domingo, 7 de abril de 2013

Potiguar

17h00 Potiguar de Mossoró 2x0 Alecrim
17h00 Santa Cruz-RN 0x1 ABC
17h00 Assu 1x1 Coríntians-RN

Pernambucano

16h00 Pesqueira 2x0 Chã Grande
16h00 Petrolina 2x0 Serra Talhada
16h00 Náutico 0x2 Ypiranga-PE
16h00 Salgueiro 0x0 Central
16h00 Porto-PE 1x1 Santa Cruz-PE

Paulista

16h00 Corinthians 2x0 São Bernardo
16h00 Ponte Preta 1x2 Palmeiras
18h30 Botafogo-SP 1x3 São Paulo
18h30 Atlético Sorocaba 3x2 Mirassol

Goiano

16h00 Rio Verde 3x0 Itumbiara
16h00 Anápolis 3x1 Grêmio-GO
16h00 CRAC-GO 2x1 Aparecidense
16h00 Goianésia 3x2 Vila Nova-GO

Gaúcho

16h00 Veranópolis 1x0 Internacional
16h00 Santa Cruz-RS x São José-RS
18h30 São Luiz 2x1 Esportivo-RS
19h00 Pelotas 2x2 Passo Fundo

Cearense

16h00 Ferroviário-CE 0x2 Ceará
16h00 Guarani de Juazeiro 0x0 Guarany de Sobral

Catarinense

16h00 Chapecoense 2x1 Camboriú
16h00 Hermann Aichinger 0x0 Metropolitano-SC
16h00 Criciúma 3x0 Joinville
16h00 Juventus-SC 2x1 Guarani-SC
18h30 Avaí 2x1 Figueirense

Baiano

16h00 Bahia 1x5 Vitória

Carioca

15h30 Audax-RJ 1x0 Macaé
16h00 Bangu 1x1 Boavista
16h00 Botafogo 3x0 Olaria
18h30 Vasco 2x1 Friburguense

Paranaense

15h00 Paraná Clube 1x0 J.Malucelli
16h00 Toledo-PR 0x2 Coritiba
16h00 Londrina-PR 0x1 Operário
16h00 Rio Branco-PR 2x3 Cianorte
16h00 Paranavaí 2x0 Nacional-PR

Argentino

14h15 Racing Club 0x2 River Plate
18h10 Newells Old Boys 1x2 Colón
20h15 Boca Juniors 0x0 Lanús

Salvem o domingo

Se você tem menos de 30 anos ou por um acidente do destino nunca se deparou com a letra de "Domingo no país do futebol", vá ao computador assim que terminar este texto. Você vai ouvir uma das canções capazes de retratar um tempo que já não existe --mas precisa voltar a existir. "Brasil está vazio na tarde de domingo, né? Olha o sambão, aqui é o país do futebol!"
Hoje é domingo, e a pergunta é se aqui ainda é o país do futebol. Tem Ba-Vi inaugural da Fonte Nova, América x Cruzeiro no Mineirão, mas a perspectiva é de estádios vazios para 11 dos 12 maiores clubes do país.
Fernando Brant e Milton Nascimento são os autores da canção, encomendada para o filme "Tostão, a Fera de Ouro." O filme é de 1970, a trilha sonora, do ano anterior.
Fernando Brant se lembra da inspiração: "A gente caminhava nas ruas e avenidas de Belo Horizonte e não havia carros, gente, ninguém. Estava tudo vazio, mas os estádios estavam cheios".
Brant ainda vive em Belo Horizonte e continua sendo um americano fervoroso. Sua percepção não é 100% verdadeira, porque naquele tempo também existia estádio vazio. No dia 28 de junho de 1969, o Cruzeiro enfrentou a Usipa pelo Campeonato Mineiro para 3.399 espectadores apenas. Era um sábado.
No domingo, 22 de junho de 1969, o Corinthians enfrentou o Palmeiras no Morumbi para 5.702 torcedores. Na véspera, o Santos havia conquistado o tricampeonato paulista empatando por 0 x 0 com o São Paulo, com 31 mil pagantes.
"Hoje, o domingo anda mais fracote!", diz Fernando Brant.
Quarta-feira nem tanto. A próxima tem Barcelona x PSG como grande atração --ih, também não é no velho país do futebol...
Mesmo por aqui, as noites de quarta são mais animadas. O Morumbi recebeu 41 mil em São Paulo x Bolívar, o Pacaembu teve 32 mil para Corinthians x Tijuana, o Independência lota em todo jogo de Libertadores. O problema é que muita gente não se comove com futebol.
Muito menos com o domingo...
Naquele 1969 de Milton e Fernando Brant, 31 de agosto registrou o recorde de público do Maracanã e, uma semana depois, o embaixador americano Charles Elbrick foi libertado de sequestro em meio à multidão de um Fluminense x Cruzeiro. Eram domingos.
Na sexta-feira, o craque alemão Paul Breitner gravou o programa Bola da Vez, na ESPN. Fez diversas críticas ao futebol que se pratica por aqui, pôs o dedo na ferida. Mas deixou também o alento de julgar que, sim, é possível construir uma liga forte no Brasil. Que seja vista na Europa e, no futuro, possa desenvolver e manter os principais jogadores aqui.
trabalho e, para isso, é preciso reconstruir o Brasil como país do futebol. Também é preciso salvar nosso domingo.

Português

12h00 Estoril 4x0 Nacional da Madeira
12h00 Gil Vicente 2x1 Acadêmica
13h00 Rio Ave 2x1 Vitória de Setúbal
14h00 Vitória de Guimarães 2x1 Beira-Mar
16h15 Olhanense 0x2 Benfica

Alemão

10h30 Nuremberg 2x1 Mainz 05
12h30 Hannover 96 0x0 Stuttgart

Mineiro

10h00 América-T.O. 2x0 Villa Nova-MG
16h00 Atlético-MG 4x0 Boa Esporte Clube
16h00 América-MG 1x4 Cruzeiro

Paraense

09h30 Tuna Luso 2x1 Paragominas-PA

Inglês

09h30 Liverpool 0x0 West Ham
10h05 Tottenham 2x2 Everton
11h00 Chelsea 2x1 Sunderland
11h00 Newcastle United 1x0 Fulham
12h10 QPR 1x1 Wigan

Francês

09h00 Saint-Etienne 1x0 Evian
12h00 Reims 1x0 Lyon
16h00 Lille x Lorient

Italiano

07h30 Fiorentina 2x2 Milan
10h00 Catania 0x0 Cagliari
10h00 Udinese 3x1 Chievo Verona
10h00 Sampdoria 1x3 Palermo
10h00 Siena 0x0 Parma
15h45 Internazionale 3x4 Atalanta
15h45 Napoli 2x0 Genoa

Espanhol

07h00 Celta 0x2 Rayo Vallecano
12h00 Osasuna 0x2 Espanyol
14h00 Getafe 0x0 Atlético de Madri
16h00 Valencia 2x1 Valladolid

Arquirrivais, Sollys e Unilever deixam reclamações de lado e decidem Superliga pela 9ª vez seguida



Rivalidade Osasco x Rio de Janeiro é uma das maiores do vôlei mundial
Rivalidade Osasco x Rio de Janeiro é uma das maiores do vôlei mundial
A maior rivalidade do voleibol brasileiro estará em quadra de novo neste domingo para mais uma vez decidir o título da Superliga feminina. Sollys Osasco e Unilever Rio de Janeiro deixam todas as reclamações de lado e se enfrentam na decisão pela nona vez consecutiva. O jogo acontece a partir das 10h, no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.
Divulgação
Sheilla é uma das muitas armas do Sollys
Sheilla é uma das muitas armas do Sollys

Sollys e Unilever não entram em quadra já há três semanas. E esse intervalo todo de tempo foi repleto de reclamações contra o calendário e contra o sistema de pontuação de jogadoras, que deveria servir para evitar a formação de superequipes e tentar mudar a decisão.

Bernardinho foi um dos que mais criticaram o sistema. O técnico da Unilever chegou até a dizer que o primeiro objetivo neste domingo seria evitar um atropelamento do Sollys, a quem ele chama de seleção.

“Nós só vamos conseguir a vitória se a gente conseguir alongar o jogo, trocar bola. A chance de atropelá-las, não existe. Do outro lado sim. E nosso primeiro objetivo é esse: evitar o atropelamento. Evitando o atropelamento, a gente vai conseguir jogar e aí vamos ver o que acontece”, disse o comandante.

De fato, o Sollys é formado apenas por jogadoras da seleção brasileira: Fabíola, Sheilla, Jaqueline, Fernanda Garay, Thaísa, Adenízia e Camila Brait formam a equipe titular. Do outro lado, porém, a Unilever também chega com uma equipe forte. E também é fato que Bernardinho já teve várias equipes em suas mãos que poderia ser consideradas ‘seleções’.
Divulgação
Veterana, Fofão tenta superar amiga Venturini
Veterana, Fofão tenta superar amiga Venturini

Até por isso Sollys e Unilever, que são as duas equipes com maior poder econômico do Brasil, fizeram as últimas oito decisão da Superliga. A vantagem é das cariocas, com cinco títulos conquistados. Na última, porém, foram as paulistas quem se deram melhor e ficaram com a taça. Neste ano, as equipes se enfrentaram duas vezes na fase classificatória do torneio nacional, com uma vitória por 3 sets a 2 para cada lado.

“Dá para comparar com um monte de clássico,Flamengo e Vasco, Corinthians e Palmeiras...acho que a gente construiu essa história, essa rivalidade. Existe um respeito pelos dois times, pelas torcidas, pela grandeza, pelo projeto que existe. São dois times que estão há muitos anos participando da Superliga, têm uma historia aqui dentro e a gente construiu isso”, disse Fabi.

A outra grande polêmica da decisão ficou por conta do calendário. A Superliga volta a ter a final em jogo único, mas desta vez teve a competição bastante encurtada. O torneio aconteceu em pouco mais de três meses. Para piorar, a final ficou três semanas distante das semifinais.

MAIS DA GRANDE FINAL:

Bayern domina a Alemanha e é o campeão dos campeões até aqui. Risco é nova "amarelada"

Campeão com grande antecedência, o Bayern de Munique volta a dominar o futebol alemão após dois títulos consecutivos do rival, Borussia. Na atual Bundesliga, os bávaros alcançam até aqui 89,3% de aproveitamento com 75 pontos em 84 possíveis. São 20 de vantagem sobre o Dortmund. Sábado fará o jogo da festa em Munique contra o Nuremberg.

O índice do Bayern é avassalador, superando os líderes dos outros campeonatos europeus em percentual de aproveitamento (veja abaixo). A brilhante temporada no âmbito doméstico só poderá ser comprometida por uma eventual nova decepção na Liga dos Campeões. A ferida aberta pela perda do título para o Chelsea, em casa, em 2012, ainda não cicatrizou.

Getty
Elenco foi comemorar junto à torcida que foi até Frankfurt
Jogadores comemoraram junto à torcida em Frankfurt

O time mostrou na fase anterior da Champions que ainda não recuperou a solidez em momentos emocionalmente mais complicados. Por isso, mesmo com ampla vantagem sobre o Arsenal, construída em Londres, onde fez 3 a 1, flertou com a eliminação em casa ao perder por 2 a 0 para o irregular time inglês, que teve chance para marcar o terceiro.

Um gol a mais da equipe londrina e o Bayern seria eliminado em casa de maneira precoce e dramática. Não podemos esquecer que o vice do ano passado foi o segundo em três temporada na Liga dos Campeões — em 2010 foi a Internazionale que bateu a equipe bávara na decisão. Time forte com a bola, o campeão alemão precisará demonstrar nervos de aço.

O desafio da semana é a Juventus, batida pelo Bayern na Alemanha por 2 a 0, placar estupendo para quem faz o primeiro jogo em casa. Em Turim, contra um time forte e aparentemente morto, a futura equipe de Pep Guardiola terá o primeiro desafio depois da confirmação daquilo que já sabíamos que seria dela, o título nacional.

Aproveitamento de pontos dos líderes:
Alemanha - Bayern Munique - 89,3%
Portugal - Benfica - 88,9%
Espanha - Barcelona - 86,7%.
Inglaterra - Manchester United 85,6%
Itália - Juventus - 76,3%
França - Paris Saint Germain 68,8%