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No filme, o personagem de Patrick Dempsey alugava uma namorada para deixar de ser considerado um nerd no ambiente escolar. Amanda Peterson vivia a tal garota
Amanda Peterson, a atriz que interpretou o interesse amoroso de Patrick Dempsey no clássico filme de 1987 "Namorada de Aluguel", foi encontrada morta em sua casa, localizada no estado do Colorado (EUA), no último domingo (5). Ela tinha 43 anos.
De acordo com o site norte-americano "TMZ", que conversou com o pai de Amanda, a atriz não entrava em contato com a família desde sexta-feira, o que deixou a todos preocupados.
James Hill Peterson contou ainda que não existe uma posição oficial sobre a causa da morte da filha, mas observou que ela precisou lidar com diversos problemas de saúde ao longo dos dois últimos anos, incluindo pneumonia, sinusite e apneia do sono.
Estrelato Amanda Peterson se tornou conhecida ao interpretar a personagem Cindy Mancini na comédia romântica "Namorada de Aluguel". O filme conta a história do nerd Ronald Miller, que queria a todo custo se tornar popular no colégio onde estudava.
Para isso, ele contrata a cheerleader Cindy para se passar por sua namorada. Como a garota precisava urgentemente de dinheiro para comprar um casaco novo, pois o de sua mãe estragou, ela topou o acordo.
O protagonista da história era vivido por Patrick Dempsey, que acabou seguindo carreira e, nos últimos anos, interpretou o Dr. Derek Shepherd no seriado "Grey's Anatomy". Já a atriz preferiu deixar a indústria do entretenimento por completo em 1994, indo morar no interior do país.
Amanda Peterson, a atriz que interpretou o interesse amoroso de Patrick Dempsey no clássico filme de 1987 "Namorada de Aluguel", foi encontrada morta no dia 5 de julho em sua casa, no Colorado (EUA). Ela tinha 43 anos Reprodução
O jornalista José Trajano, atualmente comentarista dos canais ESPN, encontrou uma maneira de recuperar os tempos mais gloriosos do seu clube de coração, o América-RJ. No livro "Tijucamérica", ele faz renascer das cinzas uma seleção dos melhores jogadores que o tradicional time carioca já teve. Dessa forma, o autor espera conduzir a equipe novamente às glórias.
"Como o América nos últimos tempos não ganha de ninguém e só dá tristeza, resolvi alegrar quem ainda traz o time da Tijuca no coração. A torcida murchou; sócios quase não existem, a sede foi lacrada e o tijucano não está nem aí para o time. E o estádio Giulite Coutinho é longe pra chuchu", afirmou Trajano.
REPRODUÇÃO
'TijucAmérica', o novo livro de Trajano
Torcedor fanático do América, Trajano relembra beques lendários, goleiros que marcaram época e atacantes que, ao menos na memória do autor, são capazes de rivalizar com os maiores jogadores de todos os tempos. Outros importantes personagens do passado também integram as memórias de José Trajano.
"Para trazer de volta as glórias do América, o único jeito seria ressuscitar os maiores personagens do clube: os melhores dirigentes, roupeiros, médicos, massagistas, técnicos, assistentes, treinador de goleiro, supervisor e, principalmente, os jogadores que fizeram história com a camisa rubra. Além da sede de Campos Sales. Formaremos uma esquadra campeã, que também vingará derrotas históricas", promete Trajano.
Diante desse cenário, o livro também representa uma homenagem ao próprio bairro da Tijuca, folclórico reduto de boêmios e intelectuais cariocas, como o compositor Aldir Blanc, cria do bairro que assina o prefácio do livro, fazendo piada com a sua origem.
"O Tijucano não tem salvação. Pode fingir, fugir, mudar, inventar, mas será sempre Tijucano. Mesmo que o corpo disfarce, a alma, como o criminoso, como o filho pródigo, voltará sempre à Tijuca", escreve Aldir.
Lançamento do livro:
23 de julho: Livraria da Vila, em São Paulo, às 19 horas. 28 de julho: Travessa Ipanema, no Rio de Janeiro. 30 de julho: Livraria Saraiva, no Shopping Tijuca, no Rio de Janeiro. 1º de agosto: Bar do Chico, na Tijuca, em frente à sede do América, às 11h.