18h00 Lanús 0x0 Gimnasia y Esgrima |
19h15 Boca Juniors 0x2 All Boys |
20h00 Newells Old B. 1x1 Arsenal Sarandí |
22h15 Racing Club 1x0 River Plate |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
domingo, 24 de novembro de 2013
Argentino
Brasileirão Série A
17h00 Ponte Preta 1x1 Grêmio |
17h00 Flamengo 1x0 Corinthians |
17h00 Santos 1x0 Fluminense |
17h00 Atlético-PR 6x1 Náutico |
19h30 São Paulo 1x1 Botafogo |
19h30 Bahia 1x0 Portuguesa |
19h30 Internacional 0x0 Coritiba |
Português
13h00 Rio Ave 0x2 Estoril |
14h00 Marítimo 3x2 Gil Vicente |
14h00 Vitória de Setúbal 1x0 Arouca |
15h00 Paços Ferreira 1x0 Belenenses |
17h15 Vitória de Guimarães 0x1 Sporting |
Italiano
12h00 Sampdoria 1x1 Lazio |
12h00 Livorno 0x2 Juventus |
12h00 Udinese 1x0 Fiorentina |
12h00 Torino 4x1 Catania |
12h00 Sassuolo 2x0 Atalanta |
17h45 Bologna 1x1 Internazionale |
Espanhol
09h00 Levante 0x3 Villarreal |
14h00 Rayo Vallecano 1x4 Espanyol |
16h00 Elche 2x1 Valencia |
18h00 Sevilla 4x0 Betis |
O Drama do futebol brasileiro: a vida de Barbosa
Dois temas sempre me fascinaram no futebol: a derrota da Hungria na Copa do Mundo de 1954 e o Maracanazo de 1950. Nestes cenários, dois personagens se tornam os principais, no caso, Ferenc Puskás e Barbosa.
Do mito húngaro há livros, documentários, uma história brilhante no Real Madrid e até mesmo um estádio em Budapeste - o qual visitei - com seu nome. Seu passado virou lenda e, atualmente, Puskas é um dos maiores húngaros de todos os tempos. Uma celebridade nas lojinhas de lembranças na capital húngara.
Já Barbosa, um dos grandes goleiros brasileiros em todos os tempos, faleceu em 2000 tendo, ainda, que explicar o gol de Ghiggia na final contra o Uruguai.
Quando entrei na faculdade em 1999 já estava com meu projeto de conclusão de curso na cabeça: um livro sobre Barbosa. Queria entrevistá-lo, estar diante dele e perguntar sobre a decisão, sobre aquele fatídico jogo. O tempo não me permitiu isso. Senti sua morte como a de alguém próximo.
Nesta segunda-feira, a memória de Barbosa ganha mais uma obra literária. "Quebrando as traves de 50 - glórias e castigo de Barbosa, maior goleiro da era romântica do futebol brasileiro", de Bruno Freitas, editado pela iVentura, terá noite de autógrafos na Livraria Saraiva, do Leblon, no Rio de Janeiro, a partir das 19h.
Já estou com o livro em mãos, mas não comecei a ler ainda. Algo que não vai demorar para acontecer... Barbosa merece meu eterno respeito.
iVentura
Neozelandesa pede dinheiro para jogar em casa
Foto: Arquivo
Erakovic ocupa o 47º posto do ranking internacional
Erakovic ocupa o 47º posto do ranking internacional
"Ela tem todo o direito de pedir garantia financeira, talvez se eu fosse o agente dela também faria isso", amenizou o diretor do torneio Karl Budge. "Mas ão temos condição de oferecer nada a ela. Conseguimos lhe dar um patrocinador e lhe dar toda a ajuda, e penso que isso está OK para ela".
Pagar cachês de participação a tenistas já foi uma norma proibida pelas entidades, mas hoje é liberada. No entanto, geralmente é feita a tenistas classificadas no top 20 ou de resultados importantes no circuito. Erakovic está atualmente no 47º posto do ranking.
Diante da situação, Erakovic manteve inscrição no WTA de Brisbane, que é disputado na mesma semana e terá a presença de Serena Williams, Maria Sharapova e Victoria Azarenka.
Gajdosova tenta recomeço após a mononucleose
Foto: Arquivo
Gajdosova já esteve entre as 25 melhores do mundo
Gajdosova já esteve entre as 25 melhores do mundo
"Eu me sentia tão mal, que por vezes deitava na sexta-feira e só levantava no domingo", conta a ex-número 25 do mundo e atual campeã de duplas mistas em Melbourne, ao lado do compatriota Matthew Ebden. A história é muito semelhante ao que aconteceu com Samantha Stosur em 2007, quando foi diagnosticada a síndrome de Lyme. Dois anos depois, Stosur conquistou o US Open.
"Cada caso é diferente, e eu sei bem que Sam se recuperou bem desde então. Meu primeiro passo é saber se consigo retornar ao circuito de forma completa", diz Gajdosova. "Sempre tive esperança, mas só o tempo dirá". O bom sinal veio em Nanjing. Depois de sete partidas, ela apenas sentiu dores no ombro, o que foi considerado normal para a tenista de 26 anos. "Me senti em boa forma, não houve cansaço e me recuperei facilmente para o jogo seguinte".
Na verdade, a fase anda ruim para Gajdsova desde 2012. Em abril daquele ano, ela rompeu o casamento com Sam Groth e alguns meses depois sua mãe faleceu de câncer. Em dezembro, passou a sentir fraquezas, mas decidiu treinar ainda mais forte. "Não estava muito bem em janeiro, mas insisti até o ponto que não conseguia mais termnar uma partida". Foi só então que ela soube que havia contraído mononucleose desde dezembro e tinha que parar. "O médico disse que, se eu tivesse treinado uma só semana a mais, poderia ter tido consequências severas". Mesmo após competir na China, a australiana ainda não sabe o quanto está recuperada. "Tive uma boa semana, mas não tenho certeza ainda se a doença não voltará".
Chamada de febre gandular, a mononucleose impediu que o croata Mario Ancic retornasse o circuito e ainda deixa o sueco Robin Soderling de fora. O suíço Roger Federer também foi pego, mas se recuperou. A australiana admite que a ideia de se aposentar passou por sua cabeça nos três meses em que ficou em Dallas, onde reside, perdendo peso e força. "Fiz testes sanguíneos a cada seis semanas", conta.
O próximo desafio de Gajdosova será disputar o qualificatório nacional australiano para ver quem fica com o convite para o Aberto de janeiro, junto a Casey Dellacqua, Jelena Dokic e a novata Ash Barty. "Nunca precisei jogar o quali, mas estou ansiosa, feliz por voltar à competição. É como se estivesse começando tudo novamente".
Desconfiar da suposta frase de Júlio Baptista é aceitável, mas só os levianos irão afirmar algo
O Vasco vencia por 2 a 0 quando o Cruzeiro estava prestes a cobrar um escanteio. Então, uma câmera de transmissão da TV flagrou uma frase de Júlio Baptista para Cris. O cruzeirense teria dito algo como "faz logo outro" para o zagueiro vascaíno.
É possível que especialistas em leitura labial decifrem o que foi de fato dito. E certamente um deles o fará o quanto antes. Mas daí a afirmar que um falou algo para o outro com determinada intenção é mais do que uma "viagem". É leviano.
Pode ser, sim, que os jogadores tenha conversado alguma coisa que mereça desconfianças e apuração. E pode ser que tenham apenas falado algo que no contexto do jogo não carregue nada demais. Pode ter sido mais uma mera conversa corriqueira.
Algo que assim, extraído do que foi dito, numa frase captada pela televisão, até pode parecer absurdo. Mas daí a ter certeza de que uma irregularidade está por trás, vai enorme distância. Se os torcedores propagam tal tese por aí, ok, faz parte.
Mas esperar que um jornalista minimamente responsável faça o mesmo? Ora... Pode ser que a frase de Júlio Baptista resuma alguma podridão futebolística camuflada. E pode ser que não. Até que se prove o contrário, fico com a segunda hipótese.
E o fato concreto e mais relevante do sábado no de bola rolando no Brasil foi mais uma manifestação dos jogadores por calendário e futebol melhores. Não percamos o "foco".
PS: foram 32 finalizações do Cruzeiro, 12 no alvo, 18 desarmes certos, 11 faltas cometidas e 35 rebatidas nos 90 minutos. Isso é comportamento de quem deseja "entregar" o jogo?
Reprodução TV
Plano de Carreira
Gilson Kleina não foi o primeiro técnico brasileiro a receber proposta de redução salarial neste ano. Em fevereiro, o Flamengo tentou fazer o mesmo com Dorival Júnior. A diferença são os números. A diminuição de 40% ainda deixaria Dorival acima dos R$ 400 mil mensais.
Dorival Júnior não aceitou. Ficou desempregado entre março e julho, quando aceitou receber no Vasco exatamente o valor proposto pelo Flamengo.
Há diferenças entre o caso rubro-negro e a proposta de redução salarial do Palmeiras a Gilson Kleina. Uma delas é o preço.
O Flamengo podia contratar técnicos de peso, como Mano Menezes, com o que pretendia pagar a Dorival Júnior. Não há bons técnicos empregados em grandes clubes do Brasil por menos de R$ 200 mil.
O Palmeiras oferece a Kleina menos do que o Vitória paga a Ney Franco e o mesmo que o Atlético-PR dá a Vágner Mancini.
Há duas leituras desses números:
1 - O Palmeiras não contrata ninguém por esse salário se não renovar com Gilson Kleina.
2 - Kleina arrumará emprego para receber o mesmo salário em clubes menores, com menos pressão.
A dúvida é se o mercado para Kleina já se abriu em clubes grandes como Santos, Fluminense e Botafogo. É mais provável ter emprego em times médios como Vitória e Coritiba. Nesse caso, Kleina terá de receber o que o Palmeiras oferece, em outro lugar, como aconteceu com Dorival Júnior.
Poderá se olhar no espelho e sentir orgulho de si mesmo. Ou se arrepender por não lutar por títulos nacionais, projeção que o Palmeiras oferece. Oferece?
O Palmeiras não propôs redução salarial a Kleina para forçá-lo a pedir demissão. Fez por julgar que seu valor de mercado está mais próximo do valor proposto, entre R$ 150 mil e R$ 200 mil. Não é mentira.
Sem a redução, Kleina está na faixa salarial de Ney Franco, campeão da Copa do Brasil pelo Flamengo e da Sul-Americana pelo São Paulo.
A ambição de Kleina tem limite. A falta de ambição do Palmeiras também. Kleina pode aceitar a diminuição salarial, ser campeão no Palmeiras e multiplicar seus ganhos com prêmios e novas propostas de trabalho. Tirando o orgulho ferido, a decisão parece certa por R$ 150 mil mensais --ou um pouco mais.
Hoje, o Flamengo aposta em Jayme de Almeida e anuncia que lhe proporcionará cursos e estágios. "Não basta contratá-lo. Tenho de capacitá-lo", diz o vice de futebol do Fla, Wallim Vasconcelos, explicando como pretende fugir do círculo fechado dos megassalários. O caso de Jayme pode se revelar visão estratégica do Flamengo ou apenas sorte, dependendo do que a história contar daqui a alguns meses.
No caso do Palmeiras, o preço mais caro é passar mais alguns anos sem ser campeão.
Amarelinha desbotada comanda o show de R$ 18 bilhões da Copa do Mundo
Depois de perambular entre a segunda e a terceira posições nos últimos cinco anos, a amarelinha desbotada voltou a liderar o ranking das seleções mais valiosas do planeta bola.
O valor de mercado dos 23 prováveis soldados do ‘sargento' Felipão para a Copa-14 é de 509 milhões de euros (R$ 1,6 bilhão).
Mas considerando clubes e seleções, o Brasil ficaria atrás de Barcelona (594 milhões de euros) e Real Madrid (573 milhões), segundo a Pluri Consultoria.
Em segundo lugar na lista aparece a Espanha, com R$ 1,5 bilhão, à frente de Argentina (R$ 1,47 bilhão), Alemanha (R$ 1,44 bilhão) e França (R$ 1,1 bilhão).
Entre as ‘top ten', destaque para a Bélgica, sexta com R$ 990 milhões, e Colômbia, 10ª com R$ 677 milhões.
Completam o ranking das mais valiosas: 7º - Itália, R$ 978 milhões; 8º - Inglaterra, R$ 967 milhões; e 9º - Portugal, R$ 959 milhões. Nas três últimas colocações estão Austrália (R$ 73,3 milhões), Irã (R$ 68 milhões) e Costa Rica (R$ 64,6 milhões).
De acordo com o levantamento, os 736 jogadores das 32 equipes classificadas para o Mundial têm valor estimado em R$ 18,1 bilhões. A média de cada seleção é de R$ 570 milhões.
No entanto, apenas 11 dos 32 times possuem valor acima da média. Somente as cinco primeiras respondem por 40% do total. O valor médio de cada um dos 736 jogadores analisados é R$ 16,1 milhões.
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Vasco respira. No embalo de 38.654 remadores, a nau vascaína passou por cima da Raposa devassa (2 a 1) e deu importante passo para livrar-se do rebaixamento. Thalles e Edmilson garantiram os três pontos e a esperança de um final de ano feliz no porto de São Januário. Paulão descontou para o pão de queijo campeão de 2013, que entrou em campo sem vários titulares. Com o resultado, o Vasco chegou aos 41 pontos, continua na zona da degola, mas apenas um ponto atrás do Bahêa, primeiro time fora do subsolo. Na sequência, o time pega o já condenado Náutico.
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Vasco respira. No embalo de 38.654 remadores, a nau vascaína passou por cima da Raposa devassa (2 a 1) e deu importante passo para livrar-se do rebaixamento. Thalles e Edmilson garantiram os três pontos e a esperança de um final de ano feliz no porto de São Januário. Paulão descontou para o pão de queijo campeão de 2013, que entrou em campo sem vários titulares. Com o resultado, o Vasco chegou aos 41 pontos, continua na zona da degola, mas apenas um ponto atrás do Bahêa, primeiro time fora do subsolo. Na sequência, o time pega o já condenado Náutico.
Sugismundo Freud. A vingança é saborosa, mas os frutos são amargos.
Tigre decepciona. Na luta contra o inferno da segundona, o Criciúma frustrou cerca de 10 mil torcedores no Heriberto Hulse. O time saiu na frente contra o Vitória, com um gol de pênalti de Wellington Paulista, mas permitiu o empate à equipe baiana (Dinei). Na verdade, no 1 a 1 as duas equipes perderam dois pontos. O time catarinense porque ainda corre riscos (tem agora 43 pontos) e o Leão porque ficou mais distante da Libertadores (soma 55 pontos).
Festa palmeirense. Os periquitos em revista levantaram a taça da segundona em grande estilo. De virada, deixaram o Ceará de quatro, no Morenão, em Campo Grande, com direito a participação especial do mago Valdivia. A pedido da torcida, o chileno entrou antes dos 40 minutos da fase final. Sacudiu a galera e quase arrumou confusão com o lateral Vicente. Magno Alves abriu o placar para os cearenses. Eguren, Charles, Alan Kardec e Leandro garantiram a festa palmeirense na penúltima rodada. O time se despedirá do inferno contra a Chapecoense.
Dona Fifi. Jadson está com o moral nas nuvens. O soberano São Paulo queria emprestá-lo de graça ao Peixe e ainda pagaria parte do salário. Os santistas recusaram.
Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja': "O milionário enredo da Unidos da Tijuca sobre Ayrton Senna para o Carnaval 2014 está com dificuldades de encontrar patrocinadores - fato completamente diferente a 2012, quando nesta etapa do ano já tinha faturado mais de R$ 2 milhões com três empresas. Até agora, ninguém se animou a patrocinar o desfile sobre o piloto. A Tijuca estima gastar R$ 12 milhões com o desfile - sendo cerca de um terço com o apoio da iniciativa privada. O resto - para todas as escolas, aliás - virá da venda de ingressos do Carnaval, Globo, prefeitura do Rio e Petrobras." Esquindolelê.
Tititi d'Aline. Palmeiras e Gilson Kleina ficaram mais próximos de um acordo. O clube aumentou a proposta salarial de R$ 150 mil para R$ 180 mil, mais bonificação por metas alcançadas. Também prometeu um time forte na elite do Brasileirão, além de multa rescisória (dois salários), caso demita o ‘professor'. Kleina embolsa hoje R$ 300 mil.
Tititi d'Aline. Palmeiras e Gilson Kleina ficaram mais próximos de um acordo. O clube aumentou a proposta salarial de R$ 150 mil para R$ 180 mil, mais bonificação por metas alcançadas. Também prometeu um time forte na elite do Brasileirão, além de multa rescisória (dois salários), caso demita o ‘professor'. Kleina embolsa hoje R$ 300 mil.
Você sabia que... Flamengo e Corinthians já se enfrentaram 54 vezes na história do Brasileirão, com 20 vitórias do ‘bando de loucos', 19 do Rubro-Negro e 15 empates?
Bola de ouro. Sport. Um ano após ter mergulhado no caldeirão do diabo, o Leão da Ilha de Lost carimbou a viagem ao mundo encantado do Brasileirão na próxima temporada. A equipe pernambucana venceu o Boa Esporte por 3 a 2.
Bola de latão. Emerson ‘Bitoca'. Em 128 jogos pelo Corinthians, o atacante marcou 23 gols, sendo apenas cinco neste ano. Um ‘matador' sem balas.
Bola de lixo. CBF. O Circo Brasileiro de Futebol tomou mais um gol contra em novo protesto do Bom Senso: jogadores sentados no campo antes de Vasco x Cruzeiro, sob aplausos da torcida.
Bola sete. "Incrível: corintiano decidiu batizar o filho de ZeroaZero em homenagem ao Tite" (de Zé Simão, na ‘Folha' - desce o pano).
Dúvida pertinente. Peter Siemsen ou Unimed, quem vai mandar no Fluminense no próximo triênio?
A força dos hinos
Quando vi toda a torcida francesa, emocionada, cantando o belíssimo e vibrante hino do país, "A Marselhesa", antes e durante a partida contra a Ucrânia, tive a sensação que tinham aumentado as chances de a França se classificar para a Copa, mesmo com a desvantagem de dois gols. A mesma percepção tive na final da Copa de 1998. Estava no estádio. Lamentável foi escutar os franceses vaiando o hino da Ucrânia.
Quando os torcedores brasileiros começaram a cantar o Hino na Copa das Confederações, e a euforia, uma tempestade, se espalhou entre os jogadores e por todos os estádios, percebi que eram grandes as chances do Brasil. O técnico Vicente del Bosque disse que a Espanha perdeu o título no hino.
Os torcedores brasileiros separaram a Seleção em uma disputa esportiva dos protestos contra os absurdos gastos públicos no Mundial. Algo parecido ocorreu na Copa de 1970, quando um grande número de pessoas, revoltadas com a ditadura, que torceriam contra, ficaram arrepiadas com o time brasileiro.
Muitos vão argumentar que, na Copa de 1950, ocorreu o contrário. Mas, estatisticamente, as possibilidades de uma seleção de tradição vencer em casa são grandes, ainda mais quando o time é bom, como o do Brasil.
O hino nos estádios, quando cantado com o coração saindo pela boca, é como uma faísca em um barril de pólvora.
Exageros à parte, o escritor Stefan Ezweig, no livro "Momentos decisivos da humanidade", conta, em várias histórias, como um instante, um olhar, um sim ou um não, muda a historia de um indivíduo, de um grupo, de uma nação. Um dos capítulos é sobre como um músico insignificante, em um momento genial, compôs a Marselhesa.
Assim é também no futebol. Por causa de um instante, uma bola perdida, uma indecisão, como a de Júlio César, contra a Holanda, no Mundial de 2010, o melhor goleiro do mundo na época passa a ser tratado como um frangueiro, e Dunga, que tinha 80% de aprovação antes da partida, passa a ter traços. Felipão, chamado hoje de super-herói, corre o mesmo risco. É cruel.
BRASIL 2X1 CHILE
O Chile, mais uma vez, jogou bem e perdeu para o Brasil. Valdivia parecia um jogador de Série B e/ou um ex-atleta inativo. É um suicídio jogar com os defensores quase na linha do meio-campo, ainda mais com zagueiros fracos, contra os velozes e hábeis Neymar, Oscar e Hulk. Isso facilitou também para Robinho, quando entrou descansado.
Mestre Juca, já gostei mais de Robinho. Penso que todos nós, imprensa e torcedores, ao constatarmos, ao longo do tempo, que Robinho não era um craque, apenas um bom ou, às vezes, um excelente jogador, nos sentimos decepcionados e traídos. O erro foi nosso, de avaliação. Robinho é extremamente habilidoso, mas possui várias deficiências técnicas, principalmente na finalização.
Gol simbólico de Gotze ressalta diferenças entre Bayern e Borussia - e viva o futebol!
A ausência da defesa titular foi cruel para o time de Jurgen Kloop - Subotic, Hummels e Schmelzer lesionados e Piszczek no banco, voltando de inatividade.
Porque o Borussia Dortmund em nenhum momento exerceu a pressão no campo adversário com a intensidade costumeira. Para isso, são necessários entrosamento e segurança na última linha defensiva. Inviável com Grosskreutz improvisado na lateral direita, o veterano Friedrich estreando ao lado do grego Sokratis no meio e Erik Durm à esquerda.
O Bayern de Munique também tinha desfalques pesados por contusão: Ribéry e Schweinsteiger, os melhores jogadores da equipe na última temporada. Guardiola solucionou posicionando Muller à direita, invertendo o lado de Robben e formando o trio do meio-campo com Lahm, Javi Martínez e Toni Kroos no 4-3-3 / 4-1-4-1 costumeiro.
Mais uma vez, os bávaros controlaram a posse de bola, avançaram as linhas e trocaram passes no campo do oponente. Mas novamente faltou contundência em alguns momentos. Tanto que a equipe na primeira etapa finalizou apenas 4 vezes, o mesmo que o Dortmund. Mas com 63% de posse. Pouco.
Quando conseguiu acelerar a transição ofensiva com Blaszczykowski, Mkhitaryan e Reus acionando Lewandowski, o Borussia melhorou a execução do 4-2-3-1 habitual. E teve a chance mais cristalina dos primeiros 45 minutos, mas Reus, livre, chutou em cima de Neuer.
Olho Tático
Para melhorar a produção ofensiva no segundo tempo, Guardiola primeiro inverteu o posicionamento de Martínez e Lahm, liberando o alemão como meia. Depois trocou Mandzukic, pouco eficiente como pivô, por Mario Gotze. E a história do maior clássico alemão da atualidade começou a mudar aos dez minutos.
A começar pelo clima no Estádio Signal Iduna Park. Desde o momento em que a placa com o número 19 subiu anunciando a substituição, uma imensa e previsível vaia roubou a cena. O Dortmund, que voltara melhor do intervalo e começava a se impor, parecia se preocupar exclusivamente em conter seu ex-jogador.
Além da confiança, o Bayern ganhou fluência na saída de bola com a entrada de Thiago Alcântara no lugar de Boateng, com cartão amarelo e atormentado por Lewandowski - Javi Martínez foi para a zaga. Com passe mais limpo desde a defesa, o atual campeão alemão e europeu voltou a atacar.
Até Lahm e Muller criar a jogada pela direita que Gotze, atuando como "falso nove", concluiu de trivela sem chances para Weindenfeller. A vaia impiedosa que acompanhava o meia considerado "traidor" pela fanática torcida aurinegra por trocar o time de Dortmund pelo gigante de Munique virou um silêncio profundo. E ainda mais doído porque Gotze se negou a comemorar quando teve a chance de extravasar e se vingar contra quem o perseguia.
Psicologicamente, a disputa acabou. Klopp até tentou reanimar seu time com as entradas de Hofmann, Aubameyang e Piszczek nas vagas de Mkhitaryan, Blaszczykowski e Bender - Grosskreutz passou para o meio-campo. Mas o Bayern, com Van Buyten no lugar de Rafinha, Lahm de volta à lateral direita e Javi Martínez retornando ao meio-campo, matou o jogo nos contragolpes contra a exposta defesa reserva do rival.
Belo gol de cobertura de Robben e Muller completando jogada de Lahm. Os 3 a 0 soam exagerados. Apesar do time de Munique ter mantido os 63% de posse, foram dez finalizações contra sete do Dortmund - cinco a quatro na direção da meta - e boas chances do time mandante, especialmente com Mkhitaryan.
Olho Tático
O placar dilatado apenas ressalta a diferença de qualidade entre os elencos do campeão e vice da Europa. Guardiola conta com muito mais peças para mudar o time em tática e estratégia sem perder a excelência técnica.
Inclusive Gotze, o personagem do jogo. Que era o craque do Borussia e agora luta por uma vaga entre os onze no Bayern. Pelo gol simbólico, emblemático. Que calou o estádio que tantas vezes o aplaudiu e fez história.
Porque isso é futebol. Esportes são os outros.
TruMedia
Azulão entra em campo rebaixado e fica no empate com o América-RN
Antes mesmo de enfrentar o América-RN, em função dos jogos da tarde deste sábado, o São Caetano soube que, não importava o que acontecesse no Anacleto Campanella, já estaria rebaixado. E foi assim, com o ânimo lá embaixo por conta da notícia, que o Azulão entrou em campo. O resultado também não foi empolgante: empate em 2 a 2 com o Alvirrubro de Natal.
Por pouco, a queda do São Caetano não pôde ser adiada. Dois placares que salvavam o time paulista aconteceram: o Paysandu perdeu para o Bragantino, assim como o Guaratinguetá foi derrotado pelo Paraná. Porém, a vitória do Atlético-GO sobre o Oeste selou o rebaixamento do Azulão.
O América-RN também entrou em campo com seu futuro já decidido em função de resultados anteriores. Agora com 46 pontos, a equipe de Leandro Sena encerra sua temporada diante do Oeste. O duelo, às 16h20 (de Brasília) de sábado, será nos Aflitos, no Recife, em função da perda de um mando de campo por conta de confusão no jogo contra o Paysandu.
Com 36 pontos somados em 37 jogos, o São Caetano, por sua vez, termina seu melancólico ano enfrentando o também já rebaixado ASA, em Arapiraca, no sábado, às 16h20 (de Brasília). Além da queda para a terceira divisão do Brasileiro, o clube do Grande ABC paulista acumula outro descenso na temporada, para a Série A2 do estadual.
Sem muito esforço, América-RN sai na frente
Era um jogo que poderia ser decisivo para as duas equipes, que, em escalas diferentes, lutavam para permanecerem na Série B. Entretanto, os resultados de partidas que foram jogadas mais cedo, fizeram de São Caetano e América-RN uma partida sem valor no Anacleto Campanella. O futuro de ambos já estava decidido: o Azulão joga a Terceirona em 2014, enquanto o Mecão fica na Segundona.
Assim, o primeiro tempo não reservou emoções para os poucos que estiveram presentes no estádio. Fora a baixa qualidade técnica vista ao longo da temporada, o desânimo pela queda não permitia ao São Caetano jogar com eficiência. Já o América-RN, mesmo sem muito esforço, conseguiu abrir o placar aos 16 minutos, em jogada individual de Adriano Pardal.
- É um momento complicado. Acompanhamos os outros jogos e vimos que não temos mais chance. Agora vamos unir forças para ver se pelo menos saímos de campo com dignidade e os três pontos - disse o zagueiro Luiz Eduardo, do Azulão.
Azulão melhora e busca o empate
Apesar do discurso dos jogadores, não bastava ao São Caetano querer vencer. A equipe de Pintado até começou o segundo tempo com postura mais agressiva, mas para o gol sair... O goleiro Andrey não deixou, o zagueiro Cleber - com toque de mão dentro da área, que o árbitro ignorou - também evitou, e o auxiliar Luiz Claudio Regazone, que anulou gol de Anderson Pimenta alegando, erroneamente, impedimento, foi outro a atrapalhar.
Mais uma vez mostrando não ter nada a ver com a fase do adversário, o América-RN foi ao ataque aos 12 minutos e ampliou o placar, em belo chute de fora da área de Wanderson, que o goleiro Rafael Santos não conseguiu defender.
De consolo ao São Caetano, o empate. Primeiro, o atacante Giancarlo converteu pênalti sofrido por Anderson Pimenta e saiu para comemorar. Solitário. Os poucos torcedores que foram ao Anacleto Campanella praticamente ignoraram o lance e preferiram protestar. Depois, Pedro Carmona chutou de fora da área e igualou o placar.
Após vitória, técnico do ABC diz que trata da renovação na 'segunda-feira'
A vitória do ABC sobre o Avaí, por 1 a 0, neste sábado, no Estádio Frasqueirão, decretou a permanência alvinegra na Série B do próximo ano. De quebra, o time conseguiu uma arrancada impressionante e pulou da última colocação para o 14º lugar, com 45 pontos, restando ainda uma rodada no campeonato.
Apontado por jogadores e torcedores abecedistas como responsável pela conquista do Mais Querido, o técnico Roberto Fernandes saudou à torcida, após o apito final, e se mostrou feliz com o resultado (veja vídeo acima). Segundo o treinador, o resultado foi conquistado com a união de muitos fatores, em especial, o apoio da arquibancada.
- É muito gratificante. Eu usei na minha apresentação aqui aos atletas um provérbio chinês que diz que “sem saber que era impossível, foi lá e fez”. Vamos esquecer matemática, vamos esquecer percentual, vamos trabalhar e fazer de cada jogo uma final. O grupo acreditou no trabalho e, graças a Deus, conseguimos isso aí. Não é um trabalho do treinador, o treinador é um elo dessa corrente. A dedicação dos atletas, o comprometimento, o trabalho da diretoria e, sobretudo, o apoio do torcedor. Isso aí fez a diferença - disse Roberto Fernandes.
Permanência no ABC
Após ser demitido pelo rival, o América-RN, no início da competição, o treinador foi contratado pelo Mais Querido com a missão de sacudir o ambiente e tirar o time da lanterna da Série B. Com o objetivo cumprido, Roberto Fernandes não confirmou a permanência no ABC e não abriu diálogo com outra equipe para o próximo ano, mas ressaltou que só tocará neste assunto a partir desta segunda-feira.
Roberto Fernandes festejou a permanência do ABC na Série B do próximo ano (Foto: Augusto Gomes)
- Vamos pensar nisso a partir de segunda-feira. Eu não conversei com ninguém. Desde aquela arrancada, com seis vitórias consecutivas, um feito que só o Palmeiras fez, começaram a surgir algumas coisas e eu falei para todo mundo que não iria conversar com ninguém, nem ABC nem ninguém, porque o trabalho não estava terminado. Agora, terminamos. Vamos descansar no domingo e pensar, a partir de segunda-feira, em 2014 - conclui.
No próximo sábado, o ABC viaja para Belo Horizonte, onde enfrenta a equipe do América-MG. A partida está marcada para o Estádio Independência, às 16h20 (horário de Brasília).
Declaração de Júlio Baptista durante derrota para o Vasco gera polêmica
Uma curta frase dita pelo meia Júlio Baptista na noite deste sábado, no Maracanã, promete ser uma das principais polêmicas desta 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. Durante a partida que terminou com a vitória do Vasco por 2 a 1, o jogador do Cruzeiro disse o que parece ser “faz logo outro” para o zagueiro adversário Cris. Naquele instante, aos quatro minutos do segundo tempo, os cariocas venciam por 2 a 0.
Após a partida, em entrevista ao SporTV, Júlio Baptista não negou a frase, mas explicou que o contexto era outro, numa discussão com Cris.
- A gente estava discutindo, e ele falou para amaciar: "Vai, amacia, pô'. Falei: "Vai lá e faz o terceiro". Coisas do jogo, que acontecem. Poderiam pegar a frase inteira, pegaram só o momento que falei "faz o terceiro". É normal, as pessoas podem interpretar de qualquer forma que a gente está tentando amaciar, mas em nenhum momento isso aconteceu, tanto que tentamos fazer o segundo. O primeiro foi feito, o segundo não conseguimos fazer, e infelizmente acabamos perdendo o jogo - disse o jogador na saída do estádio.
A declaração gerou indignação entre dirigentes de Portuguesa, Criciúma, Bahia, Fluminense e Coritiba, concorrentes na luta contra o rebaixamento. Segundo o blog Bastidores F.C., eles já estudam uma forma de agir contra Vasco e Cruzeiro na CBF e no STJD.
Júlio Baptista disse que frase foi dita em meio a
uma discussão com Cris (Reprodução SporTV)
uma discussão com Cris (Reprodução SporTV)
Apesar da explicação de Júlio Baptista, o ex-jogador e comentarista Roger Flores disse ter entendido de outra forma, como se, de fato, o jogador do Cruzeiro sugerisse ao adversário que o Vasco fizesse logo o terceiro gol para amenizar a vida do clube carioca na competição.
- Lógico que ele vai tentar se defender, porque não é uma atitude correta de um atleta de futebol. Enxerguei de outra maneira, ali ele diz claramente: tenta logo fazer outro para vocês não passarem mais sufoco. Pelo menos ele se expôs, deu a declaração dele.
O técnico do Vasco, Adilson Batista, foi perguntado sobre o assunto na entrevista coletiva. Disse que, na opinião dele, o meia estaria apenas ironizando as chances de gol desperdiçadas pelos cariocas.
- Acho que, naquele momento em que o Júlio entrou, o Edmilson teve duas situações de gol. Thalles, Pedro (Ken) e Robinho também quase marcaram. Acho que foi mais pelo lado de "vocês não querem fazer o terceiro?". Nosso time estava prestes a fazer o terceiro e liquidar. O Cruzeiro já está pensando em 2014, mas é evidente que dificultou e valorizou nossa vitória. Não vamos tirar o mérito do Vasco, que jogou bem.
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O comentarista e ex-jogador Edinho ressalta que as imagens não sugerem uma discussão entre Júlio Baptista e Cris, como explicou o jogador do Cruzeiro.
- A gente vê que ele não estava discutindo com o Cris, mas foi muito importante ele se explicar para a nação cruzeirense - ressaltou.
O meia Éverton Ribeiro, após o jogo, em entrevista ao SporTV, disse que esse assunto nem foi comentado no vestiário.
- Não fiquei sabendo disso. Acho que ele deve ter falando para a gente fazer mais um e empatar logo o jogo.
Criciúma e Vitória empatam com gols de centroavantes
- deu certoJuanNey Franco colocou o lateral no meio de campo e ele se tornaria o nome do Vitória na segunda etapa e também da reação da equipe.
- quatro em quatroWP9O atacante cresce na reta final do Campeonato Brasileiro. Neste sábado, marcou o quarto gol nos últimos quatro jogos do Criciúma
- paredãoWilsonEnquanto seus companheiros pressionavam, ele foi o ponto de segurança. No final, com a pressão do Tigre, ele fechou o gol.
As esperanças depositadas sobre os centroavantes tiveram retribuição. Wellington Paulista marcou o gol do Criciúma, enquanto Dinei respondeu pelo Vitória. O problema é que o 1 a 1 na noite deste sábado, no Heriberto Hülse, não contentaram as outras expectativas. Na luta contra a degola, o Tigre queria a vitória para premiar a participação efetiva da maioria dos 9.934 torcedores no estádio e praticamente se garantir na primeira divisão do Campeonato Brasileiro do ano que vem. O Leão tinha que vencer para perseguir a Libertadores, mas não alcançou o que precisava.
Os dois times precisavam da vitória para perseguir suas pretensões, Mas os catarinenses demonstraram querer mais no primeiro tempo. A vontade foi recompensada com as melhores chances da primeira etapa e também o gol de Wellington Paulista, em penalidade máxima. As mudanças do técnico Ney Franco no intervalo surtiram efeito. Sete minutos depois, o placar indicava o empate. As equipes alternaram a superioridade ao longo da segunda etapa, mas a igualdade predominou no placar..
Com o resultado, o Criciúma chega aos 43 pontos ganhos e ocupa a 14ª posição na tabale do Brasileirão. Já o rubro-negro baiano, com o pontinho ganho, chega na sétima posição, com 55 pontos.
O Criciúma volta a campo novamente diante do seu torcedor, no Heriberto Hülse, contra o São Paulo. Já o time baiano, volta a atuar em seus domínios, no Barradão, ante o Flamengo. Os dois jogos, da 37ª rodada, estáo marcados para iniciar às 17h, de domingo (24).
Wellington Paulista fez o dele, mas o Vitória chegou ao empate: 1 a 1 no Heriberto Hülse
(Foto: Deza Bergmann / Futura Press)
(Foto: Deza Bergmann / Futura Press)
Rugido do Tigre
Teve atraso no começo da partida e um minuto de troca de passes como manifestação do Bom Senso FC. Também teve gol no começo, graças a uma mãozinha do próprio Vitória. Na bola alçada na área em falta, Victor Ramos interceptou com a mão e dentro da área. Penalidade máxima e clara que Wellington Paulista botou dentro – quarto gol em quatro jogos seguidos. Por pouco os baianos não sofreram o segundo e de forma semelhante. Juan fez o mesmo que o companheiro de defesa, mas fora da área. Sueliton tentou o gol para homenagear ainda mais a mãe, em tratamento contra leucemia. A cobrança de falta só não foi perfeita porque estourou na trave esquerda.
Dois sustos, que fizeram o Vitória acordar na partida. Enquanto o Criciúma se acomodava com Morais e Elton desentrosados com o time, os baianos foram ganhando terreno. Para tentar furar a defesa do time da casa, William Henrique era a aposta de velocidade e Juan o escape pela lateral esquerda. Mas fez pouco, seis arremates sem muito perigo ao longo da etapa. Os donos da casa tentaram manter a posse de bola, para chegar na frente e finalizar. Ainda que menos ousado, o time catarinense teve outra boa chance no arremate de Marlon que fez Wilson aparecer e bem. Somado aos gritos da torcida, foi o Tigre quem rugiu mais que o Leão no primeiro tempo.
Cartada certeira de Ney Franco
Teve atraso no começo da partida e um minuto de troca de passes como manifestação do Bom Senso FC. Também teve gol no começo, graças a uma mãozinha do próprio Vitória. Na bola alçada na área em falta, Victor Ramos interceptou com a mão e dentro da área. Penalidade máxima e clara que Wellington Paulista botou dentro – quarto gol em quatro jogos seguidos. Por pouco os baianos não sofreram o segundo e de forma semelhante. Juan fez o mesmo que o companheiro de defesa, mas fora da área. Sueliton tentou o gol para homenagear ainda mais a mãe, em tratamento contra leucemia. A cobrança de falta só não foi perfeita porque estourou na trave esquerda.
Dois sustos, que fizeram o Vitória acordar na partida. Enquanto o Criciúma se acomodava com Morais e Elton desentrosados com o time, os baianos foram ganhando terreno. Para tentar furar a defesa do time da casa, William Henrique era a aposta de velocidade e Juan o escape pela lateral esquerda. Mas fez pouco, seis arremates sem muito perigo ao longo da etapa. Os donos da casa tentaram manter a posse de bola, para chegar na frente e finalizar. Ainda que menos ousado, o time catarinense teve outra boa chance no arremate de Marlon que fez Wilson aparecer e bem. Somado aos gritos da torcida, foi o Tigre quem rugiu mais que o Leão no primeiro tempo.
Cartada certeira de Ney Franco
A necessidade de vencer somar para seguir com chances de alcançar vaga na Libertadores, o Vitória voltou para etapa com duas mudanças – e esperanças de ser mais ofensivo. Juan foi para o meio e Danilo Tarracha assumiu o posto, substituto de Michel. William Henrique saiu para que Maxi Biancucchi propiciasse mais movimentação ao setor ofensivo. A mudança foi acertada, porque aos sete minutos o placar apresentava a igualdade. Então meia, foi Juan que chutou e fez Galatto ceder escanteio após evitar que fosse no ângulo. Depois da cobrança do esquinado, Dinei soberano no alto botou a cabeça na bola e ela na rede. O Leão rugiu e cresceu.
Aos 16 minutos, o Criciúma também havia mudado duas vezes também. Mas o técnico Argel Fucks manteve esquema e posicionamento. Trocou volante por volante, Elton por Bruno Renan, e atacante por atacante, Cassiano surgiu na vaga do lesionado Lins. Não foi suficiente para frear a ascensão do Vitória na partida. Os baianos pressionaram, mas decairiam a partir do momento que André Gava entrou em campo. O meia acendeu o Tigre. Foram quatro boas chances na etapa, mas todas pararam em defesas importantes de Wilson. Aos 44, Airton teve a bola da vitória no contra-ataque baiano. Mas ele perdeu. Sinal de que o 1 a 1 estava consumado.
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