sábado, 27 de dezembro de 2014

Inter negocia com a Unimed para ter Fred na Libertadores

GETTY
Fred interessa ao Inter, que luta pelo tri na Libertadores
Fred interessa ao Inter, que luta pelo tri na Libertadores
A possibilidade de contar com o centroavante Fred para a disputa da Copa Libertadores de 2015 ganha cada vez mais força nos corredores do Beira-Rio. O presidente Giovanni Luigi já havia afirmado que o clube tem monitorado o atleta, e que ele teria a vantagem de receber em dia no colorado. Agora, segundo informações do jornal gaúcho Zero Hora, as conversas com a Unimed para estabelecer uma parceria e contratar o atleta já estão em andamento.
Uma das dificuldades na contratação de Fred é o alto salário do jogador, cerca de R$950 mil no Fluminense, mais da metade paga pela empresa do ramo de saúde. Além disso, um dos objetivos da gestão do novo presidente, Vitorio Piffero, é enxugar a folha salarial e melhorar a situação financeira do clube.
Sendo assim, a única maneira de viabilizar a negociação seria através de uma parceria com a Unimed, de forma que a empresa siga bancando cerca de R$500 mil do salário do jogador. O Internacional também precisaria dispensar dois outros atacantes que estão em baixa no clube, Wellington Paulista e Rafael Moura, que somados custam cerca de meio milhão de reais aos cofres colorados mensalmente, e usar essas cifras para pagar os R$450 mil restantes do salário do atacante que disputou a Copa do Mundo pela Seleção Brasileira.
No entanto, o empresário de Fred (e também de Rafael Moura), Francis Melo, afirmou ao Zero Hora que acha mais provável que o atacante siga nas Laranjeiras, mesmo com a crise financeira do clube. Segundo o agente, o salário do centroavante e está fora da realidade dos clubes brasileiros.

Ex-parceira do Fluminense admite atraso em pagamento de dezembro



GAZETA PRESS
Unimed admite que não honrou compromisso com jogadores
Unimed admite que não honrou compromisso com Fred
A crise financeira que a Unimed-Rio atravessa continua repercutindo no Fluminense, mesmo após o fim da parceria de 15 anos. Responsável pelo pagamento de parte dos vencimentos do elenco da equipe, a cooperativa médica não depositou os valores referentes a novembro, devidos até 5 de dezembro.
Os jogadores foram avisados ainda que não devem ser esperados depósitos no início de janeiro. Na nota, a cooperativa afirma que está dando preferência a compromissos relativos ao seu negócio, mas que todos os casos serão solucionados conforme o caixa permitir.
Os principais atletas afetados pelo atraso são os atacantes Fred e Walter e os meias Conca, Jean e Wagner. Todos já foram sondados por outros times para a próxima temporada, ao passo que outros já inclusive se desligaram do Fluminense.
Confira comunicado da Unimed:
1) Todos os procuradores dos jogadores estão sendo acionados para solução caso a caso, levando-se em conta inclusive as eventuais mudanças de clube;
2) O pagamento referente aos contratos de imagem será feito de acordo com as prioridades e o caixa da cooperativa, que passa por reestruturação e redução de custos, visando preferencialmente o fortalecimento do vínculo com sua rede de hospitais e clínicas, médicos cooperados e mais de 1 milhão de clientes.

Seedorf lamenta queda do Botafogo, mas confia em retorno



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Seedorf jogou no Botafogo até o fim do ano passado
Seedorf jogou no Botafogo até o fim do ano passado
Ídolo do Botafogo e grande astro da equipe em 2013, o holandês Clarence Seedorf esteve no Maracanã neste sábado para o Jogo das Estrelas, tradicional evento beneficente promovido por Zico, e falou sobre a temporada do Alvinegro. O holandês fez questão de se solidarizar com os antigos companheiros, e revelou que acompanhou de longe o sofrimento do clube, rebaixado para a segunda divisão.
 "É um momento triste. Acompanhei tudo. Não pude estar com eles, mas na vida a gente cai e se levanta", disse o craque.
O Botafogo amarga o segundo rebaixamento no Campeonato Brasileiro em pouco mais de uma década. "Agora é trabalhar. O Botafogo com certeza vai voltar para a Séria A", declarou Seedorf, que encerrou sua carreira como jogador para assumir o comando do Milan, onde foi treinador até junho.
O futuro do ídolo, grande responsável pela classificação do time à Libertadores de 2014, porém, não deve passar por General Severiano. "Cada história tem um fim", sentenciou o holandês.