19h30 Avaí 1x1 Ceará |
19h30 São Caetano 0x1 Boa Esporte Clube |
21h50 Sport 3x2 Atlético-GO |
21h50 Oeste 0x2 Joinville |
Falamos campeonatos das séries A B C D campeonatos internacionais todos Português todos os resultados do Paulista da segunda divisão e ainda Futebol Internacional como Futebol Inglês Espanhol Italiano Portugal e o Argentino e campeonatos Importantes falaremos do Regional do Rio Grande do Norte do Cearense do Pernambucano e do Carioca e falamos da copa do nordeste
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Brasileirão Série B
Sharapova demite 'novo treinador' depois de apenas uma partida, diz jornal
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Após apenas uma partida, a russa Maria Sharapova demitiu o treinador Jimmy Connors. Anunciado há um mês, o norte-americano acompanhou a tenista somente durante sua estreia no Masters 1000 de Cincinnati, nesta terça-feira. As informações são do jornal britânico The Times, que afirma que os dois participaram de poucos treinos juntos e que a decisão veio após a derrota precoce no torneio norte-americano.
Eliminada na segunda rodada de Wimbledon, no final de junho, a número 3 do mundo ficou afastada das competições para tratar uma lesão na lombar. Com poucos treinos com o novo treinador, ela não conseguiu voltar em boa forma em Cincinnati e perdeu logo na estreia para a norte-americana Sloane Stephens, por 6-2, 3-6 e 6-3.
Em julho, Sharapova encerrou a parceria com seu antigo treinador, o suíço Thomas Hogstedt, com quem trabalhou por três anos. Para suprir a perda, ela anunciou Jimmy Connors logo no dia seguinte. Na ocasião, a atleta disse que estava empolgada em voltar a trabalhar com Connors após a breve parceira feita em 2008 antes do Aberto da Austrália.
Em nota, Isinbaeva alega 'mal-entendido' e diz ser contra discriminação de gays
Um dia depois de chamar os homossexuais de "problema", a russa Elena Isinbaeva, recordista mundial do salto com vara, publicou uma retratação. Em nota oficial, a campeã mundial da modalidade afirmou que suas declarações foram um mal-entendido.
"Quero deixar claro que respeito os pontos de vista de meus companheiros atletas e quero expressar de maneira firme que me oponho a qualquer discriminação contra a comunidade gay a respeito de sua sexualidade (o que iria contra a Carta Olímpica)", disse a atleta no comunicado, nesta sexta-feira.
Na quinta-feira, Isinbaeva endossou o discurso da lei "anti-gay" russa, durante entrevista após receber a medalha de ouro no Mundial de Moscou.
"Nós apenas vivemos com homens ao lado de mulheres e mulheres ao lado de homens. Tudo deve ser assim. Isso vem da história. Nós nunca tivemos problemas assim na Rússia e não queremos ter problemas assim no futuro", disse a campeã na quinta-feira.
Isinbaeva atribui a declaração ao fato de não ter domínio completo da língua inglesa, utilizada na entrevista coletiva. "O inglês não é minha língua materna e acredito que aconteceu um mal-entendido quando falei ontem. O que queria dizer é que as pessoas devem respeitar as leis de outros países, particularmente quando são convidados", disse.
A Rússia aprovou em julho deste ano uma lei que proíbe qualquer ato de propaganda do homossexualismo. A regra causou diversas manifestações contrárias ao redor do mundo e gerou até a possibilidade de boicote aos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014, que serão realizados na cidade de Sochi, também na Rússia.
No bom Botafogo 3 x 3 Inter, mais um gol no finalzinho. Por que eles têm acontecido tantas vezes?
No bom empate entre Botafogo e Internacional, mais uma vez um jogo do
Campeonato Brasileiro terminou com emoção e um gol no finalzinho. Os
botafoguenses já haviam levado tentos nos acréscimos no 1 a 1 com o
Flamengo e no 2 a 2 diante do Atlético, em Minas Gerais. Perderam seis
pontos nesse momento dos jogos. O Inter havia vencido os rubro-negros
com a bola nas redes ao apagar das luzes. São três pontos ganhos no
fechamento dos cotejos.
Por que tantos gols têm saído no finalzinho? O caso do tento colorado no "New Maracanan" não foi diferente do que vimos em outras ocasiões neste Brasileirão: dificuldade para ficar com a bola, erro defensivo provocado por distração, cansaço, falta de concentração ou tudo isso junto. Quem ataca no desespero quer o "bololô na área", expressão consagrada pelo narrador de rádio Waldir Amaral que resume a confusão perto da meta com todo mundo querendo chutar a pelota.
No momento em que o Internacional tem a chance com o escanteio, faltou a um botafoguense acompanhar Ygor, que se desloca para dar um leve toque de calcanhar que criou toda a celeuma na área alvinegra. Se Rafael Marques, por exemplo, o acompanhasse, poderia ter travado a tentativa do atleta do campeão gaúcho e a bola sequer chegaria à zona do agrião, como diria João Saldanha, se referindo ao setor onde há o "perigo" de gol. Confira abaixo.
Na noite anterior a Portuguesa levou mais um gol no final. Foi diante do Coritiba. Oito pontos ficaram pelo caminho em jogos da Lusa nessas circunstâncias. A única vez na qual a equipe paulista beliscou um empate instantes antes do apito final foi no gol do goleiro Lauro, em cabeçada que decretou o 1 a 1 com o Flamengo. Note que a zaga tem a chance de afastar o perigo, não o faz e o Coritiba aproveita muito bem a chance criada no desespero.
Gosta de vídeos de torcidas, de estádios? Vá ao canal no Youtube clicando aqui
O gol de empate do Coritiba contra a Lusa
Por que tantos gols têm saído no finalzinho? O caso do tento colorado no "New Maracanan" não foi diferente do que vimos em outras ocasiões neste Brasileirão: dificuldade para ficar com a bola, erro defensivo provocado por distração, cansaço, falta de concentração ou tudo isso junto. Quem ataca no desespero quer o "bololô na área", expressão consagrada pelo narrador de rádio Waldir Amaral que resume a confusão perto da meta com todo mundo querendo chutar a pelota.
No momento em que o Internacional tem a chance com o escanteio, faltou a um botafoguense acompanhar Ygor, que se desloca para dar um leve toque de calcanhar que criou toda a celeuma na área alvinegra. Se Rafael Marques, por exemplo, o acompanhasse, poderia ter travado a tentativa do atleta do campeão gaúcho e a bola sequer chegaria à zona do agrião, como diria João Saldanha, se referindo ao setor onde há o "perigo" de gol. Confira abaixo.
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Na noite anterior a Portuguesa levou mais um gol no final. Foi diante do Coritiba. Oito pontos ficaram pelo caminho em jogos da Lusa nessas circunstâncias. A única vez na qual a equipe paulista beliscou um empate instantes antes do apito final foi no gol do goleiro Lauro, em cabeçada que decretou o 1 a 1 com o Flamengo. Note que a zaga tem a chance de afastar o perigo, não o faz e o Coritiba aproveita muito bem a chance criada no desespero.
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O gol de empate do Coritiba contra a Lusa
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Em jogo de duas viradas, Inter arranca empate no último lance, mas Botafogo retoma liderança
Em um grande jogo de duas viradas, o Internacional marcou no último lance e empatou em 3 a 3 com o Botafogo no Maracanã, no encerramento da 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, na noite desta quinta-feira. Apesar do gol amargo no fim, o Botafogo voltou a liderança do Campeonato Brasileiro. Vitinho, para os donos da casa, e Scocco, para os visitantes, marcaram duas vezes cada um. Seedorf, de pênalti, e Fabrício, completaram o placar.
Com 26 pontos conquistados, o novo líder tem pela frente um confronto com a Portuguesa, às 16h (de Brasília) do próximo domingo, no Canindé.
O Inter, por sua vez, viu passar por entre os dedos uma oportunidade de voltar ao G-4. A equipe gaúcha é a 8ª colocada, com 21 pontos e um jogo a menos que a maioria dos concorrentes. O próximo compromisso é a partida contra o Atlético-MG, às 18h30 do próximo domingo, no Estádio do Vale, em Novo Hamburgo.
O jogo
Apoiado por uma torcida que compareceu em bom número ao Engenhão, o Botafogo começou o jogo a todo vapor, e assustou em chute forte de Seedorf da entrada da grande área. O gol não demoraria a sair: aos 9 minutos, Vitinho recebeu cobrança de escanteio curta e chutou rasteiro, de canhota. Muriel ainda tocou na bola, mas não impediu a abertura do placar.
Em desvantagem, o Inter foi crescendo aos poucos, e assustou com Ronaldo Alves e Willians. O Botafogo, mais fechado, tentava aproveitar os contra-ataques, e também criou boa oportunidade com Rafael Marques.
O gol de empate veio em um lance de bola parada: aos 32, D'Alessandro rolou para Scocco, que encheu o pé direito e acertou o canto de Renan. Foi o primeiro gol do argentino, recém-contratado junto ao Newell's Old Boys, com a camisa colorada.
O segundo demorou menos de um minuto para sair. Leandro Damião retomou a bola logo após a saída no meio de campo e avançou com liberdade. Ainda atordoada, a defesa do Botafogo marcou em linha, e permitiu que Scocco aparecesse livre e em condição legal na entrada da grande área. O argentino chegou a se complicar no domínio, mas conseguiu ajeitar o corpo e decretar a virada com um toque de pé direito na saída de Renan.
O segundo tempo veio e, com ele, uma postura mais ofensiva do Botafogo. Dória tentou de falta, mas não conseguiu marcar. Seedorf recebeu ótima bola de Julio Cesar, mas furou a conclusão na grande área. Quem teve de aparecer bem, mais uma vez, foi Vitinho: aos 19, o camisa 31 descolou ótimo passe para Rafael Marques, que foi derrubado por Muriel. Pênalti claro, que Seedorf cobrou com categoria para deixar tudo igual mais uma vez. Não perca a conta: 2 a 2.
As emoções estavam longe do fim, e a virada do Botafogo, como não poderia deixar de ser, saiu dos pés do nome de Vitinho. Aos 29 minutos, Julio Cesar cruzou para trás e Marcelo Mattos escorou. Vitinho dominou na intermediária e descolou lindo chute colocado para acertar o ângulo de Muriel.
O último gol viria no último lance, com Fabrício, que aproveitou confusão da área. No fim das contas, um empate de gosto amargo para o Botafogo, que, como acontecera contra o Flamengo, foi castigado no fim mesmo sendo superior ao adversário. Apesar disso, nenhum dos lados pode reclamar do resultado, que recolocou o Alvinegro na liderança do Brasileiro e rendeu um ponto valioso ao Inter dentro do Maracanã.
Rafinha não se surpreende com titularidade no Bayern: 'Mereço isso'
Getty
Rafinha vem atuando mais tempo com a chegada de Pep Guardiola
Rafinha vem atuando mais tempo com a chegada de Pep Guardiola
Rafinha atuou em quase todas as partidas da pré-temporada do Bayern de Munique e também foi usado por Pep Guardiola no Campeonato Alemão. A troca de comando na equipe favoreceu o brasileiro, que vinha jogando pouco na última temporada. As chances como titular, porém, não surpreendem o jogador.
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Guardiola, aos jogadores do Bayern: 'Já são melhores que os do Barça em algumas coisas'
Jornal alemão dá como certa ida de Luiz Gustavo ao Wolfsburg por mais de R$ 46 mi
"Estou muito feliz, mas também sei que este não é um presente. Eu acho que mereço isso, porque eu trabalho muito bem e sempre vou tentar dar o meu melhor", disse Rafinha em entrevista ao site oficial do clube.
Com a chegada de Guardiola, que substituiu Jupp Heynckes, o Bayern está em processo de mudança na formação tática, quando deve atuar no 4-1-4-1. Assim, o titular absoluto na lateral direita é Philipp Lahm, que pode jogar no meio-campo, abrindo espaço para Rafinha.
"O treinador sabe que eu tenho qualidade para jogar na posição, mas todo mundo também sabe que o lateral-direito é o Philipp Lahm. Ele jogou por dez anos na Bundesliga, sempre em um nível alto, ele é uma instituição. Por outro lado, é bom para o Bayern ter dois bons defensores disponíveis. Eu gosto disso", disse.
"Indiferente" sobre se será titular ou não, o jogador está feliz com o novo momento da equipe, depois de uma última temporada perfeita, com os títulos do Alemão, Copa da Alemanha e Champions League. "Claro que ainda falta um pouco para absorver tudo e implementar todas as coisas que o novo treinador quer de nós, mas estamos seguindo um bom caminho", afirmou.
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Rafinha vem atuando mais tempo com a chegada de Pep Guardiola
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Com a chegada de Guardiola, que substituiu Jupp Heynckes, o Bayern está em processo de mudança na formação tática, quando deve atuar no 4-1-4-1. Assim, o titular absoluto na lateral direita é Philipp Lahm, que pode jogar no meio-campo, abrindo espaço para Rafinha.
"O treinador sabe que eu tenho qualidade para jogar na posição, mas todo mundo também sabe que o lateral-direito é o Philipp Lahm. Ele jogou por dez anos na Bundesliga, sempre em um nível alto, ele é uma instituição. Por outro lado, é bom para o Bayern ter dois bons defensores disponíveis. Eu gosto disso", disse.
"Indiferente" sobre se será titular ou não, o jogador está feliz com o novo momento da equipe, depois de uma última temporada perfeita, com os títulos do Alemão, Copa da Alemanha e Champions League. "Claro que ainda falta um pouco para absorver tudo e implementar todas as coisas que o novo treinador quer de nós, mas estamos seguindo um bom caminho", afirmou.
Léo Moura tem melhora, mas espera exame para saber quando voltará a jogar
Divulgação
Quando Léo Moura esticou a perna direita e caiu no chão, com a mão na coxa, a comissão técnica do Flamengo temeu o pior. Mas nada como um dia após o outro para amenizar impressões que podem ser precoces. Nesta quinta-feira, o lateral-direito foi mais uma vez avaliado pelo departamento médico e apresentou uma grande melhora.
Nesta sexta-feira, Léo será submetido a um exame de ressonância magnética para detectar a gravidade da lesão. A probabilidade que o camisa 2 esteja em campo diante do São Paulo, domingo, no entanto, é remota. Para sua vaga, o jovem Digão, prata da casa, e o volante Luiz Antonio, que substituiu Léo durante o jogo com o Goiás são opções.
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Mano indica que Chicão deve permanecer no time titular
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Se Léo Moura não deve jogar, Marcelo Moreno tem grandes chances de voltar contra o Tricolor Paulista. Fora do time desde sentir uma lesão na coxa direita contra o Atlético-MG, há quase duas semanas, o boliviano realizou tratamento intensivo e foi liberado pelo departamento médico. Por precaução, Mano ainda não revelou se vai utilizá-lo em Brasília.
Real Madrid fez três propostas de pagamento por Bale, diz jornal espanhol
Getty
O Real Madrid não desistiu de Gareth Bale e já enviou três propostas de pagamento ao Tottenham, atual clube do meio-campista galês. A informação foi publicada nesta quinta-feira pelo diário esportivo Marca, em sua versão eletrônica.
De acordo com o diário, o clube espanhol fez duas propostas de parcelamento. A primeira delas seria pagar 117 milhões de euros (cerca de R$ 350 milhões), valor pedido pelo Tottenham, em um período de seis anos. Outra opção foi oferecer 97,8 milhões de euros (cerca de R$ 293 milhões) em quatro parcelas.
Ainda segundo o Marca, o Real Madrid ainda se dispôs a pagar à vista, desde que o presidente do Tottenham, Daniel Levy, reduza o valor o pedido pelo clube inglês.
A novela entre o Real Madrid e o Tottenham pela contratação do inglês se arrasta desde meados de julho e esbarra em Levy, presidente da equipe inglesa, conhecido por ser um duro negociador. Ele não aceita o pagamento parcelado, tampouco abre mão do pagamento do valor total.
Caso o Real pague 117 milhões de euros por Bale, o galês passará a ser o jogar mais caro da história. O recorde atualmente pertence ao próprio clube, que pagou 93 milhões de euros por Cristiano Ronaldo, em junho de 2009.
Torcida comparece, mas São Paulo decepciona e empata com Atlético-PR
Gazeta Press
A torcida do São Paulo fez sua parte e, atendendo ao apelo dos jogadores e à queda do preço dos ingressos a R$ 2 para sócios, compareceu em bom público no frio Morumbi, nesta quinta-feira - pouco mais de 25 mil estiveram presentes. Mas o time não ajudou, foi pressionado pelo Atlético-PR e empatou por 1 a 1 na 14ª rodada do Campeonato Brasileiro.
LEIA MAIS:Rogério destaca determinação do São Paulo e sugere falta de qualidade
Toloi assume culpa por empate no Morumbi após pênalti cometido
Os gols saíram no primeiro tempo graças a Rogério Ceni e à má pontaria dos visitantes, que poderiam ter feito mais. Rodrigo Caio abriu o marcador para os mandantes, e Paulo Baier, em pênalti cometido por Rafael Tolói, deixou tudo igual e aumentou para 11 o número de jogos sem vitória do São Paulo na Série A.
O time paulista é o penúltimo colocado da competição com dez pontos e uma partida a menos que Portuguesa, com 13 pontos, e Criciúma, com 14, outros dois integrantes da zona de rebaixamento. O Náutico é o lanterna com oito pontos e o mesmo número de jogos que o São Paulo, 13.
Invicto há sete rodadas no Brasileirão, o Atlético é o sétimo colocado, com 21 pontos.
No próximo domingo, às 16h, o São Paulo visita o Flamengo, em Brasília. Às 18h30, o Atlético-PR recebe o Criciúma, em Curitiba.
O jogo
O primeiro lance de perigo foi dos paranaenses, um indício do que seria a partida. João Paulo chutou forte e rasteiro de fora da área aos três minutos e mandou a bola rente à trave esquerda de Rogério.
Na base do sufoco, o São Paulo respondia. E o gol do time da casa saiu, aos 16 minutos, de forma polêmica. Jadson cobrou falta na área do lado esquerdo, e Rodrigo Caio resvalou de cabeça.
O árbitro gaúcho Anderson Daronco validou o lance, mas o auxiliar levantou a bandeirinha. Impedido, Aloísio, que na derrota do domingo passado, contra a Portuguesa, já havia ‘tirado' gol de Ganso ao tocar com a mão em bola que provavelmente entraria, teria dado um toque na bola cabeceada por Rodrigo Caio.
Depois de uma conversa realizada sob muita pressão dos jogadores dos dois times, Daronco manteve sua posição, de forma acertada. Aloísio não chegou a tocar antes do gol.
O lance animou o São Paulo, que poderia ter ampliado com o lateral esquerdo Reinaldo, em chute cruzado para fora após ‘drible da vaca', ou com Fabrício, em outra finalização cruzada, esta bem defendida por Weverton.
Rogério evitou o empate em boa defesa após cabeçada do zagueiro Manoel aos 27 minutos, e por pouco não levou gol em uma atrapalhada. O goleiro dominou errado na entrada da área e permitiu que Dellatorre finalizasse com a meta aberta. O atleticano acertou o travessão.
A pressão visitante era grande, e aos 36, Rafael Tolói fez pênalti em Marcelo em nova investida pelo lado direito da defesa adversária, aonde o argentino Clemente Rodriguez, lateral esquerdo, atuava improvisado. Paulo Baier cobrou e deixou tudo igual.
O momento são-paulino era preocupante, e no lance seguinte, Tolói entregou passe de presente na frente da área. Dellatorre cabeceou perigosamente no lance seguinte. Por pouco Osvaldo não redimiu a defesa em conclusão frente à frente com Weverton. O goleiro espalmou.
Mas o 1 a 1 ficou de bom tamanho para o São Paulo, que saiu e voltou para o intervalo debaixo de gritos de incentivo da torcida e ainda assim não mostrou evolução na segunda etapa. Logo de cara, Éverton aproveitou sobra de cruzamento quase na pequena área e quase marcou.
Aos 16, Dellatorre finalizou no contra-pé de Rogério e exigiu boa defesa do camisa 01.O Atlético chegava com facilidade no ataque pelas laterais, mas não aproveitava. Aos 39, foi a vez de Éderson receber cara a cara com Rogério. Ceni defendeu de novo.
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O time paulista é o penúltimo colocado da competição com dez pontos e uma partida a menos que Portuguesa, com 13 pontos, e Criciúma, com 14, outros dois integrantes da zona de rebaixamento. O Náutico é o lanterna com oito pontos e o mesmo número de jogos que o São Paulo, 13.
Invicto há sete rodadas no Brasileirão, o Atlético é o sétimo colocado, com 21 pontos.
No próximo domingo, às 16h, o São Paulo visita o Flamengo, em Brasília. Às 18h30, o Atlético-PR recebe o Criciúma, em Curitiba.
O jogo
O primeiro lance de perigo foi dos paranaenses, um indício do que seria a partida. João Paulo chutou forte e rasteiro de fora da área aos três minutos e mandou a bola rente à trave esquerda de Rogério.
Na base do sufoco, o São Paulo respondia. E o gol do time da casa saiu, aos 16 minutos, de forma polêmica. Jadson cobrou falta na área do lado esquerdo, e Rodrigo Caio resvalou de cabeça.
O árbitro gaúcho Anderson Daronco validou o lance, mas o auxiliar levantou a bandeirinha. Impedido, Aloísio, que na derrota do domingo passado, contra a Portuguesa, já havia ‘tirado' gol de Ganso ao tocar com a mão em bola que provavelmente entraria, teria dado um toque na bola cabeceada por Rodrigo Caio.
Depois de uma conversa realizada sob muita pressão dos jogadores dos dois times, Daronco manteve sua posição, de forma acertada. Aloísio não chegou a tocar antes do gol.
O lance animou o São Paulo, que poderia ter ampliado com o lateral esquerdo Reinaldo, em chute cruzado para fora após ‘drible da vaca', ou com Fabrício, em outra finalização cruzada, esta bem defendida por Weverton.
Rogério evitou o empate em boa defesa após cabeçada do zagueiro Manoel aos 27 minutos, e por pouco não levou gol em uma atrapalhada. O goleiro dominou errado na entrada da área e permitiu que Dellatorre finalizasse com a meta aberta. O atleticano acertou o travessão.
A pressão visitante era grande, e aos 36, Rafael Tolói fez pênalti em Marcelo em nova investida pelo lado direito da defesa adversária, aonde o argentino Clemente Rodriguez, lateral esquerdo, atuava improvisado. Paulo Baier cobrou e deixou tudo igual.
O momento são-paulino era preocupante, e no lance seguinte, Tolói entregou passe de presente na frente da área. Dellatorre cabeceou perigosamente no lance seguinte. Por pouco Osvaldo não redimiu a defesa em conclusão frente à frente com Weverton. O goleiro espalmou.
Mas o 1 a 1 ficou de bom tamanho para o São Paulo, que saiu e voltou para o intervalo debaixo de gritos de incentivo da torcida e ainda assim não mostrou evolução na segunda etapa. Logo de cara, Éverton aproveitou sobra de cruzamento quase na pequena área e quase marcou.
Aos 16, Dellatorre finalizou no contra-pé de Rogério e exigiu boa defesa do camisa 01.O Atlético chegava com facilidade no ataque pelas laterais, mas não aproveitava. Aos 39, foi a vez de Éderson receber cara a cara com Rogério. Ceni defendeu de novo.
FICHA TÉCNICA:
SÃO PAULO 1 X 1 ATLÉTICO-PR
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 15 de agosto de 2013, quinta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Fabio Pereira (TO)
Público: 25.827 presentes
Renda: R$ 269.012,00
Gols: SP: Rodrigo Caio, aos 16min do 1° tempo
ATL: Paulo Baier, aos 37min do 1° tempo
Cartões amarelos: Rafael Tolói, Wellington e Lucas Evangelista (SP)
Bruno Silva, Pedro Botelho e Dellatorre (ATL)
SÃO PAULO 1 X 1 ATLÉTICO-PR
Local: Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP)
Data: 15 de agosto de 2013, quinta-feira
Horário: 19h30 (de Brasília)
Árbitro: Anderson Daronco (RS)
Assistentes: Fabricio Vilarinho da Silva (GO) e Fabio Pereira (TO)
Público: 25.827 presentes
Renda: R$ 269.012,00
Gols: SP: Rodrigo Caio, aos 16min do 1° tempo
ATL: Paulo Baier, aos 37min do 1° tempo
Cartões amarelos: Rafael Tolói, Wellington e Lucas Evangelista (SP)
Bruno Silva, Pedro Botelho e Dellatorre (ATL)
SÃO PAULO: Rogério Ceni; Clemente Rodríguez, Rafael Toloi, Rodrigo Caio e Reinaldo; Wellington, Fabrício (Ganso), Lucas Evangelista e Jadson (Ademilson); Aloísio e Osvaldo
Técnico: Paulo Autuori
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Bruno Silva (Juninho), João Paulo, Everton e Paulo Baier (Elias); Marcelo e Dellatorre (Éderson)
Técnico: Vagner Mancini
Técnico: Paulo Autuori
ATLÉTICO-PR: Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Bruno Silva (Juninho), João Paulo, Everton e Paulo Baier (Elias); Marcelo e Dellatorre (Éderson)
Técnico: Vagner Mancini
Metalist recorre à CAS e mantém imbróglio na Champions League
Excluído da Champions League, o Metalist Kharviv, da Ucrânia, recorreu da decisão da Uefa nesta quinta-feira ao CAS, a Corte Arbitral do Esporte. A equipe foi excluída da maior competição europeia por envolvimento em um escândalo de combinação de resultados.
Em comunicado, o CAS afirmou que o Metalist entrou com um protesto em regime de urgência buscando a suspensão da decisão da Uefa. Os ucranianos querem vetar também que o PAOK, da Grécia, substituto escolhido pela federação europeia, entre na competição.
Segundo o CAS, a Uefa e o PAOK também serão ouvidos sobre o caso.
Pelo mesmo motivo que foi punido pela Uefa, o Metalist foi condenado no próprio CAS há duas semanas. Além de punir o clube, a Corte também considerou culpados alguns dirigentes da equipe. Os ucranianos buscam recorrer da decisão fora do mundo do esporte, na Suprema Corte suíça.
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Vale lembrar que o Fenerbahce também enfrenta problemas na justiça. O clube turco chegou a ser banido das competições europeias por envolvimento com escândalo de resultados, mas a própria CAS recolocou a equipe nos playoffs da Champions até que uma decisão definitiva sobre o caso fosse tomada. O julgamento será no dia 28 de agosto.
Segundo a Uefa, o Metalist foi enquadrado nos artigos 2.04g, 2.05 e 2.10 do regulamento da Champions League desta temporada - todos relacionados à manipulação de resultados (o clube foi condenado por isso em 2010 por um jogo disputado em 2008).
O Metalist eliminou o Paok, da Grécia, na última fase de playoff da Champions e tem cinco brasileiros no elenco: o zagueiro Rodrigo Moledo, ex-Internacional, o lateral-esquerdo Márcio Azevedo, ex-Botafogo, e os meias Marlos, ex-São Paulo, Cleiton Xavier, ex-Palmeiras, e Diego Souza, ex-Cruzeiro.
Absurdos de uma quinta-feira. Ingressos, homofobia e bêbado.
Li três absurdos nesta quinta-feira. Três coisas que me deixaram puto da vida.
Pra começar.
O Sr. Amir Somoggi, consultor de marketing e gestor esportivo, publicou texto no diário Lance!desaprovando a política de ingressos baratos que São Paulo anunciou neste momento de crise. Disse que assim o time desvaloriza sua marca. Até ai tudo é discutível, opinião dele como torcedor - provavelmente - e profissional de marketing.
Eu concordo com a ideia de baratear os ingressos nestes momentos. É preciso tentar trazer o torcedor para o seu lado. Não tem nenhuma vergonha em vender ingressos a R$ 2,00. Vergonha é quando se faz uma promoção e o ingresso mais barato é anunciado a R$ 80,00, R$ 50,00.
O grande absurdo que o Sr. Amir escreveu, na minha opinião, foi o seguinte: "Quando o preço cai muito, o nível do torcedor que vai ao estádio é muito pior. Inclusive, atrai um perfil de público que devemos abolir dos estádios, que é uma bandidagem. Não estou dizendo que só vai ter isso, mas existe esse risco também de ficar um clima muito pior no estádio do que a realidade anterior." Quer dizer, Sr. Amir, que ingressos populares atraem bandidos? Perfil de público? Que conversa é essa? Que mancada hein, Sr. Amir!
##
Mais um absurdo. A espetacular atleta russa Yelena Isinbayeva, maior ícone do Salto com Varas do mundo, que conquistou o ouro no mundial de atletismo de Moscou esta semana, defendeu com força a nova lei contra o homossexualismo do governo do seu país. A Rússia aprovou em julho deste ano uma lei que proíbe qualquer ato de propaganda do homossexualismo. No Mundial de Atletismo, a sueca Emma Green Tregaro começou uma campanha contra a lei anti-homossexualismo e participou das competições com as unhas pintadas nas cores do arco-íris, símbolo do movimento gay. Por causa desta e outras atitudes Isinbayeva mandou as seguintes respostas em entrevista coletiva: "É desrespeitoso para com nosso país, com nossos cidadãos. Nós temos nossas leis e todos tem que respeitar." A saltadora também mandou esta: "Se permitirmos esse tipo de coisas, tememos muito por nossa nação porque nos consideramos normais, com um padrão. Nós apenas vivemos com homens ao lado de mulheres e mulheres ao lado de homens. Tudo deve ser assim. Isso vem da história. Nós nunca tivemos problemas assim na Rússia e não queremos ter problemas assim no futuro".
Que mancada hein, dona Yelena.
Que mancada hein, dona Yelena.
##
Outra pataquada disse o zagueiro do Flamengo, Wallace. Depois do empate com o Goiás, no Serra Dourada, o Flamengo chegou à quarta partida sem derrotas e perguntado sobre o jogo contra o tricolor paulista no próximo final de semana o craque rubro-negro mandou a seguinte frase: "É uma faca de dois gumes. Se perdermos, vai desmerecer todo o nosso trabalho de quatro jogos sem derrota. E se ganharmos, vão falar que batemos em bêbado. Então temos que ganhar de qualquer forma, pois o time vem crescendo e os jogadores estão rendendo bem."
Se eu trabalho em qualquer área no Flamengo eu dava uma baita enquadrada neste rapaz. Que falta de respeito, hein!
Se eu trabalho em qualquer área no Flamengo eu dava uma baita enquadrada neste rapaz. Que falta de respeito, hein!
Radwanska deixa torneio e Li está na semifinal
Foto: Arquivo
Radwanska voltará para Polônia para enterro de avô
Radwanska voltará para Polônia para enterro de avô
Nesta quinta-feira, Radwanska marcou 6/2 e 6/0 em 50 minutos contra a russa Elena Vesnina. "Preciso estar lá. Foi uma decisão difícil, mas preciso estar em casa com minha família", afirmou a polonesa.
Portanto, Li já está na semifinal. Ela reeditou a final de 2012 contra a alemã Angelique Kerber nesta quinta, triunfando por duplo 6/4. A chinesa também foi à penúltima fase em Toronto diante da romena Sorana Cirstea. Sua adversária na semi ainda está longe de ser definida, mas pode ser Serena Williams, Mona Barthel, Samantha Stosur ou Simona Halep.
Um jogo de quartas terá a sérvia Jelena Jankovic diante da italiana Roberta Vinci. A ex-número 1 do mundo sobreviveu a uma partida dura diante da norte-americana Sloane Stephens, 3/6, 7/5 e 7/5. A jovem havia eliminado Maria Sharapova na segunda fase. Jankovic, por sua vez, tenta o segundo título em Cincinnati após 2009.
Vinci passou por sua parceria e compatriota Sara Errani com parciais de 6/4 e 6/3, diminuindo a desvantagem no histórico para 5 a 4. A número 12 do mundo tentará fazer o mesmo contra Jankovic, que venceu quatro dos seis duelos anteriores. Em quadras duras, cada jogadora levou a melhor duas vezes.
Parte do cachê de amistosos da seleção era desviada para empresa de presidente do Barça, diz jornal
Uma parte do dinheiro pago à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) pelos amistosos da seleção nunca chegou ao Brasil e era desviada para contas dos Estados Unidos, registradas em nome de Sandro Rosell, atual presidente do Barcelona e ex-representante da Nike no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo, que diz ter tido acesso a fontes e documentos exclusivos.
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Segundo a publicação, a ISE, empresa responsável por organizar os amistosos da seleção, recebia cerca de 1,6 milhão de dólares como lucro de cada partida. Deste dinheiro, porém, apenas US$ 1,1 milhão era repassado à CBF como pagamento do cachê. O restante, cerca de US$ 500 mil, não era contabilizado. E os documentos obtidos pelo Estadão mostram que ao menos US$ 450 mil foram parar em contas dos Estados Unidos, em uma empresa da propriedade de Sandro Rosell.
Getty
Outro documento, válido pela organização de outros 24 amistosos, mostrava o pagamento de quase US$ 11 milhões para a mesma empresa dos Estados Unidos. Novamente, o valor desviado era de aproximadamente US$ 450 mil por cada partida.
Sandro Rosell mantinha amizade com Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF. Os dois tiveram vários acordos comerciais quando o catalão representava a Nike no Brasil. Rosell chegou a ser investigado por irregularidades na organização de um amistoso da seleção brasileira contra Portugal, realizado em Brasília no ano de 2008.
A ISE é a detentora do direito de organizar os jogos da seleção brasileira desde o ano de 2006, em contrato firmado na gestão de Ricardo Teixeira. Antes de renunciar ao seu cargo, em março do ano passado, o ex-presidente da CBF ainda renovou o vínculo com a ISE até 2022. Ouvido pelo Estadão, o atual mandatário do futebol brasileiro, José Maria Marin, disse "desconhecer" qualquer detalhe de como eram feitos os pagamentos pelos jogos antes de sua chegada à CBF.
Barça já pensa em alternativas caso não consiga fechar com Sakho
Com as recentes especulações de que o Barcelona estaria interessado no francês Mamadou Sakho, do Paris Saint-Germain, o clube catalão já estaria até pensando em alternativas caso não consiga contratar o jogador do PSG.
Segundo o diário catalão "Sport", sérvio Bisevac (Lyon), o argentino Otamendi, e o francês Mangala (ambos do Porto) seriam as alternativas para o Barcelona caso não acertem com o jogador do PSG.
Sakho, de apenas 23 anos, é tido como um zagueiro promissor e poderia acrescentar ao setor de mais crítica do Barcelona.
Teliana tem difícil missão no quali de New Haven
Foto: Arquivo
Teliana ainda aguarda sua vaga no Aberto dos EUA
Teliana ainda aguarda sua vaga no Aberto dos EUA
New Haven (EUA) - A pernambucana Teliana Pereira terá de obter boas vitórias caso deseje entrar na chave principal do torneio de New Haven, competição de US$ 690 mil que serve de último preparativo para o US Open. No caso da número 1 brasileira, será o único.
No sorteio da chave do qualificatório, realizado nesta quinta-feira, Teliana pegou a experiente Yanina Wickmayer, belga que é número 58 do ranking e entrou como cabeça 9. Caso consiga a vitória por volta das 15h30 desta sexta, a brasileira pode ter pela frente outra tenista de peso, a francesa Virginie Razzano, que faz primeira partida diante da russa Olga Puchkova. A eventual terceira rodada poderá ser contra a espanhola Silvia Soler.
Desde que saiu do saibro europeu, onde conseguiu pontos que a levaram ao top 100 do ranking, Teliana não disputou novos torneios. Esta será sua primeira competição sobre piso sintético desde a derrota na primeira rodada do WTA de Florianópolis, no final de fevereiro, e do qualifying de Miami, em março.
Teliana continua à espera da vaga direta no US Open, que pode se tornar seu primeiro campeonato de nível Grand Slam. Com a entrada da italiana Flavia Pennetta, ela aguarda duas novas desistências. A anunciada aposentadoria da francesa Marión Bartoli é o primeiro passo.
No sorteio da chave do qualificatório, realizado nesta quinta-feira, Teliana pegou a experiente Yanina Wickmayer, belga que é número 58 do ranking e entrou como cabeça 9. Caso consiga a vitória por volta das 15h30 desta sexta, a brasileira pode ter pela frente outra tenista de peso, a francesa Virginie Razzano, que faz primeira partida diante da russa Olga Puchkova. A eventual terceira rodada poderá ser contra a espanhola Silvia Soler.
Desde que saiu do saibro europeu, onde conseguiu pontos que a levaram ao top 100 do ranking, Teliana não disputou novos torneios. Esta será sua primeira competição sobre piso sintético desde a derrota na primeira rodada do WTA de Florianópolis, no final de fevereiro, e do qualifying de Miami, em março.
Teliana continua à espera da vaga direta no US Open, que pode se tornar seu primeiro campeonato de nível Grand Slam. Com a entrada da italiana Flavia Pennetta, ela aguarda duas novas desistências. A anunciada aposentadoria da francesa Marión Bartoli é o primeiro passo.
Blindada, Sasha evita até entrevistas para a Globo para falar de vôlei
- Sasha joga vôlei desde 2011 e foi pré-convocada para a seleção brasileira de vôlei de praia em 2012
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Desde que começou sua trajetória no vôlei, em 2011, Sasha despertou a atenção da mídia e até mesmo dos torcedores. Mas desde então a filha da apresentadora Xuxa foi blindada e nunca deu sequer uma entrevista para comentar a carreira no esporte e a opção por não seguir a mesma carreira da mãe na televisão.
De acordo com a assessoria de imprensa da atleta, até mesmo entrevistas para a TV Globo, emissora com a qual a apresentadora, mãe de Sasha, tem contrato, foram vetadas por ela, que não quer se expôr e não gosta do contato com jornalistas.
A medida, aliás, se estendeu para membros da comissão técnica do Flamengo. O treinador da menina de 15 anos, Josimar Reis, foi procurado pela reportagem do UOL Esporte, mas o clube informou que ele não foi autorizado pela assessoria da jogadora de falar sobre a carreira de Sasha, bem como sobre seu comportamento em quadra e com as companheiras.
Qualquer profissional do Flamengo, aliás, tem de ter uma autorização para falar sobre a jogadora - e o pedido é sempre negado. É um dos 'cuidados' que seu estafe toma para manter a blindagem feita à garota. Quem acompanha de perto os treinamentos diz que Sasha tem evoluído bastante na parte técnica e tem relacionamento bastante tranquilo com as parceiras de equipe - sem regalias e, inclusive, chegou a ficar no banco de reservas alguns jogos.
O interesse em cima da jovem jogadora aumentou ainda mais depois que ela foi pré-convocada em dezembro de 2012 pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) para a seleção brasileira sub-19 de vôlei de praia - Sasha atua pelo Flamengo na quadra. Na época, o UOL Esporte apurou que aconvocação foi feita mais por estratégia de marketing do que por interesse no talento da atleta.
Por motivos não esclarecidos pela entidade, a atleta nunca se apresentou para os treinamentos em Saquarema, base de todas as seleções de quadra e praia do Brasil, assim como as que foram convocadas junto com ela. Internamente, na CBV, há quem trate a pré-convocação como 'estratégia furada'. Outros, porém, dizem que mesmo sem ela ter treinado, o chamado foi positivo pois atraiu mídia para a modalidade.
A "especialidade" de Sasha, porém, não é a praia. Como mora no Rio de Janeiro, ela às vezes treina na areia, mas é jogadora de quadra. Em 2011, aliás, fez parte da seleção carioca mirim e foi campeã da Copa do Brasil na categoria. Gente envolvida no esporte afirma que ela tem talento, embora nem sempre chegue no horário nos treinamentos na Gávea, já que estuda em período integral e, às vezes, chega com as atividades já em andamento.
Quando a convocou, a CBV via na estrela mirim uma oportunidade de atrair ainda mais mídia, patrocinadores e manter o vôlei de praia no topo das modalidades brasileiras. Uma pessoa ligada à entidade relatou otimismo da entidade em futuramente ver Sasha entre as convocadas para competições futuras. A estratégia, ao menos por enquanto, foi por água abaixo.
O interesse de Sasha pelo vôlei começou a aparecer em 2011, quando ela começou a jogar e até viajou do Rio a Belo Horizonte para acompanhar a final da Superliga feminina, entre Unilever e Sollys. Acompanhada de segurança e uma 'babá', ela tirou fotos com Sheilla, uma de suas ídolos, e comemorou a conquista do time carioca, pelo qual torce.
Bartoli diz não se arrepender de decisão rápida
"Você não pensa nisso antes. Não é uma manhã em que você fala 'hoje talvez eu me aposente'. É algo que acontece quando você sente que é o momento certo. Foi o que ocorreu ontem", afirmou Bartoli. O anúncio foi uma surpresa total nos bastidores do tênis. Nenhum treinador, jogador ou jornalista esperava a notícia.
Bartoli descarta a possibilidade de voltar a jogar, mesmo que daqui a algum tempo. "Eu me sinto ótima com a minha decisão. Não me arrependo de nada. Acho que fiz a coisa certa", disse a francesa. "Não fico no meio do caminho. Estou totalmente investida em algo ou vou embora".
"Eu sempre expresso meus sentimentos e senti que era a hora. Meu corpo não conseguia mais fazer isso", justificou a campeã de Wimbledon. Bartoli já sofria com lesões durante a temporada, mas não poupou esforços em Londres.
A francesa ficou bastante emocionada com o carinho que recebeu após o anúncio. "O que me fez chorar mais foram as mensagens que recebi de diretores de torneios, jogadoras falando não só de mim como jogadora, mas também sobre minha personalidade e quem eu sou", contou. Sobre o futuro, Bartoli mostrou uma certa indecisão: "Eu tenho tantos interesses. Mas sempre serei campeã de Wimbledon também".
Bartoli anuncia aposentadoria após queda nos EUA
Foto: Arquivo
Bartoli: todos se lembrarão de mim como campeã de Wimbledon
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"Sinto dores em todas as partes do meu corpo 45 minutos ou uma hora depois de começar a jogar tênis. Não consigo mais aguentar isso", revelou a número 6 do ranking atual, que na semana passada abandonou o Premier de Toronto ainda na segunda partida também por problemas físicos.
A coletiva de Bartoli virou verdadeiro tumulto, com dezenas de repórteres, todo a diretoria da Associação Feminina presentes. Bartoli parecia ter chorado pouco antes da entrevista. "Felizmente, todo mundo irá lembrar do meu título de Wimbledon, e nunca desta minha última partida".
Dona de um estilo pouco usual, ao bater os dois golpes de fundo de quadra com ambas as mãos na raquete, Bartoli teve carreira controversa, apesar da inegável qualidade técnica. Comandada pelo pai Walter, criou atritos com a Federação Francesa, que sequer a inscreveu para disputar as Olimpíadas de Londres no ano passado.
"É uma coisa difícil dizer adeus, mas este foi mesmo a última partida da minha carreira. Peço desculpas", começou a dizer a francesa para espanto dos jornalistas. "Sinto que chegou a hora de me aposentar e seguir a vida de outra maneira. Consegui um grande sonho ao ganhar Wimbledon, acho que foi a últiima coisa que consegui arrancar de mim. Mas agora meu corpo não ajuda mais".
Segundo conversas de bastidores, Marión comunicou ao próprio pai a decisão pouco depois da partida desta noite em Cincinnati.
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