21h20 Gimnasia y Esgrima 0x0 Argentinos Juniors |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Eliminatórias Europeias
16h45 Portugal 1x0 Suécia |
16h45 Grécia 3x1 Romênia |
16h45 Ucrânia 2x0 França |
17h00 Islândia 0x0 Croácia |
100%, seleção feminina admite ansiedade por clássico contra a Rússia: 'Todos querem ver'
Divulgação/FIVB
Três jogos, três vitórias e a liderança isolada da Copa dos Campeões. Apesar da campanha perfeita, a seleção brasileira feminina de vôlei admitiu que não espera facilidades na partida do próximo sábado, diante da Rússia, no Japão, pela quarta rodada.LEIA MAISBrasil perde 1º set na Copa dos Campeões, mas vence a Rep. Dominicana e segue líder
O duelo contra as europeias é considerado um dos maiores clássicos do voleibol feminino e pode ser o do título brasileiro na competição. Para isto, basta uma vitória e torcer para que a seleção japonesa perca para a República Dominicana, no mesmo dia.
"Esse jogo contra a Rússia será o que todos querem ver. Elas têm uma das melhores seleções do mundo. O treinador delas está tentando acertar o sistema de jogo e trouxe a Sokolova de volta. Ela é uma grande jogadora, que eu conheço bastante, pois trabalhei com ela por dois anos. A Chaplina também tem se apresentado bem. É um time que tem um padrão de jogo definido e um bloqueio respeitável. Será um jogo muito difícil", avaliou o treinador José Roberto Guimarães.
Nesta sexta-feira, a equipe verde e amarela não apresentou seu melhor jogo, mas superou a República Dominicana por 3 sets a 1 e manteve-se na liderança isolada da Copa dos Campões - com três pontos de vantagem para o segundo colocado, Japão. Apesar disto, o fato de ter perdido a primeira parcial no torneio - 22/25, no terceiro set - acendeu o sinal de alerta para o confronto diante das russas.
Nesta sexta-feira, a equipe verde e amarela não apresentou seu melhor jogo, mas superou a República Dominicana por 3 sets a 1 e manteve-se na liderança isolada da Copa dos Campões - com três pontos de vantagem para o segundo colocado, Japão. Apesar disto, o fato de ter perdido a primeira parcial no torneio - 22/25, no terceiro set - acendeu o sinal de alerta para o confronto diante das russas.
"Erramos um pouco mais no terceiro set, e isso tem que servir como alerta para os próximos jogos. Amanhã contra a Rússia será um clássico. É um jogo cheio de rivalidade e tem todos os ingredientes de um grande duelo", comentou Sheilla. "Amanhã teremos mais um jogo difícil, disputado e cheio de rivalidade. Vamos em busca de mais uma vitória", acrescentou a líbero Fabi.
Brasil e Rússia se enfrentam neste sábado, às 8h10 (de Brasília), em Tóquio. Se vencer e contar com um tropeço do Japão, levará o bi, uma vez que já ganhou em 2005, isto com uma rodada de antecedência. As russas, por sua vez, amargaram duas derrotas nos três primeiros jogos e ocupam apenas a quarta posição, com chances remotas de erguerem a taça.
Brasil e Rússia se enfrentam neste sábado, às 8h10 (de Brasília), em Tóquio. Se vencer e contar com um tropeço do Japão, levará o bi, uma vez que já ganhou em 2005, isto com uma rodada de antecedência. As russas, por sua vez, amargaram duas derrotas nos três primeiros jogos e ocupam apenas a quarta posição, com chances remotas de erguerem a taça.
100%, seleção feminina admite ansiedade por clássico contra a Rússia: 'Todos querem ver'
Divulgação/FIVB
Três jogos, três vitórias e a liderança isolada da Copa dos Campeões. Apesar da campanha perfeita, a seleção brasileira feminina de vôlei admitiu que não espera facilidades na partida do próximo sábado, diante da Rússia, no Japão, pela quarta rodada.LEIA MAISBrasil perde 1º set na Copa dos Campeões, mas vence a Rep. Dominicana e segue líder
O duelo contra as europeias é considerado um dos maiores clássicos do voleibol feminino e pode ser o do título brasileiro na competição. Para isto, basta uma vitória e torcer para que a seleção japonesa perca para a República Dominicana, no mesmo dia.
"Esse jogo contra a Rússia será o que todos querem ver. Elas têm uma das melhores seleções do mundo. O treinador delas está tentando acertar o sistema de jogo e trouxe a Sokolova de volta. Ela é uma grande jogadora, que eu conheço bastante, pois trabalhei com ela por dois anos. A Chaplina também tem se apresentado bem. É um time que tem um padrão de jogo definido e um bloqueio respeitável. Será um jogo muito difícil", avaliou o treinador José Roberto Guimarães.
Nesta sexta-feira, a equipe verde e amarela não apresentou seu melhor jogo, mas superou a República Dominicana por 3 sets a 1 e manteve-se na liderança isolada da Copa dos Campões - com três pontos de vantagem para o segundo colocado, Japão. Apesar disto, o fato de ter perdido a primeira parcial no torneio - 22/25, no terceiro set - acendeu o sinal de alerta para o confronto diante das russas.
Nesta sexta-feira, a equipe verde e amarela não apresentou seu melhor jogo, mas superou a República Dominicana por 3 sets a 1 e manteve-se na liderança isolada da Copa dos Campões - com três pontos de vantagem para o segundo colocado, Japão. Apesar disto, o fato de ter perdido a primeira parcial no torneio - 22/25, no terceiro set - acendeu o sinal de alerta para o confronto diante das russas.
"Erramos um pouco mais no terceiro set, e isso tem que servir como alerta para os próximos jogos. Amanhã contra a Rússia será um clássico. É um jogo cheio de rivalidade e tem todos os ingredientes de um grande duelo", comentou Sheilla. "Amanhã teremos mais um jogo difícil, disputado e cheio de rivalidade. Vamos em busca de mais uma vitória", acrescentou a líbero Fabi.
Brasil e Rússia se enfrentam neste sábado, às 8h10 (de Brasília), em Tóquio. Se vencer e contar com um tropeço do Japão, levará o bi, uma vez que já ganhou em 2005, isto com uma rodada de antecedência. As russas, por sua vez, amargaram duas derrotas nos três primeiros jogos e ocupam apenas a quarta posição, com chances remotas de erguerem a taça.
Brasil e Rússia se enfrentam neste sábado, às 8h10 (de Brasília), em Tóquio. Se vencer e contar com um tropeço do Japão, levará o bi, uma vez que já ganhou em 2005, isto com uma rodada de antecedência. As russas, por sua vez, amargaram duas derrotas nos três primeiros jogos e ocupam apenas a quarta posição, com chances remotas de erguerem a taça.
Com "um olho no peixe e outro no gato", Sonnen é atração no UFC 167
Gleidson Venga
*Gleidson Venga, de Las Vegas
Georges St Pierre é a grande atração do UFC deste sábado, e será o principal responsável pelos números de ppv do evento. O canadense é o maior vendedor de pay per view da organização, e por isso foi convocado para o show, onde enfrentará Johnny Hendricks.
Mas Chael Sonnen, escalado para a luta co-principal da noite, segue sendo um grande personagem. Sim, não preciso repetir aqui que ele incorpora um personagem quando deseja. Inteligente, astuto, sagaz, entre outras características, o americano é um bom sujeito fora dos ringues, dizem todos aqueles que o conhecem, mas o personagem que ele incorpora quando um microfone é ligado perto dele é polêmico para uns, divertido para outros.
E, às vésperas do UFC 167, esta figura que baixa nele tem estilos variados, conforme vimos nos últimos dias aqui em Vegas.
Na quarta, enquanto participava do treino aberto, parou para reverenciar Royce Gracie, e disse em seguida que o brasileiro é um daqueles caras que ele sente uma energia diferente ao chegar perto. Ele e Randy Couture são assim, de acordo com Sonnen.
Na quinta, o polêmico lutador mostrou seu jeito mais irreverente.
Ele fingiu dormir enquanto GSP respondia uma pergunta em francês e até na hora de "acordar" foi um bom ator.
Depois, contou a história de como aceitou enfrentar Rashad Evans, seu adversário deste sábado. Segundo ele, enquanto estava no estúdio de uma emissora americana gravando seu programa ao lado do próprio Rashad, seu parceiro na atração, Dana White lhe avisou no telefone que ele seria chamado para lutar no UFC 167. Sonnen topou na hora, mas ponderou: "Gostaria de lutar até 93kg, menos contra Rashad Evans". Dana respondeu que era contra ele mesmo a luta, Sonnen topou e brincou com a saia justa que se meteu, ao ter que continuar o programa naquela noite com o cara que acabara de descobrir como próximo adversário.
Por fim, não poderia deixar de alfinetar seu atual arquirrival, Wanderlei Silva, com quem protagonizará o TUF Brasil 3, no ano que vem. Sonnen disse que "o UFC 167 é o maior show de todos, só não é maior que a testa do Wanderlei".
Polêmico ou desrespeitoso, a verdade é que Sonnen é um grande funcionário do UFC. Com seu jeito peculiar, disputou três cinturões recentemente (lutando contra Anderson Silva e Jon Jones), finalizou Mauricio Shogun, foi técnico de um TUF americano, será de um TUF brasileiro e ainda faz parte do card do evento especial de 20 anos do evento.
Vencendo ou perdendo neste sábado, já tem uma próxima luta agendada, que deve render muito dinheiro e exposição, aquilo que sempre conquistou desde que incorporou o tal personagem.
Técnico do Corinthians será Mano Menezes. Ainda não é
Mano Menezes só não será o técnico do Corinthians se uma bomba atômica cair no Parque São Jorge. Mas diferente do que se disse no início desta sexta-feira, o presidente Mario Gobbi não confirmou seu nome. Há uma razão objetiva para isso: não está assinado. Quando Mano Menezes disse, na saída do Flamengo, que não trabalharia mais em 2014, significava que escolheria o melhor emprego possível. Esse emprego seria o Corinthians, se Tite não permanecesse.
Mano não deixou o Flamengo por causa do Corinthians, mas por não sentir segurança de que o trabalho levaria a bom lugar, como está levando com Jayme de Almeida. Mano também não é da escola Tom Cruise, que recebe o que o destino lhe entrega e depois reclama do papel escolhido. Então, recolheu-se. O Corinthians sabia que Mano o queria e Mano sabia que o Corinthians o escolheria se Tite não ficasse.
E então as esolhas foram tomadas. Conversas entre dirigentes e o procurador já houve, mas nesse caso não é preciso falar sobre valores. É como a troca de olhares entre um casal apaixonado no fim da noite. Você sabe para onde eles vão, mas ninguém precisa falar a respeito. É provável que nem o casal converse a respeito.
Não há nada assinado, nem tudo está conversado... Por isso, o anúncio levará mais um tempo. Uns dias ou algumas semanas.
Brasil perde 1º set na Copa dos Campeões, mas vence a República Dominicana e segue líder
Divulgação/FIVB
A seleção brasileira feminina de vôlei encontrou alguma resistência da República Dominicana, até cedeu sua primera parcial no torneio, mas superou as dificuldades para vencer mais uma partida na Copa dos Campeões, desta vez por 3 sets a 1, com parciais de 25/20, 25/15 e 22/25 e 25/19.
O resultado mantém o time de José Roberto Guimarães como primeiro colocado, independentemente de qualquer outro resultado, uma vez que nenhuma outra equipe conseguirá chegar a três vitórias na rodada.
O destaque do Brasil no duelo em Tóquio, no Japão, foi Sheilla, a maior pontuadora do time com 20 pontos. No entanto, quem mais foi efetiva no ataque individualmente foi a dominicana De la Cruz, que anotou 21.
No próximo sábado, a partir das 8h10 (de Brasília), o Brasil volta à quadra, desta vez para reedição das quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres, contra as russas e já podendo ser campeão. O país verde e amarelo já ganhou a disputa em 2005 e foi prata em 2009.
O Jogo - No primeiro set, as comandadas de José Roberto Guimarães tiveram dificuldade e chegaram a estar atrás no placar por dois momentos, até a segunda parada. A partir de então, a equipe melhorou e abriu vantagem para fechar a parcial em 25/20.
O destaque do Brasil no duelo em Tóquio, no Japão, foi Sheilla, a maior pontuadora do time com 20 pontos. No entanto, quem mais foi efetiva no ataque individualmente foi a dominicana De la Cruz, que anotou 21.
No próximo sábado, a partir das 8h10 (de Brasília), o Brasil volta à quadra, desta vez para reedição das quartas de final dos Jogos Olímpicos de Londres, contra as russas e já podendo ser campeão. O país verde e amarelo já ganhou a disputa em 2005 e foi prata em 2009.
O Jogo - No primeiro set, as comandadas de José Roberto Guimarães tiveram dificuldade e chegaram a estar atrás no placar por dois momentos, até a segunda parada. A partir de então, a equipe melhorou e abriu vantagem para fechar a parcial em 25/20.
Com o ímpeto do fim do primeiro set, o Brasil iniciou a segunda parcial passeando em quadra e logo abriu cinco pontos de dianteira. Cinco que chegaram a ser 12, mas as brasileiras desperdiçaram dois set points e fecharam em 25/15.
O terceiro set foi o mais complicado. Com um time muito modificado em quadra, a seleção apresentou muitos altos e baixos, errando muito na recepção, e não conseguiu segurar a ponta do placar, ficando atrás no marcador nos dois tempos técnicos. As dominicanas continuaram virando com facilidade e fecharam a parcial em 25/22.
De volta para o quarto set com a equipe titular, o Brasil impôs seu ritmo com muita facilidade. Contando com erros das adversárias, forçando o saque e bloqueando bem, o Brasil abriu quatro pontos de vantagem antes da primeira parada técnica. Porém, a parada fez mal para as brasileiras, que deixaram as dominicanas diminuirem a vantagem para um ponto.
Os seguidos erros e um lance polêmico levaram José Roberto Guimarães à loucura. Tanto que ele acabou advertido com um cartão amarelo, mas a seleção não se abateu, voltou a crescer no jogo, abriu vantagem e fechou o set em 25/19 e, consequentemente, a partida em 3 a 1.
O terceiro set foi o mais complicado. Com um time muito modificado em quadra, a seleção apresentou muitos altos e baixos, errando muito na recepção, e não conseguiu segurar a ponta do placar, ficando atrás no marcador nos dois tempos técnicos. As dominicanas continuaram virando com facilidade e fecharam a parcial em 25/22.
De volta para o quarto set com a equipe titular, o Brasil impôs seu ritmo com muita facilidade. Contando com erros das adversárias, forçando o saque e bloqueando bem, o Brasil abriu quatro pontos de vantagem antes da primeira parada técnica. Porém, a parada fez mal para as brasileiras, que deixaram as dominicanas diminuirem a vantagem para um ponto.
Os seguidos erros e um lance polêmico levaram José Roberto Guimarães à loucura. Tanto que ele acabou advertido com um cartão amarelo, mas a seleção não se abateu, voltou a crescer no jogo, abriu vantagem e fechou o set em 25/19 e, consequentemente, a partida em 3 a 1.
Favoritas ao título vão para a semi de Rio Preto
Foto: Divulgação
A experiente Rossi busca a final em São José do Rio Preto
A experiente Rossi busca a final em São José do Rio Preto
São José de Rio Preto (SP) - Todas as quatro principais cabeças de chave estão na semifinal da 2ª etapa do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo, torneio que vale pontos para o ranking profissional e que distribui premiação de US$ 10 mil. Laura Pigossi, Eduarda Piai, Gabriela Cé e Nathalia Rossi vão duelar pelo título.
Nesta quinta-feira, no Clube Monte Líbano, Pigossi eliminou a rio-pretense Ana Paula Saviole, por 6/0 e 6/4, e vai enfrentar Gabi. A campeã da primeira etapa venceu de virada a argentina Guadalupe Perez Rojas, por 2 a 1, parciais de 3/6, 6/1 e 6/4.
Já Duda se recuperou da derrota inesperada da semana passada. Ganhou da paulistana Nathaly Kurata, por 7/5, 4/6 e 6/3, e terá pela frente a canhota Rossi, que teve muito trabalho na virada em cima da gaúcha Suellen Abel, parciais de 3/6, 7/5 e 6/1. A rodada começa às 11 horas com entrada é gratuita ao público.
Na chave de duplas, Cé e Rossi passaram por Kurata e Giovanna Tomitta, por 6/2 e 6/2, e vai disputar o título contra Abel e Piai, que eliminaram Rojas e Laura Cardone, por 4/6, 6/4 e 10-3. A final está marcada para as 15 horas.
A segunda edição do Circuito Feminino de Tênis do Estado de São Paulo é apresentada pela Usina Colombo/Açúcar Caravelas por meio da Lei Paulista de Incentivo ao Esporte, através do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Esportes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, e conta com o patrocínio das empresas Bebidas Poty, Inapel e Jaguar Utilidades. O apoio é da Confederação Brasileira de Tênis, Federação Paulista de Tênis e do Clube Monte Líbano de São José do Rio Preto. A organização é do Núcleo de Desenvolvimento do Esporte e da Cultura.
As mudanças de Dorival Junior no Fluminense que cumpriu o protocolo no Maracanã
A vitória do Fluminense foi protocolar, principalmente pelas muitas fragilidades e o ritmo de treino do Náutico já rebaixado. Os 2 a 0 no Maracanã que encerraram sequência de nove jogos sem vencer foram até modestos e o time pernambucano ameaçou mais que o esperado, especialmente pela direita com Derley no primeiro tempo.
Mas o que chamou de fato a atenção foram as mudanças promovidas por Dorival Júnior, mesmo com apenas dois dias de trabalho sucedendo Vanderlei Luxemburgo:
Digão como lateral-zagueiro, mais preso pela esquerda e liberando Igor Julião no lado oposto. No meio, um triângulo com Willian mais plantado, Jean à direita e Wagner pela esquerda. Na frente, velocidade e movimentação com Rhayner e Marcos Júnior pelas pontas e Rafael Sóbis centralizado.
Olho Tático
Em números, um 4-3-3 básico que Dorival costuma armar em suas equipes, com variações para o 4-2-3-1 e o 4-1-4-1. Mesmo com alguma dificuldade na sincronia dos movimentos por conta do desentrosamento, o time foi mais rápido e envolvente na transição ofensiva.
Destaque para Wagner. Não só pelo golaço na primeira etapa e a assistência para Samuel no segundo tempo, mas pela participação na articulação e a objetividade na criação das jogadas. Aberto ou centralizado. Apesar do lateral mais ofensivo pela direita, o tricolor carioca foi bem mais efetivo à esquerda.
Trumedia
Na defesa, Digão mostrou fibra, mas teve problemas no combate direto e Marcos Júnior, depois Sóbis deslocado, não foram tão efetivos na recomposição. Detalhes que precisam ser corrigidos para confrontos mais equilibrados.
Por ora, vale seguir observando as escolhas do novo treinador. Para o tricolor, mais importante que jogar bem foi vencer, deixar o Z-4 e resgatar um pouco da confiança perdida.
Mesmo com jogo quarta e domingo, faltam ainda sete datas para calendário que o Bom Senso FC quer
Gazeta Press
Férias de 30 dias. Pré-temporada de um mês. Paralisação durante a preparação e os jogos de seleções nas datas Fifa. Esse é o desejo do Bom Senso FC, movimento que já reúne mais de mil jogadores e quer mudanças no calendário, para o futebol brasileiro a partir da temporada 2015.
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Em súmulas, árbitros ignoram Bom Senso e citam minuto de silêncio pelas Filipinas
Faixa mais forte do Bom Senso fica apenas para o 'horário nobre'
Bom Senso FC ousa e cruza os braços no início dos jogos
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Cenário que só vai virar realidade com um corte drástico no número de jogos dos grandes e/ou rotina estafantes, com os times entrando em campo todos os meios e finais de semana fora do período de férias, pré-temporada e datas Fifa.
A conta é relativamente simples, e ainda não leva em conta a eventual ida de um time brasileiro para o Mundial de clubes e a Copa América, que será disputada no Chile em 2015.
Pela data de encerramento do Brasileiro de 2014, os jogadores devem, cumprindo 30 dias de férias, voltar ao trabalho no dia 7 de janeiro do ano seguinte. Seguindo a lógica dos últimos anos, o Nacional de 2015 vai acabar no dia 6 de dezembro.
Nesse intervalo, são mais 30 dias de pré-temporada. Em 2015, a Fifa agendou a realização de cinco períodos para jogos de seleções, cada um deles com duas partidas. Na Europa, cada rodada dupla de seleções tira três datas do calendários dos clubes.
Assim, sobrariam 73 datas para os clubes brasileiros. Mesmo jogando toda quarta-feira e domingo, não seria suficiente.
Em 2015, um clube brasileiro pode fazer 80 partidas. A temporada deve começar com a Supercopa, novidade que a CBF pretende implantar, com o confronto entre o campeão do Brasileiro e da Copa do Brasil. Um grande paulista pode fazer 19 jogos pelo Estadual. A campanha da Libertadores, isso sem contar a participação na fase prévia da competição, significa 14 jogos. O Campeonato Brasileiro acrescenta 38 jogos. E a Copa do Brasil, para quem joga o torneio sul-americano, tem oito jogos entre a estreia e a decisão.
Assim ficariam faltando sete datas, mas esse número pode ser muito maior, já que o Bom Senso FC tem como uma de suas bandeiras a realização de, no máximo, sete jogos por mês - a "carga máxima" em alguns meses seriam nove partidas.
A solução seria diminuir o tamanho de alguma competição. Ninguém pensa em reduzir o Brasileiro e a Libertadores. Sobraria para os estaduais. Resta superar os interesses dos presidentes de federações, os maiores eleitores da CBF.
PROPOSTA CALENDÁRIO 2015 | |||||||
COMPETIÇÕES | DATAS DISPONÍVEIS POR MÊS | ||||||
Estaduais | 19 jogos | FEV | 6 | AGO | 9 | ||
Brasileirão | 38 jogos | MAR | 7 | SET | 6 | ||
Libertadores | 14 jogos | ABR | 8 | OUT | 6 | ||
Copa do Brasil | 8 jogos | MAI | 9 | NOV | 6 | ||
Supercopa | 1 jogo | JUN | 5 | DEZ | 2 | ||
JUL | 9 | ||||||
80 JOGOS | 73 DATAS |
LEGENDA | |
Férias | |
Pré Temporada | |
Data Fifa |
CALENDÁRIO 2015 |
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De olho no Mundial, Galo mostra bom futebol e vence Inter no Horto
O Atlético-MG fez valer a força do time no Independência, venceu o Internacional por 2 a 1 e segue firme com a preparação para a disputa do Mundial de Clubes, em dezembro, no Marrocos. Os gols de Fernandinho e Alecsandro foram reflexos de uma equipe que, mesmo sem grandes aspirações na competição, vem encarando cada jogo com seriedade para chegar na ponta dos cascos no Marrocos.
Em mais uma grande noite de Diego Tardelli, que comandou o time atleticano, o Galo mostrou a velocidade característica e o bom poder de ataque da equipe de Cuca. O Inter, recheado de jogadores jovens, tentou como pôde, mas assim como as grandes estrelas do elenco colorado em 2013, deixou a desejar no Horto. O gol de pênalti marcado por D’Alessandro não foi o suficiente para dar a segunda vitória seguida aos gaúcho.
Com a vitória, o time de Cuca ganhou uma posição e subiu para a sexta colocação, com 52 pontos. Já Gaúchos perdem um posto e terminam a 34ª rodada no 11º lugar, com 45.
Fernandinho comemora gol que abriu o placar contra o inter (Foto: Bruno Cantini / Site Oficial do Atlético-MG)
No próximo domingo, Atlético-MG e Inter voltam a campo. O Galo vai a São Paulo, onde encara a Portuguesa, às 19h30 (de Brasília), no Canindé. Já o Colorado, no mesmo horário, visita o Goiás, no Serra Dourada.
Placar magro
O jogo começou movimentado, apesar de o Inter ter entrado em campo com vários desfalques importantes, entre eles Leandro Damião, Forlán e Kléber. Comandado pelo cerebral D’Alessandro, o time de Clemer iniciou o jogo esperando as ações dos donos da casa.
E foi o que aconteceu. Com a velocidade característica, o time de Cuca chegava com perigo ao gol de Muriel, que fez duas importantes intervenções. Diego Tardelli era o mais perigoso do jogo. Com dribles e arrancadas, levava o Atlético-MG ao ataque.
Mas o árbitro Marcelo de Lima Henrique deixou o jogo nervoso. Inverteu uma falta sobre Tardelli e ainda amarelou o camisa nove do Galo. Os dois times chegaram a trocar divididas ríspidas, mas os ânimos voltaram ao normal.
O meia Guilherme sentiu fisgada na coxa direita e deixou o time do Atlético-MG para a entrada de Luan. O atacante deu mais movimentação aos comandados de Cuca. Na sequência, o Galo foi premiado com o gol em boa jogada de Fernandinho. O atacante dividiu com Jackson, ganhou a jogada e soltou a bomba, sem chances para Muriel.
Jogo movimentado
O jogo continuou com o mesmo ritmo, com o Galo sendo superior e pressionando o tempo todo. Vendo isso, Clemer resolveu mudar e colocou Rafael Moura no lugar do apagado Caio, e Alex no lugar de Cláudio Winck. O objetivo do treinador do Inter era segurar mais a bola no ataque, já que os gaúchos não conseguiam sair do campo de defesa.
Mas antes mesmo de saber se as mudanças surtiriam efeito, o time colorado conseguiu o gol. Otavio foi lançado dentro da área, e Marcos Rocha cometeu pênalti. D’Alessandro cobrou no alto. Giovanni acertou o canto, mas a bola morreu no fundo do barbante.
Porém, o empate não durou muito. Logo no ataque seguinte ao gol colorado, Alecsandro matou no peito e, da entrada da área, soltou a bomba rasteira. Galo de novo na frente, com justiça.
O técnico Cuca ainda chegou a trocar Luan por Dátolo, que voltou ao time após dois meses se recuperando de estiramento na panturrilha esquerda. Outra alteração foi a saída de Marcos Rocha, já amarelado, para a entrada de Carlos César. No último lance partida, depois de cobrança de escanteio, o Inter quase marcou. Porém, Giovanni fez grande defesa para assegurar a vitória atleticana.
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