cursos fora do país. Precisamos que os clubes invistam nas divisões de base e temos que formar em casa os jogadores.
Parreira: 'Grandes seleções devem ser dirigidas por técnico local'; veja 3ª parte da entrevista
Nada de surpresa pelo desempenho de Alemanha e Holanda
Eu sempre acompanhei o Felipão, não me lembro de ter sido surpreendido por eles. Eu conheço a Alemanha desde 2005, quando ganhamos deles na Copa das Confederações. Conhecíamos esses jogadores, a própria Holanda. A sequência de trabalho e continuidade são importantes.
Discurso de que o Brasil tinha colocado uma mão na taça
Você já imaginou algum líder de alguma entidade importante falando que vamos entrar para participar e pedindo um terceiro lugar? Disse com convicção, achando que poderíamos ser campeões. É importante ser otimista.
Quando você tem um bom ambiente e uma boa preparação, coloca uma mão na taça. No restante é o desempenho. Era isso. Criar um bom ambiente e preparação já e colocar uma mão não taça.
O discurso pressionou os atletas?
Não, os jogadores de seleção já têm pressão quando vêm à seleção, ainda mais com uma Copa em casa. A pressão era natural, vai ser sempre assim com a seleção.
Eliminação para a Alemanha
Foi a primeira Copa em que ficamos entre os quatro melhores desde 2002. A ideia é só uma quando faz o trabalho, que é ser campeão. Não tem plano b.
Não adianta querer negar, foi uma vergonha, maior derrota, está tudo claro e acabou. Isso foi escrito. Quantas vezes, em 100 anos perdeu de sete? Não vai acontecer uma segunda vez.Foi vergonhoso, desastroso, e assimilamos tudo. Brasil e Alemanha podem voltar a jogar váriasvezes. A Fifa, colocou um pesadelo em três minutos (sobre o que ocorreu no jogo). Não fomos nós e, sim, a Fifa.
Legado
Essa seleção deixou um legado intangível. Há muitos anos eu não vejo esse Brasil em torno de um objetivo, como o torcedor se uniu com essa seleção. Mesmo após a derrota por 7 a 1, fomos a Brasília e vimos crianças e o povo todo cantando e incentivando. O Brasil voltou a cantar seu hino, as pessoas sentiram orgulho de algo. Teve a televisão que expos a vida de cada um desde o começo. Ficou um legado que para vocês (imprensa) e para nós não importa. Ficou uma coisa bonita que não se pode negar. Essa geração que apoiou, vai continuar a apoiar por mais três, quatro Copas. Os jogadores tiveram essa mensagem. O sonho não termina, ele foi interrompido. O trabalho começa daqui um mês e meio.
Técnico estrangeiro
Esse assunto me constrange. Acho que não há necessidade de estrangeiro em qualquer seleção grancde. Não deu certo na Inglaterra. Foi um fracasso com Eriksson e o Capello. Grandes seleções têm que ser treinadas por técnicos locais. Imagina o técnico aqui tendo um dia para treinar e enfrentar a Colômbia. Tem dois meses para enfrentar a Argentina na China. Em seis jogos, perde três e já vai pressionado (...) O cara que chegar vai sofrer muito. Até porque, quando entender, já era.
Pode ter palestras, intercâmbio... é importante os treinadores irem ao exterior para palestras e cursos. Não sou contra a ideia, acho difícil implementar o trabalho com um estrangeiro. O Lothar Matthaus no Atlético-PR, por exemplo. Ele ficou três meses e foi embora,. Não voltou nunca mais, eu sei das cosias que aconteceram lá. É um choque esportivo e cultural grande.
Promovam esse fórum, eu vou fazer parte, gosto de ouvir, de fazer parte,. Esse intercâmbio é favorável a todos.
Qual seleção propôs algo novo taticamente?
Para mim, A Alemanha não apresentou algo novo, mas um futebol com quatro, cinco craques em prol da equipe, experientes, entrosados, sabiam resolver os problemas. Não apresentaram nada de novo, mas eu gostei de ver. Os deuses do futebol abençoaram com essa conquista.


Parreira admite: '7 a 1 foi vergonhoso, desastroso'; veja 2ª parte da entrevista