segunda-feira, 28 de abril de 2014

Brasilerão Série C

21h30


(0)SAG Salgueiro X Fortaleza FOR(1)

Espanhol

17h00

(4)CEL Celta X Valladolid VLL(1)

Inglês

16h00 


(3)ARS Arsenal X Newcastle United NEW(0)

Italiano

15h45


(1)SAS Sassuolo X Juventus JUV(3)

MUSA DO ESPORTE

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Sharapova vence o duelo das musas e fica com o tricampeonato em Stuttgart

No duelo daquelas que são tidas como as mais belas tenistas do circuito, a russa Maria Sharapova, nona do mundo, mostrou que não tem rival à altura quando joga em Stuttgart. Na manhã deste domingo, ela bateu a sérvia Ana Ivanovic por dois sets a um (3/6, 6/4 e 6/1) e conquistou seu terceiro título em três participações no evento alemão.

Depois da perda da primeira parcial, a russa teve sangue frio para se recolocar na partida e virar o confronto entre duas ex-líderes do ranking mundial.

- Na primeira metade do jogo eu pensei que poderia não ser o meu dia hoje, mas de alguma forma eu me virei - disse Sharapova, que conquistou seu 30º título da WTA e venceu oito dos dez duelos contra a rival no circuito profissional.

Já Ivanovic, 12ª do ranking, perdeu a chance de conquistar seu terceiro título na temporada. Em 2014, ela foi campeã em Auckland (janeiro) e Monterrey (abril).
De quebra, Sharapova ganhou um Porsche 911 Targa devido à conquista. Ela, inclusive, é embaixadora da montadora.
tênis maria sharapova wta de Stuttgart  (Foto: Agência AP)Sharapova levou o troféu e o carrão em Stuttgart (Foto: Agência AP)

ATP 250 DE BUCARESTE

O domingo reservou mais uma alegria para Sharapova. O búlgaro Grigor Dimitrov (16º da ATP), namorado da musa, venceu o tcheco Lukas Rosol, 45º, na final romena por dois sets a zero, parciais de 7/6 (7/2) e 6/1.
ATP 500 DE BARCELONA

A final de personagens surpreendentes teve o título maiúsculo do japonês Kei Nishikori. Ele, 17º da ATP bateu com facilidade o colombiano Santiago Giraldo, 65º do ranking com um duplo 6/2.

Sharapova pensou que iria perder para Ivanovic

Stuttgart (Alemanha) - Maria Sharapova foi bastante sincera na entrevista após sua conquista do Premier de Stuttgart, a terceira na sequência. A russa começou sendo encurralada pela sérvia Ana Ivanovic e chegou a ficar um set e uma quebra atrás, mas conseguiu se recuperar e acabou triunfando de virada.
"A primeira metade da partida foi bem dura e achei que hoje não seria o meu dia, mas de alguma forma consegui me recuperar. Comecei um pouco lenta", avaliou a siberiana, que anotou sua oitava vitória em 10 confrontos com Ivanovic. O último triunfo da sérvia aconteceu sete anos atrás.
Sharapova destacou que a preparação que ela e seu time fazem foram essenciais para que ela pudesse vencer de virada uma partida que começou bem dura. "Eu e minha equipe temos trabalhado duro para chegar nessa posição de vencer títulos e estou muito feliz por ter terminado assim em Stuttgart".
Patrocinada pessoalmente pela principal apoiadora do evento, a russa se mostrou praticamente em casa em Stuttgart. "É algo muito especial, ainda mais por ser aqui. Sinto que sou uma parte pequena da família Porsche. Tive nos incríveis no torneio", comentou Sharapova.
Do outro lado, Ivanovic enalteceu o desempenho da russa na final e lamentou a derrota. "Foi um jogo apertado. No segundo set, ela foi para os golpes e conseguiu bolas incríveis. Não consegui aproveitar as minhas oportunidades, mas sempre há uma próxima vez", encerrou a sérvia.

Espanhola ergue primeiro troféu e entra no top 50

Marrakesh (Marrocos) - A espanhola Maria Teresa Torro, de 21 anos, se tornou a sexta campeã inédita na temporada. Neste domingo, ela conquistou o título do WTA de Marrakesh ao derrotar a suíça Romina Oprandi, que também buscava sua primeira conquista, com parciais de 6/3, 3/6 e 6/3.
Como prêmio de consolação, Oprandi ficou com o troféu nas duplas. Ao lado da espanhola Garbiñe Muguruza, ela bateu a polonesa Katarzyna Piter e a ucraniana Maryna Zanevska de virada, com placar final de 4/6, 6/2 e 11-9. Curiosamente essas foram as duas primeiras finais da carreira da suíça.
Tita Torro começou melhor, faturou o primeiro e pareceu que iria fechar em sets diretos depois de conseguir uma quebra de frente no segundo. Foi então que a rival suíça se recuperou e reverteu a situação na parcial, empatando o jogo e forçando a disputa do terceiro set.
Na reta final, a espanhola dominou as ações e abriu 5/1, quando sacou pela primeira vez para o jogo. Torro falhou e acabou sendo quebrada, mas na segunda oportunidade que teve de servir para a partida ela não vacilou e concretizou a vitória.
A espanhola foi a sexta a vencer pela primeira vez no ano. Além dela, também comemoraram uma conquista inédita Garbiñe Muguruza (Hobart), Tsvetana Pironkova (Sydney), Kurumi Nara (Rio Open), Caroline Garcia (Bogotá) e Donna Vekic (Kuala Lumpur).
Com a conquista em Marrakesh, Torro vai entrar para o top 50 na WTA pela primeira vez, ocupando justamente a 50a colocação. A espanhola ainda vai levar um cheque de US$ 43 mil, enquanto Oprandi receberá a premiação de US$ 21,4 mil, saltando do 101o posto para o 78o.

Azarenka confirma ausência em Madri e Roma

Divulgação
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Minsk (Belarus) - Atual número 4 do mundo, a bielorrussa Victoria Azarenka vai prolongar seu período de afastamento do circuito. Neste sábado, ela escreveu em sua conta no Twitter que não irá disputar os Premiers de Madri e Roma, passando até a ser dúvida para Roland Garros.
"Infelizmente, não vou poder competir em Madri e Roma neste ano", declarou a bielorrussa. Em 2013,  Azarenka teve fraca campanha no saibro madrilenho, não passando do segundo jogo, mas na Itália ela brilhou e foi até a final, ficando com o vice diante da norte-americana Serena Williams.
Azarenka vem lidando com problemas no pé desde o Australian Open. Essa lesão a fez pular torneios como Doha e Miami. A bielorrussa tentou até arriscar a sorte no Premier de Indian Wells, mas não estava bem e por isso acabou derrotada prematuramente, ainda na segunda rodada.

De virada, Sharapova conquista o tri em Stuttgart

Stuttgart (Alemanha) - Pelo terceiro ano consecutivo a russa Maria Sharapova sai do Premier de Stuttgart com o título. A conquista desta vez veio com dificuldade. Na final diante da sérvia Ana Ivanovic, a siberiana saiu atrás e teve que virar para sagrar-se tricampeã, fechando o jogo com placar final de 3/6, 6/4 e 6/1.
Além da taça que levará para casa, Sharapova também poderá comemorar a manutenção de sua posição no ranking. Ela entrou no torneio alemão provisoriamente fora do top 10, já que defendia o título, mas como conseguiu triunfar se manteve na nona colocação na lista da WTA.
Ivanovic começou com tudo na partida, pressionou bastante o saque da russa e abriu 5/0 com três quebras a seu favor. Quando tudo rumava para um "pneu" da sérvia, que serviu para fechar o set, Sharapova começou a reagir e devolveu duas quebras, mas acabou perdendo o saque mais uma vez e assim a parcial.
Embora não tenha conseguido levar o primeiro set, Sharapova fez sua recuperação colocá-la de volta no jogo. A segunda parcial começou novamente com a sérvia na frente, mas logo depois de quebrar a rival, Ivanovic viu a russa devolver a quebra e deixar tudo igual de novo.
No sétimo game, a siberiana voltou a superar o saque de Ivanovic e se colocou à frente pela primeira vez na partida. Esta situação fez com que Sharapova se soltasse mais em quadra ao passo que deixou a sérvia mais pressionada e os erros aumentaram.
Sharapova manteve a vantagem até o fim e levou o segundo set. Vivendo melhor momento no jogo, ela abriu o terceiro quebrando Ivanovic, que não conseguiu mais acertar a mão como fez no começo do jogo, em que foi bastante agressiva e encurralou a russa.
Mais duas quebras selaram a vitória de Sharapova, que conquistou seu terceiro título em Stuttgart e o 30oda carreira. De quebra, a russa levou para casa uma premiação de 96.774 euros, enquanto Ivanovic recebeu um cheque de 51.613 euros pelo vice-campeonato.

Indecisa sobre aposentadoria, Fofão diz: “Seria uma história feliz perfeita”

Foi com chave de ouro.Ser campeã da Superligacom o Rio de Janeiro e melhor jogadora da final coroou a desgastante e angustiante temporada da levantadora Fofão. Aos 44 anos, ela conviveu com problemas físicos, que a deixaram fora das quadras por quase dois meses. A volta foi cirúrgica para ajudar a equipe carioca nos playoffs, em especial na semifinal com o Campinas e na final com o Sesi-SP. A própria presença na decisão, após duas semanas de tratamento intensivo na panturrilha, não era garantida.
Passada toda a agonia de uma semana se preservando nos treinamentos, Fofão agora só pensa em descansar e aproveitar seu quinto campeonato nacional, pelo menos por um pequeno espaço de tempo, pois ela mesma sabe que há uma outra decisão muito maior para tomar.
- A semana toda eu treinava de manhã com o time e era um treinamento muito cuidadoso. Eu não estava segura para jogar, não mesmo, mas não conseguia e não consigo me imaginar fora de uma final. Nem que amarrassem minha perna eu estaria fora dali. Foi muito carinho que as meninas passaram pra mim, foram tantas energias positivas, que eu esqueci minha panturrilha. Não senti dor, mas sim um incômodo. Não exagerei na parte das vibrações para a dor não aparecer. Mas Deus foi, mais uma vez, bom comigo. Agora, é descansar e recuperar. Tenho que avaliar muita coisa. Primeiro, a minha condição física, que é uma coisa que me preocupa. Isso tem que ser pensado com carinho. Não gostaria de atrapalhar a equipe, mas contribuir e ajudar. Vou pensar com calma se me aposento ou não. Terminar desta maneira, vencendo, seria o fechamento de um livro, de uma história feliz perfeita. Mas ainda tem as próximas páginas – deixou no ar a jogadora, visivelmente emocionada.
vôlei final superliga FOfão Rio de Janeiro e Sesi (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)Fofão se emociona com mais um titulo da Superliga (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)


Momentos antes de a final começar, havia nos bastidores a informação de que a atleta anunciaria sua despedida. Ela inclusive já teria comunicado o fato às companheiras de time. Depois, ouvia-se que ela continuaria por mais uma temporada. No fim, a dúvida permanece. O que mais pesa neste momento para ela é colocar na balança a questão física com o amor ao vôlei.
- Isso é o que mais assusta o atleta, não saber até onde pode chegar. Mas, ao mesmo tempo, quando você trabalha, espera ser recompensado. É uma trajetória longa e de superação sempre, minha vida é de superação. Mas sempre fica a dúvida, será que vai dar? Essa decisão é muito difícil, pois é o que eu gosto de fazer e faço melhor na minha vida. Mas uma hora terei que me decidir. Eu me vejo muito bem dentro de quadra jogando, sinto alegria. É muito difícil pensar em parar, quando você joga neste nível de voleibol – disse.
vôlei final superliga Fofão Rio de Janeiro e Sesi (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)Veterana ergue a taça com as companheiras de time (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)
Questionada se já existe um “complô” dentro do elenco pedindo pela sua permanência, a levantadora disse que o que ela decidir será respeitado. 
- É um assunto que elas vão respeitar e entender também, mas é um lugar que eu tenho um carinho muito grande. Sou muito amada neste time. Isso faz uma diferença grande – completou.

No grito da torcida, Rio se impõe sobre Sesi-SP e fatura a Superliga pela 9ª vez

A campanha na primeira fase não foi das melhores. Alguns tropeços chegaram a assustar em certos momentos. Depois de nove temporadas, o Rio de Janeiro nunca esteve tão ameaçado de ficar fora da final da Superliga feminina. Pelo caminho, na grande decisão, ainda precisou encarar uma equipe jovem, com sede de conquistar seu primeiro título e quebrar a hegemonia no esporte. Todos os “poréns” ficaram de lado quando o duelo começou, neste domingo, no ginásio lotado do Maracanãzinho, no Rio. 
Empurrado por uma torcida empolgada, o time de Bernardinho e Fofão - eleita a melhor em quadra -, fez o que sempre soube fazer. Com ataque avassalador - Gabi foi a maior pontuadora com 14 -, e um paredão eficiente, venceu o Sesi-SP por 3 sets a 1 - parciais de 21/11, 21/12, 13/21 e 21/16 - e chegou ao seu nono título na competição. O Osasco, após chegar invicto até as semifinais, terminou na terceira colocação.
- É aquela história. Você passa o ano todo sendo criticado, que o time é fraco, é isso, é aquilo. O time luta e mostra uma capacidade de reação incrível. Houve momentos de nervosismo, descontrolaram os ânimos. Controlar os nervos era a coisa mais importante. Começamos jogando taticamente perfeitos. No terceiro set, elas se soltaram, na hora de fechar, travamos. Algumas jogadores nunca viveram isso. A Mihajlovic viveu pela primeira essa atmosfera, essa pressão. Incrível ver a reação da própria torcida, que sempre nos acompanha. Mas é uma emoção especial esse ano - comentou Bernardinho após a partida.
vôlei Rio de janeiro troféu campeão superliga (Foto: Marcelo Fonseca / Agência Estado)Campeãs comemoram sob papel picado e serpentinas (Foto: Marcelo Fonseca / Agência Estado)



DOMÍNIO CARIOCA
O primeiro ponto saiu das mãos da canadense Sarah Pavan, abrindo o placar para o Rio de Janeiro. A equipe da casa começou o jogo marcando bem os ataques adversários e acertou dois bloqueios seguidos. Marcada, a oposta Ivna não conseguiu se encontrar em quadra no início da partida, facilitando ainda mais o trabalho das rivais. Em um belo ataque de Gabi, o Rio abriu 6 a 1. Fabiana tentava frear as adversárias, mas pouco conseguia. Atacando pela diagonal, Ivna fez seu primeiro ponto do jogo: 18 a 10. Mas do outro lado, o Rio ainda tinha a ponteira Brankica Mihajlovic, que cresceu no jogo: 20 a 10. A vitória parcial veio com erro de ataque de Mari: 21 a 11.
vôlei final superliga Rio de Janeiro e Sesi Gabi ataca bloqueio de Bia e Ivna (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)Maior pontuadora da final, Gabi ataca diante do bloqueio duplo do Sesi-SP (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)

O segundo set começou como o primeiro. Embalado, o Rio fez logo um ponto de bloqueio e, em seguida abriu em 4 a 0 no placar, com destaque para Mihajlovic e Carol. Do outro lado, Ivna seguiu cometendo muitos erros, prejudicando o sistema ofensivo do Sesi-SP. Além do paredão na rede, a central Carol também se saiu bem nos saques, dificultando a recepção adversária. Outra central do time carioca, Juciely também ajudou o Rio abrir com boas pancadas na diagonal. O treinador Talmo de Oliveira decidiu tirar Ivna de quadra para testar Pri Daroit. A ponteira entrou bem no jogo, forte no saque, e ajudou a diminuir a diferença no placar: 12 a 10. Mas não demorou muito para o time paulista voltar a cometer muitos erros, principalmente na recepção, melhor fundamento da equipe durante todo o campeonato. Gabi também aproveitou bem as bolas perfeitas da levantadora Fofão. No fim do set, Bernardinho acionou a ponteira Amanda, que se saiu bem nos saques. Com um ace dela e um erro de recepção de Suelle, o Rio fechou em 21 a 12.
BREVE REAÇÃO
vôlei final superliga Rio de Janeiro e Sesi Bia recebe bola rápida no meio e tem marcação de Juciely e Gabi (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)Sesi-SP cresce no terceiro set, mas não evita derrota (Foto: Marcio Rodrigues / MPIX)
No terceiro set, a história mudou. A experiente central Fabiana atacou bem e garantiu o primeiro ponto para o Sesi-SP. O time paulista acordou no intervalo e voltou para quadra com outra cara. O passeio, desta vez, foi da equipe de camisa vermelha. Perdido em quadra, o Rio de Janeiro cometeu muitos erros. Bernardinho decidiu tirar Mihajlovic e colocar Régis. Nada mudou. A parceria entre Dani Lins e Fabiana passou a funcionar bem, e a ponteira Suelle também cresceu no jogo, abrindo uma confortável vantagem no placar: 14 a 3. A equipe da casa ameaçou uma reação. As reservas Régis e Bruna renovaram o fôlego do grupo e trouxeram o Rio de volta para o jogo: 18 a 11. Mas a diferença ainda era muito grande. O Sesi-SP só precisou administrar a vantagem até fechar em 21 a 13, com um ataque de Dayse.
NOVE VEZES RIO
Gabi começou o quarto set puxando a reação do Rio de Janeiro, após o atropelamento sofrido na parcial anterior. Sarah Pavan também se encontrou em quadra. Com uma largadinha e um bloqueio na sequência, ajudou seu time a abrir em 4 a 1. Do outro lado, o Sesi-SP voltou a cometer muitos erros, dificutando a armação das jogadas. As falhas na recepção, porém, também atrapalharam o Rio no meio do set, e as rivais se aproximaram. Em um dos melhores ralis do jogo, com belas defesas dos dois lados, a central Bia colocou a bola no chão pelo time paulista: 11 a 8. Entre as donas da casa, Juciely apareceu bem no bloqueio, marcando a amiga de seleção Fabiana: 16 a 11. Forte nos ataques, Pri Detroit ainda tentou manter sua equipe viva. Tarde demais. Com um belo ataque de Carol, o atual campeão fechou o set em 21 a 16 e garantiu o domínio no vôlei feminino do país.
vôlei final superliga Maracanazinho Rio de Janeiro e Sesi (Foto: Celso Pupo / Agência Estado)Meninas do Rio de Janeiro festejam a conquista da Superliga no Maracanãzinho (Foto: Celso Pupo / Agência Estado)

Unilever bate Sesi, é campeão e mantém hegemonia na Superliga feminina

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Unilever foi campeão da Superliga de novo
Unilever foi campeão da Superliga de novo
Diante de um ginásio do Maracanãzinho lotado, o Unilever-RJ, atuando em casa e com a maioria da torcida, pouco deu chances ao Sesi-SP e ganhou o título da Superliga Feminina de Vôlei da temporada 2013-14.
O time carioca, comandado pelo técnico da seleção brasileira masculina, Bernardinho, venceu as paulistanas na final da manhã deste domingo disputada em jogo único por 3 sets a 1, parciais de 21-11, 21-12, 13-21 e 21-16.
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Bernardinho ganhou mais um título da Superliga
Bernardinho ganhou mais um título da Superliga
Com este resultado, o Unilever, que participou de todas as cinco últimas finais da Superliga, ganha seu terceiro título nos últimos cinco anos na competição nacional.
A final entre paulistas e cariocas é historicamente a mais comum na história do principal torneio de voleibol feminino do país. Agora, o estado do Rio de Janeiro empata com São Paulo com 16 títulos cada. O terceiro estado mais vencedor da Superliga feminina, Minas Gerais, tem apenas dois títulos, sendo que o último foi em 2002.
Responsável por 14 tentos, a jovem Gabi foi a principal pontuadora da decisão do título. Mihajlovic, Juciely e Carol marcaram os mesmos nove pontos para a Unilever. Do outro lado da quadra, Fabiana e Dayse anotaram 10 tentos para o Sesi-SP, um a mais que Pri Daroit. Aos 44 anos, Fofão ganhou o prêmio de melhor jogadora da partida.
Superior no início da partida, a Unilever abriu cinco pontos (11/6) em um ataque da sérvia Mihajlovic. Com um ace da levantadora Fofão, o time da casa foi para a segunda parada técnica com 14/6 no placar. A equipe seguiu melhor até o final e venceu o primeiro set por 21/11.
Na segunda parcial, contando com erros do adversário, a Unilever abriu 17/11. Quando o placar foi para 18/12, o técnico Talmo de Oliveira pediu tempo. A ponteira Amanda entrou para sacar e fez 19/12 com um ace. Com mais um ponto de saque da jogadora, o time carioca fechou em 21/12.
O Sesi-SP acordou na volta para o terceiro set e abriu 7/1 no primeiro tempo técnico. Bernardinho colocou Régis no lugar Mihajlovic, mas a Unilever seguiu com dificuldade na recepção e o time paulista fez 14/4. A equipe administrou a vantagem e venceu por 21/13.
A Unilever voltou a jogar bem no início do quarto set e fez 6/1. Com uma boa sequência de saques da ponteira Pri Daroit, o time paulista chegou a diminuir a vantagem (10/7), mas não conseguiu impedir o triunfo da equipe carioca rumo ao nono título nacional de sua história.
Os integrantes da chamada "Geração de Prata", premiados com a segunda colocação nos Jogos Olímpicos-1984, foram homenageados pelo aniversário de 30 anos do feito. Os ex-jogadores lembraram o narrador Luciano do Valle, falecido no final de semana passado.

Globo FC fecha parceria com equipe de Handebol de Ceará-Mirim

handebol_09O Globo continua ampliando sua recente história no esporte potiguar e, na última semana, o presidente Marconi Barretto confirmou a parceria da Águia com o Handebol Futuro (HFT), destaque na modalidade de areia do Nordeste e que conta com a atleta Carol Lima, destaque da seleção brasileira. 
O clube sensação do momento no futebol potiguar agora também será representado nas arenas de handebol país afora.

- Poderíamos aqui falar 1 milhão de palavras bonitas, e todas se encaixariam perfeitamente no que estamos sentindo agora. Um misto de alegria, emoção e satisfação. Um motivo a mais pra se animar, ter foco e bastante motivação. Muito obrigado, Marconi Barretto. São pessoas como você que fazem com que acreditemos num futuro melhor. Pra nós, é um passo enorme de um projeto que teve início em 2012 e se consolida a cada dia. Reinventamo-nos a cada dia pra não deixar o esporte morrer e pra trazer um pouco de alegria a quem nos acompanha de perto. Esse é só o começo de uma parceria que, se Deus quiser, vai trazer muitos frutos pra o esporte de Ceará-Mirim - disse Rúbia Thaiza, atleta e vice-presidente.

O Handebol Futuro/Globo FC já treina no complexo Barrettão com total apoio do clube. O primeiro desafio da equipe será no dia 25 de maio na primeira etapa da Campeonato Estadual no município de São Miguel do Gostoso.