19h30 Santos 0x0 Botafogo |
19h30 Grêmio 3x1 Sport |
20h30 Portuguesa 0x2 Cruzeiro |
20h30 Náutico 3x0 Ponte Preta |
21h50 Flamengo 0x3 Corinthians |
21h50 São Paulo 0x1 Vasco |
21h50 Atlético-MG 3x1 Internacional |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Brasileirão Série A
Esta semana Gstaad na Suíça
Vamos voltar ao tênis? Fiquei impressionado com a avalanche de mensagens e a quantidade de pessoas que leram meu último post. A cada dia fico mais impressionado com a revolta das pessoas e a necessidade de tentar ensinar o ser humano. Eu emiti uma opinião, falei o que pensava e não tentei nem desmerecer nem pedir para que me sigam na minha verdade. Felizmente a grande maioria entendeu o ponto de vista e os que não entenderam debateram com muita propriedade. Aos que atacaram e não foram poucos, digo apenas uma coisa: Se você se sente tão atacado ao ler a opinião de um atleta que tem suas razões (certas ou erradas), não quero imaginar como você reage a uma opinião diferente da sua esposa, marido ou filho. Faça o exercício de tentar ser a favor ou contra a opinião da pessoa sem atacar ou ofender. Fica a dica.
Ah, antes de escrever o post de hoje só mais uma coisa. Aos que me atacaram falando que sou argentino e tenho que voltar pra lá, mando um grande saludo. Não me atinge nem um pouco. E como diria Zagallo: 'Vocês vão ter que me engolir para o resto da vida'. Eu sou tão brasileiro quanto vocês. Aos que dizem que fui pífio como tenista digo: 'Obrigado'. Para Federer, posso até ter sido. Para outros, sou um monstro. Simples assim.
Falado isso. Muito obrigado pelo carinho da galera. Espetacular o que escreveram. Mais de 400 comentários e mais de 15.000 entradas. Uau. Tenho certeza que o blog vai se tornando mais forte a cada dia.
Vamos falar do torneio de Gstaad que é uma delícia?
Esta semana teremos a transmissão nos canais ESPN de um dos torneios mais lindos do circuito. Gstaad fica nos Alpes suíços onde tudo é chique, lindo e maravilhoso. A chance de ficar no Grand Hotel com um visual único é uma experiência lindíssima. Eu na época não fui acompanhado, infelizmente tive que dormir um ano com o Acioly e no outro ano com o Guga (ninguém merece). Que triste. Lá é um lugar super romântico e tranquilo e eu como esses dois barbados.
Os jantares são inesquecíveis e deliciosos. A tal da Raclete de queijo e o fondue são pratos obrigatórios por lá. Um bom vinho também não é uma má pedida. Os passeios pelos Alpes e até a tentativa de esquiar (eu e o Guga tentamos sem nenhum sucesso) são programas divertidos. Para os que gostam de golf vai a dica... Joguei em um campo muito louco com buracos difíceis em visuais sem noção.
Falando do torneio e sua jogabilidade (gostaram). Lá em Gstaad por ser altura não é um lugar fácil de se jogar. A bola voa muito e controlar o jogo é difícil. Ajuda muito se sacar bem e jogar reto é uma ótima pedida. Os que gostavam de defender, sofrem muito mais. Eu tenho um carinho todo especial por ter vencido um jogo incrível contra o Kafelnikov lá. O homem queria me matar quando acabou o jogo. Foi muito legal.
Esta semana o brasileiro Bellucci que já ganhou por lá vai jogar suas fichas e tentar continuar sua boa fase.
A partir de sexta feira estaremos ao vivo comentando.
Ah, antes de escrever o post de hoje só mais uma coisa. Aos que me atacaram falando que sou argentino e tenho que voltar pra lá, mando um grande saludo. Não me atinge nem um pouco. E como diria Zagallo: 'Vocês vão ter que me engolir para o resto da vida'. Eu sou tão brasileiro quanto vocês. Aos que dizem que fui pífio como tenista digo: 'Obrigado'. Para Federer, posso até ter sido. Para outros, sou um monstro. Simples assim.
Falado isso. Muito obrigado pelo carinho da galera. Espetacular o que escreveram. Mais de 400 comentários e mais de 15.000 entradas. Uau. Tenho certeza que o blog vai se tornando mais forte a cada dia.
Vamos falar do torneio de Gstaad que é uma delícia?
Esta semana teremos a transmissão nos canais ESPN de um dos torneios mais lindos do circuito. Gstaad fica nos Alpes suíços onde tudo é chique, lindo e maravilhoso. A chance de ficar no Grand Hotel com um visual único é uma experiência lindíssima. Eu na época não fui acompanhado, infelizmente tive que dormir um ano com o Acioly e no outro ano com o Guga (ninguém merece). Que triste. Lá é um lugar super romântico e tranquilo e eu como esses dois barbados.
Os jantares são inesquecíveis e deliciosos. A tal da Raclete de queijo e o fondue são pratos obrigatórios por lá. Um bom vinho também não é uma má pedida. Os passeios pelos Alpes e até a tentativa de esquiar (eu e o Guga tentamos sem nenhum sucesso) são programas divertidos. Para os que gostam de golf vai a dica... Joguei em um campo muito louco com buracos difíceis em visuais sem noção.
Falando do torneio e sua jogabilidade (gostaram). Lá em Gstaad por ser altura não é um lugar fácil de se jogar. A bola voa muito e controlar o jogo é difícil. Ajuda muito se sacar bem e jogar reto é uma ótima pedida. Os que gostavam de defender, sofrem muito mais. Eu tenho um carinho todo especial por ter vencido um jogo incrível contra o Kafelnikov lá. O homem queria me matar quando acabou o jogo. Foi muito legal.
Esta semana o brasileiro Bellucci que já ganhou por lá vai jogar suas fichas e tentar continuar sua boa fase.
A partir de sexta feira estaremos ao vivo comentando.
Fica, Lucas!
Notícia da terça-feira. São Paulo volta a recusar proposta milionária do Manchester United pela compra de Lucas. Antes de entrarmos no mérito do clube - que anda perdido nos últimos tempos -, analisemos a questão do atleta.
Lucas ainda não se manifestou oficialmente sobre eventual saída para a Europa, embora recentemente tenha dado declarações não muito firmes sobre a tal vontade de ficar... O fato é que, a despeito da questão financeira, a melhor opção para a carreira de Lucas hoje seja a permanência.
E aqui está escrevendo o mesmo cara que sugeriu o contrário a Neymar: "Vai Neymar!" E o mesmo cara que escreveu neste mesmo espaço: "Lucas não é craque..."
Na verdade, é uma questão de coerência. Lucas não é Neymar, nem será Neymar. A qualidade técnica do jogador do Santos é muito difícil de ser atingida... E Lucas não é craque, até porque não completou a sua formação como jogador, ao contrário do atacante santista.
Mano Menezes visitou os canais ESPN antes da Olimpíada e disse, longe das câmeras, ter ficado impressionado com a "involução" de Lucas (comparando-o a Oscar, por exemplo).
Disse que o Lucas da Copa América do ano passado era melhor que o Lucas deste ano. Um Lucas "perdido" em termos técnicos e táticos, muito provavelmente por ter sido mal treinado nesses últimos anos.
Não sabe se prefere jogar como atacante ou como meia, aberto ou fechado... Etc, etc... Tudo muito natural. É jovem, está constantemente pressionado, está em formação.
E por isso tudo é melhor ficar. Aqui, perto de um técnico que o conhece muito bem (Ney Franco), tende a evoluir. A ganhar confiança, a se definir, a se firmar.
Pode chegar ao ponto quando mais vai se esperar dele: a Copa do Mundo de 2014. Para Lucas é melhor ficar.
E para o São Paulo? Aí, é outra questão. O clube está perdido em termos de direção. Vive agora uma pressão pelo título dos rivais e seria quase um suicídio político para o presidente Juvenal Juvêncio abrir mão de sua maior promessa dos últimos anos - a despeito da quantia 'irrecusável'.
O São Paulo com seus problemas. Lucas, com os dele. Hoje, um precisa do outro. E muito
Lucas ainda não se manifestou oficialmente sobre eventual saída para a Europa, embora recentemente tenha dado declarações não muito firmes sobre a tal vontade de ficar... O fato é que, a despeito da questão financeira, a melhor opção para a carreira de Lucas hoje seja a permanência.
E aqui está escrevendo o mesmo cara que sugeriu o contrário a Neymar: "Vai Neymar!" E o mesmo cara que escreveu neste mesmo espaço: "Lucas não é craque..."
Na verdade, é uma questão de coerência. Lucas não é Neymar, nem será Neymar. A qualidade técnica do jogador do Santos é muito difícil de ser atingida... E Lucas não é craque, até porque não completou a sua formação como jogador, ao contrário do atacante santista.
Mano Menezes visitou os canais ESPN antes da Olimpíada e disse, longe das câmeras, ter ficado impressionado com a "involução" de Lucas (comparando-o a Oscar, por exemplo).
Disse que o Lucas da Copa América do ano passado era melhor que o Lucas deste ano. Um Lucas "perdido" em termos técnicos e táticos, muito provavelmente por ter sido mal treinado nesses últimos anos.
Não sabe se prefere jogar como atacante ou como meia, aberto ou fechado... Etc, etc... Tudo muito natural. É jovem, está constantemente pressionado, está em formação.
E por isso tudo é melhor ficar. Aqui, perto de um técnico que o conhece muito bem (Ney Franco), tende a evoluir. A ganhar confiança, a se definir, a se firmar.
Pode chegar ao ponto quando mais vai se esperar dele: a Copa do Mundo de 2014. Para Lucas é melhor ficar.
E para o São Paulo? Aí, é outra questão. O clube está perdido em termos de direção. Vive agora uma pressão pelo título dos rivais e seria quase um suicídio político para o presidente Juvenal Juvêncio abrir mão de sua maior promessa dos últimos anos - a despeito da quantia 'irrecusável'.
O São Paulo com seus problemas. Lucas, com os dele. Hoje, um precisa do outro. E muito
Cavalho encilhado é a venda de Lucas ou a chance de fazer Brasileirão top?
O São Paulo recusou 38 milhões de euros por Lucas, o Corinthians rejeitou proposta de 8,5 milhões de euros por Paulinho, ano passado o Santos não venceu Neymar, mesmo com propostas acima de 45 millhões de euros. O Brasil não enlouqueceu.
O São Paulo tem um limite para recusar propostas, não diz oficialmente qual é, mas sabe que se a oferta avançar demais não terá como cobrir.
A questão é que esse limite já foi muito menor. Qualquer dez merréis levava o maior craque brasileiro dez anos atrás. Cinco anos atrás também. Hoje, não é assim.
Não é porque os clubes brasileiros têm receitas muito maiores. Verdade que se deve analisar caso a caso. O Internacional vende o zagueiro Juan, revelação, para a Internazionale, e contrata o zagueiro Juan, veterano, da Roma. Gasta mais do que arrecada.
O Inter tem de receita perto de R$ 100 milhões, está gastando mais do que isso e a única forma de equilibrar essa conta é vender jogadores.
O São Paulo, não. Arrecada mais do que gasta e, por isso, não vende. Mas tem limite. Quanto? 45 milhões de euros, talvez. Se o Manchester United chegar a esse valor, é possível que o São Paulo não resista.
Manter ou comprar jogadores é sempre risco. O Paris Saint-Germain pagará 150 milhões de euros para contar com Ibrahimovic e Thiago Silva. Vale a pena? Quando o Real Madrid pagou 66 milhões de euros por Zidane, valia? E 95 milhões de euros por Cristiano Ronaldo. É loucura! Não é?
A loucura do São Paulo é rejeitar 38 milhões de duros por Lucas. A conta que não fecha aqui, não fecha na Europa. Ou vale a pena pagar 95 milhões de euros por Cristiano Ronaldo.
O fatoé que os clubes brasileiros têm dinheiro e, se gastarem menos do que suas receitas, farão em breve um grande Campeonato Brasileiro. Mas esse dinheiro precisa estar organizado. Quanto vale a cammisa do Corinthians? Quanto os clubes devem receber pelas transmissões na Itália, Espanha, Japão, que já aconteceu? Quanto é possível mensurar isso?
Todas essas respostas estariam disponíveis se houvesse uma liga. Se os clubes negociassem juntos ou, pelo menos, existisse algum parâmetro. Não há. Com uma liga forte, o campeonato segue forte mesmo que o Inter quebre, por gastar mais do que arrecada.
Com uma liga fraca, o Corinthians vale R$ 1 bilhão, mas arrecada R$ 270 milhões. Poderia arrecadar mais, se houvesse um Banco Central do Futebol, capaz de dizer quanto vale cada ativo, quanto cada clube pode arrecadar por ano.
O São Paulo não vende Lucas, o Corinthians segura Paulinho, o Santos mantém Neymar, o Botafogo contrata Seedorf, o Inter traz Forlán... O cavalo está passando encilhado diante dos olhos dos dirigentes do futebol brasileiro. É preciso organizar esse movimento logo, rápido. Antes que o cavalo passe.
Diga rápido: você venderia Lucas por 38 milhões de euros? Esperaria por um valor perto de 50 milhões? Não venderia?
O São Paulo tem um limite para recusar propostas, não diz oficialmente qual é, mas sabe que se a oferta avançar demais não terá como cobrir.
A questão é que esse limite já foi muito menor. Qualquer dez merréis levava o maior craque brasileiro dez anos atrás. Cinco anos atrás também. Hoje, não é assim.
Não é porque os clubes brasileiros têm receitas muito maiores. Verdade que se deve analisar caso a caso. O Internacional vende o zagueiro Juan, revelação, para a Internazionale, e contrata o zagueiro Juan, veterano, da Roma. Gasta mais do que arrecada.
O Inter tem de receita perto de R$ 100 milhões, está gastando mais do que isso e a única forma de equilibrar essa conta é vender jogadores.
O São Paulo, não. Arrecada mais do que gasta e, por isso, não vende. Mas tem limite. Quanto? 45 milhões de euros, talvez. Se o Manchester United chegar a esse valor, é possível que o São Paulo não resista.
Manter ou comprar jogadores é sempre risco. O Paris Saint-Germain pagará 150 milhões de euros para contar com Ibrahimovic e Thiago Silva. Vale a pena? Quando o Real Madrid pagou 66 milhões de euros por Zidane, valia? E 95 milhões de euros por Cristiano Ronaldo. É loucura! Não é?
A loucura do São Paulo é rejeitar 38 milhões de duros por Lucas. A conta que não fecha aqui, não fecha na Europa. Ou vale a pena pagar 95 milhões de euros por Cristiano Ronaldo.
O fatoé que os clubes brasileiros têm dinheiro e, se gastarem menos do que suas receitas, farão em breve um grande Campeonato Brasileiro. Mas esse dinheiro precisa estar organizado. Quanto vale a cammisa do Corinthians? Quanto os clubes devem receber pelas transmissões na Itália, Espanha, Japão, que já aconteceu? Quanto é possível mensurar isso?
Todas essas respostas estariam disponíveis se houvesse uma liga. Se os clubes negociassem juntos ou, pelo menos, existisse algum parâmetro. Não há. Com uma liga forte, o campeonato segue forte mesmo que o Inter quebre, por gastar mais do que arrecada.
Com uma liga fraca, o Corinthians vale R$ 1 bilhão, mas arrecada R$ 270 milhões. Poderia arrecadar mais, se houvesse um Banco Central do Futebol, capaz de dizer quanto vale cada ativo, quanto cada clube pode arrecadar por ano.
O São Paulo não vende Lucas, o Corinthians segura Paulinho, o Santos mantém Neymar, o Botafogo contrata Seedorf, o Inter traz Forlán... O cavalo está passando encilhado diante dos olhos dos dirigentes do futebol brasileiro. É preciso organizar esse movimento logo, rápido. Antes que o cavalo passe.
Diga rápido: você venderia Lucas por 38 milhões de euros? Esperaria por um valor perto de 50 milhões? Não venderia?
'Bando de loucos' faz a diferença e Corinthians bate recorde: R$ 1 bi
O ‘bando de loucos’ festeja mais uma conquista. A marca Corinthians quebrou a barreira de R$ 1 bilhão, recorde entre os coirmãos brasileiros. O estudo é da BDO RCS Auditores Independentes.
O campeão da Libertadores lidera o ranking dos 17 clubes mais valiosos do país, à frente de Flamengo (segundo) e São Paulo (terceiro).
A análise levou em conta dados financeiros, pesquisas com o torcedor, informações de marketing de cada time, além de econômicas e sociais dos brasileiros. Detalhe: o resultado da conquista da América só terá reflexo no ranking do próximo ano.
O principal combustível da força corintiana vem das arquibancadas: 51%. Depois, aparecem 27% de receitas e 22% de mercado.
O valor dos 17 clubes alcança R$ 5,38 bilhões – o Corinthians é responsável por quase 20% desse total.
Em 2004, primeiro ano do levantamento, o Corinthians apareceu em terceiro lugar, com R$ 286 milhões, atrás de São Paulo e Flamengo. Em 2009, pulou para segundo, com R$ 562 milhões. E assumiu a ponta em 2010.
A dança da fortuna:
1) Corinthians - R$ 1 bi
2) Flamengo - R$ 792 mi
3) São Paulo - R$ 771 mi
4) Palmeiras - R$ 481 mi
5) Inter - R$ 392 mi
6) Santos - R$ 341 mi
7) Vasco - R$ 316,7 mi
8) Grêmio - R$ 316 mi
9) Cruzeiro - R$ 205 mi
10)Atlético/MG - R$ 179 mi.
Por falar no tilintar das moedas... O Manchester United continua na liderança da lista da ‘Forbes’ como time esportivo mais valioso do mundo: R$ 4,4 bilhões.
O Real Madrid vem em segundo, com R$ 3,76 bilhões. New York Yankees (beisebol) e Dallas Cowboys (futebol americano) dividem a terceira colocação, com R$ 3,7 bilhões.
########
Fogo cruzado. O Mano dos manos olímpicos embarcou prestigiadíssimo, certo de que não poderá voltar dos Jogos apenas com o crachá no peito e uma medalhinha de prata ou bronze. É ouro ou... ouro. O próprio Mano reconhece que está mais pressionado que passageiro de ônibus em dia de greve do metrô. O fantasma de Felipão ressurgiu com força de Sansão após a conquista da Copa do Brasil pelos periquitos em revista.
Twitface. Os cariocas são mesmo impagáveis: já começaram a chamar o estádio João Havelange de... Propinão. João Saldanha ou Nilton Santos já.
Zapping. Sem a galinha e o pintinho dourados (Libertadores e Copa do Brasil), o ibope da plim-plim navega no mar morto do Brasileirão. O duelo Internacional x Santos rendeu 16 pontos de média, com 33% de share, na grande Pauliceia dos ônibus em chamas – a Band obteve 3,5. Uma semana atrás, Santos x Grêmio cravou 15. Na Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores, Bahia x Flamengo amealhou 21 pontos (41% de participação), 11 a menos que o Fla-Flu.
Sugismundo Freud. Nem a flecha lançada nem a oportunidade perdida voltam.
Dona Fifi. João Havelange, Ricardo Teixeira, Joseph Blatter, clubes, federações, Circo Brasileiro de Futebol, COB (caixinha, obrigado Brasil), Conmebol, Fifa (Federação Internacional de Falcatruas Associadas): tudo a ver. Se gritar...
Tiro curto. E o soberano São Paulo, hein? Em ritmo de Ney Franco, mais para um arrastado bolero do que para o axé.
Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “O Ministério Público Eleitoral entrou com ação contra o prefeito Eduardo Paes por ter cedido o Palácio da Cidade para a apresentação de Seedorf. A 192ª Promotoria Eleitoral quer multá-lo entre R$ 2.000 e R$ 8.000 por ter posado ao lado do novo jogador botafoguense. O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, filiado ao PMDB, foi quem pediu para Paes ceder a sede da prefeitura.” Paes é vascaíno desde criancinha.
Tititi d’Aline. Musa do Paulistinha deste ano, Lorena Bueri confessou que seu maior desejo é curtir água de coco com Fred ‘Slater’. A morena já dividiu mamadeira com Neymar e perdeu o emprego na FPF por posar nua.
Você sabia que... o suíço Roger Federer atingiu 287 semanas como rei da bolinha e quebrou o recorde do americano Pete Sampras?
Bola de ouro. Fred ‘Slater’. Com 42 gols pelo Tricolor em Campeonatos Brasileiros, precisa de mais dois para superar o recorde de Magno Alves (43).
Bola de latão. Alex. Se for mesmo embora, não deixará saudade na Fiel.
Bola de lixo. Atlético/GO. O Dragão do cerrado lidera, garbosamente, a lista dos piores clubes do Brasileiro A+B. É o único que ainda não venceu entre os 40.
Bola sete. “O Flamengo sempre foi prioridade para mim, mas eu nunca fui prioridade para o Flamengo” (do ‘vovô’ Juan, reforço do Saci – arrasador).
Dúvida pertinente. Flamengo, o patinho feio dos cariocas?
O campeão da Libertadores lidera o ranking dos 17 clubes mais valiosos do país, à frente de Flamengo (segundo) e São Paulo (terceiro).
A análise levou em conta dados financeiros, pesquisas com o torcedor, informações de marketing de cada time, além de econômicas e sociais dos brasileiros. Detalhe: o resultado da conquista da América só terá reflexo no ranking do próximo ano.
O principal combustível da força corintiana vem das arquibancadas: 51%. Depois, aparecem 27% de receitas e 22% de mercado.
O valor dos 17 clubes alcança R$ 5,38 bilhões – o Corinthians é responsável por quase 20% desse total.
Em 2004, primeiro ano do levantamento, o Corinthians apareceu em terceiro lugar, com R$ 286 milhões, atrás de São Paulo e Flamengo. Em 2009, pulou para segundo, com R$ 562 milhões. E assumiu a ponta em 2010.
A dança da fortuna:
1) Corinthians - R$ 1 bi
2) Flamengo - R$ 792 mi
3) São Paulo - R$ 771 mi
4) Palmeiras - R$ 481 mi
5) Inter - R$ 392 mi
6) Santos - R$ 341 mi
7) Vasco - R$ 316,7 mi
8) Grêmio - R$ 316 mi
9) Cruzeiro - R$ 205 mi
10)Atlético/MG - R$ 179 mi.
Por falar no tilintar das moedas... O Manchester United continua na liderança da lista da ‘Forbes’ como time esportivo mais valioso do mundo: R$ 4,4 bilhões.
O Real Madrid vem em segundo, com R$ 3,76 bilhões. New York Yankees (beisebol) e Dallas Cowboys (futebol americano) dividem a terceira colocação, com R$ 3,7 bilhões.
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Fogo cruzado. O Mano dos manos olímpicos embarcou prestigiadíssimo, certo de que não poderá voltar dos Jogos apenas com o crachá no peito e uma medalhinha de prata ou bronze. É ouro ou... ouro. O próprio Mano reconhece que está mais pressionado que passageiro de ônibus em dia de greve do metrô. O fantasma de Felipão ressurgiu com força de Sansão após a conquista da Copa do Brasil pelos periquitos em revista.
Twitface. Os cariocas são mesmo impagáveis: já começaram a chamar o estádio João Havelange de... Propinão. João Saldanha ou Nilton Santos já.
Zapping. Sem a galinha e o pintinho dourados (Libertadores e Copa do Brasil), o ibope da plim-plim navega no mar morto do Brasileirão. O duelo Internacional x Santos rendeu 16 pontos de média, com 33% de share, na grande Pauliceia dos ônibus em chamas – a Band obteve 3,5. Uma semana atrás, Santos x Grêmio cravou 15. Na Cidade Maravilhosa dos bueiros voadores, Bahia x Flamengo amealhou 21 pontos (41% de participação), 11 a menos que o Fla-Flu.
Sugismundo Freud. Nem a flecha lançada nem a oportunidade perdida voltam.
Dona Fifi. João Havelange, Ricardo Teixeira, Joseph Blatter, clubes, federações, Circo Brasileiro de Futebol, COB (caixinha, obrigado Brasil), Conmebol, Fifa (Federação Internacional de Falcatruas Associadas): tudo a ver. Se gritar...
Tiro curto. E o soberano São Paulo, hein? Em ritmo de Ney Franco, mais para um arrastado bolero do que para o axé.
Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “O Ministério Público Eleitoral entrou com ação contra o prefeito Eduardo Paes por ter cedido o Palácio da Cidade para a apresentação de Seedorf. A 192ª Promotoria Eleitoral quer multá-lo entre R$ 2.000 e R$ 8.000 por ter posado ao lado do novo jogador botafoguense. O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, filiado ao PMDB, foi quem pediu para Paes ceder a sede da prefeitura.” Paes é vascaíno desde criancinha.
Tititi d’Aline. Musa do Paulistinha deste ano, Lorena Bueri confessou que seu maior desejo é curtir água de coco com Fred ‘Slater’. A morena já dividiu mamadeira com Neymar e perdeu o emprego na FPF por posar nua.
Você sabia que... o suíço Roger Federer atingiu 287 semanas como rei da bolinha e quebrou o recorde do americano Pete Sampras?
Bola de ouro. Fred ‘Slater’. Com 42 gols pelo Tricolor em Campeonatos Brasileiros, precisa de mais dois para superar o recorde de Magno Alves (43).
Bola de latão. Alex. Se for mesmo embora, não deixará saudade na Fiel.
Bola de lixo. Atlético/GO. O Dragão do cerrado lidera, garbosamente, a lista dos piores clubes do Brasileiro A+B. É o único que ainda não venceu entre os 40.
Bola sete. “O Flamengo sempre foi prioridade para mim, mas eu nunca fui prioridade para o Flamengo” (do ‘vovô’ Juan, reforço do Saci – arrasador).
Dúvida pertinente. Flamengo, o patinho feio dos cariocas?
Ervilhas na turbulência
em algum lugar da América do Sul)
Acho que foi a primeira vez a servirem ervilhas num vôo. Pelo menos pra mim. Foi a turbulência de número 4563. Não que eu queira parecer esnobe por já não me lembrar de quantas vezes estive num avião. É que, de fato, nunca umas sacoleijadas pra lá ou pra cá me intimidaram.
Reprodução
Adotei um procedimento confortante- por pior que seja, tento acreditar que, se estou vivenciado aquilo, se estou me lembrando, é porque de fato não morri. E não vou morrer.
Não desse jeito.
Não desse jeito.
Voltando às ervilhas magras. Deslocamento Bogotá-Guayaquil **nota do blogueiro: não existem vôos diretos do Brasil para o Equador. Chegar lá é como ir a Europa. Perde-se o dia.
E as ervilhas? Bom elas continuam verdes. Dançando de um lado pro outro do prato. As vezes esbarram no lomo, a versão sul-americana do beef. E por que raios eu comecei a escrever isso mesmo?
Ah, para refletir o quanto gosto de viagens. Desde pequeno. Minha diversão quando criança era sair de bicicleta nas ruas de areia da minha Praia Grande fingindo que dirigia um ônibus. Até paradas eu fazia. Não muitas, pois eu era chofer daqueles intermunicipais.
O que você vai ser quando crescer? Motorista de ônibus, claro.
Cresci. O adulto não é bem um condutor de ônibus, mas sim de outras coisas.
Conduzo, e às vezes sinto saudades dos tempos de caixero viajante que meus pais me deram.
Vai descer neste ponto, ou no próximo?
O violão olímpico
Quando entrei para a Faculdade Nacional de Direito, no início dos anos 60, confesso que fiquei impressionado com as figuras com as quais cruzava diariamente, como Hermes Lima – futuro primeiro ministro – Pedro Calmon Clóvis Paulo da Rocha e Vandick Londres da Nóbrega, entre outros. Era, digamos assim, um choque cultural diário, até porque todos eles foram meus professores. Embora não fosse um aluno exemplar – peguei uma dependência em Direito Civil – vibrava com aquele contato diário com todos eles – além de meus colegas de turma, muitos deles aplicados.
Uma tarde fora de meus propósitos – estudava na turma da noite e trabalhava com meu pai durante o dia, em seu escritório, me levou à faculdade. Talvez estivesse em busca de um livro na banca jurídica que por lá funcionava. E foi quando topei com nosso bicampeão olímpico e recordista mundial do salto triplo (16,22m em Helsinque) Adhemar Ferreira da Silva. Fizemos logo uma amizade, pois Adhemar era uma simpatia. O campeão tinha cerca de 42 anos (morreu com 74) e passamos a nos ver, assim que as aulas dele, do turno da tarde, acabavam e as minhas iriam começar. Foi assim que tomei coragem e o convidei para uma reunião de colegas em minha casa, em Laranjeiras – embora duvidasse muito que ele tivesse tempo para uma festinha de colegas.
Mas qual foi minha surpresa quando abri a porta e dei de cara com Adhemar, de paletó e gravata, portando um violão. Não preciso dizer que ele tomou conta da reunião. Meus colegas e minha família fizeram uma rodinha para assistir Adhemar Ferreira da Silva – um homem simples – desfilar seu repertório de músicas, extraídas com categoria de seu violão. Fiquei honradíssimo com sua visita, pois o conhecia pelos jornais em razão de seus feitos olímpicos. E fiquei espantado com sua morte, por mau funcionamento do coração, logo ele um atleta exemplar e um advogado que pouco pôde demonstrar sua competência.
De Adhemar Ferreira da Silva vou guardar para sempre essa lembrança e sua simplicidade. Hoje não sei se os campeões, como ele, são assim,
Uma tarde fora de meus propósitos – estudava na turma da noite e trabalhava com meu pai durante o dia, em seu escritório, me levou à faculdade. Talvez estivesse em busca de um livro na banca jurídica que por lá funcionava. E foi quando topei com nosso bicampeão olímpico e recordista mundial do salto triplo (16,22m em Helsinque) Adhemar Ferreira da Silva. Fizemos logo uma amizade, pois Adhemar era uma simpatia. O campeão tinha cerca de 42 anos (morreu com 74) e passamos a nos ver, assim que as aulas dele, do turno da tarde, acabavam e as minhas iriam começar. Foi assim que tomei coragem e o convidei para uma reunião de colegas em minha casa, em Laranjeiras – embora duvidasse muito que ele tivesse tempo para uma festinha de colegas.
Mas qual foi minha surpresa quando abri a porta e dei de cara com Adhemar, de paletó e gravata, portando um violão. Não preciso dizer que ele tomou conta da reunião. Meus colegas e minha família fizeram uma rodinha para assistir Adhemar Ferreira da Silva – um homem simples – desfilar seu repertório de músicas, extraídas com categoria de seu violão. Fiquei honradíssimo com sua visita, pois o conhecia pelos jornais em razão de seus feitos olímpicos. E fiquei espantado com sua morte, por mau funcionamento do coração, logo ele um atleta exemplar e um advogado que pouco pôde demonstrar sua competência.
De Adhemar Ferreira da Silva vou guardar para sempre essa lembrança e sua simplicidade. Hoje não sei se os campeões, como ele, são assim,
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