22h00 Sport 5x0 Chã Grande
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quarta-feira, 27 de março de 2013
Goiano
20h30 Aparecidense 5x0 Vila Nova-GO |
20h30 Goianésia 3x0 Anápolis |
20h30 Goiás 2x0 CRAC-GO |
20h30 Rio Verde 1x1 Grêmio-GO |
22h00 Itumbiara 0x2 Atlético-GO |
Gaúcho
20h00 Novo Hamburgo 1x1 Passo Fundo |
20h00 Cerâmica 1x0 Pelotas |
20h00 Esportivo-RS 0xo Veranópolis |
20h00 São Luiz 1x1 Juventude |
22h00 São José-RS 0x0 Internacional |
Paulista
19h30 Mirassol 6x2 Palmeiras |
19h30 São Caetano 2x1 XV de Piracicaba |
19h30 Ponte Preta 1x0 Botafogo-SP |
19h30 Bragantino 1x0 Ituano |
19h30 Linense 2x3 União Barbarense |
22h00 Corinthians 1x1 Penapolense |
22h00 Paulista 0x2 São Paulo |
Catarinense
19h30 Hermann Aichinger 1x1 Joinville |
20h30 Chapecoense 0x0 Metropolitano-SC |
22h00 Camboriú 2x3 Figueirens |
Carioca
16h00 Quissamã 2x2 Nova Iguaçu |
16h00 Madureira 0x1 Volta Redonda |
16h00 Audax-RJ 1x2 Boavista |
16h00 Olaria 0x0 Vasco |
19h30 Fluminense 3x1 Macaé |
22h00 Bangu 1x2 Flamengo |
Paranaense
15h30 Londrina-PR 2x0 Cianorte |
19h30 J.Malucelli 2x1 Rio Branco-PR |
20h30 Paranavaí 0x1 Atlético-PR |
20h30 Toledo-PR 2x1 Arapongas |
22h00 Nacional-PR 1x1 Coritiba |
'Agressiva', Sharapova avança em Miami e encara italiana nas quartas
A russa Maria Sharapova, número dois do mundo, derrotou a tcheca Klara Zakopalova, 22ª do ranking, por 2 sets a 0, com duplo 6/2, na noite de segunda-feira, e avançou às quartas de final do Masters 1000 de Miami, nos Estados Unidos.
Sharapova precisou de uma hora e 20 minutos para conseguir a quinta vitória consecutiva sobre a rival. Após a partida, a russa ressaltou a importância de adotar um estilo de jogo que ataque a adversária.
"Eu acho que eu fiz um trabalho melhor hoje [segunda-feira], sendo agressiva e jogando com um pouco mais de consistência em relação ao jogo anterior", afirmou Sharapova.
"As condições estavam um pouco mais fáceis também. Eu estou feliz de avançar novamente às quartas de final neste torneio", concluiu.
Na próxima fase, Sharapova vai encarar a italiana Sara Errani, número sete do mundo. No confronto direto entre as duas tenistas, a russa está invicta, com três vitórias em três jogos.
"Sara é, provavelmente, uma das jogadoras mais consistentes do torneio e vai longe nas competições. A última vez em que joguei com ela foi em Indian Wells. Ela jogou um grande tênis", afirmou Sharapova.
Sharapova precisou de uma hora e 20 minutos para conseguir a quinta vitória consecutiva sobre a rival. Após a partida, a russa ressaltou a importância de adotar um estilo de jogo que ataque a adversária.
"Eu acho que eu fiz um trabalho melhor hoje [segunda-feira], sendo agressiva e jogando com um pouco mais de consistência em relação ao jogo anterior", afirmou Sharapova.
J Pat Carter/Associated Press | ||
A russa Maria Sharapova devolve uma bola contra a tcheca Klara Zakopalova, em Miami, nos Estados Unidos |
Na próxima fase, Sharapova vai encarar a italiana Sara Errani, número sete do mundo. No confronto direto entre as duas tenistas, a russa está invicta, com três vitórias em três jogos.
"Sara é, provavelmente, uma das jogadoras mais consistentes do torneio e vai longe nas competições. A última vez em que joguei com ela foi em Indian Wells. Ela jogou um grande tênis", afirmou Sharapova.
Corinthians se aproxima, mas Flamengo segue como maior torcida do Brasil
A torcida do Corinthians cresceu, mas ainda não é a maior do Brasil. Ao menos segundo estudo feito pela Pluri Stochos Pesquisas e Licenciamento Esportivo. Segundo o levantamento, que contou com 21.049 entrevistados, a torcida alvinegra compreende agora 14,6% da preferência. O Flamengo segue na liderança, escolhido por 16,8% dos entrevistados.
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A maior curiosidade, porém, foi que o maior número de pessoas na verdade não torcem para nenhum clube: 20,8 %. Logo abaixo de Corinthians e Flamengo, vem o São Paulo, seguido por Vasco, Palmeiras, Cruzeiro, Santos, Grêmio, Atlético-MG, Internacional, Fluminense e Botafogo.
A pesquisa foi conduzida em 146 municípios, em todos os 26 Estados mais o Distrito Federal, e ocorreu entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013. Todos os entrevistados tem mais de 16 anos. A margem de erro para o universo pesquisado é de 0,68%.
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Após um ano, mortes de palmeirenses em batalha campal seguem sem culpados
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A maior curiosidade, porém, foi que o maior número de pessoas na verdade não torcem para nenhum clube: 20,8 %. Logo abaixo de Corinthians e Flamengo, vem o São Paulo, seguido por Vasco, Palmeiras, Cruzeiro, Santos, Grêmio, Atlético-MG, Internacional, Fluminense e Botafogo.
A pesquisa foi conduzida em 146 municípios, em todos os 26 Estados mais o Distrito Federal, e ocorreu entre novembro de 2012 e fevereiro de 2013. Todos os entrevistados tem mais de 16 anos. A margem de erro para o universo pesquisado é de 0,68%.
Por que não Zé Roberto em outras seleções?
No último “Linha de Passe”, Juca Kfouri lançou a pergunta? “Se o jogo da seleção fosse amanhã, você escalaria o Zé Roberto?” A pergunta resultou em interessante debate, como costumam ser os das mesas da ESPN. Somando, dividindo, pesando as opiniões, a resposta foi um uanênime “sim”. Em casa, enquanto os amigos trocavam pareceres, fiquei pensando em outra pergunta para a qual não vejo resposta: por que Zé Roberto não foi titular da seleção desde aquela derrota para a França em 2006? Por que Dunga, Mano e agora Felipão, este com mais razão, não pensaram nele?
Hoje pode-se usar o argumento de que Zé Roberto já passou da idade. Terá 39 anos na Copa das Confederações e 40 na Copa do Mundo. Felipão, realmente com mais razão, decerto prefere outros nomes para formar o seu time. Mas, e Mano, e Dunga, por que não cogitaram chamar o mais jovem Zé Roberto para ajudar a arrumar a casa sempre indefinida de seus respectivos meios de campo.
É verdade que o próprio Zé Roberto, confessando certo desencanto com a seleção, preferiu voltar ao Bayern de Munique a atender à convocação de Dunga para a Copa América de 2007. Teria, assim, fechado as portas para integrar mais adiante a seleção do treinador. Mas desencantos nem sempre são eternos. O futebol de Zé Roberto bem valeria uma boa conversa que o permitisse rever sua posição e, a Dunga, contar com ele em 2010.
É evidente que o Zé Roberto que conta, razão da pergunta do Juca, é o de hoje. Mas penso mais no dos últimos sete anos, quando sua categoria, seu dinamismo, sua personalidade, sua experiência internacional, estavam por aí, dando sopa aos nossos técnicos de seleção. Vê-lo em ação no Grêmio, com futebol de craque e fôlego de garoto, é realmente impressionante e justifica o debate no “Linha de Passe”.
Não se pode negar a Felipão o direito, e até a razão, de não convocar Zé Roberto, até porque, segundo ele mesmo diz, tudo que faz agora visa às Copas que estão por vir, a das Confederações este ano e do Mundo ano que vem. Só não entendo que estejam em seus planos, para estas e futuras convocações, trintões com menos fôlego e menos bola que o Zé Roberto de impressionante sobrevida no Grêmio.
Hoje pode-se usar o argumento de que Zé Roberto já passou da idade. Terá 39 anos na Copa das Confederações e 40 na Copa do Mundo. Felipão, realmente com mais razão, decerto prefere outros nomes para formar o seu time. Mas, e Mano, e Dunga, por que não cogitaram chamar o mais jovem Zé Roberto para ajudar a arrumar a casa sempre indefinida de seus respectivos meios de campo.
É verdade que o próprio Zé Roberto, confessando certo desencanto com a seleção, preferiu voltar ao Bayern de Munique a atender à convocação de Dunga para a Copa América de 2007. Teria, assim, fechado as portas para integrar mais adiante a seleção do treinador. Mas desencantos nem sempre são eternos. O futebol de Zé Roberto bem valeria uma boa conversa que o permitisse rever sua posição e, a Dunga, contar com ele em 2010.
É evidente que o Zé Roberto que conta, razão da pergunta do Juca, é o de hoje. Mas penso mais no dos últimos sete anos, quando sua categoria, seu dinamismo, sua personalidade, sua experiência internacional, estavam por aí, dando sopa aos nossos técnicos de seleção. Vê-lo em ação no Grêmio, com futebol de craque e fôlego de garoto, é realmente impressionante e justifica o debate no “Linha de Passe”.
Não se pode negar a Felipão o direito, e até a razão, de não convocar Zé Roberto, até porque, segundo ele mesmo diz, tudo que faz agora visa às Copas que estão por vir, a das Confederações este ano e do Mundo ano que vem. Só não entendo que estejam em seus planos, para estas e futuras convocações, trintões com menos fôlego e menos bola que o Zé Roberto de impressionante sobrevida no Grêmio.
Só Brandão e Parreira começaram trabalho com três jogos sem vencer, como Felipão em 2013
Osvaldo Brandão em 1955 e Carlos Alberto Parreira em 2003 têm os únicos inícios de trabalho na seleção brasileira com três jogos sem vitória nas três primeiras partidas. Parreira voltou à seleção em 2003, para sua terceira e última passagem, com empates contra a China e o México, intercalados por uma derrota para Portugal por 2 x 1. O treinador da seleção portuguesa, naquela oportunidade, era Luiz Felipe. Parreira venceu a quarta partida, contra a Nigéria, em Abuja, por 3 x 0.
Brandão assumiu a seleção pela primeira vez em 1955, no Campeonato Sul-Americano Extra disputado no Equador. Levou uma seleção paulista para o torneio e começou sua trajetória na CBD com um empate por 3 x 3 contra o Paraguai, derrota por 1 x 4 para o Chile e nova igualdade por 0 x 0 contra os paraguaios. No quarto jogo, vitória por 2 x 1 sobre o Peru.
Brandão voltaria à seleção nas Eliminatórias da Copa de 1958 e teve uma terceira passagem entre 1975 e 1977, com times montados para a Copa América e as Eliminatórias para o Mundial da Argentina, em 1978.
Felipão terá o quarto jogo contra a Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, em abril.
Brandão assumiu a seleção pela primeira vez em 1955, no Campeonato Sul-Americano Extra disputado no Equador. Levou uma seleção paulista para o torneio e começou sua trajetória na CBD com um empate por 3 x 3 contra o Paraguai, derrota por 1 x 4 para o Chile e nova igualdade por 0 x 0 contra os paraguaios. No quarto jogo, vitória por 2 x 1 sobre o Peru.
Brandão voltaria à seleção nas Eliminatórias da Copa de 1958 e teve uma terceira passagem entre 1975 e 1977, com times montados para a Copa América e as Eliminatórias para o Mundial da Argentina, em 1978.
Felipão terá o quarto jogo contra a Bolívia, em Santa Cruz de la Sierra, em abril.
Odorico, Paes, Cabral, Nuzman, o estádio que honra o nome e um documentário definitivo
Não é preciso ser engenheiro. Tinha tudo para dar errado. Quando os interesses da população são os que menos interessam, mais dia menos dia a conta chega. No caso do Engenhão, que mais uma vez honra o nome do trânsfuga corrido por denúncias de corrupção, era uma questão de tempo. Terminado em correria desabalada porque aquela turma ilibada tinha que sair na foto da abertura do Pan, agora cobra a conta. Os 60 milhões iniciais viraram 380. Mas estavam na abertura Cabral, Paes, Nuzman. Como Odorico com sua pressa em inaugurar o cemitério, o resto (no caso, nós contribuintes), dane-se.
Há algo extraordinário e definitivo para entender o que está acontecendo. A pressa é inimiga da perfeição e dos Odoricos. Está tudo lá. Vá ao you tube e bote esse endereço (está em 4 partes: http://www.youtube.com/watch?v=uiVXnyVFS7U
Ou basta botar no Google “feras da engenharia o engenhao”. Um documentário do Discovery mostra a razão de tudo (na verdade, foi feito para exaltar mas acabou servindo para mostrar como foi feito). Pressa. Necessidade de acabar tudo porque os Odoricos querem. E tome gambiarra. Não havia tempo. Se desse errado depois, e daí? Um monstro daquele, uma cobertura ousada arquitetonicamente, tocada sem maiores testes, com pressa. As placas de conexão não dão certo? Toma uma gambiarra. Os tubos tem problemas? Um reforcinho...Módulos amassados? Vigas amassadas? Se virem. Os odoricos precisam estar na foto. Está tudo no programa.
Lá pelas tantas, a empreiteira Delta que toca a obra, (é, aquela mesmo, dos amigos do Cabral e Cia) sai. Efeitos do guardanapo. Entra outra. Menos tempo. Interessa é tocar a obra. Se eventualmente desabar na cabeça de alguém, será mesmo do populacho. Dane-se. O prefeito agora fala grosso. Sabia de tudo, sempre soube. Há tempos recebeu relatório dando conta que o “modelo matemático utilizado para calcular a estrutura do teto não se cumpre”. Deixou rolar. Mas veja o tal documentário. A irresponsabilidade desses caras. Os mesmos que destruíram o Maracanã. Por toque de caixa. À sorrelfa. Dane-se a gente, dane-se o populacho, dane-se a história da cidade, dane-se tudo. Irão brindar de guardanapo na cabeça em Paris. Dizer que quem fala sobre isso é baixo astral. Melhor parar por aqui para não dar nomes a esses usurpadores. São Sebastião do Rio de Janeiro vai cuidar de vocês. Ao menos agora o estádio honra o nome.
Há algo extraordinário e definitivo para entender o que está acontecendo. A pressa é inimiga da perfeição e dos Odoricos. Está tudo lá. Vá ao you tube e bote esse endereço (está em 4 partes: http://www.youtube.com/watch?v=uiVXnyVFS7U
Ou basta botar no Google “feras da engenharia o engenhao”. Um documentário do Discovery mostra a razão de tudo (na verdade, foi feito para exaltar mas acabou servindo para mostrar como foi feito). Pressa. Necessidade de acabar tudo porque os Odoricos querem. E tome gambiarra. Não havia tempo. Se desse errado depois, e daí? Um monstro daquele, uma cobertura ousada arquitetonicamente, tocada sem maiores testes, com pressa. As placas de conexão não dão certo? Toma uma gambiarra. Os tubos tem problemas? Um reforcinho...Módulos amassados? Vigas amassadas? Se virem. Os odoricos precisam estar na foto. Está tudo no programa.
Lá pelas tantas, a empreiteira Delta que toca a obra, (é, aquela mesmo, dos amigos do Cabral e Cia) sai. Efeitos do guardanapo. Entra outra. Menos tempo. Interessa é tocar a obra. Se eventualmente desabar na cabeça de alguém, será mesmo do populacho. Dane-se. O prefeito agora fala grosso. Sabia de tudo, sempre soube. Há tempos recebeu relatório dando conta que o “modelo matemático utilizado para calcular a estrutura do teto não se cumpre”. Deixou rolar. Mas veja o tal documentário. A irresponsabilidade desses caras. Os mesmos que destruíram o Maracanã. Por toque de caixa. À sorrelfa. Dane-se a gente, dane-se o populacho, dane-se a história da cidade, dane-se tudo. Irão brindar de guardanapo na cabeça em Paris. Dizer que quem fala sobre isso é baixo astral. Melhor parar por aqui para não dar nomes a esses usurpadores. São Sebastião do Rio de Janeiro vai cuidar de vocês. Ao menos agora o estádio honra o nome.
Ps- Não tenho twitter nem facebook. Tuitem por favor para que todos vejam como foi feita a obra e porque está acontecendo isso. Fora o que ainda será descoberto sobre o Engenhão e essa obra
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