21h15 Tigre 1x1 Racing Club |
22h30 Independiente 0x2 Lanús |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Estilo de campeão
É comum usar uma frase, ao comparar jogos fracos do Brasileirão com jogaços do futebol europeu: é outro esporte. Nem sempre é assim e algumas vezes é essa a sensação comparando até mesmo jogos bons do Brasileiro com os ruins. No sábado à noite, quem assistiu ao show de Neymar e viu momentos de Grêmio x Ponte Preta entendeu a diferença. A comparação entre o Fluminense, virtual campeão brasileiro, e os melhores times da Europa é importante para entender onde o Brasil está. O Flu de Abel Braga tem momentos de futebol moderno. Encurta a distância entre suas linhas, avança seu segundo volante como armador. O São Paulo teve muito trabalho para equilibrar a marcação de Wellington e Denílson contra Thiago Neves e Jean. Volante do Flu, campeão pelo São Paulo em 2008, Jean é quase um meia-armador. O Flu também não dá chutão, sai com bola pelo chão. Ótimo!
Mas Abel deve ter gritado para Gum dar de bico, quando viu o recuo curto para Diego Cavalieri. A bola foi roubada por Luis Fabiano e resultou no gol do São Paulo. O revide foi marcação pressão de Samuel para tomar de Tolói e entregar o gol para Fred.
Pela distância curta entre as linhas, pelo escasso número de gols sofridos, o Flu é uma espécie de Corinthians menos treinado. A comparação é com o time brasileiro capaz de praticar o estilo mais europeu.
É uma deficiência do calendário não permitir medir a distância entre o campeão da Libertadores e o quase campeão brasileiro. Times de sucesso no primeiro semestre desconcentram-se no segundo. Foi o caso do Corinthians. A comparação com Real Madrid e Barcelona é inviável - é outro esporte. Não diga o mesmo de Inter e Juventus, protagonistas do melhor jogo do fim de semana. Na Itália, como aqui, há defeitos, passes errados, falta de talento. É o mesmo esporte.
Gigante Barcos
O gol de empate marcado por Barcos, aos 46 minutos do segundo tempo, deixou uma sensação boa no ar. De luta, de resistência, de sobrevivência, do grupo que não se entrega. Mas um ponto não muda muita coisa, apenas mantém o Palmeiras estacionado numa crise que ganhou mais um componente: a vitória do Sport sobre o Vasco coloca o time pernambucano mais forte na luta contra o rebaixamento.
O Botafogo não precisou jogar muito para produzir seus gols. Na fase do Palmeiras, basta esperar pelo erro. Ele sempre aparece, como no passe do zagueiro Maurício Ramos nos pés de Andrezinho, responsável pelo contra-ataque e o gol de Lodeiro.
O retalho psicológico em que se transformou o Palmeiras sufocou a confiança, e a falta dela elimina o passe. O time se resume às bolas despejadas sobre a área, como no primeiro gol de Barcos, em mais um escanteio de Marcos Assunção. Essa era a única maneira de encontrar Barcos no jogo, cruzando bolas, pois não havia passe para ele. Patrick Vieira, Wesley e Luan jogaram no espaço entre os volantes e o centroavante, mas produziram muito pouco.
O pecado do Botafogo foi apostar apenas nos contra-ataques a partir dos 26 minutos do segundo tempo. Depois do gol de Elkeson, Oswaldo Oliveira trocou o atacante Lodeiro pelo zagueiro Briner. Assim terminava a dificuldade palmeirense de levar a bola até a área.
A marcação botafoguense recuou para um setor do campo onde já era possível fazer cruzamentos. O Palmeiras fez 33 deles na partida até novamente encontrar Barcos, o sujeito capaz de, no meio da crise, ainda dominar a bola no peito e mandar no ângulo do goleiro.
A permanência na primeira divisão passa por jogar bem, passa pela recuperação de um futebol perdido na conquista da Copa do Brasil. Mas é preciso ressaltar a natureza de cada competição, as diferenças entre os jogos eliminatórios e os pontos corridos.
Muita gente no Palmeiras ainda vive no tempo em que bastava colocar o time dentro de campo e esperar pelas vitórias. O futebol já foi mais simples, menos complexo. Hoje está mais exigente. O resultado estampado no placar nem sempre é obra apenas do que se faz no gramado. E o Palmeiras sabe disso. Matéria do repórter Paulo Galdieri, publicada na sexta-feira, mostra o resultado de análise feita por uma consultoria contratada pelo presidente Arnaldo Tirone para mergulhar na vida administrativa e financeira do clube.
O trabalho gerou 13 recomendações para alavancar a instituição. Em final de mandato, Tirone se defende, diz que as principais sugestões foram adotadas, que teve gente competente na diretoria, gente que sempre agiu com profissionalismo. Conclui-se, então, que a possível queda será apenas um acidente.
Acidente que Barcos e Marcos Assunção ainda pretendem evitar. Enquanto a tabela de classificação permitir restará esperança para o torcedor palmeirense, como no gol do argentino.
Prudente pode definir grande rebaixado mais cedo e segundo campeão mais precoce
Uma vitória do Fluminense sobre o Palmeiras em Presidente Prudente pode definir o segundo título brasileiro conquistado mais precocemente. O Fluminense em caso de triunfo no próximo domingo e de empate do Atlético Mineiro contra o Vasco será campeão brasileiro com três rodadas de antecipação. O São Paulo de 2007, campeão na 34a rodada com vitória por 3 x 0 sobre o América-RN, é até hoje o clube a levantar o trofeu mais cedo.
O resultado combinado a vitória do Bahia sobre o Cruzeiro e da Portuguesa contra o Botafogo também pode definir o clube grande rebaixado mais precocemente. Antes do Palmeiras, só o Grêmio caiu com três rodadas de antecedência, em 2004, ao empatar com o Atlético Paranaense por 3 x 3. Até hoje, apenas o Fluminense de 1997 e o Atlético Mineiro em 2005 tiveram certeza de suas tragédias antes da última rodada. Ambos foram rebaixados a uma rodada do fim.
Veja abaixo os jogos dos títulos e do rebaixamento dos grandes e em que momento eles aconteceram:
PELA TAÇA
2003 - Cruzeiro 2 x 0 Paysandu - duas rodadas de antecedência
2004 - Santos 2 x 1 Vasco - última rodada
2005 - Goiás 3 x 2 Corinthians - última rodada, Corinthians campeão
2006 - São Paulo 1 x 1 Atlético Paranaense - duas rodadas de antecedência
2007 - São Paulo 3 x 0 América-RN - quatro rodadas de antecedência
2008 - Goiás 0 x 1 São Paulo - última rodada
2009 - Flamengo 2 x 1 Grêmio - última rodada
2010 - Fluminense 1 x 0 Guarani - última rodada
2011 - Corinthians 0 x 0 Palmeiras - última rodada
PELA DEGOLA
1991 - Botafogo 3 x 1 Grêmio - última rodada, Grêmio rebaixado
1996 - Vitória 1 x 3 Fluminense - última rodada, Flu rebaixado
1997 - Juventude 1 x 1 Fluminense - penúltima rodada *
2002 - Vitória 4 x 2 Palmeiras - Palmeiras rebaixado, última rodada
2002 - Botafogo 0 x 1 São Paulo - Botafogo rebaixado, última rodada
2004 - Grêmio 3 x 3 Atlético Paranaense - Grêmio rebaixado a três rodadas do fim
2005 - Atlético Mineiro 0 x 0 Vasco - Atlético rebaixado, penúltima rodada
2007 - Grêmio 1 x 1 Corinthians - Corinthians rebaixado, última rodada
2008 - Vasco 0 x 2 Vitória - Vasco rebaixado, última rodada
O resultado combinado a vitória do Bahia sobre o Cruzeiro e da Portuguesa contra o Botafogo também pode definir o clube grande rebaixado mais precocemente. Antes do Palmeiras, só o Grêmio caiu com três rodadas de antecedência, em 2004, ao empatar com o Atlético Paranaense por 3 x 3. Até hoje, apenas o Fluminense de 1997 e o Atlético Mineiro em 2005 tiveram certeza de suas tragédias antes da última rodada. Ambos foram rebaixados a uma rodada do fim.
Veja abaixo os jogos dos títulos e do rebaixamento dos grandes e em que momento eles aconteceram:
PELA TAÇA
2003 - Cruzeiro 2 x 0 Paysandu - duas rodadas de antecedência
2004 - Santos 2 x 1 Vasco - última rodada
2005 - Goiás 3 x 2 Corinthians - última rodada, Corinthians campeão
2006 - São Paulo 1 x 1 Atlético Paranaense - duas rodadas de antecedência
2007 - São Paulo 3 x 0 América-RN - quatro rodadas de antecedência
2008 - Goiás 0 x 1 São Paulo - última rodada
2009 - Flamengo 2 x 1 Grêmio - última rodada
2010 - Fluminense 1 x 0 Guarani - última rodada
2011 - Corinthians 0 x 0 Palmeiras - última rodada
PELA DEGOLA
1991 - Botafogo 3 x 1 Grêmio - última rodada, Grêmio rebaixado
1996 - Vitória 1 x 3 Fluminense - última rodada, Flu rebaixado
1997 - Juventude 1 x 1 Fluminense - penúltima rodada *
2002 - Vitória 4 x 2 Palmeiras - Palmeiras rebaixado, última rodada
2002 - Botafogo 0 x 1 São Paulo - Botafogo rebaixado, última rodada
2004 - Grêmio 3 x 3 Atlético Paranaense - Grêmio rebaixado a três rodadas do fim
2005 - Atlético Mineiro 0 x 0 Vasco - Atlético rebaixado, penúltima rodada
2007 - Grêmio 1 x 1 Corinthians - Corinthians rebaixado, última rodada
2008 - Vasco 0 x 2 Vitória - Vasco rebaixado, última rodada
Copa do Mundo de futsa
08h00 Austrália 3x1 México |
10h00 Marrocos 1x2 Irã |
10h00 Argentina 2x3 Itália |
12h00 Espanha 8x3 Panamá |
Barcos mantém respiração do moribundo Palmeiras
Desgraça pouca é bobagem para o Palmeiras. Pressionou, criou chances, ficou em desvantagem duas vezes, no final arrancou empate de 2 a 2 com o Botafogo, na tarde deste domingo, em Araraquara. Resultado que não refresca nada, porque o mantém afundado na antepenúltima colocação. Além disso, viu o Sport passar sem problema pelo combalido Vasco e ter um pouco mais de esperança de salvação.
O jogo na Fonte Luminosa foi uma agonia para os verdes, dentro e fora de campo. No gramado, o time teve dedicação e suor, que só ressaltaram a limitação do elenco. O reflexo na arquibancada foi o público sem muito fôlego para encorajar a rapaziada de Gilson Kleina. Fora as pessoas que estavam com olhos cheios d’água, como a tevê explorou à exaustão.
O Palmeiras não foi covarde, justiça lhe seja feita. Tomou a iniciativa, foi pra cima, mandou bola na trave. Mas lhe falta qualidade. Além disso, entra em choque com facilidade, como se viu nos dois gols do Botafogo, um em cada tempo. No primeiro, a defesa não acompanhou Lodeiro, que arrematou livre, e livre estava para pegar o rebote que veio da trave esquerda. No segundo, Elkesson pulou como quis, para cabecear, com Juninho sem sair do chão.
A salvação do Palmeiras, ou o fio de esperança (com a licença da memória de mestre Telê Santana), esteve mais uma vez em Barcos. O argentino foi o toque de lucidez e eficiência dentre tanta incompetência. Dos pés dele saíram as melhores jogadas – e foi quem marcou os gols que deixam o moribundo a respirar baixinho, à espera do milagre.
Ter fé é essencial na vida. Mas deixa toda a responsabilidade para as forças divinas é muita folga. O Palmeiras infelizmente não vem cumprindo a parte dele.
Atlético-MG perde para o Coritiba e pode ver Fluminense ser campeão na próxima rodada
A derrota deixa os mineiros com 63 pontos, nove atrás dos cariocas, a quatro rodadas do término do Nacional. Caso o Fluminense faça mais pontos do que o Atlético na próxima partida, a equipe tricolor ficará com a taça, com três rodadas de antecedência.
O resultado ainda mantém o péssimo retrospecto dos comandados de Cuca quando jogam na condição de visitante. Foram seis empates e cinco derrotas nos 11 jogos mais recentes. O último triunfo longe de seus domínios ocorreu diante do Sport por 4 a 1, no dia 21 de julho.
Como consolo, o Atlético-MG conseguiu garantir a vaga ao menos na fase pré-grupos da Copa Libertadores. Isso porque o time alvinegro tem 13 pontos a mais que Botafogo e Internacional, primeiros times fora do G-4, e já não pode ser alcançado por ambos.
O único gol da partida foi marcado logo aos nove minutos do primeiro tempo. Éverton Ribeiro invadiu a área pela direita, foi derrubado por Fellipe Soutto, e o árbitro marcou o pênalti. Deivid converteu a cobrança e definiu a vitória dos mandantes.
Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Coritiba visitará o Corinthians no Pacaembu, no sábado, às 21h (de Brasília). Um dia depois, o Atlético-MG enfrentará o Vasco em São Januário, às 17h.
O único gol da partida foi marcado logo aos nove minutos do primeiro tempo. Éverton Ribeiro invadiu a área pela direita, foi derrubado por Fellipe Soutto, e o árbitro marcou o pênalti. Deivid converteu a cobrança e definiu a vitória dos mandantes.
Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Coritiba visitará o Corinthians no Pacaembu, no sábado, às 21h (de Brasília). Um dia depois, o Atlético-MG enfrentará o Vasco em São Januário, às 17h.
O jogo – Jogando em casa, o Coritiba foi mais insinuante e, logo, conseguiu um pênalti. Everton Ribeiro invadiu a área pela direita e foi derrubado por um estabanado Fellipe Soutto, que chegou atrasado. Na cobrança, Deivid deslocou Victor e abriu o placar.
As equipes, porém, demoraram a encontrar um bom ritmo e usar a criatividade de Ronaldinho, no Atlético-MG, e Lincoln, no Coritiba. Os mineiros insistiam nas bolas aéreas, sempre rebatidas por Vanderlei. Na melhor chance pelo alto, Jô cabeceou por cima.
Já os paranaenses tinham problemas na saída de bola, que só se solucionaram depois dos 35 minutos. Lincoln se mexeu bem e recebeu em ótimas condições de finalizar. Com categoria, tirou de Victor, mas viu a bola beijar a trave e, na sobra, Rafinha pegar torto e perder a melhor chance do primeiro tempo.
A resposta do Atlético-MG veio com Serginho e Jô. O volante puxou pelo meio e abriu para o atacante, que tentou tocar por baixo de Vanderlei. A saída, porém, foi precisa, e o goleiro fez a defesa em dois tempos.
Depois da volta dos vestiários, uma partida completamente diferente aconteceu no Couto Pereira. Os dois times atacaram com muito mais ímpeto e desperdiçaram chances de marcar. Do lado do Atlético-MG, Bernard era o mais perigoso. Aos oito, apareceu bem na área e chutou forte, mas Luccas Claro fez o corte na hora certa. Victor Ferraz fez a jogada mais bonita da noite. Passou por três, deu um drible da vaca, mas na hora da finalização chutou muito fraco e praticamente recuou para Victor.
Precisando do resultado, Cuca colocou a equipe para frente, mas seguia parando na forte marcação do Coritiba. Luccas Claro e Escudero eram firmes nos cortes e rebatiam todas as bolas. Bernard seguia criando bem pelos lados do campo e cruzou na cabeça de Leonardo, que mandou por cima do gol, aos 34 minutos de jogo.
Aos 41, Vanderlei operou um milagre e impediu o empate atleticano. Guilherme soltou a bomba de dentro da área, mas o goleiro voou para fazer linda defesa. Leonardo ainda teria mais uma chance de cabeça, mas desperdiçaria.
As equipes, porém, demoraram a encontrar um bom ritmo e usar a criatividade de Ronaldinho, no Atlético-MG, e Lincoln, no Coritiba. Os mineiros insistiam nas bolas aéreas, sempre rebatidas por Vanderlei. Na melhor chance pelo alto, Jô cabeceou por cima.
Já os paranaenses tinham problemas na saída de bola, que só se solucionaram depois dos 35 minutos. Lincoln se mexeu bem e recebeu em ótimas condições de finalizar. Com categoria, tirou de Victor, mas viu a bola beijar a trave e, na sobra, Rafinha pegar torto e perder a melhor chance do primeiro tempo.
A resposta do Atlético-MG veio com Serginho e Jô. O volante puxou pelo meio e abriu para o atacante, que tentou tocar por baixo de Vanderlei. A saída, porém, foi precisa, e o goleiro fez a defesa em dois tempos.
Depois da volta dos vestiários, uma partida completamente diferente aconteceu no Couto Pereira. Os dois times atacaram com muito mais ímpeto e desperdiçaram chances de marcar. Do lado do Atlético-MG, Bernard era o mais perigoso. Aos oito, apareceu bem na área e chutou forte, mas Luccas Claro fez o corte na hora certa. Victor Ferraz fez a jogada mais bonita da noite. Passou por três, deu um drible da vaca, mas na hora da finalização chutou muito fraco e praticamente recuou para Victor.
Precisando do resultado, Cuca colocou a equipe para frente, mas seguia parando na forte marcação do Coritiba. Luccas Claro e Escudero eram firmes nos cortes e rebatiam todas as bolas. Bernard seguia criando bem pelos lados do campo e cruzou na cabeça de Leonardo, que mandou por cima do gol, aos 34 minutos de jogo.
Aos 41, Vanderlei operou um milagre e impediu o empate atleticano. Guilherme soltou a bomba de dentro da área, mas o goleiro voou para fazer linda defesa. Leonardo ainda teria mais uma chance de cabeça, mas desperdiçaria.
Bahia vence duelo direto contra a Lusa e mantém sobra para a zona da degola
O Bahia venceu fora de casa a Portuguesa por 1 a 0 neste domingo em confronto válido pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro. Com o resultado, o time nordestino chegou aos 40 pontos e manteve-se na 16ª posição da competição, um posto acima da zona de rebaixamento. Já a equipe paulista permaneceu com os mesmos 40 pontos, na 15ª colocação.
O gol da vitória do Bahia foi marcado por Souza, aos 32 minutos do segundo tempo, aproveitando falha de Dida.
Com essa vitória, o Bahia, que não vencia há seis jogos, respira um pouco na luta contra o rebaixamento. Isso porque o Sport havia vencido o Vasco da Gama neste domingo e ficado a apenas um ponto do time tricolor. Com o triunfo, o clube baiano manteve os quatro pontos de distância a quatro rodadas do fim do Brasileiro.
Já a Portuguesa, que parecia salva há algumas rodadas, começa a ver a degola chegar cada vez mais próxima do Canindé. Com a derrota, a equipe rubro-verde chegou ao seu sexto jogo consecutivo sem vitória no Brasileiro - quatro empates e duas derrotas - e agora está a apenas quatro pontos da zona de rebaixamento.
Na próxima rodada, o Bahia visita o Cruzeiro enquanto a Portuguesa vai ao Rio enfrentar o Botafogo.
FICHA TÉCNICA
PORTUGUESA 0 x 1 BAHIA
O gol da vitória do Bahia foi marcado por Souza, aos 32 minutos do segundo tempo, aproveitando falha de Dida.
Com essa vitória, o Bahia, que não vencia há seis jogos, respira um pouco na luta contra o rebaixamento. Isso porque o Sport havia vencido o Vasco da Gama neste domingo e ficado a apenas um ponto do time tricolor. Com o triunfo, o clube baiano manteve os quatro pontos de distância a quatro rodadas do fim do Brasileiro.
Já a Portuguesa, que parecia salva há algumas rodadas, começa a ver a degola chegar cada vez mais próxima do Canindé. Com a derrota, a equipe rubro-verde chegou ao seu sexto jogo consecutivo sem vitória no Brasileiro - quatro empates e duas derrotas - e agora está a apenas quatro pontos da zona de rebaixamento.
Na próxima rodada, o Bahia visita o Cruzeiro enquanto a Portuguesa vai ao Rio enfrentar o Botafogo.
Gazeta Press
FICHA TÉCNICA
PORTUGUESA 0 x 1 BAHIA
Local: Estádio do Canindé, em São Paulo (SP)
Data: 4 de novembro de 2012, domingo
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: Moisés (Portuguesa); Diones, Jussandro (Bahia)
Gol: BAHIA: Souza, aos 33 minutos do segundo tempo
Data: 4 de novembro de 2012, domingo
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Nadine Schramm Camara Bastos (SC)
Cartões amarelos: Moisés (Portuguesa); Diones, Jussandro (Bahia)
Gol: BAHIA: Souza, aos 33 minutos do segundo tempo
PORTUGUESA: Dida; Luis Ricardo, Gustavo, Valdomiro e Marcelo Cordeiro (Rodriguinho); Ferdinando (Heverton), Léo Silva (Willian Xavier), Boquita e Moisés; Ananias e Bruno Mineiro
Técnico: Geninho
BAHIA: Marcelo Lomba; Neto, Titi, Lucas Fonseca e Jussandro (Fabinho); Fahel, Diones e Hélder; Jones (Elias), Gabriel (Victor Lemos) e Souza
Técnico: Jorginho
Técnico: Geninho
BAHIA: Marcelo Lomba; Neto, Titi, Lucas Fonseca e Jussandro (Fabinho); Fahel, Diones e Hélder; Jones (Elias), Gabriel (Victor Lemos) e Souza
Técnico: Jorginho
Fluminense conta com tropeço do Atlético-MG e pode ser campeão domingo, em Presidente Prudente
Photocamera
Com nove pontos de vantagem na liderança da classificação, precisa vencer o Palmeiras e torcer para o Atlético-MG não ganhar do Vasco, em jogos que acontecem simultaneamente às 17h; se empatar com o time paulista em Presidente Prudente, também pode garantir a taça em caso de derrota atleticana.
No Morumbi, onde empatou com o São Paulo por 1 a 1, o elenco do Fluminense seguiu para o aeroporto em clima de bastante satisfação pelo resultado alcançado. O técnico Abel Braga celebrou o fato de sair do jogo com nove pontos de distância para o vice-líder, contagem que foi mantida duas horas depois, quando o Atlético-MG perdeu para o Coritiba e a delegação tricolor tomou o avião de volta para o Rio de Janeiro.
“O resultado é satisfatório e justo. Apesar das duas equipes estarem bem ofensivas, os gols surgiram por erros, mas o jogo foi muito movimentado e teve muito contra-ataque. As duas equipes acabaram errando muito o último passe, mas está ótimo. Saímos daqui nove pontos na frente, está ótimo”, disse Abel durante entrevista coletiva, quando ainda alertou para a dificuldade do concorrente.
Paulo Silva Jr./ESPN.com.br
“É um ponto excelente. Sofremos contra o São Paulo, e o Atlético-MG vai sofrer também contra o Coritiba. Se o Coritiba jogar o que jogou no Rio contra a gente, o Atlético-MG terá dificuldade. E para nós, é muito difícil vir aqui e mantivemos nossa invencibilidade em São Paulo. Ganhamos de Corinthians, Ponte e Portuguesa, agora vamos ver o Palmeiras no domingo. Não tem nada decidido, mas estamos bem perto”, continuou.
Sobre o jogo, o comandante tirou qualquer culpa de Gum, zagueiro que vacilou na frente do ataque do São Paulo e acabou servindo Luis Fabiano, que driblou Diego Cavalieri e abriu o placar. “Zagueiro erra, é normal, o campeonato dele é excelente. Depois o Tolói errou também, outro que vem fazendo um campeonato muito bom”.
O Fluminense volta para o Rio de Janeiro ainda na noite deste domingo e tem folga na segunda. A reapresentação está marcada para terça-feira, e o time retorna a São Paulo no próximo final de semana para pegar o Palmeiras, domingo, em Presidente Prudente. E com Abel Braga lamentando a situação do time paulista.
“O Palmeiras talvez jogue sua última chance. É uma pena esta situação. E o importante neste momento é se colocar na posição deles, para saber como a gente tem de se sentir. Não podemos entrar no desespero deles. Nossa equipe vai ser ofensiva como sempre foi. Eu não vi alguém jogar no Morumbi tão ofensivos quanto a gente”, finalizou.
Kleina culpa fase ruim por empate, mas diz que ponto será 'importante para o futuro'
O Palmeiras pode cair para a Série B do Campeonato Brasileiro já no próximo domingo, quando enfrenta o Fluminense, em Presidente Prudente, pela 35ª rodada da competição. A situação do clube ficou ainda mais complicada com o empate por 2 a 2 diante do Botafogo, em Araraquara.
O treinador Gilson Kleina lamentou muito o resultado e parecia não acreditar no que via. Para o técnico, o resultado seria outro caso o time não lutasse contra o rebaixamento; segundo Kleina, o time estava nervoso, errando demais na hora de decidir o jogo.
“Se o Palmeiras não tivesse nessa situação, a gente goleava. Não ia ter essa acelerada, ia ter tranquilidade. A situação faz com que a gente queira apressar o arremate”, disse Kleina, que arriscou-se até a dar um placar imaginário para o jogo, caso sua equipe não estivesse em momento tão delicado.
Apesar das teorias sobre a justiça do resultado da partida, Kleina reconheceu que esse tipo de discussão não entra em campo. “A gente fica achando que tem que ter justiça, mas tem que ser competente”, disse.
Diante do empate, então, o treinador tentou manter-se otimista. “Esse ponto conquistado aqui hoje será importante para o nosso futuro. Tem que passar tranquilidade ao torcedor, ainda dá. O que nós entendemos é que temos quatro jogos e precisamos ganhar todos para ter alguma chance.”
O treinador Gilson Kleina lamentou muito o resultado e parecia não acreditar no que via. Para o técnico, o resultado seria outro caso o time não lutasse contra o rebaixamento; segundo Kleina, o time estava nervoso, errando demais na hora de decidir o jogo.
“Se o Palmeiras não tivesse nessa situação, a gente goleava. Não ia ter essa acelerada, ia ter tranquilidade. A situação faz com que a gente queira apressar o arremate”, disse Kleina, que arriscou-se até a dar um placar imaginário para o jogo, caso sua equipe não estivesse em momento tão delicado.
Gazeta Press
“Se a fase fosse boa, era 4 a 2 para nós. No primeiro gol deles, a bola bateu na trave e voltou na cabeça do cara. No nosso lance, bateu na trave e foi para fora. Tentamos manter a calma, os próximos são os jogos da nossa vida”, afirmou o treinador. Apesar das teorias sobre a justiça do resultado da partida, Kleina reconheceu que esse tipo de discussão não entra em campo. “A gente fica achando que tem que ter justiça, mas tem que ser competente”, disse.
Diante do empate, então, o treinador tentou manter-se otimista. “Esse ponto conquistado aqui hoje será importante para o nosso futuro. Tem que passar tranquilidade ao torcedor, ainda dá. O que nós entendemos é que temos quatro jogos e precisamos ganhar todos para ter alguma chance.”
Vasco apanha do Sport, perde a sexta seguida e praticamente dá adeus à Libertadores
O Vasco praticamente deu adeus às chances de disputar a Copa Libertadores na próxima temporada ao sofrer, neste domingo, sua sexta derrota seguida no Campeonato Brasileiro. O algoz da vez foi o Sport, que venceu o time carioca por 3 a 0, em São Januário, pela 34ª rodada da competição. Felipe Azevedo, Hugo e Henrique fizeram os gols da partida.
Com a derrota deste domingo, o Vasco estacionou nos 50 pontos e, na sétima posição, está a nove do São Paulo, quarto colocado e último clube na zona de classificação para o torneio continental.
Já o Sport respirou na luta contra o rebaixamento. O time pernambucano chegou a 36 pontos e ficou a apenas um do Bahia, primeira equipe fora da zona de degola. O Tricolor, no entanto, ainda entrará em campo na rodada.
O Vasco teve maior posse de bola durante o jogo, mas não conseguiu furar a retranca pernambucana. O Sport investiu nos contra-ataques e criou as melhores chances da partida.
As duas equipes voltarão a campo no próximo domingo. O Vasco enfrentará o vice-líder Atlético-MG, em São Januário, enquanto o Sport irá a Florianópolis para encarar o Figueirense.
O jogo
Ao menos no papel o técnico do Vasco, Marcelo Oliveira, armou uma equipe ofensiva para a partida, com Tenorio, Eder Luis e Alecsandro no ataque. Na prática, no entanto, a estratégia não funcionou. Sem mobilidade, o trio não conseguiu furar a fechada defesa do Sport e pouco ajudou na marcação.
Nos dez primeiros minutos, o time da casa empurrou o rival para o seu campo e até teve chances para marcar. Assim que encaixou seu posicionamento defensivo, o Sport anulou a articulação vascaína e investiu nas saídas rápidas para o ataque.
Aos 18 minutos, Felipe Azevedo recebeu na direita, avançou e cruzou para o meio. A bola saiu em direção ao gol e quase surpreendeu Fernando Prass, que fez boa defesa. O camisa 1 do Vasco voltou a trabalhar aos 28, em chute forte de Gilsinho. Na sobra, Cicinho bateu para fora.
Hugo foi o destaque do time pernambucano: assumiu a responsabilidade pela marcação e distribuiu com eficiência o jogo. Foi do meia o passe para Felipe Azevedo driblar Fernando Prass e abrir o placar, aos 39 minutos.
Após ouvir gritos de "time sem vergonha" no intervalo, Marcelo Oliveira tentou dar mais qualidade ao meio de campo do Vasco com o experiente Felipe. O técnico colocou o camisa 6 no lugar de William Matheus e recuou o volante Wendel para a lateral esquerda.
A alteração de nada adiantou: o time da casa seguiu lento e ainda mais exposto atrás. O Sport aproveitou e ampliou logo aos oito minutos com um golaço. Felipe Azevedo passou para Gilberto, que, dentro da área, tocou de calcanhar para bela finalização de Hugo.
Desesperado, o Vasco apelou para a correria e acabou tropeçando na desorganização. Eduardo Costa, aos 30, teve a melhor chance, em chute mal defendido por Saulo. Confortável com a vantagem, o Sport se fechou bem e somente administrou a vitória.
Sem ânimo para a tentar a reação nos minutos finais, o Vasco ainda viu o rival ampliar a vantagem. Após falha de Pipico, Henrique, que entrara pouco antes, completou o placar: 3 a 0.
Na mira do Cruzeiro, Marcelo Oliveira sinaliza saída do Vasco
Após a derrota por 3 a 0 para o Sport, neste domingo, o técnico Marcelo Oliveira reconheceu que poderá deixar em breve o comando do Vasco. O Cruzeiro tem interesse no treinador, que, inclusive, teria se reunido nos últimos dias com representantes do clube mineiro.
"Minha ideia é conversar com o presidente e trocar ideias sobre os vários problemas que temos, tentar viabilizar essa sequência. Ver o que é possível fazer para inverter essa situação", disse Oliveira.
O técnico chegou ao Vasco há pouco menos de dois meses e não conseguiu bons resultados. Neste domingo, o Vasco chegou à sexta derrota seguida no Brasileiro e praticamente deu adeus às chances de disputar a Copa Libertadores na próxima temporada.
Questionado sobre a possibilidade de deixar o clube, Oliveira afirmou que sua permanência depende de mudanças por parte da diretoria. Além da má fase em campo, o Vasco sofre com uma série de problemas internos, como a venda de importantes jogadores e o atraso de dois meses no pagamento dos salários.
"Acabamos de sair de uma partida que nos chateou. Para quem trabalha com honestidade, uma derrota como essa faz passar pela minha cabeça conversar amanhã com o presidente, trocar ideias. Os problemas são muitos", disse.
Num sinal de que sua saída está próxima, Oliveira minimizou sua importância diante da história do clube.
"Não devo me preocupar com a minha situação. O Vasco é um clube grandioso, de muita tradição. Tem uma torcida fiel, que apoiou até levarmos o primeiro gol. Vamos conversar e ver o que é melhor para o Vasco", concluiu.
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