21h30 Estudiantes 1x0 Unión |
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segunda-feira, 13 de maio de 2013
O come quieto
Paulinho é um jogador diferente de vários outros do futebol brasileiro. Muitos correm. Paulinho caminha. Repare como suas subidas para chegar de surpresa à grande área adversária começam com passadas largas, mas lentas.
Sai discretamente do lado de Ralf e aparece como quem não quer nada ao lado da marca do pênalti.
O gol que abriu o marcador contra o Santos só não foi assim porque começou numa cobrança de falta. Mas Paulinho mostrou sua característica em vários momentos do clássico de ontem. Depois de meses, jogou muito! Não por coincidência, o Corinthians jogou bem.
A atuação de Paulinho mudou a cara do Corinthians em comparação com os jogos contra São Paulo e Boca. Mas não foi apenas isso.
Guerrero, Romarinho e Danilo não deram sossego à saída de bola santista. Às vezes, o trabalho passa despercebido. Em vez de roubar no ataque, Tite vê sua equipe recuperar a bola num passe errado dos defensores santistas. Dá no mesmo. A pressão devolve o controle aos corintianos e responde à pergunta.
Por que Pato fica no banco se é mais talentoso do que qualquer outro titular? Porque combate menos.
O centroavante peruano tem em seu nome a explicação para seu futebol: é guerreiro. Disputa em cada passe de Edu Dracena ou Durval.
Tomou duas vezes no primeiro tempo, mas dificultou os adversários em todas.
Editoria de Arte/Folhapress |
PVC 13.MAI.2013 |
O ANTÍDOTO
Para o Corinthians em dia de fúria, só há um antídoto. Paciência. Trocar passes curtos, tirar velocidade do jogo, exceto quando a bola chega a Neymar. No intervalo, Muricy trocou o lugar de seu melhor jogador. Em vez de centralizá-lo e fazê-lo brigar com Ralf, pôs Neymar na ponta esquerda. Boa mudança.
Na ponta, ou Neymar ficaria no mano a mano com Alessandro, ou Tite teria de prender Paulinho para ser o anjo da guarda do lateral. Paulinho continuou a criar, e Neymar teve mais espaço.
Aos 27 min do segundo tempo, Neymar só não empatou porque o zagueiro Gil, o melhor reforço de 2013, travou-o na pequena área. Na sobra, Cícero chutou na trave.
Aos 27 min do segundo tempo, Neymar só não empatou porque o zagueiro Gil, o melhor reforço de 2013, travou-o na pequena área. Na sobra, Cícero chutou na trave.
No minuto seguinte, Tite escalou Edenílson no lugar de Romarinho.
Assim, manteve Paulinho criando e definiu Edenílson como o guarda-costas de Alessandro.
Como prêmio pela alteração correta, demorou só um minuto para Paulo André fazer 2x0. Apesar do gol de Durval, do 2x1, a primeira decisão confirma que o Corinthians é melhor equipe do que o Santos.
A semana do segundo jogo pode recuperar fisicamente o melhor jogador do Brasil.
Se tiver condição física para levar em velocidade à defesa corintiana, Neymar pode ser tetracampeão paulista na semana que vem.
Vai ter de correr.
Porque o Corinthians de Paulinho caminha a passos largos para o troféu do Paulista.
MAIS UMA AULA
O Atlético deu outra aula, desta vez no Cruzeiro, e praticamente definiu o Mineiro. De novo, Ronaldinho jogou muito. Talvez a convocação da seleção faça mal a todos. O meia não mostrou nos últimos anos, de amarelo, a mesma qualidade. E um mês longe do Atlético pode diminuir o ímpeto do time.
VAI OU FICA?
Luis Alvaro confirma que o presidente em exercício do Santos, Odílio Rodrigues, está na Espanha com a família. Mas Luis Alvaro diz que é Neymar que decide se vai ou fica. Se estivesse trabalhando, faria o esforço para manter Neymar mais um ano. Mas sua saúde atrapalha e há um racha na diretoria.
Paulinho ajudou a decidir no Pacaembu. Neymar ainda pode decidir na Vila Belmiro
Fazia muito tempo que Paulinho não jogava o que mostrou no Pacaembu. E há muito tempo, também, o Corinthians não jogava tão bem quanto na primeira partida das finais do Campeonato Paulista. Uma coisa tem muito a ver com a outra.
A condição física de Neymar, ainda aparentemente abaixo do ideal, também é parte dessa história. O Santos reagiu no segundo tempo, quando Muricy deslocou-o para a ponta esquerda. No mano a mano com Alessandro, Neymar teria chance de empatar a partida.
Teve aos 27 do segundo tempo, jogada em que Gil o travou na pequena área. A bola sobrou para Cícero e dele seguiu para a trave direita de Cássio.
O empate não seria justo, porque o Corinthians foi melhor em, digamos, dois terços do clássico.
E é favorito para ganhar o Paulistão porque tem a vantagem do empate e a melhor equipe.
Ao Santos, sobra a esperança de uma semana de descanso e de recuperação. Time por time, hoje o Corinthians é melhor. Jogador por jogador, nenhum pode decidir tanto quanto Neymar.
A condição física de Neymar, ainda aparentemente abaixo do ideal, também é parte dessa história. O Santos reagiu no segundo tempo, quando Muricy deslocou-o para a ponta esquerda. No mano a mano com Alessandro, Neymar teria chance de empatar a partida.
Teve aos 27 do segundo tempo, jogada em que Gil o travou na pequena área. A bola sobrou para Cícero e dele seguiu para a trave direita de Cássio.
O empate não seria justo, porque o Corinthians foi melhor em, digamos, dois terços do clássico.
E é favorito para ganhar o Paulistão porque tem a vantagem do empate e a melhor equipe.
Ao Santos, sobra a esperança de uma semana de descanso e de recuperação. Time por time, hoje o Corinthians é melhor. Jogador por jogador, nenhum pode decidir tanto quanto Neymar.
Corinthians domina e vence, mas Santos acha gol no fim e diminui prejuízo para decisão na Vila
Paulinho e Paulo André fizeram os gols do time da capital, e Durval descontou para o praiano, que, apesar da derrota, pode comemorar o resultado, já que foi totalmente dominado pelo rival, especialmente no primeiro tempo.
Com Paulinho e Ralf jogando demais, o Corinthians acabou com o Santos nos 45 minutos iniciais, mas falhou nas conclusões e perdeu grande chance de ir para o intervalo já goleando. A bola só foi para as redes aos 41 minutos, com Paulinho. A vantagem era nada se comparado o que jogaram as duas equipes.
A etapa final teve a saída de Marcos Assunção para a entrada de Felipe Anderson no Santos, e aí houve um pouco de equlíbrio na partida, embora o Corinthians seguisse melhor.
Neymar passou a pelo receber a bola no ataque, sem ter que voltar até o meio de campo, e, assim, desafogou sua equipe. Mas o time da capital seguia mais perigoso e ampliou com Paulo André, aos 29, após bate e rebate na área.
Mas quando parecia que o time da capital levaria ótima diferença para o jogo de domingo, Durval diminuiu para o Santos, aos 37. A derrota, merecida, acabou não sendo tão amarga e deixou a final do Paulista totalmente aberta.
O Santos precisa ganhar por dois gols de diferença para ser campeão de forma direta, se o fizer por apenas um gol, o campeão será conhecido nos pênaltis. O Corinthians leva a taça com um simples empate e, claro, se vencer de novo - o time de Neymar tenta o tetra seguido do estadual, feito que nenhum time conseguiu na era da profissionalização.
O confronto decisivo será no próximo domingo, dia 19, na Vila Belmiro. Antes disso, na quarta, o Corinthians faz um duelo de vida ou morte contra o Boca Juniors pelas oitavas de final da Libertadores da América, de novo no Pacaembu - perdeu para os argentinos em Buenos Aires por 1 a 0.
Getty
O jogo - Logo a um minuto de jogo, Marcos Assunção deu o primeiro chute a gol, mas a bola passou longe de Cássio. Seria a única chance do Santos até os 23 minutos, período em que o Corinthians dominou a partida de forma absoluta.Foram várias as chances do time da capital, sobrando principalmente pela boa partida dos volantes Ralf e Paulinho, sempre chegando ao ataque. Este último nem lembrava àquele jogador apático dos duelos contra São Paulo e Boca Juniors.
Aos 16, Danilo chutou da intermediária e obrigou Rafael a fazer ótima defesa no canto alto direito. No escanteio, Paulinho subiu sozinho na linha da pequena área, mas errou a cabeçada, e a bola passou à direita do goleiro santista. .
Getty
Aos 19, Neymar, até então sumido, apareceu no meio de campo para buscar jogo e errou ao tentar passe de primeira. Ralf ficou com a bola e puxou contra-ataque rápido, a bola chegou até Emerson, que chutou rasteiro para outra boa defesa de Rafael. O domínio corintiano era impressionante. E foi só aos 23 que o Santos respirou, após Neymar pegar a bola na intermediária direita e arriscar o chute, que foi por cima do gol de Cássio, longe.Após 13 minutos de jogo morno, o Corinthians voltou a levantar a torcida no Pacaembu. A ótima trama do ataque acabou com Romarinho invadindo a área, mas caindo na hora do chute e pedindo pênalti de Edu Dracena sobre ele. O juiz Wilson Luiz Seneme nada deu, e os fãs corintianos ficaram na bronca.
O gol saiu aos 41. Romarinho cobrou falta lateral levantando a bola na área, a bola bateu em Marcos Assunção, Guerrero foi rápido e tocou a bola de lado. Paulinho, livre, chutou rasteiro para enlouquecer o Pacaembu.
Paulinho abre o placar para o Corinthians; OUÇA
Aos 44, quase o Corinthians ampliou. Marcado por três, Neymar errou passe, e o rival começou jogada no meio de campo com Paulinho dando lindo chapéu em Marcos Assunção. Na sequência, o próprio volante chutou de longe e acertou o travessão de Rafael. O intervalo foi um alívio para o Santos.Muricy reconheceu que o Santos foi dominado no primeiro tempo e fez duas mudanças para a etapa final: Felipe Anderson no lugar do sumido Marcos Assunção e André na vaga de Miralles. Mas foi o Corinthians que começou com tudo, e Emerson perdeu, aos três e aos sete minutos, duas chances cara a cara com Rafael.
O Santos era melhor que no primeiro tempo, principalmente com Neymar pelo lado esquerdo do ataque. O camisa 11 fez boas jogadas e levou vantagem sobre Aalessandro, mas não acertou o alvo no arrremate. O Corinthians já não sobrava como no primeiro tempo, embora ainda fosse bem superior.
Aos 19, Neymar, sempre ele, arriscou da intermediária e obrigou Cássio a fazer a defesa. Aos 20, contra-ataque rápido puxado por Neymar, que serviu André, que chutou, mas a bola saiu fraca e o goleiro corintiano fez defesa fácil novamente.
Aos 22, Felipe Anderson chutou e obrigou Cássio outra vez à defesa, desta vez com bastante dificuldade. A resposta veio com Paulinho, que fez jogada individual, enfileirou pelo menos quatro marcadores, mas bateu errado, à direita de Rafael.
O Santos apostava na velocidade de Neymar, que ganhava todas pelo esquero do ataque. Aos 26, ele arrancou de novo, mas demorou para concluir e teve que passar para trás, para Cícero, que soltou a bomba, mas Cássio fez excelente defesa.
Aos 19, Neymar, sempre ele, arriscou da intermediária e obrigou Cássio a fazer a defesa. Aos 20, contra-ataque rápido puxado por Neymar, que serviu André, que chutou, mas a bola saiu fraca e o goleiro corintiano fez defesa fácil novamente.
Aos 22, Felipe Anderson chutou e obrigou Cássio outra vez à defesa, desta vez com bastante dificuldade. A resposta veio com Paulinho, que fez jogada individual, enfileirou pelo menos quatro marcadores, mas bateu errado, à direita de Rafael.
O Santos apostava na velocidade de Neymar, que ganhava todas pelo esquero do ataque. Aos 26, ele arrancou de novo, mas demorou para concluir e teve que passar para trás, para Cícero, que soltou a bomba, mas Cássio fez excelente defesa.
Na bola parada, o Corinthians fez 2 a 0 e acabou com a euforia do Santos. Após bola na área e bate e rebate, Paulo André enfiou o pé e mandou no alto, sem chances para Rafael.
Paulo André amplia para o Corinthians; OUÇA
Quando o placar parecia definido, o Santos aproveitou a bola parada para diminuir o prejuízo. Aos 37, após falha da zaga rival e cabeçada de Durval, melhorando a situação para a volta na Vila Belmiro.
Durval desconta para o Santos; OUÇA
FICHA TÉCNICA
CORINTHIANS 2 X 1 SANTOS
Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 12 de maio de 2013, domingo
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Wilson Luiz Seneme
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho e Anderson José de Moraes Coelho (ambos de SP)
Público geral: 38.505 pessoas
Renda: R$ 1.497.642,00
Cartões amarelos: Cícero (Santos)
Gols: Paulinho e Paulo André (Corinthians) e Durval (Santos)
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Emerson, Romarinho (Edenílson) e Danilo; Guerrero (Alexandre Pato)
Técnico: Tite
SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Edu Dracena, Durval e Léo; Renê Júnior, Marcos Assunção (Felipe Anderson), Arouca e Cícero; Neymar e Miralles (André)
Técnico: Muricy Ramalho
CORINTHIANS: Cássio; Alessandro, Gil, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Emerson, Romarinho (Edenílson) e Danilo; Guerrero (Alexandre Pato)
Técnico: Tite
SANTOS: Rafael; Bruno Peres, Edu Dracena, Durval e Léo; Renê Júnior, Marcos Assunção (Felipe Anderson), Arouca e Cícero; Neymar e Miralles (André)
Técnico: Muricy Ramalho
Alex marca duas vezes, Coritiba vira e leva o tetra paranaense
A festa até esteve ameaçada, já que o time sub-23 do Atlético-PR que disputou o campeonato estadual mostrou que não fugiria da luta. Após o empate em 2 a 2 na primeira partida da decisão, bastaria ao Coritiba o empate. Então, os rubro-negros foram à frente, em busca da vitória. E tiveram essa sensação por alguns instantes. Logo aos cinco minutos, o volante Hernani experimentou de longe e o goleiro Vanderlei, talvez desatento, aceitou e deixou a bola passar por entre as mãos. Falha feia. No placar, 1 a 0 Atlético Paranaense.
A apreensão no Couto Pereira aos poucos foi dando lugar à calma. Bastava ver Alex em campo. Camisa 10, faixa de capitão, o veterano tomou o clássico para si e fez jus ao papel de ídolo. Foi ele quem levou o time à frente o tempo todo. Apesar da marcação ferrenha, ele passou a assustar nas bolas paradas. Primeiro, em uma falta aos 18 minutos que assustou a defesa do Atlético Paranaense. Depois, em um escanteio que passou perto da conclusão de Deivid. Veio, então, o talento.
Aos 29 minutos, Alex arrancou no meio de campo e lançou Deivid. O atacante trombou com a zaga e bola sobrou na meia-lua. De primeira, rasteiro, Alex mandou a bola no canto esquerdo do goleiro Santos. 1 a 1, resultado que já daria o título ao Coritiba. A partir daí, o Atlético-PR sentiu o golpe e ficou acuado dentro do Couto Pereira.
O desfile de Alex, então, aumentou. Mais livre na marcação, o meia fez a bola passar mais ainda por seus pés, ajudado por Deivid e Victor Ferraz. Em uma tabela com o segundo, veio o gol da virada. O camisa 10 bateu forte, o goleiro Santos deu rebote e o próprio Alex tocou para o fundo do gol. Explosão no Alto da Glória. Reverências ao ídolo. 2 a 1 no placar e o Coritiba com uma mão na taça.
Na volta para o intervalo, os donos da casa provaram ainda mais sua superioridade diante do time sub-23 do Atlético-PR. Logo aos sete minutos, Bruno Costa saiu jogando errado e Rafinha roubou a bola. O atacante driblou Erwin e bateu cruzado. A bola triscou a trave direita do goleiro Santos. Dez minutos depois, Alex de novo fez a torcida no Couto Pereira delirar. Escudero fez boa jogada pelo lado esquerdo e cruzou para a grande área. De frente para o gol, o camisa 10 emendou de primeira e a bola explodiu no travessão e depois no chão, diante dos atônitos jogadores do Atlético-PR. Não havia jeito.
A festa continuou com o passar de bola entre Rafinha e Alex. Aos 27 minutos, o atacante driblou dois defensores pelo lado esquerdo e rolou para o meio da área. Sozinho, Alex tentou uma cavadinha e bateu fraco para defesa de Santos. Aos 39 minutos, mais uma bla sobrou para o camisa 10 na área. De novo, ela beijou a trave. Parecia haver apenas o meia no Couto Pereira. A bola o procurava. Aos 46 minutos, Alex ainda teve tempo de ver Geraldo ampliar a fatura. Título no bolso.
15 anos depois, o garoto de 19 anos voltou, mais maduro, com fama internacional, admiradores pelo mundo. Agora, tem 35 anos. Ainda veste a camisa 10. Ainda mostra a habilidade com o pé esquerdo. Veterano, Alex realizou o sonho daquele garoto que saiu do Alto da Glória em 1997: sagrou-se campeão pelo Coritiba, no Couto Pereira. Com direito a show. Capitão, ele ergueu a taça. O ídolo está definitivamente de volta.
CORITIBA 3X1 ATLÉTICO PARANAENSE
Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 12 de maio de 2013
Horário: 15h50
Árbitro: Adriano Milczvski
Assistentes: Bruno Boschilla e Ivan Carlos Bohn
Local: Estádio Major Antônio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Data: 12 de maio de 2013
Horário: 15h50
Árbitro: Adriano Milczvski
Assistentes: Bruno Boschilla e Ivan Carlos Bohn
Cartões amarelos: Alex e Gil (COR) e Zezinho (ATL).
Cartão vermelho: Zezinho (ATL)
Gols: Hernani (ATL), aos cinco minutos e Alex (COR), aos 29 minutos e aos 40 minutos do primeiro tempo e Geraldo (COR), aos 46 minutos do segundo tempo.
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Chico e Escudero; Gil, Júnior Urso Robinho (Geraldo) e Alex; Rafinha (Lincoln) e Deivid.
Técnico: Marquinhos Santos
ATLÉTICO: Santos; Rafael Zuchi, Erwin (Elivelton), Bruno Costa e Héracles; Renan Foguinho, Hernani e Zezinho; Crislan (Bruno Pelissari) e Douglas Coutinho.
Técnico: Arthur Bernardes.
CORITIBA: Vanderlei; Victor Ferraz, Leandro Almeida, Chico e Escudero; Gil, Júnior Urso Robinho (Geraldo) e Alex; Rafinha (Lincoln) e Deivid.
Técnico: Marquinhos Santos
ATLÉTICO: Santos; Rafael Zuchi, Erwin (Elivelton), Bruno Costa e Héracles; Renan Foguinho, Hernani e Zezinho; Crislan (Bruno Pelissari) e Douglas Coutinho.
Técnico: Arthur Bernardes.
Imbatível no Horto, Atlético-MG tira invencibilidade do Cruzeiro e fica próximo do título mineiro
Gazeta Press
O Atlético-MG segue imbatível no Independência. E não havia vítima melhor neste domingo do que o arquirrival Cruzeiro. Além de ser um jogo válido pela decisão do Campeonato Mineiro, o time celeste era o único time da elite nacional invicto na temporada. Esta credencial, porém, foi completamente ignorada pelo time alvinegro, que dominou os dois tempos e venceu por 3 a 0.
Os gols atleticanos foram marcados por Jô - que vive semana iluminada, já que havia marcado três gols sobre o São Paulo na quarta-feira, pelas oitavas de final da Libertadores - aos 14 minutos do primeiro tempo, assistido por Ronaldinho, que teve uma bela surpresa promovida por sua mãe, dona Miguelina, antes da partida, e Diego Tardelli, aos 26 minutos do segundo tempo.
Aos 33, Marcos Rocha marcou o terceiro, confirmou a vitória e colocou o Atlético ainda mais próximo do título estadual, que pode ser apenas o primeiro de uma temporada em que o Atlético parece favorito em tudo o que disputar.
Agora, o Atlético pode perder por até dois gols de diferença no próximo domingo que garante o seu 42º título estadual. Já o Cruzeiro, melhor time da fase de classificação, precisa vencer por três gols de diferença no Mineirão. Para o lado celeste, a esperança reside no fato da arena também ser um alçapão: até agora, foram oito vitórias em oito jogos no estádio.
O jogo
Atlético-MG e Cruzeiro vivem ótimos momentos na temporada, por isso, a expectativa era de um grande clássico, o que foi confirmado logo nos primeiros minutos, com as duas equipes preocupadas apenas em jogar em futebol e buscando o gol. O equilíbrio prevaleceu na maior parte do tempo, com alternância de oportunidades para atleticanos e cruzeirenses.
Atlético-MG e Cruzeiro vivem ótimos momentos na temporada, por isso, a expectativa era de um grande clássico, o que foi confirmado logo nos primeiros minutos, com as duas equipes preocupadas apenas em jogar em futebol e buscando o gol. O equilíbrio prevaleceu na maior parte do tempo, com alternância de oportunidades para atleticanos e cruzeirenses.
Jogando no Independência, o Atlético-MG teve mais volume ofensivo, e aos 11, Ronaldinho fez uma jogada de pura genialidade para limpar a marcação do Cruzeiro, e só parou na excelente defesa do goleiro Fábio. Aos 15, a estrela de Ronaldinho voltou a brilhar com uma assistência perfeita para o avante Jô, que na cara de Fábio, só teve o trabalho de deslocar o goleiro para abrir o placar no Horto e levar a torcida alvinegra à loucura.
O gol do Atlético-MG deu mais confiança para a equipe, que passou a dominar a partida, mas o Cruzeiro não se entregou e passou a atuar no contra-ataque, levando perigo quando conseguia chegar ao gol de Victor. Aos 24, Bernard arrancou em velocidade e rolou na medida para Jô, que tentou buscar o ângulo de Fábio e errou o alvo.
Com o Atlético-MG atuando bem, a torcida entrou na onda da equipe em campo, e passou a empurrar o time para buscar o segundo gol. Aos 31, Marcos Rocha teve chance de ampliar, mas a zaga celeste evitou o gol quase em cima da linha. Preocupado com o posicionamento do Cruzeiro, o técnico Marcelo Oliveira pediu que seus comandados encurtassem os espaços, evitando a necessidade dos chutões.
Apesar das orientações do técnico Marcelo Oliveira, o Atlético-MG continuou com as rédeas da partida, mudando o cenário inicial de equilíbrio de forças. O Cruzeiro teve algumas chances no primeiro tempo, mas as oportunidades mais claras foram do Atlético, que poderia ter feito um número maior de gols na etapa inicial.
Na volta para a etapa complementar o Cruzeiro mostrou uma postura mais ofensiva, buscando o empate. Taticamente, o time atleticano procurou marcar atrás da linha da bola, na expectativa de roubar a bola para sair para o ataque em velocidade, usando a eficiência do quarteto R10, Tardelli, Bernard e Jô, que venceu o duelo contra o quarteto cruzeirense.
A vida do Atlético-MG na partida foi facilitada quando o zagueiro Bruno Rodrigo recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o Atlético em vantagem no número de jogadores em campo. Logo após o cartão vermelho, o Cruzeiro ainda teve uma ótima chance com Diego Souza, que acertou a trave de Victor, em arremate de fora da área.
A partir daí começou uma verdadeira blitz alvinegra atrás do segundo gol. Aos 21, Leandro Donizete tabelou com Jô e finalizou no canto direito de Fábio, assustando o goleiro celeste. Aos 27, Jô disputou bola com Paulão dentro da área, no rebote, a bola procurou Tardelli, que fuzilou a meta cruzeirense para dilatar o placar em favor do Atlético-MG.
O Atlético-MG continuou pressionando, e aos 33, chegou ao terceiro gol com Marcos Rocha, que aproveitou rebote de cabeçada na trave e bateu forte para enlouquecer o Independência. Com ampla vantagem, os atleticanos seguiram atacando e dando show para a torcida que aplaudiu o time até o apito final.
O gol do Atlético-MG deu mais confiança para a equipe, que passou a dominar a partida, mas o Cruzeiro não se entregou e passou a atuar no contra-ataque, levando perigo quando conseguia chegar ao gol de Victor. Aos 24, Bernard arrancou em velocidade e rolou na medida para Jô, que tentou buscar o ângulo de Fábio e errou o alvo.
Com o Atlético-MG atuando bem, a torcida entrou na onda da equipe em campo, e passou a empurrar o time para buscar o segundo gol. Aos 31, Marcos Rocha teve chance de ampliar, mas a zaga celeste evitou o gol quase em cima da linha. Preocupado com o posicionamento do Cruzeiro, o técnico Marcelo Oliveira pediu que seus comandados encurtassem os espaços, evitando a necessidade dos chutões.
Apesar das orientações do técnico Marcelo Oliveira, o Atlético-MG continuou com as rédeas da partida, mudando o cenário inicial de equilíbrio de forças. O Cruzeiro teve algumas chances no primeiro tempo, mas as oportunidades mais claras foram do Atlético, que poderia ter feito um número maior de gols na etapa inicial.
Na volta para a etapa complementar o Cruzeiro mostrou uma postura mais ofensiva, buscando o empate. Taticamente, o time atleticano procurou marcar atrás da linha da bola, na expectativa de roubar a bola para sair para o ataque em velocidade, usando a eficiência do quarteto R10, Tardelli, Bernard e Jô, que venceu o duelo contra o quarteto cruzeirense.
A vida do Atlético-MG na partida foi facilitada quando o zagueiro Bruno Rodrigo recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso, deixando o Atlético em vantagem no número de jogadores em campo. Logo após o cartão vermelho, o Cruzeiro ainda teve uma ótima chance com Diego Souza, que acertou a trave de Victor, em arremate de fora da área.
A partir daí começou uma verdadeira blitz alvinegra atrás do segundo gol. Aos 21, Leandro Donizete tabelou com Jô e finalizou no canto direito de Fábio, assustando o goleiro celeste. Aos 27, Jô disputou bola com Paulão dentro da área, no rebote, a bola procurou Tardelli, que fuzilou a meta cruzeirense para dilatar o placar em favor do Atlético-MG.
O Atlético-MG continuou pressionando, e aos 33, chegou ao terceiro gol com Marcos Rocha, que aproveitou rebote de cabeçada na trave e bateu forte para enlouquecer o Independência. Com ampla vantagem, os atleticanos seguiram atacando e dando show para a torcida que aplaudiu o time até o apito final.
FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG 3 X 0 CRUZEIRO
ATLÉTICO-MG 3 X 0 CRUZEIRO
Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de maio de 2013 (domingo)
Horário: 16 horas (horário de Brasília)
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (ASP.FIFA/SP)
Assistentes: Alessandro Rocha Matos (FIFA/BA) e Fábio Pereira (FIFA/TO)
Cartões amarelos: (Atlético-MG) Gilberto Silva, Réver, Pierre (Cruzeiro) Everton Ribeiro, Bruno Rodrigo, Everton, Dagoberto, Ceará, Diego Souza
Cartão vermelho: (Cruzeiro) Bruno Rodrigo
Gols: Atlético-MG: Jô, aos 15 minutos do primeiro tempo; Tardelli, aos 27 e Marcos Rocha, aos 33 minutos do segundo tempo
ATLÉTICO-MG: Victor; Marcos Rocha, Réver, Gilberto Silva e Richarlyson; Pierre (Josué), Leandro Donizete (Rosinei), Ronaldinho e Tardelli; Bernard (Luan) e Jô
Técnico: Cuca
CRUZEIRO: Fábio; Ceará, Bruno Rodrigo, Léo e Everton (Egídio); Leandro Guerreiro, Nilton, Everton Ribeiro (Ricardo Goulart) e Diego Souza; Dagoberto (Paulão) e Borges
Técnico: Marcelo Oliveira
Fim da seca: PSG passa pelo Lyon e é campeão francês pela terceira vez Ménez garante 1 a 0, fora de casa. Após vice decepcionante na temporada passada, clube conquista título que não vencia desde a temporada 93/94
Primeiro, chegaram os milhões de dólares do Catar. Depois, desembarcaram o técnico italiano Carlo Ancelotti e o diretor esportivo brasileiro Leonardo. Mas, nada de título: na temporada passada, um decepcionante segundo lugar para a zebra Montpellier. Então, vieram as estrelas. E a seca do Paris Saint-Germain acabou neste domingo. Campeão apenas em 1985/1986 e 1993/1994, o time venceu o Lyon por 1 a 0, fora de casa, e garantiu sua terceira taça do Campeonato Francês, com duas rodadas de antecipação.
No total, os investidores do Catar gastaram quase € 140 milhões (R$ 367 milhões) para ter nomes como Ibrahimovic, Thiago Silva, Lucas, Lavezzi, Verratti e Van der Wiel no elenco nesta temporada. David Beckham, um fenômeno de vender camisas, ainda chegou de graça. Astro maior da companhia, Ibra balançou a rede 27 vezes na competição e é o artilheiro. Mas o gol do título foi francês: Jérémy Ménez, que está desde 2011 no clube, marcou após passe do brasileiro Thiago Motta (naturalizado italiano) e garantiu o 1 a 0 no estádio Gerland.
Jogadores comemoram com Ménez o gol do título do Paris Saint-Germain neste domingo (Foto: EFE)
O resultado deixou o time de Ancelotti com 77 pontos. O rival mais próximo é o Olympique de Marselha, que soma 70 e não tem como alcançar mais o PSG nas duas rodadas finais. O Lyon segue com 63, em terceiro, ainda sem garantir a vaga na Liga dos Campeões (o Nice, em quarto, tem 60).
O técnico italiano montou o PSG sem o capitão Thiago Silva, suspenso, e Lucas, machucado. Além de Thiago Motta, mais dois brasileiros foram titulares no Gerland: o zagueiro Alex e o lateral-esquerdo Maxwell. O Lyon, que já foi recheado de brasileiros no elenco, não contou com nenhum neste domingo.
A partida começou movimentada, com dois lances claros de gol logo nos três primeiros minutos. Aos dois, o Lyon quase marcou com Gomis, de cabeça, mas o goleiro Douchez salvou o PSG. Logo em seguida, foi a vez de Ibra ter grande oportunidade, que parou em um zagueiro bem perto da linha.
A etapa inicial terminou com equilíbrio das duas equipes. Assim como o primeiro, o segundo tempo começou quente. Gourcuff arriscou um chute forte aos cinco e quase fez um golaço, mas a bola passou rente à baliza de Douchez.
A rede balançou aos oito, com participação decisiva de Thiago Motta. O brasileiro robou a bola no meio-campo e tocou para Ibra. O sueco arrancou pela direita e devolveu para Thiago, que achou Ménez pela esquerda, acertou o lançamento e o francês bateu cruzado, sem defesa para o goleiro português Lopes.
Para fechar com chave de ouro, Ancelotti tirou Ménez nos minutos finais e colocou Beckham, o símbolo da era de marketing do novo poderoso francês. O inglês cobrou um escanteio para Ibra, pararam juntos na lateral do campo e esperaram as fotos: o PSG é, depois de 19 anos, campeão francês.
Briga entre Ibrahimovic e Leonardo 'estraga' comemoração do título do PSG
Após vencer o Lyon por 1 a 0 fora de casa, o time do Paris Saint-Germain deu início à festa pela conquista do Campeonato Francês. Porém, o domingo não seria só de alegria no time da capital. Quando todos festejavam no vestiário, uma briga entre o diretor esportivo Leonardo e o atacante Zlatan Ibrahimovic ‘estragou’ o clima.
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Em sua entrevista coletiva depois do jogo, o técnico Carlo Ancelotti afirmou que o desentendimento ocorreu pelo fato de o sueco ter se irritado quando o brasileiro o lembrou que ele tinha de passar pelo exame antidoping.
Ibra teria dito a Leonardo que já havia ficado 20 minutos esperando e não podia sair. Em um vídeo que mostra o momento da discussão, o atacante fala em italiana a Leonardo: “Vocês sempre tem que estragar tudo.”
Esta não é a primeira vez que Leonardo é pivô de uma polêmica com o ídolo de uma equipe em um momento de festa. Na despedida de Maldini em 2009, o ex-zagueiro cumprimentava todos os companheiros, mas quando chegou a vez do brasileiro, o italiano se esquivou e recusou o abraço.
Veja o vídeo da discussão entre Ibrahimovic e Leonardo:
Em sua entrevista coletiva depois do jogo, o técnico Carlo Ancelotti afirmou que o desentendimento ocorreu pelo fato de o sueco ter se irritado quando o brasileiro o lembrou que ele tinha de passar pelo exame antidoping.
Ibra teria dito a Leonardo que já havia ficado 20 minutos esperando e não podia sair. Em um vídeo que mostra o momento da discussão, o atacante fala em italiana a Leonardo: “Vocês sempre tem que estragar tudo.”
Esta não é a primeira vez que Leonardo é pivô de uma polêmica com o ídolo de uma equipe em um momento de festa. Na despedida de Maldini em 2009, o ex-zagueiro cumprimentava todos os companheiros, mas quando chegou a vez do brasileiro, o italiano se esquivou e recusou o abraço.
Veja o vídeo da discussão entre Ibrahimovic e Leonardo:
Caça-Rato marca, é expulso, Santa Cruz vence Sport e leva o tricampeonato do Pernambucano
Divulgação/Coralnet
Pelo terceiro ano consecutivo, a história se repetiu no Campeonato Pernambucano. Mais uma vez, o Santa Cruz comemora um título estadual diante do rival Sport. Neste domingo, o Santa precisava de apenas um empate na Ilha do Retiro para sagrar-se campeão. Mas o time fez mais. Com gols de Flávio Caça-Rato e Sandro Manoel, o Santa Cruz triunfou por 2 a 0 na casa do rival e ficou com a taça do Pernambucano. No primeiro jogo, o Santa também venceu, por 1 a 0.
Neste domingo, o Sport teve boas chances de marcar no primeiro tempo. No entanto, a equipe esbarrou na excelente atuação do goleiro Tiago Cardoso, que fez grandes defesas. Já o Santa Cruz foi eficiente. Aos 25 minutos, Raul deu um belo lançamento para Flávio Caça-Rato, que deixou Magrão no chão e tocou no canto direito, balançando a rede. Na comemoração, o autor do gol tomou cartão amarelo.
E o cartão custou caro para o jogador. Isso porque, aos 44 minutos, Caça-Rato levou a bola com a mão, tomou o segundo amarelo e acabou expulso. Mesmo com um homem a menos, porém, o Santa Cruz conseguiu segurar a vantagem. Já no fim do jogo, aos 41 minutos, Sandro Manoel deu ainda mais brilho ao título. Ele invadiu a grande área, passou por Tobi e tocou no ângulo direito de Magrão, anotando um golaço.
A partir de agora, o Santa Cruz acumula 27 títulos do Campeonato Pernambucano: 1931, 1932, 1933, 1935, 1940, 1946, 1947, 1957, 1959, 1969, 1970, 1971, 1972, 1973, 1976, 1978, 1979, 1983, 1986, 1987, 1990, 1993, 1995, 2005, 2011, 2012 e 2013.
O jogo
O Sport tentou fazer valer o mando de campo para evitar o título do rival e logo ameaçou em cobrança de falta de Marcos Aurélio, que foi defendida pelo goleiro Tiago Cardoso. Ainda no começo do jogo, o Rubro-negro passou por uma mudança, já que Cicinho sentiu lesão e foi substituído por Moacir.
Mesmo com a alteração, o time anfitrião seguiu em busca do gol. No entanto, em um contragolpe rápido, o Santa conseguiu abrir o placar e ficar mais perto do título. Aos 25 minutos, Raul fez lançamento para Flávio Caça-Rato, que recebeu nas costas da defesa e saiu livre de frente para o gol, driblando Magrão antes de chutar para a rede. Na comemoração, o jogador recebeu cartão amarelo, que custaria caro mais tarde.
A partir daí, o time de Sérgio Guedes aumentou a pressão. Assim, Tiago Cardoso teve trabalho para fazer as defesas em cabeceios de Moacir e Gabriel. Ainda melhor em campo, Felipe Menezes recebeu na direita da área e chutou cruzado, rasteiro, para acertar a trave. No rebote, Tobi tentou empurrar para a rede, mas Everton Sena salvou a equipe coral.
Antes do fim do primeiro tempo, Everton Sena sentiu lesão e precisou ser substituído por Nininho. Já aos 44, os jogadores do Santa Cruz reclamaram bastante, pois Flávio Caça-Rato dominou a bola com o braço e foi advertido com o segundo cartão amarelo, sendo expulso do jogo.
Para o segundo tempo, Sérgio Guedes tirou Felipe Menezes para a entrada de Érico Júnior, mas o Sport continuou com dificuldade para furar o bloqueio defensivo do adversário. Desta forma, no decorrer da etapa, o treinador fez mais uma tentativa, com Mateus Lima na vaga de Maurício.
Mesmo assim, o time da casa ainda levou susto. Dênis Marques exigiu defesa de Magrão em finalização e, no rebote, Renatinho pediu pênalti, mas o árbitro considerou a jogada normal.
Já aos 41 minutos, apesar de atuar com um jogador a menos, o Santa Cruz marcou o segundo gol. Sandro Manoel entrou na área, livrou-se do marcador e chutou para a rede.
FICHA TÉCNICA:
SPORT 0 X 2 SANTA CRUZ
SPORT 0 X 2 SANTA CRUZ
Local: Ilha do Retiro, no Recife (PE)
Data: 12 de maio de 2013 (domingo)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Gilberto Castro Júnior (PE)
Assistentes: Clóvis Amaral e Ricardo Chianca (ambos do PE)
Cartões Amarelos: Maurício, Mateus Lima e Tobi (Sport); Everton Sena, Tiago Costa e Raul (Santa)
Cartão vermelho: Flávio Caça-Rato (Santa)
GOLS: SANTA CRUZ: Flávio Caça-Rato, aos 25 minutos do primeiro tempo, e Sandro Manoel, aos 40 minutos do segundo tempo
SPORT: Magrão; Cicinho (Moacir), Gabriel, Maurício (Mateus Lima) e Reinaldo; Tobi, Rithely, Lucas Lima e Felipe Menezes (Érico Júnior); Marcos Aurélio e Felipe Azevedo
Técnico: Sérgio Guedes
SANTA CRUZ: Tiago Cardoso; Everton Sena (Nininho), William Alves, Renan Fonseca e Tiago Costa; Anderson Pedra, Luciano Sorriso, Raul e Renatinho (Tozo); Flávio Caça-Rato e Dênis Marques
Técnico: Marcelo Martelotte
Agradecimentos, emoção e pedido à torcida: o último discurso de Alex Ferguson
Diante de 72.572 pessoas em Manchester, Alex Ferguson se dirigiu pela última vez à torcida como técnico do United e não hesitou em admitir: “Vocês foram a experiência mais fantástica da minha vida”. Os torcedores, que levaram inúmeras faixas de agradecimento ao treinador, responderam com aplausos.
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Ferguson, então, continuou o discurso também agradecendo muito todo o apoio que recebeu nas quase três décadas em que ficou no United, clube que ele passou a considerar como sua família. O técnico ainda explicou que continuará por perto do time de Manchester e decidiu apenas aliviar um pouco o peso que carregava nas costas pela pressão de comandar uma grande equipe, como o Manchester United.
“Eu tive muita sorte de trabalhar com alguns dos melhores jogadores do país. Todos esses jogadores que representam o clube hoje ganharam o campeonato de uma forma fantástica, fizeram um excelente trabalho e estão de parabpens.”
“Minha aposentadoria não significa o fim da minha vida no clube. Mas agora vou poder curtir assistindo a eles jogarem em vez de sofrer com eles”, reiterou o treinador.
Sir Alex agradeceu a todos os jogadores que já passaram pelo United enquanto ele esteve por lá, à comissão técnica do clube, à diretoria e, especialmente, à torcida, que sempre o apoiou até mesmo nos momentos difíceis. E, aproveitando o momento, o técnico pediu aos torcedores que tivessem com o novo técnico – David Moyes – o mesmo tratamento que tiveram com ele, dando o suporte necessário, independentemente da situação.
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“Eu também gostaria de lembra-los que, quando tive maus momentos aqui, o clube me apoiou, toda a comissão técnica e os jogadores me apoiaram, vocês me apoiaram. A função de vocês agora é apoiar também nosso novo técnico”, pediu o comandante.
Com 27 anos de United, Ferguson encerra sua passagem pelo clube com 13 títulos da Premier League, incluindo o 20° da história do clube, conquistado neste ano, além de duas Champions League, dois Mundiais, entre outros troféus. Por tudo isso, ele se transformou no maior técnico que já passou pelo United e um dos maiores de todos os tempos no futebol mundial, mas, humilde como sempre, ele fez questão de destacar que estes foram feitos de todos no time de Manchester e agradeceu àqueles que fizeram parte dessa história e ajudaram a construí-la.
“Se vocês pensarem, todos aqueles gols no último minuto, as viradas e até mesmo as derrotas, são parte desse nosso grande clube. Foi uma experiência inacreditável para todos nós, então obrigado a todos por isso.”
E no seu último jogo no Old Trafford, Ferguson também viu um gol nos minutos finais dar ao United a vitória sobre o Swansea City em sua despedida. Até os 42 do segundo tempo, a partida estava empatada, mas Rio Ferdinand ‘salvou’ o United e fez o gol que deixou a despedida de Ferguson ficar ainda mais bonita. Agora, o treinador fará seu último jogo com o clube na próxima semana, fora de casa, contra o West Bromwich.
Naldo 'se joga' em treino do Fla e revela que quase foi federado Fã de basquete, cantor arrisca jogadas e diverte o elenco rubro-negro antes da série contra o São José, pelas semifinais do NBB
Sucesso do momento na música pop nacional, Naldo esteve presente em um treino de basquete do Flamengo, na Gávea. Suas músicas servem de inspiração para os jogadores rubro-negros, que se preparam para assemifinais do NBB contra o São José. Fã de basquete, o cantor ganhou elogios dos atletas e até arriscou algumas jogadas (veja a reportagem do Esporte Espetacular).
- É muito difícil chegar aqui no meio de jogador profissional que treina todos os dias e se soltar, mas ele se jogou - elogiou Marcelinho, que ainda se recupera da lesão no joelho direito que sofreu na primeira partida da competição, fazendo um trocadilho com a música "Se joga", hit atual do cantor.
Naldo posa para foto junto com os jogadores do Fla e o técnico José Neto (Foto: Lívia Faria)
Torcedor do Flamengo e fã do Miami Heat na NBA, Naldo sonhou ser jogador de basquete na infância, tendo atuado pelo Olaria e atraído a atenção de olheiros do Fluminense. Entretanto, o nascimento do filho Pablo fez o cantor optar pela música por causa da necessidade de ganhar dinheiro mais rapidamente.
- Treinei em Olaria durante um ano e pouquinho. Tinha possibilidade de eu ser federado e tal, e um olheiro do Fluminense me observou - contou o cantor.
Já garantido para as semifinais do NBB, o Flamengo treina para os duelos contra o São José. O primeiro jogo será nesta terça-feira, às 19h, no ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos. O SporTV transmite ao vivo, e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.
Ana Cláudia crava 11s05 e quebra recorde sul-americano nos 100 m
A meta da velocista cearense Ana Cláudia Lemos é correr os 100 m em menos de 11 segundos. Neste domingo, ela ainda não conseguiu o feito, mas registrou o novo recorde sul-americano da prova. Cravou 11s05 ao vencer o GP de Belém, no estádio Mangueirão, na capital paraense.
"Estou feliz. Foi uma grande prova. E sei que posso melhorar mais", disse a atleta, ainda na pista, para TV Globo.
O antigo recorde sul-americano também era dela: 11s13, registrado em Campinas, no dia 4 de maio.
Naquela competição, ela havia conseguido correr os 100 m em 10s93, durante a semifinal. Só que a marca não foi validada por causa do vento, acima do permitido.
Ana Cláudia já conseguiu o índice de qualificação para o Mundial de Moscou (Rússia), em agosto.
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Em Belém, Ana Cláudia conquista o ouro, recorde e índice nos 100 m |
Messi se lesiona, mas Barça dá conta do recado e comemora título com virada sobre Atlético de Madri
O Barcelona entrou em campo para enfrentar o Atlético de Madri neste domingo pela 35ª rodada do Campeonato Espanhol já com o título garantido e sem obrigação nenhuma da vitória. E o time azulgrená, inclusive, começou perdendo a partida, tomando um gol de Falcao García no início do segundo tempo. Mas a equipe catalã não queria ver seu título carimbado já neste jogo e foi buscar a virada mesmo sem Lionel Messi, que se machucou e deixou o Barça com 10 em campo.
Sem a habilidade do melhor do mundo, o Barcelona contou com a sorte e, após empatar o jogo com Alexis Sánchez, viu Gabi, do Atlético de Madri, marcar o gol da virada catalã aos 33 minutos do segundo tempo.
Assim, o time azulgrená conseguiu segurar a vitória por 2 a 1 e garantir mais três pontos na tabela, comemorando o título que já estava garantido após o empate do Real Madrid com o Espanyol com uma vitória fora de casa sobre o atual terceiro colocado do campeonato.
O torcedor barcelonista só teve um motivo para lamentar neste domingo. O título veio, o Barça venceu, mas Lionel Messi saiu de campo machucado e, pela sequência de lesões que tem sofrido, volta a preocupar o departamento médico do clube. Se antes, o argentino desfalcou o time na semifinal da Champions League por conta de uma contusão no bíceps femoral da coxa direita, desta vez, o craque sentiu um incômodo forte na coxa esquerda e não conseguiu mais ficar em campo.
Como o técnico Tito Vilanova já havia feito as três alterações quando Messi se machucou, aos 26 minutos do segundo tempo, o Barça não teve outra opção senão terminar a partida com 10 em campo. Ainda assim, o time azulgrená conseguiu a virada sobre o Atlético de Madri e garantiu sua 29ª vitória no Espanhol e chegou aos 91 pontos, já comemorando o título faltando três rodadas para o fim do campeonato.
Serena atropela 'freguesa' Sharapova, conquista o bi em Madri e segue no topo do ranking
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Esta foi a 13ª vitória consecutiva de Serena sobre a russa, desta vez por 2 sets a 0, com parciais de 6-1 e 6-4, conquistou o título do torneio de tênis de Madri, o 50º da carreira.
De quebra, Serena se garantiu por mais uma semana na liderança do ranking da WTA, chegando a 130 semanas não consecutivas à frente da classificação mundial.
A veterana tenista de 31 anos voltou a demonstrar que, sem lesões, dificilmente tem uma rival à altura no circuito. Com uma grande potência no primeiro set, e com a frieza suficiente para superar um momento ruim na segunda parcial, em que teve o saque quebrado no sétimo game, ela obteve o triunfo com facilidade, em 1h18min.
Este é o quarto título da temporada de Serena em seis finais, depois dos conseguidos em Brisbane, Miami e Charleston, e o sétimo sobre o saibro em toda a carreira. Com 50 em todo o histórico, ela é a jogadora em atividade com mais conquistas, seis a mais que a irmã Venus, mas ainda muito longe dos 167 da recordista Martina Navratilova.
No confronto com Sharapova, a americana já tem uma vantagem de 13 a dois. A musa russa só venceu os dois primeiros.
Na despedida do Old Trafford, Alex Ferguson é ovacionado pela torcida
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Campeão da Premier League nesta temporada, o Manchester United viu até o título conquistado ficar em segundo plano após o anúncio feito por Sir Alex na última quarta-feira dizendo que ele iria se aposentar do futebol assim que terminasse o campeonato. O técnico de 71 anos elevou todos os patamares do time de Manchester, fez o clube ultrapassar o Liverpool e se tornar o maior campeão inglês de todos os tempos e, por tudo isso, foi ovacionado assim que pisou o gramado do Old Trafford neste domingo.
Um tapete vermelho foi estendido no campo e os jogadores do United e do Swansea fizeram um corredor para aplaudir Ferguson assim que ele entrasse no estádio. Nas arquibancadas, podia-se ler o mosaico: "Champions" [Campeões]. E sob muitos aplausos da torcida, Sir Alex finalmente subiu no gramado mascando seu tradicional chiclete e agradecendo a todos pelo carinho recebido.
Depois disso, ele se dirigiu à própria torcida, onde deu autógrafos, como já é de praxe, e logo depois foi para o seu posto no banco onde, pela penúltima vez na vida nos últimos 27 anos, teria a função de comandar o Manchester United. Depois deste domingo, o treinador se despedirá de vez do clube na última rodada da Premier League, na próxima semana, contra o West Bromwich, fora de casa.
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O jogo deste domingo ficou em segundo plano. Os mais de 70 mil torcedores presentes no Old Trafford já não estavam tão preocupados com o resultado do jogo e queriam apenas fazer uma festa bonita e digna para homenagear o grande responsável por todas as conquistas do clube nos últimos 27 anos. E eles conseguiram. Um mosaico de "Campeões", muitos aplausos e cantos que não pararam nem por um segundo entre os 90 minutos que a bola esteve rolando no gramado.
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E o Swansea até tentou estragar a festa. O Manchester United abriu o placar com Chicharito aos 39 minutos do primeiro tempo, mas levou o empate aos quatro do segundo, quando Michu marcou para os visitantes. No entanto, do jeito que já aconteceu inúmeras vezes com o time de Ferguson, nos minutos finais da partida, aos 42, os Red Devils 'acharam' o gol para homenagear o técnico com a vitória. Rio Ferdinand apareceu na pequena área após cobrança de escanteio para balançar as redes e assegurar o 2 a 1.
Na comemoração dos gols, tanto Chicharito, quanto Ferdinand, fizeram questão de ir até Ferguson e apontar para o técnico, dedicando os tentos marcados ao maior treinador que já passou pelo United e um dos maiores de todos os tempos do futebol mundial. A vitória serviu para coroar o trabalho do comandante, que levou os Red Devils a conquistarem o 20º título da Premier League neste ano e já colecionou tantas outras conquistas com o clube de Manchester.
Apesar do clima de despedida, Sir Alex ainda poderá exercer sua função por uma última vez. No próximo domingo, o United encerra a temporada visitando o West Bromwich no último jogo da carreira de 39 anos que Ferguson teve como treinador.
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Scholes também se despede - O jogo contra o Swansea neste domingo também serviu para a torcida do United dar adeus a outro grande nome que passou pelo clube. O meio-campista Paul Scholes, que cresceu no clube, encerrou sua carreira no futebol aos 38 anos de idade e também recebeu homenagens da torcida.
Scholes já havia se afastado dos gramados em 2011, na primeira vez em que anunciou sua aposentadoria, mas retornou o Manchester United em janeiro de 2012 para suprir a carência que o time estava tendo de jogadores na sua posição. Daí em diante, ele atuou por mais um ano e meio vestindo a camisa dos Red Devils e agora finalmente decidiu que irá parar de vez de jogar futebol. O meio-campista ainda foi exaltado pelo próprio Ferguson, que fez questão de agradecer ao jogador pelos 19 anos em que se dedicou ao clube.
Reuters
Juventus empata em dia de taça e festa pela conquista do 29º título italiano
A sonhada taça foi entregue depois da partida. Além da celebração, a Juventus chegou aos 12 jogos sem derrota, com 10 vitórias e dois empates. Agora, são 86 pontos, contra 72 do Napoli.
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O time da casa criou a primeira chance de gol aos 11min, quando Vidal, um dos grandes destaques da equipe na temporada, arriscou um chute da intermediária e obrigou o goleiro Agazzi a fazer uma bela defesa. No minuto seguinte, o Cagliari, que apenas cumpria tabela, deu o troco: Ibarbo dominou pela meia-direita, passou entre dois zagueiros com apenas um toque na bola e, já dentro da área, e bateu rasteiro para abrir o placar.Os torcedores de Turim quase celebraram a igualdade aos 33min, quando Murru derrubou Vidal na entrada da área. Giovinco, em cobrança de falta da meia esquerda, acertou o travessão. A bola quicou quase em cima da linha, e Vidal mandou por cima do gol.
O empate saiu apenas aos 16min da segunda etapa. Após cruzamento da direita de Marchisio, Vidal se antecipou à marcação e desviou de cabeça. A bola cruzou a pequena área e sobrou livre para Vucinic. O atacante montenegrino não teve trabalho para empurrar para as redes e decretar a festa no Juventus Stadium.
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A Juventus chegou a pressionar em busca da virada e quase marcou nos acréscimos, mais uma vez com Vucinic, que recebeu na entrada da área e mandou por cima do gol. Mas, como o resultado pouco importava, o apito final apenas coroou a campanha do time alvinegro.
A partida contra o Cagliari foi a última da Juventus diante de sua torcida. No próximo fim de semana, a bicampeã italiana visitará a Sampdoria, na última rodada do Italiano 2012-2013.
A partida contra o Cagliari foi a última da Juventus diante de sua torcida. No próximo fim de semana, a bicampeã italiana visitará a Sampdoria, na última rodada do Italiano 2012-2013.
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