terça-feira, 17 de março de 2015

Libertadores

22h15


1 ZAM Zamora X Boca Juniors BOC 5

Libertadores

22h15



5 STR The Strongest X Universidad de Chile UCH 3

Libertadores

20h00


SCR Sporting Cristal0X2Racing Club RAC

Libertadores

20h00


DAN Danubio1X2Corinthians COR

Paulista

19h30


SBE São Bento1X1Mogi Mirim MOG

Paulista

19h30


BOT Botafogo-SP2X0Penapolense PEN

Copa do Brasil

19h30
LEC Londrina-PR0X1Santos SAN




Liga dos Campeões

16h45


   
ATL Atlético de Madri1X0Bayer Leverkusen BAY   3x2

Liga dos Campeões

16h45


MON Monaco0X2Arsenal ARS

Power Ranking Brasil: semana#2


  Corinthians: A semana no futebol brasileiro não colaborou para a análise qualitativa dos times, já que não tivemos Copa do Brasil ou Libertadores. O Corinthians venceu o São Bernardo com o time reserva e os titulares ficaram no 0 a 0 com o Red Bull. Não há ainda motivo para mudança na análise do time. -
      Santos: Grande atuação na vitória contra o Palmeiras, com ótimo rendimento dos principais jogadores - principalmente Robinho e Ricardo Oliveira. Depois, com o time reserva, ainda passou por cima do pior time do Campeonato Paulista, já de olho no confronto com o Londrina pela Copa do Brasil. +1
        Internacional: Diego Aguirre mudou o esquema tático e bem aprimorando. Nos dois compromissos da semana, contra Aimoré e Brasil de Pelotas, duas vitórias e dois times diferente, com titulares e reservas. É claramente um time em evolução e que tende a melhorar muito ainda. -1
          Vasco: A consistência das primeiras semanas de 2015 foi repetida nos duelos contra Resende e Nova Iguaçu. No primeiro caso, novamente a defesa funcionou bem, enquanto no segundo o rendeu como ainda não rendera neste ano, com Dagoberto estreando. -
            Flamengo: Contra adversários menores, o Flamengo conquistou vitórias esperadas. Não foram triunfos absolutamente tranquilos, mas Vanderlei Luxemburgo pôde testar algumas opções. Além disso, Marcelo Cirino melhora a cada partida, o que torna o Rubro-Negro cada vez melhor também.. -
              Cruzeiro: Apenas um jogo no período analisado, a goleada por 4 a 0 sobre o Vila Nova fora de casa. Grande atuação de Giorgian de Arrascaeta, com dois gols e muita movimentação - melhor jogo do uruguaio com a camisa cruzeirense. Outro time em evolução. +1
                São Paulo: A vitória por 1 a 0 sobre o São Bento foi conquistada com futebol bem abaixo do que se espera do São Paulo. Depois, o triunfo fora de casa sobre a Ponte Preta, por 2 a 1, foi conquistado com o time reserva. Muricy tem lutado contra os bastidores do clube e ainda não achou o melhor time e a melhor formação tática. -1
                8  Botafogo: Duas boas vitórias por 3 a 0, contra Tigres e Resende. Resultados esperados e conquistados com futebol bem jogado. É a grande surpresa da temporada até aqui, apesar do time com talento limitado. René Simões segue fazendo ótimo trabalho, assim como o líder da equipe, o goleiro Jefferson. +1
                    Palmeiras: Mais uma vez o Palmeiras decepcionou no jogo grande. Foi derrotado pelo Santos e ainda não venceu adversários da primeira divisão brasileira na temporada. Oswaldo de Oliveira sabe que o time vai render mais, mas é preciso tempo para formar um time com o ótimo elenco que ganhou. -1
                    10°  Atlético: A manutenção do Galo na décima posição aconteceu por pouco, já que Coritiba e Figueirense pedem passagem com ótimas campanhas nos estaduais. A derrota para a Caldense foi um vexame, mas o triunfo por 4 a 0 sobre a URT mostrou que o Atlético vai melhorar com o retorno dos lesionados, principalmente Lucas Pratto. -






                    A mentira esfregada na cara do prefeito do Rio

                    GETTY
                    Campo de golfe do Rio-16 ficará pronto no prazo, disse projetista
                    Local onde estará o campo de golfe para a Olimpíada de 2016
                    Tento puxar pela memória. Aperto os olhos, vou recuando no tempo. Mas nem que ficasse mais dois anos nesse exercício de franzir a testa e contrair as pálpebras, ação comum quando se tenta salvar alguma recordação perdida, conseguiria resultado satisfatório.
                    Por mais força que faça, não me lembro de um desmentido tão categórico, na lata, sem qualquer esboço de resposta, como o que Thomas Bach, presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), esfregou na lata do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. Nem a funda de um black block seria tão devastadora. Explodiu na testa de Paes.
                    Depois de anos na trincheira para construir o campo de golfe olímpico que invade uma reserva ambiental, o alcaide carioca tenta se descolar da paternidade do monstro, da aberração, do desaforo com a cidade e com o cidadão carioca. Mais do que isso: com qualquer um, de qualquer lugar, capaz de se indignar com as coisas feitas ao arrepio da lei e da ética.
                    Com o jogo virando, a sociedade começando a chiar e o Ministério Público em cima, Paes tentou sair de fininho.
                    "Eu odeio ter de ter feito este campo de golfe. Por mim, não teria feito este campo de golfe nunca."
                    Era melhor ter ficado quieto. Só o poder mesmo é capaz de algo assim, de permitir que alguém fale algo e ache que em volta todo mundo acredita.
                    GAZETA PRESS
                    Eduardo Paes. prefeito do Rio de Janeiro
                    Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro
                    O poder, esse bálsamo que não pode cair na mão de qualquer despreparado, pois cega e faz o sujeito achar que todo mundo é bobo. No dizer do escritor colombiano Alonso Salazar, sabedor do que fala por ter sido prefeito de Medellín, capaz de distorcer tanto o que está a sua volta, seja prefeito ou no mundo corporativo, como já vimos tantas vezes: "quando se tem tanto poder e a capacidade de decidir sobre tantas coisas e tantas vidas, a relação com a realidade se perde. O poderoso cria seu próprio mundo, uma espécie de realidade virtual, da qual não há jeito que ele volte."
                    Pois só mesmo a privação de sentidos de estar cercado de puxa-sacos que só aplaudem poderia fazer o sujeito achar que todo mundo esqueceria tudo o que tinha sido feito e dito até ali.
                    E foi o próprio presidente do COI quem botou as coisas no devido lugar.

                    "Fiquei surpreso com as declarações do prefeito, porque, como todos sabem, o prefeito pressionou muito pela construção desse campo. Tenho certeza que ele pensou muito antes da decisão de construí-lo."
                    E mais não falou Eduardo Paes, diante da humilhação de um dos maiores "Pega Na Mentira" dos últimos anos.
                    Não vou entrar aqui nos pormenores da aberração que é todo o processo da construção do campo de golfe olímpico no Rio. A espetacular reportagem de Anne Vigna, no site da Agência Pública, que presta serviço incomensurável ao jornalismo, é mais do que suficiente para que se entenda a história. Basta ir lá no site da "Agência Pública", agência de reportagem e jornalismo investigativo.
                    Estamos diante de uma aberração que não pode passar. Já basta carregarmos todos nós, em nossos armários, o cadáver do Maracanã, destruído pelos mais escusos interesses e proxenetado a gosto de Sérgio Cabral Filho. Quis o destino que aquilo a que sempre me referi como "A Maldição do Maracanã", para seus destruidores, esteja cada dia mais viva, um Montezuma a atormentar Cabral, Pezão e Regis Fichtner, agora mais encalacrados do que condenados no corredor da morte. O 'Prefeito Pinóquio' da vez tenta se livrar da maldição, mas já não é possível. O cadáver de lutar pela destruição de uma reserva ambiental e entregar para a especulação imobiliária é todo dele.
                    Se alguém tem dúvida da mudança de tom escrachada pelo presidente do COI, vá na rede de vídeos por demanda do seu pacote de TV por assinatura. Está lá, em um "SporTV Repórter" de dois anos atrás, sobre 2016, o 'Prefeito Pinóquio' @eduardopaes_ se vangloriando da solução que entregou um pedaço do paraíso para os "amigos do Rei" e desdenhando do que era reserva ambiental. Facilito o trabalho do leitor aqui se quiser e dou o tempo da fala para que vá direto e se poupe de assistir a um desfile de louvações olímpicas. Diz o 'Prefeito Pinóquio' com 39.24 minutos: "Encontramos solução privada. Numa área, aí é muito verdade, constantemente degradada, ali era uma cimenteira."
                    Então por que diabos agora que MP e opinião pública estão em cima, "odeia ter feito este campo de golfe"? Odeia ter "encontrado a solução privada" que antes exaltava? Odeia acabar com uma cimenteira?
                    O que há de errado com a imprensa?
                    Minha questão aqui não é dar os detalhes da monstruosidade que está se cometendo no Rio em nome de tal projeto olímpico (e logo agora que já sabemos de cor e salteado o quanto é balela que grandes eventos ajudam na economia, não é mesmo? Ao menos espera-se que nenhum cretino volte a repetir isso). Minha questão é a parte que me cabe nesse latifúndio: tentar olhar para a própria retaguarda. Simples: o que foi feito na imprensa depois que o gringo do COI lavou e esfregou a cara do prefeitinho na parede de chapisco?
                    O que há de errado com a imprensa que não parou as máquinas para ir muito fundo no desmentido impressionante de Thomas Bach? O que é que há com nós dois, amor, diria aquela canção? Diria eu pra minha profissão. O que que há com nós dois, o que que há contigo que o mundo não parou para ver o que está por trás dessa monstruosidade do campo de golfe construído à sorrelfa. À socapa. Na nossa cara. Tão vergonhoso que agora o @eduardopaes_ tenta sair de fininho e limpar as digitais. Não dá mais. Tarde demais.
                    Por mais que estejamos vivendo um tempo triste demais. De imprensa de cócoras, exercendo cada vez menos seu dever de fiscalizar o poder. Quando penso em tanta gente da geração acima da minha na profissão, que pagou no pau de arara para que pudéssemos escrever hoje e vejo, apesar das coisas boas aqui e acolá, tanta coisa sucumbindo na força da grana, só me ocorre pedir desculpas para essa turma.
                    E isso é muito sério. Porque, queiram o não, o país é outro quando se pensa principalmente naquele Brasil do pau de arara acima referido (que alguns sem o mínimo de massa cinzenta que nem merecem dois toques de máquina querem de volta exatamente por não possuirem nem dois neurônios).
                    Um Brasil onde as coisas, ainda que com seus problemas, não estão indo mais direto pra gaveta de engavetadores e a turma do andar de cima, embora bem menos que a raia miúda, pode ir pro xilindró. Mas que ainda distorce vergonhosamente as coisas nas suas páginas, que não publica e não vai atrás de uma verdade esfregada na cara de um prefeito.
                    Para que se entenda didaticamente a diferença de quando a imprensa cumpre seu papel fiscalizador e quando, a via de regra, se finge de morta por algum estalar de dedo do andar de cima, basta lembrarmos de casos exemplares na própria cidade do Rio. O ponto xis de tudo é a fiscalização do orçamento, o olho atento nas LDOs (Leis de Diretrizes Orçamentárias). Se algo está sendo feito, algum projeto está sendo tocado, e o orçamento se camufla, a LDO atrasa sistematicamente, é o papel da imprensa, da sociedade gritar, e não falamos aqui de gritaria seletiva.
                    Na prática, é lembrar do caso do Museu Guggenheim. Imprensa, sociedade civil, todo mundo apontou o dedo para a aberração e a transparência orçamentária se impôs. Escolado com o tombo que a sociedade determinou, Cesar Maia se escaldou no projeto seguinte da Cidade da Música e escamoteou o orçamento diante do silêncio cúmplice da imprensa até o limite, quando aí sim começou a gritaria. Mas era tarde, e o monstrengo viceja em toda sua estupidez de elefante branco em um entrocamento entre duas vias cafonas que sonharam um dia em ser a não menos cafona Miami.
                    Não foi diferente o assassinato do Maracanã. Só mesmo o silêncio cúmplice da imprensa poderia permitir o avanço da maior licitação de cartas marcadas de toda a história da humanidade. Nem mesmo aquela página gloriosa do também glorioso Jânio de Freitas, quase solitária voz nesse momento triste de nossa imprensa, quando mostrou que a Norte-Sul era jogo marcado, talvez nem mesmo aquela histórica reportagem tenha tratado de uma licitação tão marcada quando a que deu o Maracanã para Eike, Odebrecht e cia. Nem mesmo algum faraó fez alguma pirâmide com licitação tão marcada como a do Maracanã.
                    Estamos diante de um momento assim novamente. Ninguém viu o tal estudo de viabilidade que garante ser inviável o golfe no Itanhangá. Ninguém consegue entender a conta que poupa R$ 60 milhões da prefeitura em troca de um bilhão para a iniciativa privada. Ninguém consegue entender como se permite dar um pedacinho do paraíso e deixar que se construam 23 edifícios de 22 andares em área de prédio de 6 andares. Mas afinal, se para isso não se bate panela, para isso não se fica indignado, é mais fácil para alguns poder dizer que "odeia ter feito isso".
                    Mesmo com alguém vindo de fora e dizendo com todas as letras que é mentira. Talvez, como disse brilhantemente o urbanista Luiz Fernado Janot em seu artigo "O Jogo Jogado", falando sobre o modelo de planejamento que avança com o escudo de 2016, talvez esse jogo já tenha sido jogado. Com a cumplicidade do silêncio de uma imprensa cada dia mais seletiva em escolher os armários que quer abrir para mostrar cadáveres. Sem entender que assim vai desenhando seu próprio cadáver.

                    Sharapova supera Azarenka, Ivanovic é eliminada

                    Indian Wells (EUA) - No precoce encontro entre duas ex-líderes do ranking em Indian Wells, Maria Sharapova fez valer seu melhor momento e superou a rival Victoria Azarenka, impondo uma vitória por 6/4 e 6/3 em 1h51 para garantir-se nas oitavas de final da competição.
                    Sharapova agora pega Flavia Pennetta, atual campeã do torneio, que venceu Samantha Stosur por 6/4 e 6/2. A russa e a italiana já se enfrentaram quatro vezes, com duas vitórias para cada lado.
                    O resultado desta segunda-feira serviu para igualar o placar no retrospecto entre as duas jogadoras, agora empatado por 7 a 7, sendo que a russa, venceu os três últimos duelos. Atual vice-líder do ranking, Sharapova não perde para Azarenka (hoje 38ª colocada) desde a final outubro de 2012, na final de Pequim.
                    A inegável rivalidade entre as duas jogadoras acirrou os ânimos desde o início de jogo e os quatro primeiros games se arrastaram por quase meia hora. Azarenka saiu na frente com uma quebra no sétimo game, possibilitada por 5 duplas faltas da adversária.
                    A confiança de Sharapova não foi abalada. A russa conseguiu ótimas devoluções e contou com escolhas equivocadas da rival nas idas à rede para buscar o empate e crescer no jogo. Assim, a número 2 do mundo e bicampeã do torneio venceu três games seguidos para virar o set.
                    Em alta na partida, Sharapova começou em ritmo arrasador no segundo set e logo estabeleceu duas quebras de vantagem. Ainda que tenha sido quebrada na hora de sacar para o jogo e que Azarenka para salvar cinco match points, a margem no placar foi segura o suficiente para garantir-lhe a vitória.
                    Além de Azarenka e de Caroline Wozniacki, que perdeu no início da rodada desta segunda-feira, outra ex-número 1 a se despedir foi Ana Ivanovic. Assim como aconteceu em Monterrey, há duas semanas, Ivanovic caiu diante da francesa Caroline Garcia com placar final de 6/2, 5/7 e 6/2. Garcia espera o jogo entre Sabine Lisicki e Sara Errani.

                    Top 5, Wozniacki jogará quinta divisão da Fed

                    Copenhague (Dinamarca) - Acostumada a jogar nos principais estádios do mundo, Caroline Wozniacki passará por uma situação inusitada no mês de abril. Em seu retorno à Fed Cup, a número 5 do mundo disputará a Zona Euro-Africana III, equivalente à quinta e última divisão da competição.
                    Entre os dias 13 e 18 de abril, Wozniacki será a principal atração das quadras de saibro da cidade de Ulcinj, em Montenegro. A Dinamarca disputa o acesso com outras 17 nações com pouquíssima tradição no tênis feminino: Argélia, Armênia, Congo, Chipre, Grécia, Islândia, Lituânia, Macedônia, Moldávia, Montenegro, Moçambique, Noruega e Ruanda. A título de curiosidade, nove desses países sequer têm tenistas ranqueadas.
                    Wozniacki não defende equipe nacional desde 2011, quando a Dinamarca caiu do Grupo I para o II, e seu retorno é um dos requisitos para a participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016.
                    Apesar de ter apenas 24 anos, Wozniacki é a mais experiente de um grupo que tem Karen Barbat (622ª colocada), Mai Grage, (890ª), Julie Noe (1027ª). Também foi convocada a juvenil Emilie Francati, de 17 anos, que foi às quartas de final no Banana Bowl na semana passada.
                    "Basicamente, nosso objetivo é subir de divisão na Fed Cup. Estou extremamente satisfeito por ter Caroline de volta o que, obviamente, aumenta nossas chances de promoção", disse o capitão Kenneth Carlsen.
                    "É ótimo para o tênis dinamarquês que Caroline coloque-se à disposição, e é muito inspirador para as outras meninas da equipe", complementou Carlsen, que tenta uma das duas vagas no Grupo II.

                    Eliminatórias Asiáticas

                    09h00


                    MCU Macau1X1Camboja CBJ

                    Eliminatórias Asiáticas

                    09h15]


                    BRU Brunei0X2Taiwan TPE

                    Eliminatórias Asiáticas

                    07h00

                    BUT Butão2X1Sri Lanka SRI

                    Eliminatórias Asiáticas

                    06h45


                    NEP Nepal0X0Índia IND