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segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Tia do meu coração saudades de você dia
ESPECIAL DO BLOG
FORMOSA BANDIDA
A saudosa mana Angela Borges é um dos destaques na REVISTA O POVO CENÁRIO - Edição de nº 3 - Ano I, paginas 152 a 154, publicada em dezembro de 2012 com texto de Marcos Sampaio. O Blog tentou condensar a publicação conforme a seguir:
NOTA DO BLOG: No dia 09 de janeiro de 2013, passaram-se 09 (nove) anos que a mana Angela Borges (Birringa, Papota, Formosa Bandida) levou o seu belo sorriso e a sonora gargalhada para a Morada do Senhor. A "Birringa", teve uma bela carreira como jornalista e marqueteira política, sendo considerada um "gênio" do marketing. Nascida na minha bela e amada Mossoró - RN, Birringa partiu muito cedo para a Residência do Nosso Senhor. Poucas vezes conheci alguém tão especial, nunca esqueceu as suas origens, nem o seu amor pela Praia de Tibau do Norte - RN, quando gostava de se reunir com amigos e familiares. Birringa mantinha relações amigas e profissionais no mundo afora com artistas, intelectuais, publicitários, políticos e jornalistas conhecidos. A saudade dela ainda é constante em meu coração.
Mesmo com Hernane em alta, Flamengo busca outro atacante
O oitavo gol de Hernane em sete partidas e a condição de artilheiro isolado do Flamengo e da Taça Guanabara ainda não asseguram a condição de intocável no ataque rubro-negro. Isso porque o clube voltou a confirmar que ainda poderá contratar um atacante para a disputa da Taça Rio e da Copa do Brasil.
– O Flamengo ainda busca um atacante para disputar posição com Hernane, mas ele é um postulante real à posição de titular da equipe. Ele vem nos passando uma confiança muito grande. Esse é o caminho – comentou o técnico Dorival Júnior.
Hernane tem contrato com o Flamengo só até maio e as conversas para a renovação acontecem desde antes do Carnaval.
O clube poderá renovar com o jogador por cinco anos e ainda adquirir 40% dos direitos econômicos do jogador.
O camisa 9 foi o responsável pelo triunfo do Flamengo sobre o Botafogo, no domingo, marcando o único gol do clássico disputado no Engenhão.
Dérbi paulista honra a tradição
Corinthians x Palmeiras é o clássico que mais curto. Há outros confrontos paulistas importantes, que envolvem esses dois, além de Santos e São Paulo. Mas o dérbi é especial, já se falou disso tantas vezes. E a demonstração mais recente veio neste domingo, no empate por 2 a 2, no Pacaembu, pelo Campeonato Paulista.
Foi uma partida deliciosa de assistir, com resultado aberto e imprevisível até o fim. Pode não entrar para a antologia dos confrontos que ambos fizeram em quase 96 anos de história. Mas honrou a tradição, com gols, virada, lances interessantes. E felizmente com muito pouca polêmica.
O Corinthians, com praticamente força máxima, deu a impressão de que mandaria na partida e que a teria sob controle com facilidade. Tanto que em pouco mais de 18 minutos, fez o gol (Emerson) e mandou duas bolas na trave (Jorge Henrique e Guerrero). Estava bem distribuído, como sempre, e jogava com autoridade.
Mas o Palmeiras não se acanhou e resolveu ser altivo, como convém a quem tem camisa para honrar. Na base do esforço de formiguinha, com roubadas de bola e rapidez, foi à frente e empatou, com Vilson aos 30 minutos, numa bonita cabeçada. Daí até o final do primeiro tempo, equilibrou e esteve a ponto de virar.
Virada que veio no começo do segundo tempo, no levantamento de Wesley que Cássio não conseguiu cortar, numa enorme falha, e que sobrou na cabeça de Vinicius. A reviravolta no marcador acelerou mais o duelo, tocou nos brios do Corinthians. E o Palmeiras não aumentou a diferença porque Wesley, mesmo muito participativo, pecou por ser fominha em vários momentos.
O Palmeiras cansou e o Corinthians se valeu de um recurso que hoje tem de sobra: o banco de reservas. Tite colocou Romarinho e Pato em campo (saíram Alessandro e Guerrero) e os dois devolveram velocidade ao ataque. Tanto que participaram do empate final: Pato ao dominar lançamento longo e Romarinho ao marcar.
Enfim, foi um belo jogo, com resultado justo. E com desdobramento bom para ambos. O Corinthians teve uma preparação de força para iniciar caminhada na Libertadores. E o Palmeiras colocou em teste sua capacidade para reagir. Com resposta positiva.
Palmeiras de parabéns, dos jogadores aos 2 mil torcedores que desafiaram o Corinthians
De um lado o Corinthians campeão da Copa Libertadores e do torneio Mundial da Fifa. Time pronto, maduro, montado e caro. Só do banco de reservas saíram Alexandre Pato (custou 15 milhões de euros) e Renato Augusto (3,5 milhões de euros), com Romarinho de "troco".
Fora de campo apenas 2 mil palmeirenses diante de aproximadamente 35 mil corintianos, já que o mando no Pacaembu, hoje o estádio de ambos, era alvinegro. Tudo favorável ao time treinado por Tite, claro. Gilson Kleina, por sua vez, se vira como dá.
Foi superior o Corinthians, de fato. Mas poderia ter perdido. O Palmeiras se mostrou firme o bastante, mesmo vendo a bola explodir em seu travessão logo no início do cotejo em petardo de Jorge Henrique e encarando um placar adverso ainda cedo. Levou 1 a 0, empatou, virou.
Para se igualar ao rival nitidamente inferiorizado, em quantidade de torcedores, na qualidade dos jogadores, na auto-estima abalada pela volta à Série B, os corintianos tiveram que lançar mão de suas maiores armas. O banco milionário foi para o gramado e igualou novamente o placar.
Tite deve estar ressabiado. Tanto contra o São Caetano quanto diante do Palmeiras escapou da derrota na reta final das pelejas e viu sua defesa, quase intransponível em 2012, levar gols em falhas inimagináveis meses atrás. Parece ser a hora de ajustes finos no setor crucial da equipe.
Kleina tem que ficar orgulhoso, como os torcedores palmeirenses. Na quinta-feira, contra o Sporting Cristal, pela Libertadores, viram uma equipe que lutou e se mostrou minimamente organizada. E o roteiro se repetiu diante do seu histórico adversário. De parabéns.
Getty
Do outro o Palmeiras, campeão da Copa do Brasil e rebaixado à segunda divisão, no primeiro clássico depois de perder Hernán Barcos, seu principal jogador. Reforços modestos, negócios de ocasião, além de garotos da base que trabalham na reconstrução alviverde.Fora de campo apenas 2 mil palmeirenses diante de aproximadamente 35 mil corintianos, já que o mando no Pacaembu, hoje o estádio de ambos, era alvinegro. Tudo favorável ao time treinado por Tite, claro. Gilson Kleina, por sua vez, se vira como dá.
Foi superior o Corinthians, de fato. Mas poderia ter perdido. O Palmeiras se mostrou firme o bastante, mesmo vendo a bola explodir em seu travessão logo no início do cotejo em petardo de Jorge Henrique e encarando um placar adverso ainda cedo. Levou 1 a 0, empatou, virou.
Para se igualar ao rival nitidamente inferiorizado, em quantidade de torcedores, na qualidade dos jogadores, na auto-estima abalada pela volta à Série B, os corintianos tiveram que lançar mão de suas maiores armas. O banco milionário foi para o gramado e igualou novamente o placar.
Tite deve estar ressabiado. Tanto contra o São Caetano quanto diante do Palmeiras escapou da derrota na reta final das pelejas e viu sua defesa, quase intransponível em 2012, levar gols em falhas inimagináveis meses atrás. Parece ser a hora de ajustes finos no setor crucial da equipe.
Kleina tem que ficar orgulhoso, como os torcedores palmeirenses. Na quinta-feira, contra o Sporting Cristal, pela Libertadores, viram uma equipe que lutou e se mostrou minimamente organizada. E o roteiro se repetiu diante do seu histórico adversário. De parabéns.
O clássico carioca mostra que, às vezes, a bola, ora bolas, é só um detalhe
Evidentemente, a frase que dá título a esta coluna brinca com a sentença atribuída a Carlos Alberto Parreira, sobre o gol. O detalhe do clássico carioca foi o Botafogo com posse de bola e o Flamengo com o gol.
E, nesse caso, o gol não é um detalhe.
A bola, um pouco.
Seedorf, devidamente amarrado pela marcação de Victor Cáceres, às vezes mais dura do que o necessário, e vigiado por Elias e Íbson. O 4-3-3 de Dorival Júnior com Rafinha pela direita, Carlos Eduardo à esquerda -- e depois Rodolfo -- punha velocidade em contra-ataques incríveis.
Como aquele em que Rafinha deixou Rodolfo frente a frente com Jéfferson e, em seguida, com o gol aberto. Chutou por cima.
Ter a bola e não saber o que fazer com ela, no caso alvinegro, tinha a ver com a falta de aproximação entre Lodeiro e Seedorf. O holandês não pode se ver obrigado a receber de costas para a defesa, como aconteceu em 90% das vezes em que a bola lhe chegou.
O contra-ataque animou a torcida rubro-negra e deu ao Flamengo a primeira colocação na classsificação geral do Campeonato Carioca, quatro pontos à frente do campeão brasileiro, o Fluminense. Difícil ter certeza de que a festa se repetirá nas semifinais. Mas sair da condição de azarão para a de líder garantido, uma rodada antes do fim da fase de grupos... bem, isso não é um detalhe.
E, nesse caso, o gol não é um detalhe.
A bola, um pouco.
Seedorf, devidamente amarrado pela marcação de Victor Cáceres, às vezes mais dura do que o necessário, e vigiado por Elias e Íbson. O 4-3-3 de Dorival Júnior com Rafinha pela direita, Carlos Eduardo à esquerda -- e depois Rodolfo -- punha velocidade em contra-ataques incríveis.
Como aquele em que Rafinha deixou Rodolfo frente a frente com Jéfferson e, em seguida, com o gol aberto. Chutou por cima.
Ter a bola e não saber o que fazer com ela, no caso alvinegro, tinha a ver com a falta de aproximação entre Lodeiro e Seedorf. O holandês não pode se ver obrigado a receber de costas para a defesa, como aconteceu em 90% das vezes em que a bola lhe chegou.
O contra-ataque animou a torcida rubro-negra e deu ao Flamengo a primeira colocação na classsificação geral do Campeonato Carioca, quatro pontos à frente do campeão brasileiro, o Fluminense. Difícil ter certeza de que a festa se repetirá nas semifinais. Mas sair da condição de azarão para a de líder garantido, uma rodada antes do fim da fase de grupos... bem, isso não é um detalhe.
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