terça-feira, 17 de abril de 2012

Libertadores


20h15 Deportivo Quito 5x0 Chivas Grupo 7
20h15 Vélez Sarsfield 1x3 Defensor Sporting Grupo 7 
22h30 Bolívar 3x0 Universidad Católica Grupo 3
22h30 Junior de Barranquilla 2x1 Unión Española Grupo 3

Liga dos Campeões

15h45 Bayern de Munique 2x1 Real Madrid

Campeonato Maranhense

Segundo turno
Quarta rodada

Imperatriz 1 x 2 Sampaio Corrêa
Bacabal 1 x 1 Sabiá

Campeonato Sergipano

Segunda fase
Quinta rodada

River Plate 4 x 1 Socorrense

Joel Santana defende Ronaldinho Gaúcho e já projeta Brasileirão

Questionado após a eliminação precoce na Copa Libertadores, o técnico do Flamengo, Joel Santana, afirmou nesta segunda-feira que confia no meia Ronaldinho Gaúcho - outro muito criticado neste início de temporada - para conquistar um "belo" resultado no Campeonato Brasileiro.

"Eu não tenho reclamação. A vida pessoal (de Ronaldinho) não me interessa. Nunca faltou a um treino, nunca chegou atrasado a uma concentração, e é só isso que digo. É um jogador que eu respeito e ele me respeita também", disse, em entrevista ao Sportv.

O treinador citou o título do Campeonato Brasileiro conquistado pelo Corinthians, no ano passado, após a eliminação na pré-Libertadores.

"Hoje ele (Corinthians) está aí, campeão brasileiro, primeiro lugar no Paulista e está indo bem na Libertadores. Agora nós estamos procurando este caminho", disse. Após ser eliminado, o técnico Tite também "balançou" no cargo, mas foi mantido pela diretoria corintiana.

Negociação
Nesta segunda-feira, o procurador do volante Willians, Sergio Dias, afirmou que o jogador foi sondado pelo Udinese, da Itália. O atleta tem contrato com o Flamengo até janeiro de 2015.

Técnico da Roma elogia Marquinho e pede a contratação em definitivo do jogador

O meia Marquinho sempre alternou atuações irregulares no Fluminense e nunca foi unanimidade entre o torcedor carioca. Negociado com a Roma, o meia que ainda possui vínculo com o clube tricolor teve sua situação na equipe enaltecida pelo técnico Luis Enrique, sendo que uma oferta definitiva para sua permanência na Itália já foi cogitada pelo treinador.

Em fevereiro, o comandante do clube italiano chegou a dizer que depositava todas as suas fichas na contratação definitiva de Marquinho e não escondeu o seu desejo de desembolsar a quantia pedida pelos brasileiros. O passe do atleta, que possui vínculo até 2013 com o Fluminense, está fixado em cinco milhões de euros (R$ 11,5 milhões) e traria alívio para os cofres da equipe.

“Marquinho vai além das expectativas. Tem um chute muito potente, e ainda pergunta onde pode melhorar, o que não é tão comum dentro do futebol. Foi uma grande aquisição”, comentou Luis Enrique, que deve encaminhar o seu desejo à diretoria romana já na próxima janela de transferências do mercado europeu.

Além do valor milionário que a Roma pagaria ao Fluminense, outro ponto positivo para a permanência do jogador na Europa é a quantidade exacerbada de armadores que o clube possui. A posição, ocupada por Thiago Neves e Deco, ainda possui Wagner na reserva e pode contar com a improvisação de nomes como o de Wellington Nem.

Na quinta colocação no Campeonato Italiano, com 50 pontos ganhos, a Roma luta com seus adversários para garantir uma sequência de vitórias que reforce a sua presença no pelotão de frente do nacional. O clube ainda sonha com uma vaga na próxima Uefa Champions League e voltará a campo no próximo domingo, às 15h45 (de Brasília), quando tentará se manter vivo no torneio ao enfrentar a líder Juventus, fora de casa.

Fellype Gabriel acredita que Guarani será ofensivo no Engenhão

O Botafogo voltou aos treinos nesta segunda-feira visando o confronto contra o Guarani, nesta quarta, no Engenhão, pela Copa do Brasil. Os alvinegros estão com a vantagem após terem vencido em Campinas por 2 a 1. Por conta disso, o meia Fellype Gabriel acredita que a equipe paulista vai entrar em campo buscando pressionar os cariocas para conseguir marcar logo.

"O Guarani tem jogadores de qualidade, estão fazendo um bom Campeonato Paulista. Eles precisam da vitória e devem vir para cima da gente. Com isso, podemos jogar nos contra-ataques e usar a velocidade para chegar a vitória e não dar espaço para surpresa", disse o meio-campista.
Caso o jogo termine com o mesmo placar do duelo de ida, o confronto será decidido nos pênaltis.

Cobrador oficial do Botafogo, o uruguaio Loco Abreu desperdiçou a cobrança no fim de semana contra o Boavista. No entanto, Fellype Gabriel afirmou que confia no capitão da equipe nos momentos decisivos.
"O Loco Abreu é assim e o pênalti perdido não o abalou. Ele é muito experiente, tranquilo e sabe o que faz. Na próxima vez ele vai converter o pênalti e ajudar o Botafogo", afirmou.

Após ter vencido por 2 a 1 em Campinas, o Botafogo pode perder por 1 a 0 que ainda assim vai se classificar para a próxima fase da Copa do Brasil. A equipe só vai ser eliminada em caso de derrota por dois ou mais gols de diferença, ou a partir de 3 a 2. Se o Bugre fizer 2 a 1, a vaga nas oitavas de final será definida nos pênaltis.

Cristovão comemora semana livre para treinamentos no Vasco

Com a classificação assegurada na semifinal da Taça Rio e nas oitavas de final da Libertadores, o Vasco terá a semana livre para trabalhar visando o confronto contra o Flamengo, no domingo, por uma vaga na final do segundo turno do Campeonato Carioca. O técnico Cristovão Borges comemorou o fato de ter tempo para trabalhar e afirmou que vai treinar alguns pontos que ele considera necessários para mudar na equipe cruz-maltina.

“Nós estávamos precisando e merecendo uma semana de folga. Desde a pré-temporada foram jogos em cima de jogos pelo Campeonato Carioca e Libertadores. Precisamos melhorar em muitos aspectos e não tínhamos tempo para treinar. Temos muito o que trabalhar nesta semana para entrarmos em campo da melhor forma possível na semifinal”, disse.

No entanto, Cristovão Borges poderá sofrer para escalar a equipe. O zagueiro Dedé está vetado e pode retornar somente na decisão. O meia Juninho Pernambucano saiu do jogo contra o Nova Iguaçu com dores na coxa e é dúvida.

Além disso, o TJD-RJ vai julgar nesta semana os cinco jogadores envolvidos na polêmica do clássico contra o Flamengo na Taça Rio: Fagner, Rodolfo, Eduardo Costa, Fellipe Bastos e Diego Souza. Mesmo que sejam punidos, os vascaínos têm chance de entrar em campo no domingo, caso a diretoria consiga um efeito suspensivo.

De Barcelusa a Vexamelusa em 4 meses. Só que a elite que importa é a nacional

Conhecem aquela piada do português? Parece que o Manuel falou para o Joaquim: "Ó pá! Gostei dessa coisa de ser campeão. Como está muito difícil ganhar o Campeonato Paulista, vamos cair para a segunda divisão! Assim seremos campeões ano que vem..."
Se bobear, a história é verídica. A Lusa traçou seu plano para o próximo título! Cai esse ano, leva a Série A-2 com louvor em 2013.

É curioso, o tal futebol. Quatro meses atrás, eu estava chorando no Canindé, emocionado em todos os momentos, em todos os minutos da linda campanha da Série B. E agora a Portuguesa consegue algo quase impossível: cai pra segundona no Paulistão.

Primeiro, preciso dizer que, pessoalmente, a tristeza de uma queda para mim é muito menor do que a alegria de uma vitória, de um título, de um momento. Eu não encaro o futebol desse jeito. Já foi assim, claro, e talvez isso seja sinal do meu amadurecimento como torcedor apaixonado.

Quando eu era moleque, sentia muito mais as derrotas do que me deliciava com as vitórias - e as vitórias vinham em mais quantidade do que vêm hoje. Hoje, sinceramente, o rebaixamento passou batido. Não tem comparação o sentimento de tristeza em relação à alegria do ano passado.

Essa autoanálise sentimental me faz pensar em algumas coisas. Primeiro, é incrível como uma boa parte da "torcida" das pessoas por seus times tem mais a ver com o sarro do dia seguinte do que outra coisa. Em outros tempos, eu estaria pensando: "nossa, vai me encher o saco amanhã no trabalho". Hoje, estou cag... e andando para isso. Estou muito bem resolvido com o meu clube. Tanto na vitória quanto na derrota, o que importa é minha relação com ele - e não o que as pessoas pensam, dizem, acham.

O torcedor de futebol se preocupa demais com isso. Não deveria.

Outra coisa que avalio. É incrível como a distância do estádio faz o torcedor reagir de forma diferente aos fatos. Neste semestre, não consegui ir a jogos. Basicamente devido ao trabalho e porque não queria me estressar com torcedores chatos xingando técnico, jogadores, todo mundo. Então vi o Paulistão como se fosse algo muito distante... Realmente, torcer é estar no estádio. Nada substitui essa relação com o time.

Vamos, agora, tentar racionalizar a queda da Portuguesa. A pergunta "o que acontece com a Lusa?" foi, disparado, a que eu mais escutei nos últimos quatro meses.

Primeiro, vou voltar cinco meses e meio no tempo, ao dia 1/11/2011. Eu e meu irmão estávamos chegando ao estádio em Criciúma para o jogo que poderia ter sido o do título da Série B. Ao passar pela entrada do time visitante, havia um portão entreaberto e vimos o Jorginho, que também nos viu. Entramos, batemos um belo papo, tiramos fotos. Inesquecível.

A primeira coisa que Jorginho fez ao nos ver ali, camiseta no peito, bandeira enrolada no corpo, foi gargalhar e perguntar: "Que diabos vocês estão fazendo aqui?? Vocês são loucos!". E durante a conversa deu a dica. O clube está quebrado. Nem conto para vocês as coisas que acontecem lá dentro, é melhor aproveitar esse momento (mágico da Série B) e não se preocupar. E foi mais ou menos assim que eu e meu irmão encaramos a coisa.

Não somos bobos. Somos pessoas esclarecidas, bem informadas e, digamos, do mundo do futebol. É óbvio que a Portuguesa não tinha se organizado da noite para o dia e que aquele conto de fadas acabaria. Por isso, talvez, tratamos de aproveitar tanto quanto aproveitamos.

O conto de fadas acabou. E foi rápido. O clube segue endividado até o pescoço - enquanto outros, populares, contam com o olhar brando da Justiça, a Portuguesa não tem a mesma sorte. O clube segue sendo controlado por pessoas antigas, despreparadas, burras, que usam a Portuguesa para outros interesses e têm pouca - ou nenhuma - noção de gestão empresarial de uma entidade esportiva. A torcida é pequena, a TV paga pouco, a receita gerada é baixa... enfim. É lógico que as perspectivas não tinham virado as melhores do mundo por causa de uma campanha dos sonhos na Série B.

Vem o Paulista e a primeira notícia é de que a Portuguesa receberia o mesmo valor de cotas de TV dos clubes pequenos do interior. Nada intermediário, entre os quatro grandes e o resto. Recusou-se a participar da reunião técnica do campeonato na Federação Paulista. E foi operada nas rodadas iniciais. Isso eu não falo como torcedor. Quem tiver interesse e paciência, pegue os vídeos, assista aos jogos e vai entender.

Teve bola que entrou contra o Bragantino, gol anulado por impedimento absurdo contra o Guarani, gol impedido do Corinthians no Pacaembu. Foram faltas invertidas, laterais invertidos, cartões pra lá e para cá. As primeiras seis, sete rodadas foram nefastas. Isso não justifica a queda para a segunda divisão paulista. Mas ajuda a contextualizar.

Tem mais respostas para "o que aconteceu". O time entrou no campeonato como candidato ao título!!! Torcedor achar isso? Tudo bem. Imprensa? Vá lá. Mas os jogadores e pessoas do clube nunca podiam ter achado que eram tudo isso... pelo jeito, acharam. Houve um componente "cair na real" nestes últimos meses.

Futebolisticamente, o time perdeu dois de seus mais importantes jogadores. Marco Antônio, armador e marcador, o pensador do time, peça rara no futebol de hoje em dia. E Edno, que era o desafogo lá na frente. Mas não foram só eles.

Luis Ricardo, o atacante que virou lateral direito improvisado no ano passado, caiu muito de produção. E nunca teve um reserva. Um dos zagueiros titulares saiu, assim como o volante titular na Série B (Mateus e Ferdinando). Marcelo Cordeiro, o lateral esquerdo titular, quase não jogou no campeonato. Guilherme, a maior esperança do time, demorou para estar bem fisicamente. Ananias, peça fundamental na frente, foi embora pro Bahia, voltou, machucou, demorou. Até o Ivo, que era um reserva que entrava em todos os jogos, saiu.

Então, caros amigos, da Barcelusa'2011 para a Vexamelusa'2012 havia pouca coisa parecida. Não foram só dois jogadores, foi muito mais do que isso.

Isso falando esportivamente. O que eu não sei, e nem quero saber (vou seguir o conselho do Jorginho), é sobre o que rola dentro do clube. A diretoria contrata cinco, seis reforços (??) no começo do ano, a maioria dos caras fora de forma ou machucados. No meio do campeonato, manda todos eles embora. A culpa é dos jogadores? Ou de quem contratou?? Tem coisa esquisitaça por aí.

Agora, mesmo com arbitragens nefastas, jogadores que se foram e problemas internos desconhecidos por mim, é óbvio que esse time não deveria ter caído para a segunda divisão. Foi uma fatalidade.

No meio de tudo isso e desse rebaixamento deprimente, há de se contextualizar o seguinte.

O Campeonato Paulista está em processo terminal irreversível, assim como todos os regionais. Eu sou um defensor dos campeonatos estaduais, acho que eles devem continuar existindo (menores e com regulamentos mais dinâmicos). Mas o fato é que o futebol brasileiro, que nasce baseado nas regionalidades, hoje é nacional. Para a Portuguesa, não importa estar na terceira, quarta ou quinta divisão do Paulista. Desde que siga na elite do Brasileiro. Aqui sim, é o que importa.

De repente, a Lusa poderia inovar. Abandona de vez o Paulistão. Manda uma banana para a Federação Paulista, não joga mais essa porcaria de campeonato e concentra forças somente para estar sempre na elite nacional.

O torcedor precisa ter paciência. E os "brilhantes" diretores, idem. O time está na Série A do Brasileiro e precisa manter o técnico de todas as maneiras. Precisa se estruturar melhor, precisa pagar suas dívidas, precisa tirar a base das mãos de empresários, trabalhar melhor o celeiro de jogadores que ainda existe. Cuidar do seu produto. É vital se manter na Série A por três, quatro, cinco anos.

E quando eu digo "vital" é porque realmente a vida, a própria existência da Portuguesa, depende disso.

Como torcedor que não quer se envolver com as imundices do futebol, eu só tenho a desejar boa sorte para as pessoas que comandam a Portuguesa. Que acertem a mão na estruturação do clube. Isso nunca aconteceu na história da Lusa. Nunca. Mas vai saber... sempre é tempo.

Minha bandeira segue aberta no terraço da minha casa. Na alegria e na tristeza. Até que a morte nos separe.

Merecer ou não merecer, não é bem a questão

Como estamos cansados de saber, o Flamengo é o único time brasileiro já eliminado da Libertadores. Pior para o Flamengo? Não, pior para todos nós, que gostamos de futebol. A presença do Flamengo na fase de mata-mata daria mais vida, mais força, à briga pelo título, inclusive nos confrontos entre times brasileiros. Não que o Flamengo merecesse ir tão longe. Sequer mereceu chegar às oitavas de final. O que o Flamengo não merecia eram aqueles cinco minutos em que foi escrito o derradeiro capítulo de sua história na tristemente (para sua torcida) inesquecível participação na Libertadores deste ano.

É verdade que merecimento pouco conta em futebol. A vitória é de quem faz mais gol e não de quem joga melhor. Injusto que possa ser - e realmente é em várias ocasiões - o futebol é assim. Está nisso um de seus fascínios: para vencer, não basta jogar bem, nem ter mais raça, nem contar com a maior torcida, muito menos merecer. O que, é preciso deixar claro, não foi o caso do Flamengo. Seu time não jogou bem, teve pouca raça, foi vaiado pela torcida e, no balanço dos seis jogos da chamada fase de grupos, não mereceu.

Tudo isso, ou melhor, esse olhar para trás é apenas um motivo para olhar para frente. É passar os olhos pelas campanhas dos demais times brasileiros nesta Libertadores e arriscar palpites para o que está por vir. Baseados em quê? No merecimento. Certo, é contraditório, mas, às vezes, a contradição ajuda à argumentação. E o merecimento é o único dado disponível para avaliar o que Corinthians, Fluminense, Internacional, Santos e Vasco, aqui citados em ordem alfabética, ainda podem fazer daqui para frente. É evidente que qualquer dos cinco tem todo o direito de sonhar com o título de campeão, especialmente se levarmos em conta que nenhum dos adversários estrangeiros tem bola o suficiente para assustá-los. Nosso direito ao óbvio termina aqui.

Sim, porque se a ordem fosse outra, a do merecimento, Fluminense e Vasco bem poderiam vir no fim da lista. E antes que os respectivos torcedores protestem, lembremos que, embora tenham se classificado com certa folga, inclusive com chances de serem os primeiros dos respectivo grupos, tricolores e vascaínos terão que melhorar muito se quiserem merecer mais. Em cinco partidas, o Fluminense só jogou bem numa, contra o Boca Juniors, na Bombonera. O Vasco, em duas, ambas depois da lastimável estréia contra o Nacional de Montevidéu, em São Januário. O Fluminense vem tendo mais sorte, pois venceu por 1 a 0 jogos que mal merecia empatar. O Vasco, com sua desassossegada equipe, dando a impressão de viver permanentemente em crise, joga bem hoje e mal amanhã. O Fluminense tem melhor elenco, mas ainda é um time taticamente indefinido, sem padrão, sem cara, sem confiança em sua superioridade sobre oponentes claramente mais fracos. O Vasco, além de ser um com Dedé e outro sem Dedé, continua dependendo muito dos veteranos Juninho e Felipe para poder alimentar o sonho.

Em resumo: até aqui, Vasco e Fluminense continuam devendo. Mas quem disse que futebol é questão de merecimento?

VIDEOBLOG: Ganso fez golaço, mas não foi 'gol de placa'; não pode banalizar o conceito

Achei belíssimo o primeiro gol do Paulo Henrique Ganso na vitória por 5 a 0 do Santos sobre o Catanduvense no domingo. Foi um golaço, mas não foi um gol de placa. Se não, o conceito "gol de placa" vai ficar desvalorizado, vai ter que ter um por semana.

E isso não é implicância minha não, pois ele jogou muito ontem. Como o Santos está em festa, centenário, até dá para entender, mas não pode banalizar. Caso contrário, vai faltar parede na Vila Belmiro.



Assista ao videoblog desta segunda-feira!