21h00 Fluminense 2x1 São Paulo |
21h00 Atlético-MG 1x0 Coritiba |
21h00 Ponte Preta 0x0 Grêmio |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Brasileirão Série A
Copa Sul-Americana
19h45 Oriente Petrolero 1x2 Guaraní (PAR) |
22h15 Universidad Católica 3x0 Blooming |
22h15 Mineros de Guaiana 2x1 La Equidad |
Desabafo olímpico
Hoje o post não é sobre tênis. É sobre esporte
Estou um pouco perplexo como a torcida e a imprensa está tratando os resultados desta Olimpíada. Nunca vi o pessoal tão passional e tão apaixonado com os vitoriosos e tão críticos com os que perdem.
Na história do nosso esporte não vejo uma mudança tão radical para uma reação assim. Em todas as edições dos jogos conhecemos novos ¨heróis¨e novos ¨vilões¨ como estão chamando e deixo claro que eu não acho nem um nem outro. É só ver um atleta ganhar uma medalha e todos correm atrás dos seus familiares e histórias de vida. É só um atleta considerado favorito perder que é execrado nas mídias sociais e na boca do povo.
Será que é para tanto? Estamos dentro do evento mais difícil do mundo e ser favorito não quer dizer nada. Vimos vários atletas de outros países não vencerem sendo favoritos. Vimos muitos que nem eram conhecidos se superarem e com isso chegaram ao lugar mais alto. Isso é esporte.
Não estou aqui para ensinar ninguém. Como vocês, eu também estou na frente da televisão gritando, chorando, vibrando, xingando. Mesmo assim tento entender a dificuldade de vencer. A única hora que eu critico é quando vejo um time sem coração, sem vibração, um atleta nem aí com o que está acontecendo. Sendo muito sincero, não vi nenhum assim. Vi gente tremer, vi atleta travar e muita gente se superar. Descaso, não.
Adoraria ver essas mesmas pessoas tão severas e tão duras com os atletas sendo dessa mesma maneira políticos que nunca fizeram nada e são outra vez votados, dirigentes que se perpetuam e a grande maioria faz de conta que tudo bem ou pessoas que fazem mal ao nosso país e continuam pousando de gatinho.
Gente, é muito fácil agora abraçar e sair na foto com o Arthur Zanetti. Difícil é dar estrutura, lugar perfeito pra treinar e mais que isso, grana para ele poder estar tranquilo fazendo o que mais ama. É fácil criticar, crucificar, xingar... Difícil é apostar, abraçar, arriscar, incentivar e colher os frutos juntos.
No final desta Olimpíada vamos ver que outra vez ficamos com o mesmo número de medalhas. Algumas a mais de ouro quem sabe. Mas nada disso muda o meu discurso ou a nítida sensação que nossos atletas fazem demais para o que ganham.
Peço que não comparem os atletas das outras modalidades com o futebol. Eles não vão ganhar 180.000 por medalha de ouro. Muitos deles, 3 meses depois de voltar, vão desaparecer e continuarão com os mesmos problemas para sobreviver. TODOS que ganham e tem um pouco mais de espaço na mídia pedem o mesmo: EU QUERO MAIS ESTRUTURA PARA PODER VIVER DO MEU ESPORTE.
Espero que um dia o Brasil desperte para o esporte. Que sejamos justos e verdadeiros com os que carregam diariamente esportes sem nenhuma visibilidade.
Está acabando Londres e em um piscar de olhos Rio 2016 chegou.
Estou um pouco perplexo como a torcida e a imprensa está tratando os resultados desta Olimpíada. Nunca vi o pessoal tão passional e tão apaixonado com os vitoriosos e tão críticos com os que perdem.
Na história do nosso esporte não vejo uma mudança tão radical para uma reação assim. Em todas as edições dos jogos conhecemos novos ¨heróis¨e novos ¨vilões¨ como estão chamando e deixo claro que eu não acho nem um nem outro. É só ver um atleta ganhar uma medalha e todos correm atrás dos seus familiares e histórias de vida. É só um atleta considerado favorito perder que é execrado nas mídias sociais e na boca do povo.
Será que é para tanto? Estamos dentro do evento mais difícil do mundo e ser favorito não quer dizer nada. Vimos vários atletas de outros países não vencerem sendo favoritos. Vimos muitos que nem eram conhecidos se superarem e com isso chegaram ao lugar mais alto. Isso é esporte.
Não estou aqui para ensinar ninguém. Como vocês, eu também estou na frente da televisão gritando, chorando, vibrando, xingando. Mesmo assim tento entender a dificuldade de vencer. A única hora que eu critico é quando vejo um time sem coração, sem vibração, um atleta nem aí com o que está acontecendo. Sendo muito sincero, não vi nenhum assim. Vi gente tremer, vi atleta travar e muita gente se superar. Descaso, não.
Adoraria ver essas mesmas pessoas tão severas e tão duras com os atletas sendo dessa mesma maneira políticos que nunca fizeram nada e são outra vez votados, dirigentes que se perpetuam e a grande maioria faz de conta que tudo bem ou pessoas que fazem mal ao nosso país e continuam pousando de gatinho.
Gente, é muito fácil agora abraçar e sair na foto com o Arthur Zanetti. Difícil é dar estrutura, lugar perfeito pra treinar e mais que isso, grana para ele poder estar tranquilo fazendo o que mais ama. É fácil criticar, crucificar, xingar... Difícil é apostar, abraçar, arriscar, incentivar e colher os frutos juntos.
No final desta Olimpíada vamos ver que outra vez ficamos com o mesmo número de medalhas. Algumas a mais de ouro quem sabe. Mas nada disso muda o meu discurso ou a nítida sensação que nossos atletas fazem demais para o que ganham.
Peço que não comparem os atletas das outras modalidades com o futebol. Eles não vão ganhar 180.000 por medalha de ouro. Muitos deles, 3 meses depois de voltar, vão desaparecer e continuarão com os mesmos problemas para sobreviver. TODOS que ganham e tem um pouco mais de espaço na mídia pedem o mesmo: EU QUERO MAIS ESTRUTURA PARA PODER VIVER DO MEU ESPORTE.
Espero que um dia o Brasil desperte para o esporte. Que sejamos justos e verdadeiros com os que carregam diariamente esportes sem nenhuma visibilidade.
Está acabando Londres e em um piscar de olhos Rio 2016 chegou.
Olímpicas 9: Italiana de 47 anos busca medalha. Que diferença para os boleiros preguiçosos...
Josefa Idem Guerrini vai completar 48 anos em 23 de setembro. E nesta quinta-feira, 45 dias antes de seu aniversário, estará na Raia Olímpica de Londres em busca de uma medalha no caiaque (K1, 500 metros). Ela nasceu em Goch, Alemanha, perto da fronteira com a Holanda. Em 1990 se casou com o fisioterapeuta italiano Gugliemo Guerrini, seu treinador até hoje. Ganhou a cidadania do marido e passou a competir pela Itália dois anos depois.
Josefa Idem teve dois filhos, o primeiro nascido um ano antes das Olimpíadas de 1996 e o mais novo no ano anterior aos Jogos de 2004. Ainda assim ela esteve nessas duas edições olímpicas. Antes, aos 13 de idade, ganhou três medalhas de ouro no campeonato europeu. Estreou em Jogos Olímpicos em Los Angeles 1984, onde faturou bronze pela Alemanha Ocidental no K2 500 metros. Depois esteve em todas as Olimpíadas e em Londres alcançou sua oitava participação. Recorde entre mulheres!
Como italiana, tem dois bronzes, uma prata e um ouro (Sydney 2000), sempre remando sozinha na K1 500 metros. Em campeonatos mundiais Josefa tem cinco medalhas de ouro, nove de prata e seis de bronze. Nesta quinta, a adversária cuja idade mais se aproxima de Josefa é a finlandesa Anne Rikala, 12 anos mais jovem. Das oito finalistas, a britânica Rachel Cawthorn é a mais nova e nasceu em 1988, ano que marcou a segunda olimpíada da carreira da ítalo-germânica.
Josefa Idem rema cerca de 3,5 mil quilômetros por ano a 1,7 mil metros de altitude seguindo uma rotina de treinos diários em dois períodos. Para alcançar a final, ela chegou em primeiro lugar na sua bateria da fase semifinal. Mesmo se não subir ao pódio seu feito já é mais do que especial. São diferentes modalidades, mas ela reforça a ideia de que atletas realmente dedicados ao esporte têm chances muito maiores de carreira longa e competitiva. Inclusive no futebol. Basta lembrar de Júnior, campeão brasileiro pelo Flamengo aos 38 anos, e Juninho Pernambucano, um dos melhores jogadores do país, hoje, aos 37 de idade.
Para prorrogar sua carreira, o vascaíno faz sacrifícios, se esforça como Josefa Idem em suas remadas. Juninho faz três refeições diárias, acorda às 6 horas para o café, não bebe refrigerantes há dez anos, só água, reduziu o consumo de açúcar e segue uma programação de treinos específica. Paixão por esporte, carreira como prioridade e profissionalismo explicam as longas e vitoriosas trajetórias desses atletas. Mas você acha que se preocupam com isso os boleiros preguiçosos e mais voltados a outras atividades do que à que lhes proporciona dinheiro, conforto e fama?
Josefa Idem teve dois filhos, o primeiro nascido um ano antes das Olimpíadas de 1996 e o mais novo no ano anterior aos Jogos de 2004. Ainda assim ela esteve nessas duas edições olímpicas. Antes, aos 13 de idade, ganhou três medalhas de ouro no campeonato europeu. Estreou em Jogos Olímpicos em Los Angeles 1984, onde faturou bronze pela Alemanha Ocidental no K2 500 metros. Depois esteve em todas as Olimpíadas e em Londres alcançou sua oitava participação. Recorde entre mulheres!
Como italiana, tem dois bronzes, uma prata e um ouro (Sydney 2000), sempre remando sozinha na K1 500 metros. Em campeonatos mundiais Josefa tem cinco medalhas de ouro, nove de prata e seis de bronze. Nesta quinta, a adversária cuja idade mais se aproxima de Josefa é a finlandesa Anne Rikala, 12 anos mais jovem. Das oito finalistas, a britânica Rachel Cawthorn é a mais nova e nasceu em 1988, ano que marcou a segunda olimpíada da carreira da ítalo-germânica.
Josefa Idem rema cerca de 3,5 mil quilômetros por ano a 1,7 mil metros de altitude seguindo uma rotina de treinos diários em dois períodos. Para alcançar a final, ela chegou em primeiro lugar na sua bateria da fase semifinal. Mesmo se não subir ao pódio seu feito já é mais do que especial. São diferentes modalidades, mas ela reforça a ideia de que atletas realmente dedicados ao esporte têm chances muito maiores de carreira longa e competitiva. Inclusive no futebol. Basta lembrar de Júnior, campeão brasileiro pelo Flamengo aos 38 anos, e Juninho Pernambucano, um dos melhores jogadores do país, hoje, aos 37 de idade.
Para prorrogar sua carreira, o vascaíno faz sacrifícios, se esforça como Josefa Idem em suas remadas. Juninho faz três refeições diárias, acorda às 6 horas para o café, não bebe refrigerantes há dez anos, só água, reduziu o consumo de açúcar e segue uma programação de treinos específica. Paixão por esporte, carreira como prioridade e profissionalismo explicam as longas e vitoriosas trajetórias desses atletas. Mas você acha que se preocupam com isso os boleiros preguiçosos e mais voltados a outras atividades do que à que lhes proporciona dinheiro, conforto e fama?
a
São Paulo sacramenta venda de Lucas, e PSG dispara na lista dos compradores
O São Paulo acaba de assinar a venda de Lucas para o Paris Saint-Germain. O negócio foi fechado em Paris na manhã desta quarta-feira. O clube francês desembolsará 43 milhões de euros (R$ 108,3 milhões). Lucas permanece no São Paulo até dezembro, disputa a Copa Sul-Americana e o Campeonato Brasileiro e só viaja para a França para a segunda metade do Campeonato Nacional e Uefa Champions League. É o maior negócio da história do futebol brasileiro.
A informação sobre a negociação com o Paris Saint-Germain foi antecipada no domingo pelo jornalista Marcelo Prado, no site globoesporte.com.
O preço, 43 milhões de euros, aproxima-se muito do valor idealizado pelo São Paulo, de 45 milhões. Como Lucas terá direito a 25% do valor, por uma cláusula em seu contrato, o São Paulo ficará com R$ 81,2 milhões (750%). Lucas fica com R$ 27,1 milhões.
O desejo da diretoria também é atendido quanto à permanência para as disputas do Brasileirão e da Copa Sul-Americana. A ideia é manter o time competitivo e fazer a equipe voltar à disputa da Copa Libertadores já no ano que vem.
PSG dispara como o mais gastão da Europa para a temporada 2012/2013
Getty
Com os 43 milhões gastos com Lucas, o Paris Saint-Germain dispara na lista dos clubes que mais gastaram na temporada europeia. São 148 milhões de euros ao todo nesta temporada. Contratou Ibrahimovic do Milan (23 milhões de euros), Thiago Silva do Milan (42 milhões de euros), Lavezzi do Napoli (30 milhões de euros), Marco Verrati, do Pescara (10 milhões de euros) e Lucas (43 milhões de euros).
Abaixo do PSG, os clubes mais gastadores da temporada, até este momento, são Chelsea (64 milhões de euros), Juventus (49 milhões de euros), Bayern de Munique (27 milhões de euros) e Arsenal (40 milhões de euros).
O presidente da Internazionale, Massimo Moratti, reagiu de modo conformado à perda da concorrência por Lucas para o PSG: "Não se compete com o dinheiro do PSG", disse na terça ao jornal italiano "La Gazzetta dello Sport".
Na mesma edição do diário italiano, o secretário-geral da Uefa, Gianni Infantino, reagiu de modo menos solícito. Lembrou que os franceses devem atender às regras do Fair Play financeiro. A Uefa determina para 2014 a obrigação de os clubes terem 45 milhões de euros, no máximo, de diferença entre a receita e a despesa. O PSG tem dois anos para se adaptar às novas regras. Até lá, tentará se consolidar como um dos clubes mais poderosos da Europa.
Abaixo do PSG, os clubes mais gastadores da temporada, até este momento, são Chelsea (64 milhões de euros), Juventus (49 milhões de euros), Bayern de Munique (27 milhões de euros) e Arsenal (40 milhões de euros).
O presidente da Internazionale, Massimo Moratti, reagiu de modo conformado à perda da concorrência por Lucas para o PSG: "Não se compete com o dinheiro do PSG", disse na terça ao jornal italiano "La Gazzetta dello Sport".
Na mesma edição do diário italiano, o secretário-geral da Uefa, Gianni Infantino, reagiu de modo menos solícito. Lembrou que os franceses devem atender às regras do Fair Play financeiro. A Uefa determina para 2014 a obrigação de os clubes terem 45 milhões de euros, no máximo, de diferença entre a receita e a despesa. O PSG tem dois anos para se adaptar às novas regras. Até lá, tentará se consolidar como um dos clubes mais poderosos da Europa.
Vagner Love encerra jejum de oito jogos, Flamengo bate Figueirense e vence a primeira com Dorival
Depois de um empate e uma derrota, o Flamengo conseguiu sua primeira vitória sob o comando de Dorival Júnior. A equipe carioca visitou o Figueirense no Orlando Scarpelli, nesta quarta-feira, e venceu por 2 a 0, em partida válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico havia estreado no cargo com um empate por 0 a 0 com a Portuguesa e, na partida seguinte, viu o clube rubro-negro ser goleado por 4 a 1 pelo São Paulo.
Os dois gols da partida foram anotados pelo atacante Vagner Love. Aos 18 minutos do segundo tempo, ele aproveitou cobrança de escanteio de Adryan, se antecipou à zaga adversária e cabeceou para o fundo da meta adversária. Aos 43, o atacante foi acionado pela intermediária, ganhou dividida com o marcador, saiu de frente para o gol e definiu a vitória dos visitantes.
Nos minutos finais, o Figueirense foi para o tudo ou nada, mas viu o Flamengo fazer o segundo aos 43 minutos. Vagner Love foi lançado, levou a melhor sobre João Paulo e finalizou sem chance para Wilson para decretar a vitória rubro-negra.
Os dois gols da partida foram anotados pelo atacante Vagner Love. Aos 18 minutos do segundo tempo, ele aproveitou cobrança de escanteio de Adryan, se antecipou à zaga adversária e cabeceou para o fundo da meta adversária. Aos 43, o atacante foi acionado pela intermediária, ganhou dividida com o marcador, saiu de frente para o gol e definiu a vitória dos visitantes.
Dessa forma, o atacante volta a balançar as redes depois de ficar sem marcar em oito jogos. O último tento que ele havia anotado foi na vitória por 3 a 1 sobre o Coritiba, no dia 9 de junho. O gol não poderia vir em um momento melhor para Vagner Love. Isso porque o clube contratou Liedson, que foi apresentado na terça-feira, e, assim, o atacante enfrentará maior concorrência para manter a titularidade no time carioca.
Com o resultado, o Flamengo volta a vencer depois de quatro partidas (havia perdido três e empatado um), chega a 19 pontos e fica na décima colocação. Já o Figueirense completa sua 15ª partida sem vitória (nove derrotas e seis empates), estaciona nos oito pontos e segue isolado na lanterna da tabela. A equipe perdeu seus últimos sete confrontos na primeira divisão nacional.
Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Flamengo receberá o Náutico no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, no sábado, às 21h (de Brasília). No mesmo dia, o Figueirense visitará o Sport na Ilha do Retiro, às 18h30.
Com o resultado, o Flamengo volta a vencer depois de quatro partidas (havia perdido três e empatado um), chega a 19 pontos e fica na décima colocação. Já o Figueirense completa sua 15ª partida sem vitória (nove derrotas e seis empates), estaciona nos oito pontos e segue isolado na lanterna da tabela. A equipe perdeu seus últimos sete confrontos na primeira divisão nacional.
Pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro, o Flamengo receberá o Náutico no Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, no sábado, às 21h (de Brasília). No mesmo dia, o Figueirense visitará o Sport na Ilha do Retiro, às 18h30.
O jogo
O confronto começou com as duas equipes mais preocupadas em não deixar o adversário ter espaço. Com isso, a bola ficou concentrada entre as intermediárias. Somente aos nove minutos, o Figueirense teve a primeira chance de gol. O volante Claudinei arriscou da entrada da área, mas por cima do travessão de Felipe. O Flamengo tinha mais a posse de bola, só que não era objetivo.
O panorama da partida seguia o mesmo com o passar do tempo. O Figueirense arriscava de fora, mas sem perigo ao gol de Felipe. Já o Flamengo tentava criar bons lances, mas só incomodou o goleiro Wilson em um chute de longe de Negueba, aos 22 minutos. Depois da tentativa, os rubro-negros melhoraram e por pouco não abriram o placar em duas oportunidades. Na primeira, Ramon chegou na área, só que foi desarmado por Léo. Na segunda, Léo Moura veio pela direita e, em vez de chutar, tentou tocar para Vagner Love e viu a zaga afastar a bola.
O Flamengo permaneceu ofensivo e, aos 30 minutos, teve sua melhor chance. Negueba cruzou pela direita, a zaga rebateu para o meio da área e sobrou para Luiz Antônio. No entanto, o volante chutou muito mal. A resposta do Figueirense veio no minuto seguinte. Caio arriscou de fora da área e viu Felipe espalmar para longe.
A partida ganhou em emoção porque aos 32 minutos Negueba fez boa jogada individual dentro da área e finalizou em cima de Wilson. Logo depois, os donos da casa ficaram com um homem a menos. Anderson Conceição, que já tinha cartão, fez falta em Vagner Love e acabou recebendo o vermelho do árbitro. Na cobrança da falta, Luiz Antônio chutou, a bola bateu na barreira e foi na trave.
Nos minutos finais, o jogo ficou nervoso, mas o Figueirense teve sua principal chance de marcar aos 43 minutos. Loco Abreu tocou para Ronny, que ficou livre na área. O meia chutou cruzado e viu a bola passar perto da trave de Felipe para desespero da torcida catarinense. Nos acréscimos, foi a vez de o Flamengo ficar com dez jogadores. Leonardo Moura deu um carrinho por trás em Ronny e recebeu o cartão vermelho direto do árbitro. Assim, o duelo foi para o intervalo sem gols.
A etapa final iniciou da mesma forma que o primeiro tempo, com os dois times mais preocupados com a parte defensiva. Só que na primeira chance, o Flamengo abriu o placar. Aos 18 minutos, após cobrança de escanteio, Vágner Love se antecipou à zaga catarinense e cabeceou para a rede. O gol acabou com o jejum de oito jogos sem marcar do atacante rubro-negro.
Depois do gol, o Flamengo recuou e chamou o Figueirense para seu campo de defesa. No entanto, os donos da casa não aproveitavam o espaço para criar bons lances. Os visitantes tiveram nova oportunidade de marcar aos 31 minutos. Ibson pegou rebote e chutou à direita do gol de Wilson. Três minutos depois, foi a vez de Luiz Antônio quase ampliar para os cariocas, mas a finalização também saiu ao lado.
A pressão carioca fez o Figueirense criar sua melhor chance no segundo tempo, aos 35 minutos. Após cruzamento pela esquerda, Loco Abreu cabeceou, mas na trave de Felipe. O lance animou os donos da casa, que assustaram quatro minutos depois em um chute de longe de Léo.
O panorama da partida seguia o mesmo com o passar do tempo. O Figueirense arriscava de fora, mas sem perigo ao gol de Felipe. Já o Flamengo tentava criar bons lances, mas só incomodou o goleiro Wilson em um chute de longe de Negueba, aos 22 minutos. Depois da tentativa, os rubro-negros melhoraram e por pouco não abriram o placar em duas oportunidades. Na primeira, Ramon chegou na área, só que foi desarmado por Léo. Na segunda, Léo Moura veio pela direita e, em vez de chutar, tentou tocar para Vagner Love e viu a zaga afastar a bola.
O Flamengo permaneceu ofensivo e, aos 30 minutos, teve sua melhor chance. Negueba cruzou pela direita, a zaga rebateu para o meio da área e sobrou para Luiz Antônio. No entanto, o volante chutou muito mal. A resposta do Figueirense veio no minuto seguinte. Caio arriscou de fora da área e viu Felipe espalmar para longe.
A partida ganhou em emoção porque aos 32 minutos Negueba fez boa jogada individual dentro da área e finalizou em cima de Wilson. Logo depois, os donos da casa ficaram com um homem a menos. Anderson Conceição, que já tinha cartão, fez falta em Vagner Love e acabou recebendo o vermelho do árbitro. Na cobrança da falta, Luiz Antônio chutou, a bola bateu na barreira e foi na trave.
Nos minutos finais, o jogo ficou nervoso, mas o Figueirense teve sua principal chance de marcar aos 43 minutos. Loco Abreu tocou para Ronny, que ficou livre na área. O meia chutou cruzado e viu a bola passar perto da trave de Felipe para desespero da torcida catarinense. Nos acréscimos, foi a vez de o Flamengo ficar com dez jogadores. Leonardo Moura deu um carrinho por trás em Ronny e recebeu o cartão vermelho direto do árbitro. Assim, o duelo foi para o intervalo sem gols.
A etapa final iniciou da mesma forma que o primeiro tempo, com os dois times mais preocupados com a parte defensiva. Só que na primeira chance, o Flamengo abriu o placar. Aos 18 minutos, após cobrança de escanteio, Vágner Love se antecipou à zaga catarinense e cabeceou para a rede. O gol acabou com o jejum de oito jogos sem marcar do atacante rubro-negro.
Depois do gol, o Flamengo recuou e chamou o Figueirense para seu campo de defesa. No entanto, os donos da casa não aproveitavam o espaço para criar bons lances. Os visitantes tiveram nova oportunidade de marcar aos 31 minutos. Ibson pegou rebote e chutou à direita do gol de Wilson. Três minutos depois, foi a vez de Luiz Antônio quase ampliar para os cariocas, mas a finalização também saiu ao lado.
A pressão carioca fez o Figueirense criar sua melhor chance no segundo tempo, aos 35 minutos. Após cruzamento pela esquerda, Loco Abreu cabeceou, mas na trave de Felipe. O lance animou os donos da casa, que assustaram quatro minutos depois em um chute de longe de Léo.
Nos minutos finais, o Figueirense foi para o tudo ou nada, mas viu o Flamengo fazer o segundo aos 43 minutos. Vagner Love foi lançado, levou a melhor sobre João Paulo e finalizou sem chance para Wilson para decretar a vitória rubro-negra.
Barcos dá novo show contra o Botafogo, Palmeiras vence e respira na tabela
Barcos fez um gol de categoria no primeiro tempo, limpando o zagueiro, outro de oportunismo na etapa final e deveria ter feito um terceiro, 'de placa'. O argentino driblou um zagueiro e encobriu o goleiro para fazer 3 a 1, mas a jogada foi anulada de forma bastante equivocada pela arbitragem.
Para sorte do Palmeiras, o gol não fez falta, e o time somou pontos preciosos na luta para se afastar das últimas colocações. O Alviverde pula para 13 pontos, ainda na zona de rebaixamento, porém, mais perto do Sport, que tem 14 e é o primeiro clube fora no grupo dos quatro que caem.
O Botafogo, que hoje contou com um Seedorf sem brilho, viaja a São Paulo no final de semana para enfrentar a Portuguesa, no domingo. O Palmeiras segue no Rio para pegar o Fluminense, no mesmo dia.
Botafogo e Palmeiras voltam a se encontrar pela partida de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana, dia 22 de agosto, no Rio de Janeiro.
Botafogo e Palmeiras voltam a se encontrar pela partida de volta da segunda fase da Copa Sul-Americana, dia 22 de agosto, no Rio de Janeiro.
O jogo
O duelo começou de forma intensa, com as duas equipes procurando sair para o ataque. E logo aos três minutos, a equipe alvinegra teve a chance de abrir o marcador. Lennon cruzou da direita, o goleiro Bruno saiu muito mal e acabou deixando a bola nos pés de Elkeson, que dominou livre da marcação e chutou rasteiro, à direita da meta palmeirense.
Aos oito minutos, Márcio Azevedo fez boa jogada pela esquerda e cruzou na área. A zaga afastou e a bola sobrou para Seedorf, que pegou de primeira e mandou para bem longe do gol defendido por Bruno.
O Palmeiras tentou dar a resposta com investida de Obina que atuava um pouco mais recuado do que o argentino Barcos que se posicionava entre os zagueiros botafoguenses. E o atacante argentino acabou marcando o primeiro gol aos 14 minutos. Após cruzamento do lateral-direito Arthur, a bola passou por Obina e chegou a Barcos que teve calma para dominar, driblar o zagueiro Antonio Carlos e colocar rasteiro no canto direito de Jéfferson.
O Palmeiras tentou dar a resposta com investida de Obina que atuava um pouco mais recuado do que o argentino Barcos que se posicionava entre os zagueiros botafoguenses. E o atacante argentino acabou marcando o primeiro gol aos 14 minutos. Após cruzamento do lateral-direito Arthur, a bola passou por Obina e chegou a Barcos que teve calma para dominar, driblar o zagueiro Antonio Carlos e colocar rasteiro no canto direito de Jéfferson.
O time de General Severiano tentou dar uma resposta imediata com uma boa jogada de Andrezinho que recebeu na área, girou e bateu para defesa segura de Bruno.
O Palmeiras quase ampliou aos 16 quando Fernadinho lançou Obina que ganhou na corrida de Fábio Ferreira, entrou na área e bateu forte, mas colocou a bola para fora.
A torcida botafoguense começou a vaiar o zagueiro Fábio Ferreira e só se acalmou aos 18 minutos quando Elkeson fez linda jogada, deu um lençol no zagueiro Maurício e bateu para grande defesa de Bruno que evitou o empate. O lance animou a equipe carioca que passou a pressionar, sob o comando de Seedorf e criou outra grande oportunidade aos 24 minutos em cabeçada de Elkeson que exigiu outra grande defesa de Bruno. Logo depois, o Botafogo perdeu o lateral-esquerdo Márcio Azevedo que sentiu dores lombares e e pediu para sair.
O Palmeiras apenas procurava se defender e até Obina voltava para ajudar a defesa. O time paulista não conseguia se organizar para sair da pressão imposta pela equipe carioca. Antes do final do primeiro tempo, o Botafogo ainda perdeu outra chance para empatar quando Fábio Ferreira, no bico direito da pequena área, recebeu cruzamento da direita, ajeitou e mandou uma bomba mas a bola passou rente à linha de gol e acabou saindo para frustração do zagueiro e da torcida alvinegra.
O Botafogo voltou para o segundo tempo com a mesma disposição ofensiva do primeiro tempo. E aos cinco minutos, Seedorf cobrou falta e Bruno fez boa defesa. Logo depois, Elkeson lançou Fellype Gabriel e Leandro Amaro salvou,mandando para escanteio. E o Palmeiras seguia com dificuldades de se organizar ofensivamente, limitando-se a defender a vantagem.
Aos 11 minutos, Bruno se atrapalhou em mais um cruzamento, mas a zaga aliviou, mas a intensa pressão da equipe carioca acabou resultando no gol do empate aos 12 minutos. Seedorf lançou Lima pela esquerda e o cruzamento encontrou Andrezinho entrando pelo meio para tocar de pé direito e colocar nas redes palmeirenses.
O técnico Luiz Felipe Scolari decidiu mudar a equipe colocando Daniel Carvalho no lugar de Obina. A intenção do treinador era tentar segurar um pouco a mais a bola que estava quase sempre com o Botafogo.
O time dirigido por Oswaldo de Oliveira seguia pressionando e buscava sempre as laterais do campo para tentar penetrar na defesa da equipe paulista. Elkeson, Fellype Gabriel e Elkeson se deslocavam pelos lados do campo e dificultavam a marcação da equipe paulista. Apesar da entrada de Daniel Carvalho, o Palmeiras continuava com problemas para fazer a bola chegar no ataque.
Mesmo dominado, o Palmeiras conseguiu o gol de desempate aos 27 minutos. O lateral Fernandinho enfiou a bola entre as pernas de Lennon e cruzou para Barcos que,sem marcação, apenas tocou para o fundo das redes de Jéfferson devolvendo a vantagem ao time paulista.
Aos 31 minutos, Fábio Ferreira falhou e a bola sobrou para Barcos que encobriu Jéfferson e mandou a bola para as redes, mas a arbitragem marcou impedimento do jogador argentino. Apesar dos protestos da torcida, Oswaldo de Oliveira colocou o atacante Rafael Marques que na sua primeira participação fez um bom cruzamento para Elkeson mas a defesa aliviou. Logo depois, Marques voltou a irritar a torcida ao se colocar na frente de um chute de Seedorf direcionado ao gol defendido por Bruno.
Nos minutos finais, o Botafogo pressionou de forma desesperada em busca do gol de empate mas o Palmeiras soube se defender com muita determinaçãoe segurar o importante resultado. No último lance importante da partida, Elkeson cruzou para Andrezinho que chutou rasteiro e a bola se chocou com a trave para alívio da equipe palmeirense.
FICHA TÉCNICA
BOTAFOGO 1 X 2 PALMEIRAS
BOTAFOGO 1 X 2 PALMEIRAS
Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 8 de agosto de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Antônio Lugo (MS)
Cartão Amarelo:Leandro Amaro(Palmeiras)
Gols:
BOTAFOGO:Andrezinho aos 12 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS:Barcos aos 14 minutos do primeiro tempo e 27 minutos do segundo tempo
Data: 8 de agosto de 2012 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (Fifa-AL)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Antônio Lugo (MS)
Cartão Amarelo:Leandro Amaro(Palmeiras)
Gols:
BOTAFOGO:Andrezinho aos 12 minutos do segundo tempo
PALMEIRAS:Barcos aos 14 minutos do primeiro tempo e 27 minutos do segundo tempo
BOTAFOGO: Jéfferson, Lennon(Rafael Marques), Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Márcio Azevedo(Lima); Jadson, Renato, Seedorf, Andrezinho e Fellype Gabriel(Vítor Júnior); Elkeson
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Técnico: Oswaldo de Oliveira
PALMEIRAS: Bruno; Artur, Leandro Amaro, Maurício Ramos e Juninho; Henrique, Marcos Assunção, Fernandinho e Patrik(Betinho); Obina(Daniel Carvalho) e Barcos
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Técnico: Luiz Felipe Scolari
Com bronze de Adriana Araújo, Brasil chega a 100 medalhas na história dos Jogos
O bronze conquistado por Adriana Araújo no boxe é histórica para o Brasil: trata-se da 100ª medalha alcançada pelo país na história dos Jogos Olímpicos. Participando desde a edição da Antuérpia-1920, a delegação nacional chegou a Londres com 91 medalhas e já subiu ao pódio dez vezes em Londres.
Ao vencer a luta das quartas de final, o Brasil tinha 99 medalhas, mas faltava Adriana confirmar em qual lugar do pódio iria subir. Com a derrota na semifinal para a russa Sofya Ochigava, a brasileira não avançou à final e levou o bronze nesta quarta-feira.
Mais tarde, Juliana e Larissa ganharam a disputa do terceiro lugar do torneio feminino de vôlei de praia e chagaram à conquista número 101 do Brasil nos Jogos. Como Adriana ainda não recebeu a medalha - só sobe ao pódio após a final -, a dupla será lembrada como a 100ª vez do Brasil num pódio olímpico.
Na capital inglesa, além deste bronze no boxe, Arthur Zanetti (ginástica) e Sarah Menezes (judô) ganharam ouro, Thiago Pereira (natação) teve uma prata, Felipe Kitadai, Mayra Aguiar, Rafael Silva (todos judô), Cesar Cielo (natação), Juliana e Larissa (vôlei de praia) e Bruno Prada/Robert Scheidt (vela) alcançaram o bronze.
Agora, o Brasil possui 22 ouros, 26 pratas e 53 bronzes na história dos Jogos. Os esportes que mais deram medalhas ao país na Olimpíada são judô (19), vela (17), vôlei (16), atletismo (14) e natação (13).
Reuters
E o número ainda irá crescer em Londres: Esquiva Falcão, no boxe, Alison e Emanuel, no vôlei de praia, e o futebol masculino já garantiram pódio nas respectivas competições.
“Estamos muito felizes com essa conquista da Adriana Araújo no boxe. Esta 100ª medalha olímpica simboliza a garra e o talento de todos os atletas brasileiros e serve ainda como uma bela homenagem à participação das mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos”, afirmou o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, Carlos Arthur Nuzman.
Ao ultrapassar a marca de 100 medalhas, o Brasil se junta a Alemanha, Alemanha Ocidental (extinta), Austrália, Bélgica, Bulgária, Canadá, China, Coreia do Sul, Cuba, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grã-Bretanha, Grécia, Holanda, Hungria, Itália, Japão, Noruega, Polônia, Romênia, Rússia, União Soviética (extinta), Suécia, Suíça, Tchecoslováquia (extinta) e Ucrânia.
Veja os esportes que deram medalhas ao Brasil em Jogos:
Judô: 19 (três de ouro, três de prata, 13 de bronze)
Vela: 17 (seis de ouro, três de prata, oito de bronze)
Vôlei: 16 (cinco de ouro, sete de prata, quatro de bronze)
Atletismo: 14 (quatro de ouro, três de prata, sete de bronze)
Natação: 13 (uma de ouro, quatro de prata, oito de bronze)
Futebol: 6 (quatro de prata, duas de bronze)
Basquete: 5 (uma de prata, quatro de bronze)
Tiro: 3 (uma de ouro, uma de prata, uma de bronze)
Hipismo: 3 (uma de ouro, duas de bronze)
Boxe: 1 (uma de bronze)
Ginástica: 1 (uma de ouro)
Taekwondo 1 (uma de bronze)
Veja abaixo todas as medalhas ganhas pelo país na história da Olimpíada:
Guilherme Paraense: ouro no tiro, pistola rápida
Afrânio da Costa: prata no tiro, pistola livre
Guilherme Paraense, Afrânio da Costa, Dario Barbosa, Fernando Soledade eSebastião Wolf : bronze no tiro, pistola livre por equipes
Londres-1948 (1 medalha)Basquete masculino: bronze
Helsinque-1952 (3 medalhas)Adhemar Ferreira da Silva: ouro no atletismo, salto triplo
José Telles da Conceição: bronze no atletismo, salto em altura
Tetsuo Okamoto: bronze na natação, 1500m livre
Melbourne-1956 (1 medalha)Adhemar Ferreira da Silva: ouro no atletismo, salto triplo
Roma-1960 (2 medalhas)Basquete masculino: bronze
Manuel dos Santos Júnior: bronze na natação, 100m livre
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Tóquio-1964 (1 medalha)Basquete masculino: bronze
Cidade do México-1968 (3 medalhas)Nelson Prudêncio: prata no atletismo, salto triplo
Servílio de Oliveira: bronze no boxe, peso mosca
Burkhard Cordes e Reinaldo Conrad, bronze na vela, flying dutchman
Munique-1972 (2 medalhas)Nelson Prudêncio: bronze no atletismo, salto triplo
Chiaki Ishii: bronze no judô, peso meio-pesado
Montreal-1976 (2 medalhas)João do Pulo: bronze no atletismo, salto triplo
Peter Ficker e Reinaldo Conrad: bronze na vela, flying dutchman
Moscou-1980 (4 medalhas)Eduardo Penido e Marcos Soares: ouro na vela, classe 470
Alexandre Welter e Lars Bjorkstrom: ouro na vela, classe Tornardo
João do Pulo: bronze no atletismo, salto triplo
Cyro Delgado, Djan Madruga, Jorge Fernandes e Marcus Mattioli: bronze na natação, 4x200m livre
Los Angeles-1984 (8 medalhas)Joaquim Cruz: ouro no atletismo, 800m rasos
Futebol masculino: prata
Douglas Vieira: prata no judô, peso meio-pesado
Ricardo Prado: prata na natação, 200m medley
Daniel Adler, Ronaldo Senfft e Torben Grael: prata na vela, classe Soling
Vôlei masculino: prata
Walter Carmona: bronze no judô, peso médio
Luiz Onmura: bronze no judô, peso leve
Seul-1988 (6 medalhas)Aurélio Miguel: ouro no judô, peso meio-pesado
Joaquim Cruz: prata no atletismo, 800m rasos
Futebol masculino: prata
Robson Caetano: bronze no atletismo, 200m rasos
Nelson Falcão e Torben Grael: bronze na vela, classe Star
Clinio Freitas e Lars Grael: bronze na vela, classe Tornado
Reuters
Barcelona-1992 (3 medalhas)Rogério Sampaio: ouro no judô, peso meio-leve
Vôlei masculino: ouro
Gustavo Borges: prata na natação, 100m livre
Vôlei masculino: ouro
Gustavo Borges: prata na natação, 100m livre
Atlanta-1996 (15 medalhas)Robert Scheidt: ouro na vela, classe Laser
Marcelo Ferreira e Torben Grael: ouro na vela, classe Star
Jaqueline e Sandra: ouro no vôlei de praia
Basquete feminino: prata
Gustavo Borges: prata na natação, 200m livre
Adriana e Mônica: prata no vôlei de praia
André Domingos, Arnaldo Oliveira, Edson Luciano, Robson Caetano: bronze no atletismo, 4x100m
Futebol masculino: bronze
André Johannpeter, Doda, Luiz Felipe de Azevedo e Rodrigo Pessoa: bronze no hipismo, salto por equipes
Henrique Guimarães: bronze no judô, peso meio-leve
Aurélio Miguel: bronze no judô, peso meio-pesado
Gustavo Borges: bronze na natação, 100m livre
Fernando Scherer: bronze na natação, 50m livre
Kiko Pelicano e Lars Grael: bronze na vela, classe Tornado
Vôlei feminino: bronze
Marcelo Ferreira e Torben Grael: ouro na vela, classe Star
Jaqueline e Sandra: ouro no vôlei de praia
Basquete feminino: prata
Gustavo Borges: prata na natação, 200m livre
Adriana e Mônica: prata no vôlei de praia
André Domingos, Arnaldo Oliveira, Edson Luciano, Robson Caetano: bronze no atletismo, 4x100m
Futebol masculino: bronze
André Johannpeter, Doda, Luiz Felipe de Azevedo e Rodrigo Pessoa: bronze no hipismo, salto por equipes
Henrique Guimarães: bronze no judô, peso meio-leve
Aurélio Miguel: bronze no judô, peso meio-pesado
Gustavo Borges: bronze na natação, 100m livre
Fernando Scherer: bronze na natação, 50m livre
Kiko Pelicano e Lars Grael: bronze na vela, classe Tornado
Vôlei feminino: bronze
Sydney-2000 (12 medalhas)
Adriana Behar e Shelda, prata no vôlei de praia
Robert Scheidt: prata na vela, classe Laser
Zé Marco e Ricardo: prata no vôlei de praia
Tiago Camilo: prata no judô, peso leve
Carlos Honorato: prata no judô, peso médio
André Domingos, Claudinei Quirino, Edson Luciano e Vicente Lenilson: prata no atletismo, 4x100m
Carlos Jayme, Edvaldo Valério, Fernando Scherer e Gustavo Borges: bronze na natação, 4x100m livre
Marcelo Ferreira e Torben Grael: bronze na vela, classe Star
Vôlei feminino: bronze
Adriana e Sandra: bronze no vôlei de praia
Robert Scheidt: prata na vela, classe Laser
Zé Marco e Ricardo: prata no vôlei de praia
Tiago Camilo: prata no judô, peso leve
Carlos Honorato: prata no judô, peso médio
André Domingos, Claudinei Quirino, Edson Luciano e Vicente Lenilson: prata no atletismo, 4x100m
Carlos Jayme, Edvaldo Valério, Fernando Scherer e Gustavo Borges: bronze na natação, 4x100m livre
Marcelo Ferreira e Torben Grael: bronze na vela, classe Star
Vôlei feminino: bronze
Adriana e Sandra: bronze no vôlei de praia
Hipismo: bronze por equipes
Tiago Leme/ESPN
Atenas-2004 (10 medalhas)Rodrigo Pessoa: ouro no hipismo, salto
Robert Scheidt: ouro na vela, Laser
Marcelo Ferreira e Torben Grael: ouro na vela, Star
Ricardo e Emanuel: ouro no vôlei de praia
Vôlei masculino: ouro
Futebol feminino: prata
Adriana Behar e Shelda: prata no vôlei de praia
Vanderlei Cordeiro de Lima: bronze no atletismo, maratona
Leandro Guilheiro: bronze no judô, peso leve
Flavio Canto: bronze no judô, peso meio-médio
Pequim-2008 (15 medalhas)Cesar Cielo: ouro na natação, 50m livre
Maurren Maggi: ouro no atletismo, salto em distância
Vôlei feminino: ouro
Futebol feminino: prata
Bruno Prada e Robert Scheidt: prata na vela, classe Star
Vôlei masculino: prata
Fábio Luiz e Marcio: prata no vôlei de praia
Futebol masculino: bronze
Ketleyn Quadros: bronze no judô, peso leve
Leandro Guilheiro: bronze no judô, peso leve
Tiago Camilo: bronze no judô, peso super-médio
Cesar Cielo: bronze na natação, 100m livre
Natália Falavigna: bronze no taekwondo, peso até 67kg
Fernanda Oliveira e Isabel Swan: bronze na vela, classe 470
Ricardo e Emanuel: bronze no vôlei de praia
Getty Images
Londres-2012 (10 medalhas)Arthur Zanetti: ouro na ginástica, argolas
Sarah Menezes: ouro no judô, peso ligeiro
Thiago Pereira: prata na natação, 400m medley
Felipe Kitadai: bronze no judô, peso ligeiro
Mayra Aguiar: bronze no judô, peso meio-pesado
Rafael Silva: bronze no judô, peso pesado
Cesar Cielo: bronze na natação, 50m livre
Bruno Prada e Robert Scheidt: bronze na vela, Star
Sarah Menezes: ouro no judô, peso ligeiro
Thiago Pereira: prata na natação, 400m medley
Felipe Kitadai: bronze no judô, peso ligeiro
Mayra Aguiar: bronze no judô, peso meio-pesado
Rafael Silva: bronze no judô, peso pesado
Cesar Cielo: bronze na natação, 50m livre
Bruno Prada e Robert Scheidt: bronze na vela, Star
Adriana Araújo: bronze no boxe, até 60kg
Juliana e Larissa: bronze no vôlei de praia
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