quarta-feira, 13 de julho de 2011

Musa goleira falha, mas EUA batem França e vão à final do Mundial feminino

Desta vez, não teve dramaticidade, jogadora expulsa ou gol nos minutos finais. Nem mesmo a falha da goleira Hope Solo, musa do Mundial da Alemanha, atrapalhou o time norte-americano, que aplicou 3 a 1 na França, em Monchengladbach, e assegurou presença na decisão da Copa do Mundo da Alemanha.
Aliás, o selecionado dos Estados Unidos entrou em campo como favorito. É o atual líder do ranking mundial, contabiliza dois títulos mundiais e ainda levava uma ampla vantagem no confronto diante das francesas. Até então, jogaram 13 vezes, sendo 11 triunfos das norte-americanas contra apenas um revés.
Mas, acima de tudo, vinha embalada por uma épica classificação. A equipe jogou boa parte do segundo tempo e toda a prorrogação contra o Brasil com uma jogadora a menos. Não bastasse isso, marcou seu gol de empate nos acréscimos do segundo tempo da prorrogação. Foi para os pênaltis e avançou à fase semifinal.
Além de eliminar a equipe da melhor jogadora do mundo, a brasileira Marta, os Estados Unidos foi beneficiado pela precoce eliminação da atual bicampeã e anfitriã Alemanha. Teoricamente, o caminho para o terceiro título mundial estava aberto, principalmente pela pouca tradição das francesas, que jamais haviam chegado a uma semifinal.
O início foi da equipe norte-americana. Logo aos 8min, após cruzamento de O'Reilly, Cheney apareceu de surpresa, deu um leve toque e fez 1 a 0. Passado o susto, o selecionado europeu melhorou em campo e passou a atacar o rival. Aliás, mostrou porque é uma das equipes mais arriscou no Mundial. Foram apenas 13 finalizações na etapa inicial, incluindo uma bola no travessão, contra cinco dos EUA.
O panorama continuou o mesmo. E a França foi premiada. Aos 9min, Bompastor cruzou para a área, mas Thiney não tocou, a musa Hope Solo falhou, e a bola acabou indo para o fundo das redes. 1 a 1. Após isso, as francesas encurralaram as rivais. Hope Solo chegou a sair jogando errado e quase tomou o segundo.
Os EUA não se assustaram e trataram de definir a partida em um curto espaço de tempo. Aos 33min, Wambach fez um belo gol de cabeça. Apenas três minutos mais tarde, Morgan recebeu de Rapinoe e tocou com categoria para o gol para selar a classificação dos Estados Unidos.

Lauren Cheney comemora seu gol na vitória dos EUA sobre a França
Lauren Cheney comemora seu gol na vitória dos EUA sobre a França

Copa América

19h15 Paraguai 3x3 Venezuela
21h45 Brasil 4x2 Equador

Mundial feminino

13h00 França 1x3 Estados Unidos
15h45 Japão 3x1 Suécia

Capitã da Marinha dá porção militar ao time de vôlei

RIO - A capitão-tenente Martha Bonel vive situação inusitada. Ela é a única a seguir carreira militar na seleção brasileira feminina de vôlei nos Jogos Militares, que começa sábado. Curiosamente, faz papel de intrusa numa equipe composta por outras 12 jogadoras profissionais que disputam a Superliga ou atuam fora do País.
Marcos de Paula/AE
Marcos de Paula/AE
Intrusa no ninho. A líbero Martha Bonel é a única militar da equipe com atletas consagradas
"É realmente uma sensação diferente." E que lhe dá muito prazer. É o resgate de uma trajetória encerrada precocemente. Na época, com 17 anos, ela deixou o Botafogo e a seleção carioca juvenil de vôlei para estudar. "Sou baixinha, logo resolvi me dedicar aos livros."
Formou-se em odontologia, ingressou na Marinha e, agora, aos 35 anos, volta a ter vida de atleta de alto rendimento. "Não me arrependo de nada. Faria tudo da mesma maneira."
Os treinamentos são puxados. No início, ela sentiu muito. Tudo doía.
Em vez de desistir, Martha se superou e tem suportado bem os exercícios físicos. Na verdade, ela jamais abandonou o esporte. Sempre jogou tênis, futebol e, atualmente, faz parte do time master do Flamengo de vôlei - "apenas por hobby".
O novo desafio lhe trouxe motivação, contato com atletas que só via pela televisão e o reencontro com dois velhos amigos: o técnico Hélio Griner, com quem trabalhou na seleção carioca, e a central Valeskinha, companheira dos tempos de Botafogo. "Está sendo uma experiência única".
Sua função no time vai além das quadras. Ela passa para as demais atletas o seu conhecimento sobre as obrigações militares, como prestar continência, cumprir horários, marchar e respeitar a hierarquia.
No ano passado, depois de avaliação curricular, entrevista e exames médicos, 12 jogadoras da equipe, entre elas as pontas Regiane e Fernanda Garay, fizeram estágio no Exército e tornaram-se sargentos temporários. O contrato, renovado a cada temporada, tem duração máxima de sete anos.
A intenção foi reforçar a seleção que vai participar dos Jogos. Sem rodeios, Martha admitiu ter sido convocada por um motivo especial: para que o time tenha pelo menos um representante das Forças Armadas. Por mais que sue a camisa, nem sonha em ser titular. Se entrar em algum jogo, já será uma conquista.
"Se fosse para obturar um dente, ela seria titular. Mas como é para jogar vôlei...", brincou o treinador Hélio Griner, auxiliar de Bernardinho. Ele enalteceu o esforço da dentista Martha. "Ela é um exemplo de dedicação e superação. Isso nos motiva." 

Diretor da Fina diz a jornal que julgamento de Cielo será no dia 21 ou 22 julho


O principal nadador brasileiro, Cesar Cielo, deve saber no próximo dia 21 ou 22 de julho, portanto já na semana que vem, se poderá participar normalmente do Mundial de Esportes Aquáticos de Xangai, na China. Segundo disse o diretor executivo da Federação Internacional de Natação (Fina), Cornel Marculescu, ao diário LANCE!, A Corte Arbitral do Esporte (CAS) julgará Cielo, Henrique Barbosa, Nicholas Santos e Vinícius Waked nessa data. 

A maior probabilidade é que a audiência seja realizada em Xangai. Ainda de acordo com a publicação, a confirmação da data do julgamento dos quatro nadadores brasileiros flagrados no exame antidoping deve acontecer ainda nesta quarta-feira. 

Em entrevista ao jornal, o dirigente revelou que a CAS teria uma reunião na última terça-feira para definir todos os detalhes do julgamento. Os quatro atletas foram flagrados com a substância furosemida em exame realizado durante o Troféu Maria Lenk, no Rio de Janeiro, em maio. 

Ainda segundo Marculescu, o fato de Cielo ser campeão olímpico e mundial não vai interferir na decisão a ser tomada pelo órgão. “Cielo é um dos melhores do mundo. Mas, para nós, todos os nadadores são iguais. E devem ser tratados da mesma maneira. Este fato não interfere em nada decisões”, afirmou o dirigente.

Cesar Cielo, na coletiva em que comentou caso de doping: julgamento na semana que vem
Cesar Cielo, na coletiva em que comentou caso de doping: julgamento na semana que vem
Crédito da imagem: Agência Estado

Fifa confirma abertura em Itaquera

SÃO PAULO - A Fifa definiu que o estádio do Corinthians, em Itaquera, será o palco da abertura da Copa do Mundo de 2014. Tanto o clube quanto a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já foram notificados da decisão. A intenção dos dirigentes em Zurique, na Suíça, é oficializar o anúncio ainda nesta quarta-feira, conforme antecipou nesta terça a coluna Direto da Fonte, no portal estadao.com.br.
Jose Patricio/AE
Jose Patricio/AE
Itaquerão. Obra reúne 300 trabalhadores
A opção pela nova arena corintiana já estava tomada desde o segundo semestre do ano passado. Porém, a entidade presidida por Joseph Blatter aguardava a definição e apresentação das garantias financeiras do projeto, o que foi feito segunda-feira. Um aspecto, porém, ainda preocupa: o fato de representantes do Corinthians e da Odebrecht, construtora encarregada da obra, não terem assinado o contrato.
Apesar da recomendação de manter sigilo sobre o assunto, dirigentes corintianos que transitavam ontem pelo Parque São Jorge não conseguiam disfarçar a ansiedade pela oficialização.
O diretor de marketing, Luiz Paulo Rosenberg, disse não saber da notícia, mas se mostrou empolgado. "Não tenho a confirmação, mas que não me surpreenderia, não mesmo", afirmou ao Estado.
"Afinal, o projeto é o do sonho deles (Fifa), o cronograma é tranquilo, as obras já estão em andamento em ritmo de Brasil grande e a CNO (Odebrecht) deu garantias financeiras. Por que não aprovar e matar este assunto?"
O presidente do clube, Andrés Sanchez, limitou-se a dizer que o anúncio oficial sobre a sede da abertura poderia sair a qualquer hora, ou qualquer dia.
Prefeitura. O otimismo não contagiou apenas os corintianos. No Twitter, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, demonstrou confiança no desfecho positivo para a cidade na briga pela abertura do Mundial.
Em pelo menos três mensagens, Kassab tratou do tema, deixando informações nas entrelinhas. "Quero mais uma vez registrar a importância que tem para São Paulo a realização do jogo de abertura da Copa de 2014", postou o prefeito, para logo em seguida completar. "Esperamos a confirmação de São Paulo como sede da abertura da Copa, com a certeza de termos cumprido com o nosso dever."


Sem hesitação

Hoje o Brasil entra em campo na Copa América não apenas com a missão aparentemente fácil de ao menos empatar com o lanterna Equador, mas sobretudo com a de mostrar que começa a ser um time, ou seja, que os principais jogadores consigam mostrar sua qualidade. Pois é isso que está acontecendo com a seleção: ninguém está jogando bem. E, quando isso acontece, a reação do torcedor é de duas, uma: ou a culpa é do técnico ou é porque houve exagero na atribuição de talento a alguns nomes.
Com a vitória da Argentina anteontem, as duas reações - que às vezes vêm da mesma pessoa - pareceram confirmadas. Afinal, bastou o treinador mudar a escalação e entrar com Aguero, Higuaín e Di María ao redor de Messi para que o time vencesse, ainda que a frágil Costa Rica, e convencesse, sobretudo com os passes e dribles do melhor jogador do mundo. O torcedor, antes de tudo um impaciente, já estava chamando o treinador de burro e, mais relevante ainda, dizendo que Messi - cuja participação na Copa de 2010 não foi medíocre como se afirma, apesar da falta de gol - só joga no Barcelona, que não canta o hino, etc e tal. Dois jogos ruins num time ainda mal montado foram suficientes para lançar o ídolo na lama, indo além das quatro linhas.
Mas e a seleção brasileira? É ainda mais incipiente que a Argentina, com diversos novatos, poucos veteranos, ninguém no auge de sua forma como Messi. Neymar não tem rendido o que sabe, menos pelo posicionamento (está atuando onde gosta, entrando na área pela esquerda), mais pelo preciosismo. Muitas vezes deixa de dar um passe para alguém mais bem colocado e tenta uma jogada individual numa região congestionada de marcadores e acaba perdendo a bola. Ganso já tem feito seu papel, de assistir aos atacantes, e aos poucos vai transmitir a segurança na seleção que transmite no Santos. Pato continua irregular, com lances bonitos alternados com erros cruciais. Não acredito que Mano Menezes seja responsável por esses momentos individuais.
Há questões táticas, porém, e concordo com a estimativa de que técnico influi em 25% do resultado. Não é autor nem protagonista de uma equipe, pois os jogadores é que jogam, tomam decisões a cada momento, executam tarefas pedidas e não pedidas (e os craques nada mais são do que os que sabem qual será qual nos devidos instantes); mas é um coordenador, alguém que pode fazer a diferença com uma ou outra substituição e com os treinamentos. No caso da Copa América, Mano não teve tanto tempo para entrosar os jogadores e determinar um padrão tático e comportamental.
Mas, claro, Mano entende do riscado e já percebeu algumas questões, como mostrou ao tentar Jadson no lugar de Robinho por ser um meia por função, para dividir armação e compactação com Ganso na intermediária. Acontece que Jadson é limitado, e o treinador não pode ser culpado da carência de bons meias no futebol brasileiro. Outra questão que ainda precisa enfrentar é a do desempenho dos laterais, Daniel Alves e André Santos, que às vezes se preocupam demais em apoiar e de menos em defender e, tal como Neymar e mesmo Ganso, às vezes preferem o efeito à eficiência. O papel dos volantes é essencial nessa equação, já que não dá para querer que laterais com esse perfil não avancem, ainda que alternadamente. Da mesma forma, não vejo quem possa substituí-los no momento. Eles ainda têm crédito.
No aspecto mais geral, estou de acordo com Lúcio e acho que ele tem experiência e autoridade para dar um puxão de orelhas no grupo, lembrando que é preciso ser mais sério em determinados momentos. Mas espero que Mano, os comentaristas e a torcida não comecem a querer um futebol menos "ofensivo", porque afinal esse não tem sido o problema; ao contrário, esse time tem chutado pouco e mal! Se for para olhar para a Argentina, então que se olhe como o time melhorou ao ter jogadores que entram na área constantemente e concluem sem hesitação, como fez Aguero nos dois gols. Ganso passa e Neymar finaliza - eis o que todos queremos ver, cierto? 


Itaquerão já!

A expectativa era de que o anúncio só fosse feito em outubro, mas a Prefeitura e o Governo do Estado apostam na antecipação. Esperam para amanhã a oficialização de São Paulo como sede da abertura da Copa do Mundo. Foram aceitas as garantias apresentadas pelo Comitê Paulista para que o Itaquerão seja finalmente construído.

Tevez vale os R$ 90 mi que o Corinthians quer pagar?

O Corinthians admite ter oferecido em torno de R$ 89 milhões para tirar Tevez do Manchester City. O clube inglês rejeitou a proposta e só se dispõe a liberar o argentino por quantia que gire em torno de R$ 110 milhões. O time brasileiro, pelo visto, ainda não desistiu e pode voltar à carga para ter o jogador que foi o símbolo da campanha do título nacional de 2005.
Se a transação se realizar, tratar-se-á de um dos maiores atrevimentos da história recente do futebol no Brasil. Não há jogador que valha essa quantia para o mercado interno. Lá fora também seria exagerado, exceções feitas a Messi e Cristiano Ronaldo. Se os europeus estão acostumados a jogar dinheiro pela janela, problema deles. Não é por acaso também que muitos estão com a corda no pescoço e entregues a aventureiros endinheirados. Por aqui, essa soma foge totalmente de qualquer parâmetro sensato.
O Corinthians alega que o investimento seria pago em quatro parcelas, e com parte das cotas de televisão que receberá nos próximos anos. Também acredita que os salários, algo como 10 milhões de euros por temporada (R$ 23,5 mi), seriam abatidos com a venda de camisas e ações de marketing. Ok, se isso se tornar viável, terá de arcar também com inflação geral em sua folha de pagamentos. Ou os demais aceitarão ganhar “ninharias” como salários de 100, 200 mil reais?
Jogada atrevida para quem tem quase isso (pouco mais, pouco menos) de dívidas a vencer. Encargos que vêm já de algum tempo, mesmo da época da finada parceria com a MSI, aquele fundo até hoje mal explicado que tinha como gestor Kia Joorabchian. O mesmo Kia que controla a carreira de Tevez e o leva pra cá e pra lá. O mesmo Kia que Andrés admira, com o quem nunca rompeu e  ao qual se refere como o parceiro que todo clube brasileiro gostaria de ter…
O mais curioso, nessa história, é que a agremiação dirigida pelo intrépido Andrés Sanchez – que faz muito e fala mais ainda – está em destaque, no que se refere ao noticiário do Mundial de 2014, por se beneficiar de isenção fiscal de R$ 420 milhões outorgada pela prefeitura de São Paulo e por levar outro tanto de dinheiro do BNDS para erguer seu estádio.
Se tem dinheiro sobrando para bancar um jogador que não vale isso – o que não diminui a importância dele, que fique bem claro –, então por que busca tantos recursos públicos para construir uma arena privada? Há coisas que só acontecem no Brasil.

Time de Mano encara primeira final

CÓRDOBA - O jogo entre Brasil e Equador nesta quarta-feira, às 21h50 (de Brasília, com transmissão ao vivo da rádio Estadão ESPN), em Córdoba, vale como a primeira decisão da nova geração de atletas convocados por Mano Menezes para a disputa da Copa América.
Neymar e Ganso, entre outros, vão ter de provar desde já que podem vestir a camisa da seleção e estão engajados no projeto da Copa de 2014. Recai sobre a dupla do Santos a responsabilidade de ajudar a levar o Brasil à segunda fase da competição.
A seleção assegura a vaga se conseguir apenas um empate, o que, no entanto, não diminuiria a desconfiança do torcedor, elevada por causa de atuações muito ruins desde os amistosos com Holanda e Romênia, em junho.
O Equador só cria resistência, por causa dos efeitos da altitude, quando enfrenta o Brasil em Quito. Fora de lá, é freguês.
Em 27 confrontos até agora, a seleção venceu 22, houve 3 empates e apenas 2 derrotas, exatamente na capital equatoriana.
O ambiente na seleção mudou desde a estreia, quando o time jogou mal e não passou de empate com a Venezuela. A situação se agravou após novo tropeço, contra o Paraguai.
Nesta segunda-feira, o experiente capitão Lucio fez questão de reunir a equipe para cobrar outra atitude na partida desta quarta à noite.
Ele reclamou com rigor da falta de vibração do time. Não se sabe exatamente como vai ser a reação dos mais jovens à reprimenda do capitão. Se a seleção voltar a ter exibição fraca, mas com empenho e aplicação, o recado de Lucio terá surtido efeito.
Mano Menezes conta com Lucio como aliado na luta pela classificação e, principalmente, com Ganso e Neymar, os dois jogadores mais talentosos do time.
Mesmo sob risco de eliminação, o técnico sabe que vai continuar no cargo, independentemente do resultado, como deixou claro na segunda-feira o diretor de Comunicação da CBF, Rodrigo Paiva.
Mudança. O técnico faz mistério quanto à escalação. Mas deu a entender que Maicon vai substituir Daniel Alves, apontado como "vilão" do Brasil no empate por 2 a 2 com o Paraguai. Ele falhou nos dois gols do adversário.
Mano, então, testou o jogador da Inter de Milão entre os titulares em parte do treino tático de segunda-feira e terça.
Com Maicon, o Brasil ganharia em força física e jogadas de linha de fundo. No meio, Jadson deve seguir no lugar de Robinho.
O atleta do Milan ficou furioso desde o último jogo, quando nem sequer foi escolhido entre os três reservas que entraram no decorrer da partida.
Jadson, por sua vez, parece mais adaptado ao grupo e nesta terça estava descontraído na área de entrevista. Para o meia, o confronto com o Equador representa a antecipação da fase eliminatória. "Para nós, o mata-mata começa agora", disse o meia do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.