21h00 América-MG 3x1 Ipatinga-MG
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
A incrível e inacreditável história da demissão de Mano Menezes
Toca o celular às 16h, mais ou menos, na quinta-feira. André Plihal informa que o boato na Argentina era forte. Que Mano Menezes poderia ser demitido a qualquer momento. Era preciso checar e eu poderia ajudar. Tento o telefone do Mano, que a esta altura já estava no Brasil. E... Nada! Telefono então para seu procurador, que não sabe de nada, também.
Sexta-feira pela manhã, tento de novo. Perto das 11h, ele telefona. Falo do boato...
Mano diz que não há nada. A Folha de S. Paulo publicou hoje que a saída repentina do estádio do presidente da CBF, José Maria Marin, teria causado mal estar. "Eu lá vou me meter na agenda do presidente? Houve boato de que briguei com o Andrés e não é verdade."
O boato da quinta dava conta de que Mano Menezes já teria recebido a informação de que o gato havia subido no telhado. Essa parte,ao menos, estava desmentida. Mano não sabia de nada.
O que aumenta o tamanho da sacanagem!
Não sou do tipo que acha que onde há fumaça há fogo. Às vezes não há. Vários boatos já foram desmentidos. Tite seria demitido do Corinthians ano passado. Ficou e foi campeão da Libertadores.
Mas quando o boato existe, o alvo do boato não sabe de nada e o boato se confirma, então há sacanagem da grossa. É fogo!
Daqui para a frente, é opinião. Nenhum técnico brasileiro, hoje, fará a seleção jogar um futebol tão brasileiro quanto Mano vinha conseguindo fazer. Bola saindo pelo chão, chegando à frente com toque, as linhas se afinando, aproximando-se, o time compacto. Era um time brasileiro e atual ao mesmo tempo.
Como Mano fez, só Tite é capaz.
Nem Felipão, nem Muricy.
E isso mosstra o absurdo da decisão, da demissão.
Quando o time começa a se afinar, vem a guilhotina.
Amadorismo total de Marin, Andrés e Marco Polo Del Nero. Os três juntos, por mais que seja possível, em breve, definir o papel de cada um dos vilões.
Se Andrés continua na seleção, o técnico é o atual do Corinthians. Acho eu. Aqui não há informação.
No fundo, nem na hora do almoço havia.
Porque nem Mano Menezes tinha condição de dizer que estava caindo.
E estava!
Sexta-feira pela manhã, tento de novo. Perto das 11h, ele telefona. Falo do boato...
Mano diz que não há nada. A Folha de S. Paulo publicou hoje que a saída repentina do estádio do presidente da CBF, José Maria Marin, teria causado mal estar. "Eu lá vou me meter na agenda do presidente? Houve boato de que briguei com o Andrés e não é verdade."
O boato da quinta dava conta de que Mano Menezes já teria recebido a informação de que o gato havia subido no telhado. Essa parte,ao menos, estava desmentida. Mano não sabia de nada.
O que aumenta o tamanho da sacanagem!
Não sou do tipo que acha que onde há fumaça há fogo. Às vezes não há. Vários boatos já foram desmentidos. Tite seria demitido do Corinthians ano passado. Ficou e foi campeão da Libertadores.
Mas quando o boato existe, o alvo do boato não sabe de nada e o boato se confirma, então há sacanagem da grossa. É fogo!
Daqui para a frente, é opinião. Nenhum técnico brasileiro, hoje, fará a seleção jogar um futebol tão brasileiro quanto Mano vinha conseguindo fazer. Bola saindo pelo chão, chegando à frente com toque, as linhas se afinando, aproximando-se, o time compacto. Era um time brasileiro e atual ao mesmo tempo.
Como Mano fez, só Tite é capaz.
Nem Felipão, nem Muricy.
E isso mosstra o absurdo da decisão, da demissão.
Quando o time começa a se afinar, vem a guilhotina.
Amadorismo total de Marin, Andrés e Marco Polo Del Nero. Os três juntos, por mais que seja possível, em breve, definir o papel de cada um dos vilões.
Se Andrés continua na seleção, o técnico é o atual do Corinthians. Acho eu. Aqui não há informação.
No fundo, nem na hora do almoço havia.
Porque nem Mano Menezes tinha condição de dizer que estava caindo.
E estava!
Mano era, disparado, o melhor técnico para a seleção
Mano Menezes caiu. Ou melhor: foi derrubado - e isso no melhor momento dele como técnico da seleção brasileira. A questão, claro, extrapola o campo, o resultado, o trabalho.
A nova cúpula da CBF (e nisso incluo também Marco Polo Del Nero, presidente da Federação Paulista) nunca foi simpática ao staff deixado pelo antecessor Ricardo Teixeira. Andrés Sanchez, como diretor de seleções, e, consequentemente, seu 'homem de confiança', Mano Menezes.
O trabalho de Mano à frente da seleção não foi fácil. Encarou uma entressafra das bravas, apostou tudo na única referência técnica do futebol brasileiro hoje, o garoto (e bota garoto nisso) Neymar.
No primeiro ano de trabalho, Mano enfrentou e apanhou das principais seleções do mundo. No segundo ano, contra adversários mais frágeis, saiu-se beeeem melhor. Mas perdeu, de forma vexatória, a inédita medalha de ouro na Olimpíada de Londres.
Mano não caiu depois da Olimpíada. E foi justamente depois da medalha de prata que ele encontrou uma formação mais confiável, com Kaká ao lado de Neymar e Oscar, sem um centroavante de referência. Era a semente de um time promissor.
Mas derrubaram Mano, no momento mais impróprio para isso. Não sou exatamente um fã de Mano Menezes. Suas palavras medidas, sua postura, suas convocações por vezes estranhas, sua ligação com o empresário Carlos Leite.
Só que uma coisa é fato: nenhum técnico brasileiro tem mais condições de dirigir a seleção do que Mano Menezes. Pelos dois anos de trabalho, pelo time-base enfim encontrado, pelo repertório tático, pelos estudos...
Os demais técnicos de ponta do país não chegam aos pés de Mano Menezes hoje. Luiz Felipe Scolari, principal favorito agora, não faz um bom trabalho há anos. Vanderlei Luxemburgo esboça uma reação no Grêmio. Muricy Ramalho vive momento de estagnação no Santos. E Tite, que vive ótimo momento, não me parece pronto ainda.
E para você? Existe alguém mais capacitado do que Mano Menezes para dirigir a seleção?
Com Zé Roberto de volta, Superliga feminina tem 'novatos' desafiando supremacia de Osasco e Rio de Janeiro
A Superliga feminina começa nesta sexta-feira prometendo grandes emoções. Se nos últimos oito anos, todas as finais da maior competição de vôlei do país repetiram o mesmo clássico duelo entre Osasco (Sollys/Nestlé) e Rio de Janeiro (Unilever), nesta temporada pelo menos outros dois gigantes farão de tudo para impedir outra decisão entre as duas equipes mais vitoriosas do torneio. Os recém-formados Sesi (que surgiu em 2011) e Campinas (Vôlei Amil, que surgiu em 2012) são as forças que 'correm por fora' nesta Superliga e podem até mesmo surpreender os maiores campeões.
Em seu segundo ano de existência, o Sesi contratou grandes reforços e, depois de ter tido uma certa decepção no Paulista - perdeu a semifinal para o Vôlei Amil -, promete não fazer feio no torneio nacional. A bicampeã olímpica Fabiana, que estava no Fenerbahce é o principal reforço da equipe, que também contratou a oposta Tandara, ex-Sollys/Nestlé. As duas, junto com Sassá e Dani Lins, outros grandes nomes do clube, deverão dar trabalho na Superliga 2012/2013.
O Vôlei Amil é a grande promessa que, pelas estrelas que tem, já pode ser considerado uma real potência no vôlei brasileiro. Formado em 2012 também com a iniciativa do técnico tricampeão olímpico, José Roberto Guimarães, a equipe de Campinas já conquistou a torcida local e mostrou grande força jogando em casa no Campeonato Paulista. Vice-campeão do estadual - o clube perdeu o título justamente para o Sollys/Nestlé, atual campeão também da Superliga -, o Amil ainda conta com a habilidade da levantadora Fernandinha, a experiência da central Walewska, e a potência de ataque da ponteira Priscila Daroit e da oposta cubana Daymi Ramirez, para fazer frente aos gigantes desta Superliga.
Como um dos grandes favoritos ao título, como sempre, aparece a Unilever, maior campeã da competição nacional com sete títulos até agora. E se a equipe do técnico Bernardinho 'aposentou' a levantadora Fernanda Venturini na última temporada, para esta o time conseguiu substituí-la com um nome do mesmo nível. Aos 42 anos, Fofão será responsável por distribuir o jogo da Unilever e, como opções para o ataque, também estará bem servida. A ponteira americana Logan Tom, medalha de prata em Londres é uma delas, junto com outra estrangeira: Sarah Pavan, a oposta canadense que terá a difícil missão de substituir Sheilla. Para tornar o time do Rio de Janeiro ainda mais 'atrativo', a meio-de-rede Luciane Escouto, a miss do Vôlei, também foi contratada para compor a equipe na temporada. Com tudo isso, o atual vice-campeão chega com força para 'se vingar' do rival de Osasco na Superliga e ficar com o título em 2013.
Mas não há como negar que o grande favorito nesta Superliga é o atual campeão, Sollys/Nestlé. Com nada menos do que cinco campeãs olímpicas em quadra, a equipe de Osasco chega para esta temporada motivada com uma série invicta que dura desde janeiro e com as recentes conquistas do Mundial de Clubes e do Paulista. Se perdeu sua melhor atacante de 2011/2012, com a saída da oposta Destinee Hooker, o Osasco ainda soube achar uma substituta que não deixa nada a desejar para a americana. Sheilla Castro foi a principal contratação do Sollys/Nestlé e já liderou a equipe nos dois últimos títulos disputados, juntamente com a ponteira Fernanda Garay, outra 'estrela' do time paulista. Além delas, as 'tradicionais' Jaqueline, Thaísa, Adenízia e Camila Brait completam o elenco que tem sido imbatível no vôlei nacional e mundial e que promete brigar com unhas e dentes para se manter no topo também na Superliga.
Assim, a maior competição nacional de vôlei do Brasil está para começar mais forte do que nunca. Apesar de ter duas equipes a menos com relação a temporada passada, a Superliga 2012/2013 tem os principais nomes do vôlei mundial e promete grandes jogos a partir desta sexta-feira.
Fundação: 1993 Títulos da Superliga: 5 (2002/2003, 2003/2004, 2004/2005, 2009/2010, 2011/2012) Ginásio: José Liberatti, em Osasco Técnico: Luizomar de Moura Reforços de peso: Fernanda Garay (ponteira, ex-Vôlei Futuro) e Sheilla (oposta, ex-Unilever) Deixará saudades: Destiny Hooker (oposta, foi para o Dínamo Krasnodar) Destaque: Sheilla (oposta) |
Fundação: 2003 (com este nome) Títulos da Superliga: 7 (97/98, 99/00, 05/06, 06/07, 07/08, 08/09 e 10/11) Ginásio: Maracanãzinho Técnico: Bernardinho Reforços de peso: Fofão (levantadora, estava aposentada), Logan Tom (ponteira, ex-Fenerbahce), Sarah Pavan (oposta, ex-Villa Cortese, da Itália) Deixará saudades: Sheilla (oposta, foi para o Sollys/Nestlé) Destaque: Fofão (levantadora) |
Fundação: 1937 Títulos da Superliga: 1 (2001/2002) Ginásio: Arena Vivo Técnico: Jarbas Soares Reforços de peso: Lia (oposta, ex-São Bernardo) Thaisinha (ponteira, ex-Mackenzie) Deixará saudades: Daymi Ramírez (oposta, foi para o Vôlei Amil) Destaque: Lia (oposta) |
Fundação: 2011 Títulos da Superliga: Só disputou uma edição e ficou em quinto Ginásio: General Marcelo de Castro Leite (Sesi Vila Leopoldina) Técnico: Talmo de Oliveira Reforços de peso: Fabiana (meio-de-rede, ex-Fenerbahce); Tandara (oposta, ex-Sollys); Bia (meio-de-rede, ex-Sollys) Deixará saudades: Soninha (ponteira, foi para o Vôlei Amil) Destaque: Fabiana (meio-de-rede) |
Fundação: 1935 Títulos da Superliga: Nenhum em cinco participações Ginásio: Praia Clube Técnico: Spence Lee Reforços de peso: Herrera (ponteira, ex-Minas); Danielle Scott (meio-de-rede, ex-São Bernardo) Deixará saudades: Suelle (ponteira, foi para o Sesi) Destaque: Herrera (ponteira) |
Fundação: 1998 Títulos da Superliga: Nenhum em cinco participações Ginásio: TD Garden Técnico: Ginásio Paulo Cheidde ("Baetão") Reforços de peso: Renatinha (oposta, ex-Baki Baku, do Azerbaijão); Viviane Dias (ponteira, ex-Vôlei Futuro); Ana Cristina (levantadora, ex-Vôlei Futuro) Deixará saudades: Lia (oposta, foi para o Minas) Destaque: Renatinha (oposta) |
Fundação: 1899 Títulos da NBA: Nenhum, em 19 participações Ginásio: Ginásio Poliesportivo Henrique Villaboim Técnico: Wagão Reforços de peso: Ciça (oposta, ex-São Bernardo); Lara (ex-Mackenzie); Carol (meio-de-rede, ex-Unilever) Deixará saudades: Edneia (meio-de-rede, foi para o São Bernardo) Destaque: Andreia (ponteira) |
Fundação: 1960 Títulos da Superliga: Nenhum, em duas participações Ginásio: Artenir Werner Técnico: Rogério Portela Reforços de peso: Camila Paracatú (meio-de-rede, ex-Praia Clube); Ju Odilon (ponteira, ex-Vôlei Futuro) Destaque: Elis (ponteira) |
Fundação: 1914 Títulos da Superliga: Nenhum, em 19 participações Ginásio: Milton Feijão Técnico: Hairton Cabral Reforços de peso: Carol Leite (levantadora, ex-Pinheiros), Aline Santos (meio-de-rede, ex-São Bernardo); Natiele (ponteira, ex-Macaé) Deixará saudades: Macris (levantadora, foi para o Pinheiros) Destaque: Carol Leite (levantadora) |
Fundação: 2012 Títulos da Superliga: Nenhum, será a primeira participação da equipe Ginásio: Arena Amil Técnico: José Roberto Guimarães Reforços de peso: Priscila Daroit (ponteira, ex-Mackenzie), Fernandinha (levantadora, ex-Igtisadchi Baku, do Azerbaijão), Walewska (meio-de-rede, ex-Vôlei Futuro), Daymi Ramirez(oposta, ex-Minas) Destaque: Fernandinha (levantadora) |
Após reunião, Mano Menezes não é mais o treinador da seleção brasileira
Dois dias depois de conquistar o Superclássico das Américas, diante da rival Argentina, o técnico Mano Menezes foi demitido da seleção brasileira nesta sexta-feira. A decisão ocorreu após uma reunião na Federação Paulista de Futebol, que foi pedida pelo diretor de seleções da CBF, Andrés Sanchez. Mano Menezes, de 50 anos, comandava a equipe nacional desde agosto de 2010.
A decisão foi tomada num encontro entre o presidente da CBF, José Maria Marin, o diretor de seleções, Andrés Sanchez, e o vice da CBF e presidente da Federação Paulista, Marco Polo del Nero.
A reunião para "avaliação" do trabalho do treinador teve Andrés como principal articulador. Os dois tinham trabalhado juntos no Corinthians e eram muito unidos, mas o dirigente passou os últimos dias deixando claro a interlocutores que não desejava mais a sua permanência.
A CBF ainda não anunciou o substituto de Mano. Luiz Felipe Scolari, desempregado e um dos preferidos de Marin, é o favorito para voltar ao cargo que ocupou na conquista do pentacampeonato, em 2012.
Mano deixa o emprego justamente quando a equipe começava a dar sinais de entrosamento e bom futebol, o que faltou em outros momentos, como nos fracassos na Copa América do ano passado e na última Olimpíada. Com um novo esquema, a seleção vem jogando um futebol mais envolvente e, na última quarta-feira, conquistou o Superclássico das Américas, contra a Argentina.
“Crescemos. O torcedor começou a identificar esse comportamento na Seleção. É isso que a gente leva desse ano de 2012”, publicara Mano Menezes em seu Twitter.
Contratado por Ricardo Teixeira, o antecessor de Marin, Mano nunca gozou de prestígio absoluto com o atual presidente da CBF, mas, tendo como defensor o ex-presidente Lula, acabou mantido. O ex-corintiano era atacado por Marco Polo del Nero, que tem muita influência sobre Marin.
O novo treinador terá pouco tempo de trabalho até a Copa das Confederações, em junho do próximo ano. Serão alguns poucos amistosos antes do principal teste para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
Contratado por Ricardo Teixeira, o antecessor de Marin, Mano nunca gozou de prestígio absoluto com o atual presidente da CBF, mas, tendo como defensor o ex-presidente Lula, acabou mantido. O ex-corintiano era atacado por Marco Polo del Nero, que tem muita influência sobre Marin.
O novo treinador terá pouco tempo de trabalho até a Copa das Confederações, em junho do próximo ano. Serão alguns poucos amistosos antes do principal teste para a Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
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Fábrica de talentos, Flu mostra planos para seguir projeto vitorioso
Dentro da nova filosofia implantada nas categorias de base do Fluminense, Xerém não só revela talentos, mas está de portas abertas para eles. Muito disso passa pelo projeto montado pelo gerente de futebol Marcelo Teixeira para garimpar craques pelo Brasil. Assim, o Tricolor se tornou onipresente na busca por garotos para reforçar suas equipes nas principais competições dessas categorias.Ao receber o LANCENET! em sua sala, nas Laranjeiras, o dirigente – com experiência como observador de talentos para o Manchester United (ING) na América do Sul – contou como trabalha com sua equipe em busca de jovens promissores.– Montamos uma equipe que hoje tem cinco pessoas. Uma fica fora, em São Paulo. Com eles, faço um mapeamento do mercado. Estamos fazendo um trabalho de inteligência e utilizando isso para tentar identificar garotos promissores em todo o Brasil – disse.Para a Copa SP de Futebol Júnior do ano que vem, o planejamento já foi traçado. Por meio de uma rede de contatos, os observadores tricolores já têm mapeados os destaques de quase todos os mais de 90 clubes que estarão na disputa.Para interessar aos olheiros, o jovem precisa preencher alguns pré-requisitos, como jogar em uma categoria acima da sua idade.– Não queremos que um lateral só apoie. Tem de saber marcar. O meia armador tem de entrar na área. Volante é um jogador que precisa saber armar e ser eficiente para marcar – explicou Teixeira.Com mais de 400 jovens em Xerém, muitos não são aproveitados. Para isso, o Fluminense busca manter todos em atividade, como fez com Wellington Nem:– Procuramos emprestar aqueles sem espaço, sem perder o vínculo com o clube – afirmou Teixeira.
ABEL CONVERSOU COM GAROTOS
Totalmente integrado com o projeto das categorias base, Abel Braga, por iniciativa própria, fez questão de apoiar os jogadores dos juniores após a equipe perder um clássico para o Flamengo:– Abel hoje sabe chamar todo o time de juniores pelo nome. Sofremos uma goleada para o Flamengo e logo em seguida ele chamou os meninos nas Laranjeiras, se trancou com eles no vestiário e ficou mais de uma hora explicando o que era Fluminense. Isso foi uma iniciativa própria. Ele é formado pelo clube também e conhece o que é ser da base – contou Marcelo Teixeira.Hoje, o time profissional conta com 12 jogadores revelados nas categorias de base, cerca de 40% de todo o elenco. De todos, apenas Wellington Nem, Digão e Matheus Carvalho não subiram com o treinador.
GARIMPO DE TALENTOS TAMBÉM NA ARGENTINA
Além de buscar talentos dentro do Brasil, o Fluminense fechou uma parceria com dois centros de formação na Argentina para fazer intercâmbio de jogadores. Recentemente, o Tricolor recebeu seis garotos, três de cada centro, e apenas um foi aprovado nos testes. Como é menor de 18 anos, o jovem retornou para Buenos Aires e pode voltar ao Flu no início do ano que vem.– Conseguimos identificar dois centros muito interessantes. Estão montando um negócio grande e o mercado brasileiro tem potencial. Teve um garoto que gostamos. Já mandei a proposta formal. Não envolve muito dinheiro e sim percentual. Esperamos trazer mais jogadores ano que vem e mandar pessoas nossas para lá – disse Marcelo Teixeira, completando:– É um projeto no qual estamos iniciando e que vamos investir nele. Vamos começar a observar também as ligas colegiais, que revelam muito garotos de talento.Teixeira ainda afirmou ser complicado competir com os grandes clubes argentinos nos maiores centros devido à paixão de torcedor.– Lá eles são muito fanáticos e os garotos querem jogar pelos clubes que torcem – afirmou.
BUSCA PELA INTEGRAÇÃO ENTRE AS CATEGORIAS
Além da escolha minuciosa de acordo com o perfil estabelecido para jogar nas categorias de base, o clube implementa um estilo parecido com do Barcelona (ESP), que consiste em fazer as categorias de base atuarem com o mesmo esquema tático do profissional.– Na base do Fluminense não se joga com três zagueiros. O juniores jogam com o mesmo esquema do Abel Braga. Abel muda e os juniores mudam. Sempre trabalhamos para o treinador ficar o mais tempo possível para manter essa unidade. Esse é o trabalho que está sendo feito no clube. Estamos buscando profissionais que se adaptem a esta metodologia, o que não é fácil – disse Marcelo Teixeira.O dirigente, no entanto, reconhece que o caminho ainda é longo, até mesmo no momento de escolher os profissionais que trabalharão com a garotada na base.– O que trabalhamos muito com os treinadores é no sentido de mostrar que existe uma tendência no futebol atual. Se os treinadores da base não entenderem o que é o futebol moderno, vão tomar decisões erradas na hora de escolher o jogador. Precisamos que seguir essa tendência – completou.
BATE-BOLAMarcelo Teixeira, gerente de futebol do Fluminense, em entrevista exclusiva ao LANCENET!1 - Como trabalham com os jogadores que estouram a idade na base?LANCENET!: Hoje temos 18 jogadores emprestados. Em todo clube o jogador que estoura a idade fica sem espaço e treina em separado. Nossa intenção é mostrar para o mercado que o jogador que estoura a idade pode jogar em outros lugares, mas com vínculo com o clube. Ao jogador que sabemos que não vai ter espaço, buscamos um destino.2 - Por que venderam um jovem como o Fabinho?L!NET: Foi uma oportunidade. Depende disso também. Já tínhamos Wallace. O Fabinho estava no meio. Tínhamos trazido ele a custo zero e surgiu uma proposta legal. Foi aí que entrou o Peter (Siemsen). Ele disse que o recurso seria investido em Xerém. Não pensamos duas vezes depois que ele disse isso.3 - Vocês têm medo de aliciamento de clubes europeus?L!NET: O mercado está começando a melhorar. A Fifa apertou o cerco. Menor não pode se transferir para fora, a não ser que o clube leve a família para trabalhar. É a forma de burlar a lei. A Fifa vem monitorando.4 - Há novos garotos chegando?L!NET: Quando viajo com o Fluminense, costumo ver jogos da base. Trouxemos um garoto de 15 anos, o Gustavo, do Juventus (SP). Ele está arrebentando. Estamos de olho.
Jogadores pedem no Twitter para que Juninho fique no Vasco
A permanência de Juninho no Vasco é um desejo de quase todas as pessoas que estão ligadas ao clube. A diretoria já disse que o presidente está cuidando diretamente do processo. Os torcedores têm o Reizinho como um dos maiores ídolos da história. E agora, até os jogadores estão se manifestando para que o camisa 8 fique em São Januário. Quatro atletas cruz-maltinos, entre eles Marlone e Romário, postaram em suas respectivas contas no Twitter "#ficajuninho".
Nesta quarta-feira, O Vasco revelou que Juninho não joga mais neste ano. O jogador, devido aos esforços realizados na temporada, sente uma fadiga muscular e em consenso com a diretoria e ficologistas decidiu não jogar os dois últimos jogos do Brasileirão, que relativamente não valem nada para o Cruz-Maltino.
Há quem acredite que essa atitude tenha sido uma manobra para que Juninho deixe a Colina. O contrato do atleta acaba neste ano e a renovação virou uma novela nos últimos dias. O empresário do jogador alega que a situação financeira pela qual o cruz-maltino passa pode dificultar uma futura negociação. No entanto, Juninho já disse que seu desejo é ficar em São Januário.
Juninho jogou 50 partidas este ano. Só Fernando Prass, Nilton e Alecsandro jogaram mais que ele. Em campo nessa temporada, o Reizinho marcou 14 gols, venceu 25 jogos, empatou 10 e perdeu 15.
Seedorf ressalta importância dos projetos sociais que promove
O holandês Clarence Seedorf, que esteve nesta quinta-feira no Maracanãzinho promovendo o "Panna Knock Out", projeto social que beneficiará 150 crianças cariocas, falou sobre a importância do desenvolvimento de estruturas para que os jovens possam encontrar no esporte uma oportunidade para crescerem na vida. O jogador citou o crescimento físico e intelectual como essenciais desde os primeiros anos.
Durante o evento, que contou com a presença do príncipe e da princesa da Holanda, Seedorf defendeu a tese de que o esporte, além de manter crianças e adolescentes mais longe dos perigos da criminalidade, pode ensinar às crianças determinados valores que serão levados para o resto da vida:
- Está provado cientificamente que o preparo físico de uma criança que pratica esporte é muito melhor do que o de uma que não pratica. Dá mais habilidade na escola e mantém a garotada fora do perigo de drogas e coisas erradas. É necessário que se crie estruturas para as crianças, para que possam desenvolver o esporte, não só o futebol, para diversão, jogar junto, crescer com os valores do esporte, que são bastante importantes.
Para Seedorf, a participação em projetos sociais não é novidade. Quando ainda atuava na Europa, o jogador abriu a instituição "Champions for Children", que ajuda crianças carentes em todo o mundo. Já no Botafogo, o camisa 10 foi um dos nomes que divulgou a campanha "Estrela Solidária", promovida pelo próprio clube.
MEIA EXPLICA JOGO DE RUA HOLANDÊS
Durante o "Panna Knock Out", o curioso mini-jogo de futebol chamou atenção de jornalistas crianças. O panna surgiu na Holanda e tem como objetivo fazer com que o jogador consiga passar a bola por baixo das pernas do adversário, o que é comumentne chamado no Brasil de "caneta" ou "rolinho".
Seedorf explicou a existência do jogo - que pode ganhar um campeonato mundial em 2014 -, dizendo que a atividade também teve um papel social dentro da Holanda, atraindo a atenção de muitas crianças para o esporte e as atividades físicas.
- O panna é uma coisa muito holandesa, começou nas ruas. Era uma brincadeira de passar a bola entre as pernas. Jogam dois contra dois, um contra um, e é muito legal. É um jogo de técnica pura, e a função que tem na Holanda é social mesmo. Em qualquer lugar pode se ter um campo assim. Então a ideia foi gerada visando os jovens, é importante que as crianças tenham isso - disse.
sso é Vasco x Fla! Ramon alfineta e Tenório retruca: 'O negócio é lá dentro
O torcedor que achou que o clássico deste sábado estava apagado, agora tem um prato cheio para voltar a sentir o verdadeiro gostinho de um jogo entre Vasco e Flamengo. Ramon, pelo lado rubro-negro, e Tenório, pelo cruz-maltino, apimentaram a eterna rivalidade.
Ex-jogador do Gigante da Colina, tendo sido, inclusive, campeão da Copa do Brasil ano passado, o lateral-esquerdo voltou a alfinetar o clube de São Januário, demonstrando novamente mágoa com os torcedores, assim como já havia feito no primeiro turno do Brasileiro, quando realizou a jogada do gol da vitória do Fla, marcado por Vágner Love.
– Independentemente do clube que eu esteja defendendo, contra o Vasco será sempre um algo a mais. Vou querer sempre ganhar, por tudo que aconteceu. Não sou essa pessoa que eles dizem que eu era – disse.
Indagado se incomodava ser chamado de “traidor” pelos vascaínos, Ramon emendou de primeira:
– Eles me chamaram de traidor, mas se traí alguém foi o Flamengo. Como flamenguista, eu joguei pelo Vasco – declarou o lateral, que chegou ao Vasco na Série B, em 2009.
Com personalidade forte, o equatoriano Tenório já sente que o clima é diferente quando se trata do “Clássico dos Milhões”. O Demolidor, como gosta de ser chamado, chegou a compará-lo a um Barcelona x Real Madrid, na Espanha.
Tenório quer gol contra o Fla: 'Vai ser especial'
Vivendo a expectativa do primeiro Vasco x Flamengo, o atacante da Colina tomou conhecimento das declarações de Ramon, conhecido de seus atuais companheiros.
– Eu sei quem é Ramon porque já o vi jogar. Os caras (jogadores do Vasco) falaram que ele jogou pelo Vasco. Mas tem uma coisa: eu jogo pelo clube, não vou dizer que já sou vascaíno, mas tenho respeito pela instituição. Se amanhã for jogar em outro time, vou defender o meu atual time, mas sempre com respeito à equipe que joguei – declarou.
Experiente, o Demolidor, de 33 anos, destacou que o recado tem de ser dado em campo, neste sábado, às 19h30, no Engenhão.
– Não adianta ficar falando. Lá dentro do campo é outra coisa. O negócio vai ser lá dentro, pode ficar tranquilo. Se ganharmos o jogo, vai ser bom. Nós vamos esperar o sábado. É o que o Vasco está esperando – enfatizou Tenório, que só enfrentou o Fluminense em clássicos.
Antes querido, Ramon anda com imagem arranhada na Colina
Entre 2009 e 2011, Ramon tornou-se um dos jogadores mais queridos dentro do Vasco. Com seu jeito extrovertido, contagiou jogadores e funcionários. No entanto, as declarações que passou a dar depois que se transferiu para o Flamengo começaram a não soar bem em São Januário.
Há quem diga, nos corredores da Colina, que o lateral-esquerdo não precisava falar desta forma, pois anda passando uma imagem de ingratidão com o clube. O argumento dado é que o Vasco o projetou para o cenário do futebol, já que antes ele era reserva no Internacional.
No jogo do primeiro turno do Brasileiro, teve quem evitou cumprimentá-lo após a partida.Ramon, porém, ainda é querido por muitos. O apoiador Carlos Alberto e o volante Fellipe Bastos são grandes amigos dele no atual elenco do Gigante da Colina.
Bate-BolaRamon
Você sempre fala sobre o Vasco com uma certa mágoa. Por que este sentimento em relação ao clube?
Eu sempre respeitei o Vasco. Sou flamenguista e sempre fui, mas quando saí de lá, não me respeitaram. Na vida tudo tem um fim e o Vasco acabou para mim. Respeito o clube, mas quero ser conhecido como Ramon do Flamengo.
Mas o que deixou você mais chateado em São Januário?
A torcida criou raiva de mim. A pior coisa é ser julgado por uma coisa que você não é. Ela me chamou de traidor, mas se traí alguém, foi o Flamengo, pois como flamenguista, eu joguei pelo Vasco. Isso me magoou muito e não quero que minha filha cresça ouvindo besteira. Isso não tem mais volta para mim.
Então não é bem mágoa, o sentimento, mas sim raiva...
Não é raiva e sim uma vontade de vencer mais. Não quero brigar com ninguém, quero é jogar bola e vencer. Tenho muitos amigos que jogam lá, que frequentam minha casa. E os respeito muito.
Tenório sobre os clássicos: ‘A maioria eu ganhei’
Tenório foi revelado pela LDU. Desde jovem, acostumou-se com os clássicos equatorianos contra Barcelona e Deportivo Quito. Depois, transferiu-se para o Qatar, onde atuou por oito anos no Al-Sadd, e também conviveu com as rivalidade clubísticas de lá. Também somando os clássicos entre seleções, ele garante que o saldo é positivo.
– Já joguei vários. Perdi muitos poucos clássicos, a maioria eu ganhei – declarou.
Foi no Qatar que o Demolidor apontou o clássico mais especial, contra o Al-Arabi, que contava com o temido argentino Batistuta.
– Dias antes começaram a colocar pressão: “Tenório, amanhã tem um jogo muito difícil, um clássico.” Eu falei: “A coisa mais difícil do mundo vai ser o dia em que eu morrer”. No dia do jogo, vencemos por 7 a 0 e eu fiz cinco gols. Depois, eu falei assim: “Esse é o complicado?”. Foi um jogo que me marcou muito.
Bate-BolaTenório
Qual a expectativa de jogar pela primeira vez contra o Flamengo?
Sempre na vida há uma primeira vez. Se não acontecer nada hoje ou amanhã, vou jogar. É um clássico, uma partida especial.
Especial, porém não há muitas pretensões para ambos...
Hoje não é tão especial porque as coisas estão completamente definidas para os dois times, mas não deixa de ser um clássico. É importante para o torcedor. Temos que jogar com a mesma seriedade. Não queremos sair envergonhados. O Flamengo também não quer a mesma coisa. Para nós, o campeonato ainda não acabou e vamos jogar com a mesma intensidade.
Como será, de repente, marcar um gol contra o Flamengo?
Se eu marcar um gol contra o Flamengo será especial por tudo o que passei este ano, por conta das lesões. Todos os times do Brasil são importantes, mas fazer um gol contra o Flamengo será especial. Não sei se vou marcar um gol, mas vou lutar bastante
Goleiro Lopes acerta sua saída do Fortaleza
Goleiro Lopes e atacante Ray definem situação no clube. (Foto: Banco de Dados / O POVO)
Zagueiros: Fabrício, Cléber Carioca e Micão
Laterais: Kauê e Tiago Granja
Volantes: Marielson e Careca
Meias: Geraldo e Jackson
Atacante: C
Atualizado às 22h10min
O goleiro Lopes não vai ficar no Fortaleza para a temproada 2013. A diretoria tricolor chegou um acordo para a saída do atleta na noite desta quinta-feira (22). A informação foi oficializada pelo twitter do clube.
Com isso, chega a 12 o número de jogadores que já acertaram suas saídas do Tricolor. Nesta quinta, outros dois jogadores se desligaram da equipe: o lateral-esquerdo Kauê e o volante Careca. Por outro lado, o lateral-esquerdo Marinho Donizete acertou sua permanência no clube para 2013.
Lopes chegou ao Fortaleza no ano passado, foi titular absoluto da equipe durante a disputa da Série C.
Veja a lista de jogadores que já deixaram o Fortaleza após a Série C:
Goleiro: Fábio Lima e LopesZagueiros: Fabrício, Cléber Carioca e Micão
Laterais: Kauê e Tiago Granja
Volantes: Marielson e Careca
Meias: Geraldo e Jackson
Atacante: C
Icasa fará 1ª partida no Romeirão e vai decidir título da Série C fora de casa
Após superar o Paysandu, o Icasa agora só pensa na final da Série C. E o time do Cariri já sabe que, independente do adversário, a 1ª partida será disputada no estádio Romeirão e o 2° jogo fora de casa.
Isso porque tanto Oeste como Chapecoense - que disputam a outra vaga na final - somaram mais pontos que o Verdão ao longo da Série C e terão o direito de decidir o título diante de seus torcedores.
As datas dos dois confrontos da final ainda estão indefinidas, mas o presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio, adiantou à Rádio O POVO/CBN que os duelos devem ocorrer nos primeiros dois fins de semana do mês de dezembro.
"Deve ser dia 1° ou 2 de dezembro o jogo de ida, já certo no Romeirão, e dia 8 ou 9 a partida de volta, em que o Icasa vai tentar buscar a troféu fora de casa. Vamos aguardar a definição da CBF, que ainda passará pelo crivo da TV (emissora detentora dos direitos de transmissão), que pode sugerir outras duas datas", comentou o cartola.
Carmélio foi enfático ao declarar que era boato a informação de que o primeiro jogo da final já seria na próxima quarta-feira (28) e o jogo de volta no dia 2 de dezembro, para que o campeão fosse premiado na festa do Campeonato Brasileiro promovida pela CBF, no dia 3.
Grávida, Juliana Veloso vê no futuro filho motivação para estar no Rio 2016
A esperada medalha olímpica não veio nos Jogos de Londres para Juliana Veloso. Três meses depois da competição, porém, surgiu a confirmação de uma grande alegria em sua vida: aos 32 anos, a saltadora carioca está grávida de seu segundo filho. A criança, ainda sem confirmação do sexo, deve nascer em maio de 2013 e já virou motivo de empolgação para Juliana disputar as Olimpíadas do Rio, em 2016, que significará a sua quinta disputa olímpica.
- É uma das coisas que mais me motiva a estar nos Jogos do Rio. O Pedro vai estar com seis anos, imagina para ele estar na arquibancada com os amiguinhos - afirma a atleta, dona de uma medalha de prata e duas de bronze em Jogos Pan-Americanos.
O primeiro filho, Pedro, veio logo depois dos Jogos de Pequim 2008 e está com três anos e meio de idade. Com a primeira gravidez, Juliana chegou a engordar 35kg, mas recuperou o físico e os resultados a tempo de conseguir disputar as os Jogos na capital inglesa. Agora, mesmo em um período de recuperação, a saltadora mantém a atividade física com a ginástica, orientada pelo pai, Julio Veloso, que é professor de Educação Física.
- É uma das coisas que mais me motiva a estar nos Jogos do Rio. O Pedro vai estar com seis anos, imagina para ele estar na arquibancada com os amiguinhos - afirma a atleta, dona de uma medalha de prata e duas de bronze em Jogos Pan-Americanos.
O primeiro filho, Pedro, veio logo depois dos Jogos de Pequim 2008 e está com três anos e meio de idade. Com a primeira gravidez, Juliana chegou a engordar 35kg, mas recuperou o físico e os resultados a tempo de conseguir disputar as os Jogos na capital inglesa. Agora, mesmo em um período de recuperação, a saltadora mantém a atividade física com a ginástica, orientada pelo pai, Julio Veloso, que é professor de Educação Física.
Juliana Veloso treina na academia grávida de seu
segundo filho (Foto: Reprodução internet)
segundo filho (Foto: Reprodução internet)
- A única coisa que eu não tenho feito que é recomendado é natação, porque eu acho que mereço uma folga da piscina - afirma.
A gravidez antes de um ciclo olímpico é uma opção para as atletas de alto rendimento que sonham ser mães. A tricampeã olímpica americana do vôlei de praia Kerry Walsh teve dois filhos entre Pequim e Londres, e conquistou a medalha de ouro em 2012 grávida de 5 semanas. A remadora fabiana beltrame foi mãe em 2010 e conquistou o Campeonato Mundial depois de ter a filha Alice.
A gravidez antes de um ciclo olímpico é uma opção para as atletas de alto rendimento que sonham ser mães. A tricampeã olímpica americana do vôlei de praia Kerry Walsh teve dois filhos entre Pequim e Londres, e conquistou a medalha de ouro em 2012 grávida de 5 semanas. A remadora fabiana beltrame foi mãe em 2010 e conquistou o Campeonato Mundial depois de ter a filha Alice.
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- Eu queria engravidar rápido porque tenho planos de voltar paras as Olimpíadas de 2016. Quanto antes eu engravidasse mais cedo eu voltaria a treinar e teria mais tempo para chegar à minha forma, mas nunca imaginei que fosse ser tão rápido - explica Juliana.
Nos Jogos de Londres, Juliana terminou a prova do salto no trampolim de 3m na 28º colocação. A sua melhor participação foi nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, com o 16º lugar na plataforma de 10m.
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