quarta-feira, 13 de maio de 2015

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Kvitova escapa da derrota e vai às oitavas

Roma (Itália) - Apenas quatro dias depois da grande atuação na semifinal do Premier de Madri, Petra Kvitova teve trabalho para superar sua estreia em Roma. A canhota tcheca, número 4 do mundo, escapou da derrota contra a italiana Karin Knapp, 51ª colocada, com parciais de 6/3, 4/6 e 7/6 (7-1) em 2h08 de jogo.
Kvitova fez um primeiro set irretocável, sem enfrentar break point, cedendo só sete pontos no saque e conquistando duas quebras a seu favor. Ela continuou seu domínio no início da segunda parcial ao logo abrir 3/0, mas Knapp reagiu com duas quebras e cinco games seguidos.
O terceiro set começou melhor para Knapp, que quebrou logo de cara e chegou a abrir uma vantagem de 5/2. Mas a italiana falhou nas duas vezes em que sacou para o jogo, e Kvitova cresceu na partida. A tcheca fez um tiebreak limpo, sem erros, e avançou à próxima rodada na capital italiana.
Kvitova terminou a partida liderando a contagem de winners por 26 a 19, e cometeu 45 erros não-forçados, contra 49 da rival italiana. A canhota tcheca foi 13 vezes à rede e venceu 11 pontos.
Nas oitavas de final, Kvitova agora enfrenta a sérvia Jelena Jankovic, 20ª do ranking mundial, que derrotou a eslovaca Magdalena Rybarikova, 63ª colocada, por 6/4 e 7/6 (7-2). A tcheca lidera o histórico com Jankovic por 3 a 2, todos ocorridos em quadras de piso sintético.

Copa do Brasil

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ASAASA
VitóriaVIT


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CRBCRB
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PONPonte Preta
Moto Club-MAMCL

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GOIGoiás
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Libertadores

19h30





4 CRUCruzeiro
São PauloSPA

Halep estreia com 'pneu', Ivanovic cai após 3h04

Roma (Itália) - A romena Simona Halep conseguiu se reabilitar do inesperado revés na estreia de Madri com uma vitória segura em Roma. Nesta quarta-feira, a vice-líder do ranking mundial iniciou campanha no saibro italiano com um “pneu” sobre a norte-americana Alison Riske, 45ª, avançando com parciais de 6/3 e 6/0, em 61 minutos de partida.
O resultado já iguala sua campanha de 2014, quando foi forçada a dar W.O. antes do segundo jogo, com dores abdominais. Nas oitavas de final, Halep aguarda a norte-americana Venus Williams, 16ª e cabeça de chave 14, ou a ascendente ucraniana Elina Svitolina, 19ª.
A romena foi a primeira a enfrentar um break point no jogo, no terceiro game, mas a partir daí controlou as ações. Halep abriu 5/1 antes de perder o único game de serviço da partida e no segundo set atropelou. Os números exemplificam a superioridade da cabeça de chave 2: 24 winners contra apenas 5 da rival, que fez três pontos com o saque no segundo set.
Ivanovic fora após batalha - Em partida muito mais dramática, a sérvia Ana Ivanovic deu adeus logo na estreia, após salvar sete match points e lutar por 3h04. A 7ª colocada sofreu virada da qualifier russa Daria Gavrilova, 78ª, com parciais de 5/7, 7/6 (7-2) e 7/6 (9-7).
A sérvia ficou atrás duas vezes no primeiro set e na segunda parcial se viu em 0/4. Com grande recuperação, a ex-número 1 esteve a dois pontos a vitória antes de Gavrilova forçar o tiebreak. No set decisivo, Ivanovic novamente esteve atrás, conseguiu sair de 2/4 e sacar para o jogo em 5/4, mas não aproveitou. A sérvia ainda escapou de 0-40, salvando três match points, antes do longo tiebreak final.
Semifinalista em 2014, Ivanovic passa a ter a 7ª posição ameaçada. Gavrilova, de 21 anos, joga no saibro italiano pela primeira vez e encara a suíça Timea Bacsinszky, 24ª, em busca de vaga nas quartas de final. A campanha já coloca a russa no top 70 de maneira inédita.

Azarenka elimina Wozniacki, Bouchard enfim vence

Roma (Itália) - Pela terceira vez no ano e quarta seguida no confronto direto, Victoria Azarenka venceu duelo de ex-líderes do ranking mundial com Caroline Wozniacki. A bielorrussa, 29ª colocada, superou a número 5 do mundo com parciais de 6/2 e 7/6 (7-2) em 1h58 de partida.
Em duelo de duas jogadoras bastante sólidas do fundo de quadra, Azarenka optou por uma tática agressiva. Mesmo quando as trocas se alongavam ou a dinamarquesa tentava tomar inicativa, era a bielorussa quem encontrava o espaço o para antecipar a definição dos pontos.
Assim, Azarenka chegou à boa vantagem de 42 a 12 nos winners, o que compensou seus 33 erros não-forçados contra apenas 15 de Wozniacki. A bielorrussa ainda foi muito bem na rede, assim como havia sido na primeira partida, vencendo 16 pontos em 19 tentativas.
Nas oitavas de final, Vika enfrenta a romena Irina Camélia Begu, que surpreendeu a canhota alemã Angelique Kerber ao marcar duplo 6/3. Azarenka jamais perdeu para Begu em quatro jogos entre as duas tenistas.
Outra ex-líder do ranking nas oitavas de final é Venus Williams, que passou com 6/4 e 6/3 pela ucraniana Elina Svitolina e agora desafia a número 2 do mundo Simona Halep. O histórico é bem favorável a Venus, que venceu os três jogos anteriores.
Quem espantou a má fase foi a canadense Eugenie Bouchard, que interrompeu uma série de seis derrotas seguidas e derrotou a cazaque Zarina Diyas por 6/3 e 6/4. Ela terá um duelo dificílimo com a espanhola Carla Suárez Navarro, que marcou duplo 6/1 na britânica Heather Watson.

Liga dos Campeões

15h45



RMAReal Madrid
JuventusJUV

Fla se nega a discutir cota de R$ 115 milhões: 'Hoje em dia, esse desequilíbrio não existe'

DIVULGAÇÃO/FLAMENGO
O rubro-negro Bandeira de Mello diz que a diferença de valores não se reflete em campo
O rubro-negro Bandeira de Mello diz que a diferença de valores não se reflete em campo
Não existe ‘espanholização' no futebol brasileiro. Essa é a análise do presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, que se recusa a discutir nesse momento a cota de TV de R$ 115 milhões recebida pelo clube em 2014. O motivo, segundo ele, é apenas um: o desequilíbrio alardeado por outros clubes em virtude das diferenças de repasse da TV Globo, detentora dos direitos de transmissão do Brasileiro, não influi em campo.
Com o maior lucro da história do futebol nacional na última temporada, a diretoria rubro-negra diminui a sua dependência em relação à televisão a cada ano. Hoje, essa receita equivale a 33% de seu faturamento.
Bandeira ressalta que, mesmo contando essa "vantagem comparativa", o Fla fica para trás em outras situações como a falta de casa própria e nem por isso "ninguém está pedindo para dividir o seu estádio com ninguém".
"Existe a preocupação com a competitividade. Agora, não vejo em nenhum momento esse desequilíbrio levado à prática porque existe hoje esse valor maior que Flamengo e Corinthians efetivamente ganham. Pode ter certeza que boa parte do que recebemos é destinado a pagar a dívida do passado. Tanto que isso não se refletiu em campo. Pode ser que, vamos projetar, daqui a dez anos, o Flamengo conseguindo pagar boa parte de suas dívidas e se mantendo essa diferença, isso venha a provocar uma distância", afirmou o mandatário, em evento em São Paulo.
"Hoje em dia, esse desequilíbrio não existe. Nós lutamos com dificuldade para conseguir uma posição no campeonato. No ano passado, fomos 10º lugar. Ontem (domingo), perdemos. Estou começando a ficar preocupado (risos). Acho que eu trocava todos os prêmios que ganhamos aqui pelos três pontos. Brincadeira. Fiquei muito feliz por eles, mas digo o seguinte: a torcida do Flamengo é que leva ao fato de termos a receita de TV maior. Afinal de contas, o jogo que passou ontem para o Brasil, às 16h, foi nosso", prosseguiu.
Com a entrada do novo contrato de direitos de transmissão, Flamengo e Corinthians passarão a receber R$ 170 milhões anuais a partir de 2016, aumentando ainda mais o ‘abismo financeiro' em relação aos demais.
O time da Gávea não se nega, ainda assim, a colocar o assunto em discussão no futuro.
"Essa é uma vantagem comparativa que nós temos. Agora, têm várias outras vantagens comparativas que não temos. Nós não temos estádio, não temos centro de treinamento à altura de nossas tradições e de nossa torcida - fruto, é claro, da incompetência do passado, mas temos que recuperar -, o nosso trabalho de base está sendo retomado, já fomos referência e perdemos. Enfim, não temos estádio, vários clubes aqui presentes (no evento) têm estádio e ninguém está pedindo para dividir o seu estádio com ninguém", disse Bandeira de Mello.
"No momento, vamos pensar que temos um longo caminho a percorrer. E se algum dia essa questão do desequilíbrio vier a se confirmar, podemos pensar em alguma coisa, é claro que dentro de um outro ambiente, em que os clubes tenham uma entidade que possa vir a nos representar, mas acredito que temos tanta coisa nesse momento, nós, do Rio, então, temos tanta coisa para nos preocupar", completou.
 
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