Não foi só por quem esteve no Mineirão na noite de 24 de julho de 2013.
Também foi por seus pais e avôs que nunca puderam terminar a noite de 5 de março de 1978.
Foi por aqueles que tiveram suas vozes e sonhos calados nas últimas décadas, mas nunca tiveram calado o orgulho de ostentar as cores alvinegras e gritar por ela a plenos pulmões.
O atleticano gritou até por quem não se importava. Gritou até por quem fez mal ao clube.
Merecia gritar por quem o fez gigante. Merecia gritar por quem o tornaria senhor da América.
Parabéns, Galo. Parabéns, atleticano.