sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Argentino

19h10 Lanuís  2x0 Union de Santa Fé

21h15 Argentino  Júniors  0x0 Tigre ar 

Brasilerão Série D

20h30 CRAC-GO 2x0 Mogi Mirim

Brasilerão Série C

20h30 Vila Nova-GO 0x1 Caxias
21h30 Luverdense 1x1 Guarany de Sobral

Brasileão Série B

19h30 Grêmio Barueri 1x1 Joinville
19h30 Ipatinga-MG 0x0 Guarani
19h30 América-RN 3x3 CRB
21h00 Criciúma 2x1 Ceará
21h00 Boa Esporte Clube 2x1 Paraná Clube

Espanhol

Celta de vigo 2x0  Sevilha 

Francês

15h45 Saint-Etienne 4x0 Nancy

Alemão

15h30 Augsburg 3x1 Werder Bremen

Juca Kfouri cobra intervenção federal contra perpetuação de Nuzman no COB; ministro do Esporte diz fazer 'o possível'


Veja 3ª reportagem de 'No mundo encantado do COB'; Juca pede intervenção, José Cruz relata Dilma de 'saco cheio'!
A terceira e última reportagem da Série 'O 'Mundo Encantado do COB', exclusiva dos canais ESPN, trata da longa estadia de Carlos Arthur Nuzman como presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. Nela, os jornalistas Juca Kfouri e José Cruz, contrários à perpetuação no poder, defendem ações do governo brasileiro, enquanto o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, diz estar "fazendo o possível".

Carioca e com 70 anos de idade, Nuzman foi reeleito no início da tarde desta sexta para seu quinto mandato seguido à frente da entidade que rege o esporte olímpico do país, em pleito no qual não teve nenhum concorrente e que realizado na sede do COB, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Ele recebeu 30 votos de 33 possíveis, sendo que os representantes da Confederação Brasileira de Futebol  (CBF), José Maria Marin, e Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM), Carlos MArtins, não compareceram, mas são seus apoiadores. E a Confederação Brasileira de Desporto no Gelo (CBDG) era a única oposição. Nuzman, o ex-presidente do COB André Gustavo Richer e João Havelange também votram, por serem membros natos. 

"Eu não tenho dúvida nenhuma de que era mais do que hora de o governo brasileiro, o Ministério do Esporte, intervir de alguma maneira. Não é intervir de forma antidemocrática, é intervir exigindo contrapartida", diz o jornalista dos canais ESPN Juca Kfouri.

Ele segue: "Ora, para nós continuarmos a pôr a dinheirama que nós pomos neste Comitê Olímpico Brasileiro, ou na organização dos Jogos, nós exigimos que haja rotatividade de poder, nós exigimos que haja apenas uma reeleição, como acontece no caso da Presidência da República, dos governadores de Estado, dos prefeitos", pede.

Também jornalista e blogueiro do Portal UOL, José Cruz diz que o pleito acontece em um momento no qual "o COB está com sua credibilidade em baixa, em descrédito" junto ao governo federal, especialmente com a presidenta Dilma Rousseff.

"Há poucos dias, a presidente Dilma disse a um de seus assessores, até publiquei isso no meu blog, que ela já estava com o pé atrás e com o saco cheio do Nuzman, essa foi a expressão que ela usou", afirma Cruz.

Interpelado pela reportagem dos canais ESPN se pode fazer alguma coisa contra essa perpetuação no poder, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, foi sucinto: "Claro que posso e estou fazendo o que é possível."

Goleiros se destacam e seguram empate sem gols entre Flamengo e Bahia

Muitas vezes um empate sem gols é visto como um jogo truncado e sem grandes chances de gol. Mas não foi o que aconteceu na noite desta quinta-feira, no Engenhão, Rio de Janeiro. Em uma partida muito movimentada e marcada pelo bom desempenho ofensivo de ambas as equipes, Flamengo e Bahia ficaram no 0 a 0, em jogo válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Destaque para os goleiros Felipe e Marcelo Lomba, quem fizeram grandes defesas e impediram que algum time saísse com a vitória.

Com o resultado, Flamengo e Bahia permaneceram empatados na tabela, ambos com 35 pontos. Assim, as equipes ocupam a 11ª e 12ª colocações.

Na próxima rodada, o Flamengo enfrenta o Corinthians, no Pacaembu. O Bahia recebe o Fluminense, no Pituaçu.

O jogo – O Flamengo começou a partida no ataque e, antes do primeiro minuto, os laterais Wellington Silva e Magal já haviam sido acionados e criaram jogadas de perigo para a defesa baiana.

Preocupado com a pressão exercida pela equipe carioca, o Bahia adiantou a marcação para tentar dificultar a troca de passes por parte da equipe carioca. E aos três minutos, o time dirigido por Jorginho chegou, pela primeira vez, na área rubro-negra, através do volante Diones que mandou uma bomba que passou bem perto do gol defendido por Felipe.

A resposta do Flamengo veio no minuto seguinte. Renato Abreu foi derrubado na entrada da área. Ele mesmo cobrou e obrigou o goleiro Marcelo Lomba a fazer uma defesa difícil.

O Bahia atuava de forma cautelosa e deixava apenas o atacante Elias entre os zagueiros cariocas. O Flamengo tentava sufocar o adversário, adiantando Cleber Santana e Léo Moura para perto dos atacantes Hernane e Liedson. Aos 12 minutos, Léo Moura tentou uma jogada individual, mas caiu ao se chocar com um marcador dentro da área. A torcida rubro-negra pediu a marcação de pênalti, mas o árbitro não viu irregularidade no lance.

Aos 16 minutos, os jogadores do Bahia também pediram a marcação de uma penalidade máxima, depois de uma queda de Gabriel, na área, mas nada foi marcado. Logo depois, o técnico Jorginho foi obrigado a queimar uma substituição, porque o atacante Elias sentiu um problema na coxa esquerda. Cláudio Pitbull entrou em seu lugar.

A equipe dirigida por Dorival Júnior encontrava dificuldades para escapar da marcação baiana. E o time visitante aproveitava as falhas de marcação do Flamengo para criar jogadas perigosas. Aos 25 minutos, após cobrança de escanteio, o zagueiro Titi cabeceou e a bola passou raspando à trave defendida por Felipe. Três minutos depois, Cláudio Pitbull arriscou de fora da área, e exigiu grande defesa do goleiro Felipe. O Bahia era mais objetivo e aos 33 minutos, Hélder também tentou de longe e assustou Felipe. O goleiro reclamou da desatenção da zaga.

O Flamengo continuava inteiramente perdido em campo, permitindo que o Bahia tocasse a bola com liberdade. Aos 34 minutos, Zé Roberto arrancou do meio-campo e rolou para Cláudio Pitbull mandar uma bomba, mas a bola acabou saindo.

Só aos 41 minutos é que o Flamengo voltou a pressionar, com uma investida de Cleber Santana que conduziu a bola desde a intermediária, mas concluiu nas mãos do goleiro Marcelo Lomba. O lance animou a equipe da Gávea que voltou a incomodar com cabeçada de Liedson, após cruzamento de Wellington Silva.

No último lance do primeiro tempo, Renato Abreu chutou forte, a bola desviou na zaga e obrigou Marcelo Lomba a fazer uma grande defesa, evitando o primeiro gol da equipe carioca.

O Flamengo voltou para o segundo tempo com Adryan no lugar de Hernane. E o início da segunda etapa mostrou um Flamengo mais rápido no toque de bola, enquanto o Bahia mantinha a mesma filosofia do primeiro tempo, com forte marcação e saída rápida para o ataque.

Aos seis minutos, Cleber Santana mandou uma bomba de fora da área e acertou o travessão. O lance fez a torcida rubro-negra se animar e passar a incentivar o time rubro-negro. Dois minutos depois, Adryan puxou o contra-ataque e serviu para Cleber Santana que concluiu para fora.

Aos 12 minutos, os jogadores do Flamengo voltaram a pedir a marcação de pênalti quando a cabeçada de Adryan bateu no braço de Diones, mas o árbitro considerou o lance como acidental.

O técnico Jorginho trocou Zé Roberto pelo experiente Kleberson, numa tentativa de tentar retomar o controle do meio campo, já que o Flamengo, depois da entrada de Adryan, melhorou muito de produção.
Aos 18 minutos, o jovem atacante rubro-negro desperdiçou uma ótima chance para marcar. Ele cabeceou para fora quando estava diante de Marcelo Lomba. Um minuto depois, foi a vez de Gabriel perder uma grande oportunidade, Ele recebeu ótimo lançamento de Kleberson, mas chutou em cima do goleiro Felipe.

Dorival Júnior colocou o atacante Wellington Bruno, que veio do Ipatinga, no lugar de Cleber Santana, recuando Adryan para a armação. A torcida não gostou da saída de Santana e vaiou o técnico Dorival Júnior.

A partida caiu de ritmo, uma vez que os dois times passaram a encontrar mais dificuldades para chegar à área adversária. Aos 35 minutos, o árbitro Wagner Reway interrompeu a partida por causa de um torcedor que estava usando laser para tentar atrapalhar o time baiano.

Na última tentativa para mudar a sorte da partida, o técnico Dorival Júnior colocou Nixon no lugar de um apagado Liedson. Nixon, aos 47 minutos, arriscou de fora da área, mas Marcelo Lomba defendeu sem dificuldades, no último lance da partida.

Romário detona apagão, critica omissão de Mano e pede chance a Fred e Love na seleção



Romário detonou apagão, criticou omissão de Mano e pediu chance a Fred e Love na seleção
Romário detonou apagão, criticou omissão de Mano e pediu chance a Fred e Love na seleção
A segunda partida da seleção brasileira contra a Argentina pelo Superclássico das Américas nem aconteceu, mas acabou sendo alvo das tradicionais críticas do ex-jogador Romário. O agora deputado federal ficou inconformado com o estádio escolhido para receber o jogo – estádio Centenário, em Resistencia - entre as duas seleções e considerou o apagão que cancelou a partida uma ‘vergonha’ para a história da seleção canarinha.

“A Argentina é, com certeza, um dos grandes adversários que temos no futebol mundial e um clássico bastante tradicional, não só na América do Sul, como em todo o mundo. Agora jogar em um campo onde são disputadas partidas de 2ª, 3ª e 4ª divisão, é um desrespeito total com a nossa tradição”, escreveu o ex-atleta em seu site oficial.

Romário criticou o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), José Maria Marín, por ter aceitado que o jogo fosse marcado para acontecer na cidade de Resistencia e ainda alfinetou o técnico Mano Menezes por não ter se manifestado publicamente contra essa atitude.

“Venho pedir ao presidente atual José Maria Marin que não nos deixe mais passar por isso, é feio, desrespeitoso, humilhante. Em princípio, vou isentar a culpa do treinador, mas por outro lado, tenho certeza de que se fosse o Zagallo, Telê (que Deus o tenha), Parreira, Felipão e alguns outros, no mínimo, iriam conversar com o presidente da CBF para o jogo não ser realizado nesse tipo de campo”, prosseguiu.

Para encerrar sem perder o costume, o Baixinho ainda deu pitacos nas convocações de Mano e fez um apelo ao treinador para dar mais uma chance aos atacantes Fred, do Fluminense, e Vagner Love, do Flamengo, que disputam artilharia a do Campeonato Brasileiro.

“Para finalizar, Mano, independente de qualquer coisa, você como treinador da Seleção, assim como todos que já ocuparam seu lugar, tem a obrigação de convocar os melhores do momento. Então vai o pedido de uma pessoa que conhece da posição (atacante): Dê novas chances ao Fred e ao Vágner Love, esses jogadores já tiveram oportunidade de vestir a camisa da Seleção Brasileira e conhecem o peso e a responsabilidade do que ela significa”, concluiu, assinando a nota dizendo que esse foi apenas o pedido de um “torcedor brasileiro”

Depois do espetacular Manchester City x Borussia Dortmund, "Deuses" cancelam "Superclássico"


Não deve ter sido casualidade. Tampouco apenas incompetência dos argentinos, cujo futebol foi estatizado pelo governo Cristina Kirchner. O uso escancarado do esporte pelos políticos é antigo, mas veio um castigo desta vez.

A peleja foi marcada para a cidade de Resistencia, capital da província do Chaco. Lá quem governa é Jorge Capitanich, aliado político da presidenta Kirchner. Seu primeiro mandato começou em 2007 e o atual vai até 2015. 

Desde 2007 presidindo o Club Atlético Sarmiento, do Torneo Argentino B (4ª divisão), Capitanich é do Partido Justicialista, de viés peronista — foi fundado pelo general Juan Domingo Perón, único três vezes eleito presidente da Argentina.

Em 2003 o PJ elegeu para a presidência Néstor Kirchner (morto em 2010) e em 2007 sua mulher, Cristina. Não é preciso ser muito atento para perceber a evidente conexão existente entre politicagem e o jogo cancelado. Tudo muito óbvio.

Getty
Jogadores brasileiros reunidos no gramado antes da decisão do cancelamento da partida em Resistencia
Jogadores brasileiros reunidos no gramado antes da decisão do cancelamento da partida em Resistencia

Resistencia fica a 940 quilômetros de Buenos Aires. Região sem estrutura hoteleira e pobre. Não chega a ser surpreendente que tenha faltado eletricidade no estádio, a ponto de o cotejo entre brasileiros e argentino não acontecer.

Dois gols, 32 finalizações, sendo 22 no alvo, 14 defesas dos goleiros, pelo menos 10 sensacionais, e apenas 24 faltas. Foi espetacular Manchester City 1 x 1 Borussia Dortmund, um tremendo jogaço — leia mais no blog Olho Tático clicando aqui.

Horas depois, os "Deuses" do futebol devem ter dito: "Basta!". E o "Superclássico das Américas" virou um Supermico Mundial. Melhor assim. Eles merecem. Parabéns a todos os envolvidos!

Reuters
Jogadores do Dortmund comemoram gol de Reus contra o City
Jogadores do Dortmund comemoram gol de Reus contra o City: futebol de alto nível na Champions League

Schumacher, o Pelé que eu vi



Quando criança, eu costuma me penitenciar por não ter visto Pelé. Nasci em 1982 e, nem se meus pais tivessem sido mais apressados, eu teria conseguido ver o camisa 10 do Santos e da seleção brasileira. Eu me sentia menor, incompleto, porque amava o futebol, mas não tinha vivido a época do maior de todos os tempos.

Mas o tempo cura esses delírios; e nós dá, também, a chance de ver outros grandes esportistas. Quando tinha uns 10 anos, cheguei à brilhante conclusão de que não tinha visto Pelé, mas tinha visto Michael Jordan. Na verdade, tinha visto uns 30 jogos de Jordan, graças ao tempo em que a NBA passava em TV aberta e ao Dream Team de Barcelona.

Depois, em 1994, veio a morte de Ayrton Senna. E tentei me consolar dizendo que havia visto o maior piloto de todos os tempos. Só que meus pais não foram apressados demais, e só lembro do Senna pós-1988 e, nos primeiros anos, com aquela memória afetiva que nos faz tornar maiores coisas que não eram tão grande assim.

Mas eu tinha visto Senna e Jordan; vamos combinar que não era pouca coisa. Se não iria ver Pelé, mesmo, era o que tinha pra hoje.

Daí em algum momento do início dos anos 2000, a coisa começou a desandar. Kelly Slater dominou o surf, Bob Burnquist mudou a história do skate, Fedor Emelianenko passou anos invicto no MMA antes de Anderson Silva e Jon Jones também aparecerem de forma impressionante; e com o passar do tempo, surgiram Usain Bolt no atletismo, Michael Phelps na natação, Teddy Riner no judô.

Arquivo/Jordan
O novato limpa o capacete antes do primeiro GP da carreira
O novato limpa o capacete antes do primeiro GP da carreira
O mundo ganhou, em dez anos ou doze anos, muitos Pelés. O Pelé do basquete, o Pelé do judô. Pelé virou substantivo comum, virou sinônimo do cara que é o melhor no que faz. Só que jamais seria possível escever Pelé com minúsculas - então virou substantivo comum escrito com maiúsculas.

Só que, dentre tantos Pelés, o meu foi outro. Eu não poderia me apossar de Slater ou Burnquist porque sou bissexto em competições de surf ou skate. Não conseguiria escolher entre Jones, Fedor ou Anderson Silva - ou tantos outros - porque todos ainda estão na ativa; sobre Phelps, Bolt ou Riner, são todos fantásticos, mas peguei o bonde andando, junto com todo mundo. Não poderei dizer que vi desde o começo, quase solitário, que vi primeiro, como dizem todos os moradores de Santos sobre a chegada de Pelé. Ou todos os senhores da Mooca sobre o gol contra o Juventus na rua Javari.

Depois de mais de duas décadas procurando, hoje eu descobri o meu Pelé. O tempo, sempre ele, esfregou isso na minha cara. Você está velho, toma aqui o seu Pelé e fica quieto.

Vi Schumacher na Fórmula 1 desde a primeira imagem do carro ele que chegou ao Brasil, em um sábado de agosto de 1991. Vi, achei o nome legal, tentei adotá-lo com um grande piloto desde o início - fiz o mesmo com Eric van de Poele e Luis Pérez-Sala, mas eles não vingaram.

Getty
Schumacher anunciou a aposentadoria nesta quinta-feira
Schumacher anunciou a aposentadoria nesta quinta-feira
Devo ter visto todas as corridas de Schumacher na Fórmula 1, com exceções que confirmam a regra. Escrevi o nome dele mais do que o da minha mãe. Muito mais. Talvez eu tenha escrito mais vezes o nome dele do que o meu; essas coisas malucas da profissão. Nem quero calcular quantas vezes para não parecer mais velho do que já estou.

Schumacher parou hoje, e foi só hoje que eu percebi o tamanho da notícia. Porque agora é pra valer. Agora é acabou, é fim, é o Pelé gritando Love, Love, Love no último jogo pelo Cosmos. É Phelps chorando na borda da piscina, é o vai-com-Deus pra quem gosta e o já-vai-tarde pra quem não gosta.

Schumacher foi o maior piloto da história da Fórmula 1. E discutam até a morte quem foi o melhor, porque são dois conceitos diferentes. E elaborem teorias sobre Se o Senna não tivesse morrido, e digam que Ele não teve adversários, falem que Foi tudo armado, chamem o alemão de Sujo, malvado e bobão, criem apelidos de Dick Vigarista. Façam o que quiserem, porque vivemos em um país democrático e cada um pode achar o que quiser, votar em quem quiser e aguentar as consequências.

Sete títulos, 91 vitórias, quase todos os recordes. Schumacher foi o maior piloto da história da Fórmula 1.

Mas pra mim, agora, pouco importa o que ele fez ou deixou de fazer. O que importa, de verdade, é que finalmente a busca terminou. Schumacher foi o Pelé que eu vi.